You can really see the additional width of the Tracked Boxer here with appliqué/storage outside of the Mission Module width. It is lower in height than the wheeled Drive Module.
Tracked Boxer is overall *smaller* than KF41 Lynx or AS21 Redback, with a 1,200hp engine. Punchy.
tanques e blindados
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Re: tanques e blindados
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Re: tanques e blindados
Eu nem culpo os Alemães por isso, a Polônia quis dar uma de expertinha enviando T-72M1 pra receber 2A7 de graça, ai tomou um não e pediu os 2A5 e 2A4, tomou outro não.cabeça de martelo escreveu: ↑Ter Jun 14, 2022 6:46 am
Tomem FDP/Alemães!!!
Poland’s Defence Minister just announced that Poland has signed an agreement with South Korea to together develop new Main Battle Tanks & IFVs for the Polish Army.
Around 500-600 K2PL tanks & a similar number of IFVs are expected to be in the deal.
Já agora a lista de compras não se limita a estes blindados!
32 F-35
8 Patriot Missile Defense batteries
520 Himars MLRS
250 M1A2 SEPv3
500 K2PL MBTs
5 Hercules C-130Es
24 TB2 Bayraktar drones
MQ-9 Reaper drones
e muito mais.
Mas tudo isso teria sido contornado se a Polônia tivesse assinado com o K2PL antes de ter ido na charla da GDLS de entregar M1A2V3 no final desse ano e tomaram no lombo, foi pra 2026, talvez vá pra 2027.
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Re: tanques e blindados
Agora uma coisa aqui: sou totalmente favorável a MBTs com drones orgânicos, mas Hero 120?? É um drone pesado demais pra ser equipado num MBT, se for questão de atingir alvos NLOS, como atrás de prédios ou do terreno, fora da visada direta, o ideal é um drone quadrirrotor para achar esse blindado e o carro de combate ter um projétil semelhante a KSTAM-II, com poder de penetração alto com EFP e capacidade NLOS, com alcance de 8 km.
Hero 120 num MBT é algo que só serve pra encarecer.
Hero 120 num MBT é algo que só serve pra encarecer.
- FCarvalho
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Re: tanques e blindados
Gabriel, como bem sabes o problema crônico não apenas do EB, mas da Defesa no Brasil é termos um dos maiores orçamentos dentre todos os ministérios, mas que não representa nem de longe a realidade vivida pelas OM do país. O EB, embora ciente desta condição, não tem muito o que fazer em relação aos Leo 1A5, dado que como o contrato de apoio com a KMW acaba em 5 anos, e sem ter alternativas factíveis para dar cabo da VBC CC neste período, tem que procurar soluções a fim de manter ao menos parte da frota de seus tanques funcionando com os recursos que possui hoje.gabriel219 escreveu: ↑Ter Jun 14, 2022 1:49 amAinda bem que começou seu comentário com "não sou moderador". Quando um falar isso, vai ser relevante pra mim.FCarvalho escreveu: ↑Seg Jun 13, 2022 7:20 pm Gabriel, não sou moderador nem nada aqui, mas, na boa, maneira um pouco o seu vocabulário. Não é necessário todas essas ofensas e xingações constantes a cada linha que escreves o que pensa.
Aqui podemos falar sobre o que pensamos, entendemos e vemos dos assuntos, mas não é necessário ficar a todo momento ofendendo, inclusive quem nem está aqui.
Vamos tentar ser um pouco mais polidos ao debater os temas. Faz bem para o debate e para as relações entre todos nós aqui no FDB.
E tem que ofender mesmo, pois vá lá discutir com o rapaz sobre o quão é errado fazer isso e veja a resposta dos ovupantes dessa Fossa Terrestre, assim como as irmãs Fossa Naval e Fossa Aérea.
