Penso que os Espanhóis tinham algo do género planeado para os seus Leopard 2 A6Egabriel219 escreveu: ↑Ter Jun 21, 2022 1:19 pm Esse Hero 120 no Panther é pra fazer moda, não faz sentido algum ter esse drone na viatura. É muito mais sensato manter numa secção separada dentro da Cia de Apoio. Drone pro Panther, o ideal é que seja quadrirrotor e de fácil recuperação do mesmo pelo blindado.
UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
Eu queria entender o sentido de um Hero 120 num MBT. Ao meu ver, um drone quadrirrotor de bom alcance e até com possibilidade de ser guiado por fibra-óptica (ambiente EW pesado) com uso de munições como KSTAM II sendo bem mais efetivos do que um Hero 120, que vai adicionar bastante peso na viatura ou aumentar a silhueta da torre, até capacidade de munição.cabeça de martelo escreveu: ↑Qua Jun 22, 2022 1:04 pm Penso que os Espanhóis tinham algo do género planeado para os seus Leopard 2 A6E
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Re: UM MBT NACIONAL
O peso de combate do bicho é 59 toneladas né? Se vendermos o Acre de volta pra Bolívia, dá pra comprarmos uns brinquedinhos.gabriel219 escreveu: ↑Ter Jun 21, 2022 1:19 pm Esse Hero 120 no Panther é pra fazer moda, não faz sentido algum ter esse drone na viatura. É muito mais sensato manter numa secção separada dentro da Cia de Apoio. Drone pro Panther, o ideal é que seja quadrirrotor e de fácil recuperação do mesmo pelo blindado.
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Re: UM MBT NACIONAL
Mas o que impede de ambas trabalharem em conjunto para fomentar os interesses alemães no país
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Re: UM MBT NACIONAL
Se pararem de gastar com modernização de velharia, dá pra comprar tranquilo. Mas 59 toneladas é arriscado demais para pontes classe 60, mas não um impeditivo.Viktor Reznov escreveu: ↑Qua Jun 22, 2022 5:34 pm O peso de combate do bicho é 59 toneladas né? Se vendermos o Acre de volta pra Bolívia, dá pra comprarmos uns brinquedinhos.
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Re: UM MBT NACIONAL
Eu estava a referir exatamente de um drone quadrotor e somente para o reconhecimento à area.gabriel219 escreveu: ↑Qua Jun 22, 2022 3:14 pmEu queria entender o sentido de um Hero 120 num MBT. Ao meu ver, um drone quadrirrotor de bom alcance e até com possibilidade de ser guiado por fibra-óptica (ambiente EW pesado) com uso de munições como KSTAM II sendo bem mais efetivos do que um Hero 120, que vai adicionar bastante peso na viatura ou aumentar a silhueta da torre, até capacidade de munição.cabeça de martelo escreveu: ↑Qua Jun 22, 2022 1:04 pm Penso que os Espanhóis tinham algo do género planeado para os seus Leopard 2 A6E
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Re: UM MBT NACIONAL
Entendi, por um momento eu pensei que fosse o Hero 120 também.cabeça de martelo escreveu: ↑Qui Jun 23, 2022 6:23 am Eu estava a referir exatamente de um drone quadrotor e somente para o reconhecimento à area.
É uma excelente ideia, principalmente se no Pelotão de Carros de Combate, os drones estiverem disponíveis ao Comandante do Plt e ao Adjunto. Designar alvos NLOS para munições guiadas top-attack NLOS/BLOS (KSTAM II), além de passar informações para um sistema de gerenciamento do carro de combate - ai um quarto ocupante é evidenciado como de extrema importância para gerir esses sistemas - e fazer com que o carro já possa aparecer preparado para o disparo, com o controle de fogo já calculado tudo.
Esse conceito é pensado desde 2014, quando vi pela primeira vez e era pelos Israelenses, inclusive com uso conjunto do, ainda em desenvolvimento, Iron Vision.
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Re: UM MBT NACIONAL
Os russos tem usado um conceito improvisado muito semelhante a esse na Guerra Russo-Ucraniana.gabriel219 escreveu: ↑Qui Jun 23, 2022 5:24 pmEntendi, por um momento eu pensei que fosse o Hero 120 também.cabeça de martelo escreveu: ↑Qui Jun 23, 2022 6:23 am Eu estava a referir exatamente de um drone quadrotor e somente para o reconhecimento à area.
É uma excelente ideia, principalmente se no Pelotão de Carros de Combate, os drones estiverem disponíveis ao Comandante do Plt e ao Adjunto. Designar alvos NLOS para munições guiadas top-attack NLOS/BLOS (KSTAM II), além de passar informações para um sistema de gerenciamento do carro de combate - ai um quarto ocupante é evidenciado como de extrema importância para gerir esses sistemas - e fazer com que o carro já possa aparecer preparado para o disparo, com o controle de fogo já calculado tudo.
Esse conceito é pensado desde 2014, quando vi pela primeira vez e era pelos Israelenses, inclusive com uso conjunto do, ainda em desenvolvimento, Iron Vision.
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Re: UM MBT NACIONAL
cabeça de martelo escreveu: ↑Qui Jun 23, 2022 6:23 amEu estava a referir exatamente de um drone quadrotor e somente para o reconhecimento à area.gabriel219 escreveu: ↑Qua Jun 22, 2022 3:14 pm
Eu queria entender o sentido de um Hero 120 num MBT. Ao meu ver, um drone quadrirrotor de bom alcance e até com possibilidade de ser guiado por fibra-óptica (ambiente EW pesado) com uso de munições como KSTAM II sendo bem mais efetivos do que um Hero 120, que vai adicionar bastante peso na viatura ou aumentar a silhueta da torre, até capacidade de munição.
Isso foi oferecido por uma empresa de Porto Alegre (capital do meu estado) chamada SKYDRONES desde o começo da década passada (foto minha) para uso nos então "novos" Leo1A5 do EB, que declinou:
O grandão era dobrável e passava fácil pela escotilha de um MBT (até pela janela de um carro), com carga útil incluindo NVG Inglês (não lembro o nome da empresa), IIR da FLYR Systems e tempo de voo de até 20 min (tecnologia de mais de uma década atrás), além de datalink em tempo real (LOS).
Hoje a empresa presta serviços de aerofotogrametria com drones importados da China para o Agribusiness e empresas de eletricidade (inspeção de linhas, etc). Já o pequeno, também com capacidades NVG/FLIR, era para uso da Inf (GC).
Não culpo o EB ou o MD de então (2013), eles mal tinham $$$ para comprar uma Mun 105 APFSDS de estoques antigos para cada DOZE CARROS!
O grandão era dobrável e passava fácil pela escotilha de um MBT (até pela janela de um carro), com carga útil incluindo NVG Inglês (não lembro o nome da empresa), IIR da FLYR Systems e tempo de voo de até 20 min (tecnologia de mais de uma década atrás), além de datalink em tempo real (LOS).
Hoje a empresa presta serviços de aerofotogrametria com drones importados da China para o Agribusiness e empresas de eletricidade (inspeção de linhas, etc). Já o pequeno, também com capacidades NVG/FLIR, era para uso da Inf (GC).
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Re: UM MBT NACIONAL
Esse seu comentário @Túlio só me faz pensar, olhando o que uma guerra convencional - como a na Ucrânia hora em desenvolvimento - está longe de pautar as nossas compras materiais de fato.
Mesmo quando temos algum recurso financeiro para adquirir algo novo, o que se faz tradicionalmente é arrumar meias soluções, só que colocando um zero km na garagem, a fim de garantir "desenvolvimento e manutenção de doutrina".
Com tanques e todo tipo de blindados sendo perdidos a rodo por lá via os mais diferentes vetores aéreos ou terrestres, parece que mais um choque de realidade veio trazer um pouco de luz a quem achava que as guerras do tipo "chutar cachorro morto" estavam mais do que a altura das necessidades materiais dos exércitos ocidentais em termos de planejamento material. Mas estavam errados.
Aí eu fico pensando aqui que nós no DB mais dia, menos dia, vemos o EB fazendo contas e mais contas para tentar arrumar a família Guarani e nos surpreendemos com os números apontados, que como já disse várias vezes, estão longe serem o suficiente e necessário para fornecer uma defesa não apenas eficaz, mas sobretudo eficiente. A mesma coisa se pode dizer dos blindados sobre rodas, dos quais as M-113 não chegam nem a metade de tudo que seria necessário apenas para equipar as 2 únicas bgdas blindadas que temos. Os CC seguem o mesmo rumo. Compramos 250 e há quem ache que isso é muito para o EB. Como falar então em países que operam estes aos milhares e ainda assim perdem centenas deles e continuam combatendo.