Conhecimento tem ai a público, fazem mais de 5 anos que foi relevado sobre a KMW não ter peças mais para forcecer pro EB desde 2010, o CLS fechado pouco depois disso exime a KMW de fornecer peças pro EB. Depois de saber disso tudo e ainda defender qualquer tipo de atualização do 1A5 tem que ser retardado mental ou um corrupto de merda querendo dar boquinha para empresas umbilicais.
Achar que vai ser barato isso é um nível de degeneração mental acima disso.
É a mesma coisa que levar em consideração opinião de quem acha que o Sol é um planeta pegando fogo.
É lamentável constatar que sem melhorias na condição de investimento e custeio nos próximos anos, o que nos sobra é tentar encontrar soluções, ou meia soluções, a fim de esticar a vida operacional dos Leo 1A5 o máximo possível. Isto vai ser feito na medida do possível, e havendo verba, com a atualização da torre e seus sistemas, nada mais. Todo o resto sofrerá solução de continuidade com a canibalização dos bldos que não forem modernizados.
A Ares já tem um veículo disponibilizado a si pelo exército a fim de testar nele as soluções que a empresa pode angariar para o que se pretende fazer nas torres destes carros. Vamos ver no que dá. Não custa lembrar que sequer existe orçamento para modernização dos Leo 1A5 até agora. Em agosto no PLOA 2023 vamos ver se o EB terá novidades sobre o assunto.
No mais, volto a dizer que em minha opinião, dadas as "facilidades" de escolha de uma nova VBC FUZ seria muito melhor e mais rápido começar a substituir os M-113 do que arrumar um novo CC nas atuais condições que o EB impõe para este bldo. Ao menos do ponto de vista prático o programa da VBC FUZ deve ter por baixo uma dezena de candidatos potenciais que se encaixam no ROB emitido. E todos com oferecem muitas oportunidades em termos de off set, transferência de tecnologia, ou mesmo uma simples compra de oportunidade, dadas as enormes quantidades destes blindados que iremos precisar, e que ultrapassam fácil as 500 e poucas unidades de M-113 que o EB possui hoje. Seria talvez até mais viável conseguir alguém que se disponha a produzir aqui estes blindados com todos os ganhos comerciais, industriais, tecnológicos e logísticos que a produção de um blindado assim poderia nos trazer no médio e longo prazo. Mas isto, claro, sou eu aqui pensando sozinho com os meus botões.
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Re: tanques e blindados
Pode não ter solução pra você, que simplesmente prefere se cegar para comentários de inúmeros foristas - que muitas vezes nem Brasileiros são - sobre o quão é errado modernizar 1A5 e inúmeras soluções pra isso. Mas você, que conhecidamente não entende absolutamente nada sobre mecânica, acha totalmente plausível modernizar um blindado fabricado na década de 60, na sua versão 1A1A1, que passou por várias usinagens e não tem mais peças no mercado a mais de 12 anos. É incrível o quão você não consegue aprender isso aqui no fórum, ainda mais quando havia o Saudoso Bacchi fazendo comentários em relação a possível modernização do 1A5, já cantada desde 2013, sendo muito melhor ir atrás de outra viatura. O motor da viatura? Suspensão? Canhão? Vai modernizar tudo pra quê, pra manter um L7A3 que não pode disparar APFSDS? Qual a vantagem operacional disso?FCarvalho escreveu: ↑Ter Jun 14, 2022 12:19 pm Gabriel, como bem sabes o problema crônico não apenas do EB, mas da Defesa no Brasil é termos um dos maiores orçamentos dentre todos os ministérios, mas que não representa nem de longe a realidade vivida pelas OM do país. O EB, embora ciente desta condição, não tem muito o que fazer em relação aos Leo 1A5, dado que como o contrato de apoio com a KMW acaba em 5 anos, e sem ter alternativas factíveis para dar cabo da VBC CC neste período, tem que procurar soluções a fim de manter ao menos parte da frota de seus tanques funcionando com os recursos que possui hoje.