A relação custo x benefício em termos de equilíbrio entre os avanços tecnológicos e a eficácia\eficiência dos CC está cada vez mais cara, e diminuindo assim cada vez mais o número de países que podem suportar esta contabilidade. O Brasil é um destes, não porque não tenha recursos para tal, mas porque não tem vontade e consciência do valor do tema defesa. Estamos condenados, e nos condenando assim a passar ao futuro dependentes de fórmulas cada vez mais complexas onde quantidade aliada a qualidade dos recursos materiais é algo cada vez mais longe da nossa realidade.
Mas a realidade da guerra está nos mostrando que nem toda a tecnologia do mundo é suficiente para manter as vantagens táticas ou estratégicas sem com contar com uma real capacidade de suportar o choque das perdas em um conflito de alta intensidade. Será que ainda dá tempo de colocar isso em mente no futuro RFI dos VBC CC brasileiros
Mesmo quando temos algum recurso financeiro para adquirir algo novo, o que se faz tradicionalmente é arrumar meias soluções, só que colocando um zero km na garagem, a fim de garantir "desenvolvimento e manutenção de doutrina".
Com tanques e todo tipo de blindados sendo perdidos a rodo por lá via os mais diferentes vetores aéreos ou terrestres, parece que mais um choque de realidade veio trazer um pouco de luz a quem achava que as guerras do tipo "chutar cachorro morto" estavam mais do que a altura das necessidades materiais dos exércitos ocidentais em termos de planejamento material. Mas estavam errados.
Aí eu fico pensando aqui que nós no DB mais dia, menos dia, vemos o EB fazendo contas e mais contas para tentar arrumar a família Guarani e nos surpreendemos com os números apontados, que como já disse várias vezes, estão longe serem o suficiente e necessário para fornecer uma defesa não apenas eficaz, mas sobretudo eficiente. A mesma coisa se pode dizer dos blindados sobre rodas, dos quais as M-113 não chegam nem a metade de tudo que seria necessário apenas para equipar as 2 únicas bgdas blindadas que temos. Os CC seguem o mesmo rumo. Compramos 250 e há quem ache que isso é muito para o EB. Como falar então em países que operam estes aos milhares e ainda assim perdem centenas deles e continuam combatendo.
A relação custo x benefício em termos de equilíbrio entre os avanços tecnológicos e a eficácia\eficiência dos CC está cada vez mais cara, e diminuindo assim cada vez mais o número de países que podem suportar esta contabilidade. O Brasil é um destes, não porque não tenha recursos para tal, mas porque não tem vontade e consciência do valor do tema defesa. Estamos condenados, e nos condenando assim a passar ao futuro dependentes de fórmulas cada vez mais complexas onde quantidade aliada a qualidade dos recursos materiais é algo cada vez mais longe da nossa realidade.
Mas a realidade da guerra está nos mostrando que nem toda a tecnologia do mundo é suficiente para manter as vantagens táticas ou estratégicas sem com contar com uma real capacidade de suportar o choque das perdas em um conflito de alta intensidade. Será que ainda dá tempo de colocar isso em mente no futuro RFI dos VBC CC brasileiros
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Re: UM MBT NACIONAL
Estava outro dia fazendo uma contabilidade rala das OM bldas - infantaria, artilharia, etc. - do exército e suas demandas por veículos bldos novos e, considerando o uso do chassi básico da futura VBC CC que se pretende adquirir, já contabilizei pouco mais de 800 veículos em demanda entre todos as variações de emprego hoje em operação, entre CC e VBE derivadas.
Se considerarmos que existem muitas OM desfalcadas e\ou incompletas, e mesmo GU que sequer dispõe de OM que no papel deveriam ter, como as AD, o número acima pode facilmente ultrapassar a casa do milhar. Algo, hoje, literalmente impensável para a realidade orçamentária do EB, mas que do ponto de vista industrial, comercial e financeiro faz todo sentido do mundo o requerimento de produção no Brasil da futura VBC CC e seus derivados.
Para ilustrar, o EB hoje opera o Leo 1A5 nas versões CC, AAe, engenharia, socorro e lança ponte. Da mesma forma, os M-109 possuem versões obuseiro e remuniciador. Do ponto de vista da doutrina todas estas OM devem possuir veículos nas versões PC, Comunicações e Orientação de Tiro, que podem ser M-113, ou outro bldo adaptado a estas funções. Não considerei nas minhas contas esta possibilidade, mas tão somente o uso do chassi do Leopard 1 e dos M-109.
O K-9A1 sul coreano possui versões de obuseiro AP, remuniciador e o K-10, que é um bldo que faz literalmente aquelas 3 funções em um único veículo, e que teria sido vendido para o Egito.
Notar que VBE como eng, socorro e lança ponte também fazem parte, na doutrina, de todas as OM bldas, mas isso no exército é apenas exercício de figuração desde sempre, com este tipo de veículos sendo limitados aos btl de eng e logística bldos das duas brigadas bldas existentes.
Enfim, é possível verificar sem maiores esforços que as necessidades da arma blindada do EB vão muito além do que o país pode ou está disposto a dar-lhe. Mas não deixa de ser importante também notar que se houvesse interesse e vontade, poderíamos ter aqui uma ou mais linhas de produção tanto para a VBC CC como para a VBC Fuz e suas respectivas VBE de apoio dadas as demandas existentes. Podemos contar na casa do milhar sendo bem honestos e olhando apenas o que diz a doutrina atual. A oportunidade está posta e vislumbrada. Aproveitar para tornar isso um vetor de desenvolvimento da BID e nossa base logística é questão de decisão de Estado, e não somente do EB.
Se considerarmos que existem muitas OM desfalcadas e\ou incompletas, e mesmo GU que sequer dispõe de OM que no papel deveriam ter, como as AD, o número acima pode facilmente ultrapassar a casa do milhar. Algo, hoje, literalmente impensável para a realidade orçamentária do EB, mas que do ponto de vista industrial, comercial e financeiro faz todo sentido do mundo o requerimento de produção no Brasil da futura VBC CC e seus derivados.
Para ilustrar, o EB hoje opera o Leo 1A5 nas versões CC, AAe, engenharia, socorro e lança ponte. Da mesma forma, os M-109 possuem versões obuseiro e remuniciador. Do ponto de vista da doutrina todas estas OM devem possuir veículos nas versões PC, Comunicações e Orientação de Tiro, que podem ser M-113, ou outro bldo adaptado a estas funções. Não considerei nas minhas contas esta possibilidade, mas tão somente o uso do chassi do Leopard 1 e dos M-109.
O K-9A1 sul coreano possui versões de obuseiro AP, remuniciador e o K-10, que é um bldo que faz literalmente aquelas 3 funções em um único veículo, e que teria sido vendido para o Egito.
Notar que VBE como eng, socorro e lança ponte também fazem parte, na doutrina, de todas as OM bldas, mas isso no exército é apenas exercício de figuração desde sempre, com este tipo de veículos sendo limitados aos btl de eng e logística bldos das duas brigadas bldas existentes.
Enfim, é possível verificar sem maiores esforços que as necessidades da arma blindada do EB vão muito além do que o país pode ou está disposto a dar-lhe. Mas não deixa de ser importante também notar que se houvesse interesse e vontade, poderíamos ter aqui uma ou mais linhas de produção tanto para a VBC CC como para a VBC Fuz e suas respectivas VBE de apoio dadas as demandas existentes. Podemos contar na casa do milhar sendo bem honestos e olhando apenas o que diz a doutrina atual. A oportunidade está posta e vislumbrada. Aproveitar para tornar isso um vetor de desenvolvimento da BID e nossa base logística é questão de decisão de Estado, e não somente do EB.
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Re: UM MBT NACIONAL
Risca as necessidades de obuseiro AP/SL e viaturas remuniciadoras. Essas já foram atendidas. Só falta realizar a modernização das viaturas que estão nas Artilharias Divisionárias, elevando-as para o padrão 5+. Isso irá possibilitar a operação delas por 2 décadas.
Se recebermos os 86 L119A2 e também aquele lote de 120 M198 (sendo parte para peças de reposição), com os operacionais retrofitados com troca de componentes descontinuados, também as nossas necessidades foram atendidas em obuseiros AR.
O dinheiro é curto e as necessidades em outras áreas são grandes. Não dá para ficar sonhado com obuseiros como K-9A1 enquanto eu já tenho um excelente obuseiro SL/AP aqui.
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Re: UM MBT NACIONAL
O contrato do Sabrah ASCOD 2, envolvendo 20 unidades, com 10 Sabrah Pandur em janeiro deste ano, foi a um custo de US$ 172 milhões. Não foi divulgado os outros itens do contrato, mas com certeza deve ser o padrão (treinamento, suporte logístico por algum período, etc). Não foi caro.