É lamentável constatar que sem melhorias na condição de investimento e custeio nos próximos anos, o que nos sobra é tentar encontrar soluções, ou meia soluções, a fim de esticar a vida operacional dos Leo 1A5 o máximo possível. Isto vai ser feito na medida do possível, e havendo verba, com a atualização da torre e seus sistemas, nada mais. Todo o resto sofrerá solução de continuidade com a canibalização dos bldos que não forem modernizados.
A Ares já tem um veículo disponibilizado a si pelo exército a fim de testar nele as soluções que a empresa pode angariar para o que se pretende fazer nas torres destes carros. Vamos ver no que dá. Não custa lembrar que sequer existe orçamento para modernização dos Leo 1A5 até agora. Em agosto no PLOA 2023 vamos ver se o EB terá novidades sobre o assunto.
No mais, volto a dizer que em minha opinião, dadas as "facilidades" de escolha de uma nova VBC FUZ seria muito melhor e mais rápido começar a substituir os M-113 do que arrumar um novo CC nas atuais condições que o EB impõe para este bldo. Ao menos do ponto de vista prático o programa da VBC FUZ deve ter por baixo uma dezena de candidatos potenciais que se encaixam no ROB emitido. E todos com oferecem muitas oportunidades em termos de off set, transferência de tecnologia, ou mesmo uma simples compra de oportunidade, dadas as enormes quantidades destes blindados que iremos precisar, e que ultrapassam fácil as 500 e poucas unidades de M-113 que o EB possui hoje. Seria talvez até mais viável conseguir alguém que se disponha a produzir aqui estes blindados com todos os ganhos comerciais, industriais, tecnológicos e logísticos que a produção de um blindado assim poderia nos trazer no médio e longo prazo. Mas isto, claro, sou eu aqui pensando sozinho com os meus botões.
Aliás, solução pro VBC Fuz também tem, a Croácia é a prova disso, conseguiu 120 Bradley da versão M2A2-ODS por USD 12 milhões ao todo, com um pouco mais de grana para modernizar os mesmos. Basta o EB fazer o mesmo, remover a torre, adicionar uma não penetrante e adicionar os assentos. Essa versão do Bradley já transporta 7 fuzileiros, basta adicionar mais um assento e, sem a torre penetrante, sobra espaço pra isso. Aliás, uma das propostas do AMPV para transporte de tropas possui 8 assentos compostos, semelhantes ao do Guarani.
Você achar prático adquirir VBCI novo no mercado é a constatação de que você não sabe do que está falando. Sabe quanto custa um VBCI novo por ai? Não deve saber, ainda mais pra quem VIVEU advogando a compra de MGS no lugar de MBT achando que seria "mais barato".
Cara, como você tem mais tempo que eu nesse fórum e não consegue aprender nada, é sempre o mesmo comentário de quem realmente não sabe do que está falando? Piora quando você mesmo vai no tópico do EE-9 e reclama do preço da modernização dele. Por acaso você acha que o 1A5 vai ser mais barato? Em 2016, a KMW ofereceu pro EB uma REFORMA no 1A5 por EUR 600 mil, modernização apenas no chassis era pra EUR 1,3 milhão, posto aqui pelo DEUS DO OLIMPO de Santa Maria, mas você não aceita, pra você é baratinho, baratinho.
E ridículo ver alguém dizendo que é melhor ter verba pra comprar VBCI custando USD 7 milhões - considerando o mais baratinho, pois Lynx foi vendido a USD 13 milhões - e absolutamente não ter dinheiro para comprar MBT que custa USD 10 milhões.
Não é apenas eu quem te deu esse conselho e nem é o primeiro dado, mas faz uma coisa: estude os assuntos!
É inadmissível ver um cara com mais tempo de fórum do que eu, sendo que cheguei aqui sabendo de merda nenhuma sobre os assuntos, ter um conhecimento pobre desse jeito. Desde 2015 advogando pra modernizar 1A5 e até hoje não consegue me responder de onde vão tirar as peças para o motor, suspensão e etc. Canibalização? Já existe um déficit enorme de MBT's no EB, alguns RCC's operam com 36 carros de combate, alguns 42, RCB's idem, tiveram que ressuscitar os 1BE apenas pra rodar pelo campo, não devem poder nem se quer dar 10 tiros no ano, vai canibalizar metade da frota e simplesmente desbandar todos os RCB's e uma Brigada Blindada, manter sobre a 5ª funcionando?