Talvez a saída para o EB seja a de blindados sobre lagartas com base em IFV (mas com canhão de 120mm. de alta pressão, capazes de disparar mísseis ATGM pelo tubo) por causa do valor mais baixo (sim há uns que são caros, como o Lynx, mas não os cogito nem o EB cogitaria) e pela comunalidade com os IFV tendo toda uma família horizontal, incluindo de apoio ao combate no mesmo chassi.
Não é o ideal, mas as nossas necessidades de blindados são relativamente grandes para o nosso orçamento. E acredito que não dê para diminuir o total.
Recentemente foi publicado um artigo * escrito pelo Doug Bandow, ex-assistente especial do Ronald Reagan, descendo o sarrafo nos europeus sobre o pouco armamento deles para um conflito de alta intensidade. Não poupou nem o Exército Britânico, dizendo que os 227 MBT que eles têm hoje (aliás, irão diminuir para 150... ) "mal seria notado pela Rússia".
*link dele traduzido:
https://velhogeneral.com.br/2022/07/28/ ... a-a-conta/
Talvez a saída para o EB seja a de blindados sobre lagartas com base em IFV (mas com canhão de 120mm. de alta pressão, capazes de disparar mísseis ATGM pelo tubo) por causa do valor mais baixo (sim há uns que são caros, como o Lynx, mas não os cogito nem o EB cogitaria) e pela comunalidade com os IFV tendo toda uma família horizontal, incluindo de apoio ao combate no mesmo chassi.
Não é o ideal, mas as nossas necessidades de blindados são relativamente grandes para o nosso orçamento. E acredito que não dê para diminuir o total.
Recentemente foi publicado um artigo * escrito pelo Doug Bandow, ex-assistente especial do Ronald Reagan, descendo o sarrafo nos europeus sobre o pouco armamento deles para um conflito de alta intensidade. Não poupou nem o Exército Britânico, dizendo que os 227 MBT que eles têm hoje (aliás, irão diminuir para 150... ) "mal seria notado pela Rússia".
*link dele traduzido:
https://velhogeneral.com.br/2022/07/28/ ... a-a-conta/
Editado pela última vez por knigh7 em Dom Jul 31, 2022 12:35 pm, em um total de 1 vez.
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Re: UM MBT NACIONAL
Nem estou sonhando com nada não Manuel, apenas tentando vislumbrar as possibilidades para o futuro a (muito) longo prazo quando finalmente viermos a escolher uma VBC CC nova, que deve ser decidido até o final desta década ou começo da próxima.knigh7 escreveu: ↑Dom Jul 31, 2022 11:48 am Risca as necessidades de obuseiro AP/SL e viaturas remuniciadoras. Essas já foram atendidas. Só falta realizar a modernização das viaturas que estão nas Artilharias Divisionárias, elevando-as para o padrão 5+. Isso irá possibilitar a operação delas por 2 décadas.
Se recebermos os 86 L119A2 e também aquele lote de 120 M198 (sendo parte para peças de reposição), com os operacionais retrofitados com troca de componentes descontinuados, também as nossas necessidades foram atendidas em obuseiros AR.
O dinheiro é curto e as necessidades em outras áreas são grandes. Não dá para ficar sonhado com obuseiros como K-9A1 enquanto eu já tenho um excelente obuseiro SL/AP aqui.
As soluções para adotar um único chassi para cavalaria blda e artilharia é algo interessante de se pensar enquanto solução logística, operacional e de custos, já que empregar um mesmo conjunto trator e chassi facilita a vida de qualquer exército.
Mas isso tudo aí é só para mostrar o que está em nossas mãos e as vantagens que temos\teremos ao negociar com eventuais fornecedores quando a hora chegar.
E sim, os M-109 vão durar aí pelo menos até 2040, por baixo. Já estão aí e são uma ótima solução de consenso para os artilheiros do EB aprenderem a lidar com alta tecnologia antes de colocarem as mãos em algo realmente moderno.
Quanto aos M-119 e M-198, sinceramente, com opções melhores no mercado, não comprar algo novo para colocar no lugar é, para mim, um mero reflexo da falta de atenção e importância que se dá para a artilharia por aqui.
Mas enfim, toca o barco. Quem não tem cão, caça com o gato do vizinho.
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Re: UM MBT NACIONAL
Nas minhas continhas de padaria, são em torno de 432 CC considerando os RCC,RCB, AMAN, ESA, EscLogEB e CIBld.
Pode até parecer muito, e de fato é, se levarmos em consideração apenas e tão somente a vizinhança.
Mas como eu costumo dizer, nós não estamos sós no mundo.
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