Editado pela última vez por gabriel219 em Ter Jun 14, 2022 12:36 pm, em um total de 1 vez.
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Re: tanques e blindados
Com "apenas" 59 ton já dá para o EB começar a olhar para este modelito de tanque alemão.cabeça de martelo escreveu: ↑Ter Jun 14, 2022 7:10 amhttps://uvisionuav.com/portfolio-view/hero-120/-Weight 59 tons
-C Crew 3 + 1 (UGV operator)
-500 km autonomy
-4xHero 120
-130 mm cannon
-TAPS Top Attack protection
-Active ADS against KE (mobile missiles)
-SEOSS + EMES optical / IIR main sensors
Os M-60MTT do exército pesam pouco mais de 61 ton prontos para combate. E até agora não derrubaram nenhuma ponte em Mato Grosso do Sul.
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Re: tanques e blindados
Duas perguntas:
Que versão é essa do M60, "MTT"?
De onde tirou que o M60 em uso pelo EB tem 61 toneladas?
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Re: tanques e blindados
Eu leio muitas coisas todos os dias. Mas nem por isso eu penso que sei muito sobre o que se debate aqui. Estou na verdade muito longe.gabriel219 escreveu: ↑Ter Jun 14, 2022 12:33 pm Pode não ter solução pra você, que simplesmente prefere se cegar para comentários de inúmeros foristas - que muitas vezes nem Brasileiros são - sobre o quão é errado modernizar 1A5 e inúmeras soluções pra isso. Mas você, que conhecidamente não entende absolutamente nada sobre mecânica, acha totalmente plausível modernizar um blindado fabricado na década de 60, na sua versão 1A1A1, que passou por várias usinagens e não tem mais peças no mercado a mais de 12 anos. É incrível o quão você não consegue aprender isso aqui no fórum, ainda mais quando havia o Saudoso Bacchi fazendo comentários em relação a possível modernização do 1A5, já cantada desde 2013, sendo muito melhor ir atrás de outra viatura. O motor da viatura? Suspensão? Canhão? Vai modernizar tudo pra quê, pra manter um L7A3 que não pode disparar APFSDS? Qual a vantagem operacional disso?
Novamente, quanta falta de interpretação de texto. Em nenhum momento eu defendi a modernização dos Leo 1A5. Apenas elenquei a situação financeira e orçamentária do EB e expus de forma bem simples a realidade e as opções que estão sendo vistas no momento. Não há verba para comprar VBC CC, e não há verba para modernizar Leo 1A5. Portanto, não há compromisso com qualquer solução para um e outro de parte do exército. Ponto. Não diga que sou contra ou a favor disso ou daquilo quando sequer expressei minha opinião pessoal sobre o assunto. E falando em opinião própria, bem, eu sou de opinião que os Leo 1A5 sejam operados do jeito que estão até o último cair de podre. E quando não houver mais nenhum deles para usar, esperar que isto sensibilize o poder político a fim de aventar soluções para a cav blda do exército. E se não fizerem nada mesmo assim, ninguém mais o fará.
Aliás, solução pro VBC Fuz também tem, a Croácia é a prova disso, conseguiu 120 Bradley da versão M2A2-ODS por USD 12 milhões ao todo, com um pouco mais de grana para modernizar os mesmos. Basta o EB fazer o mesmo, remover a torre, adicionar uma não penetrante e adicionar os assentos. Essa versão do Bradley já transporta 7 fuzileiros, basta adicionar mais um assento e, sem a torre penetrante, sobra espaço pra isso. Aliás, uma das propostas do AMPV para transporte de tropas possui 8 assentos compostos, semelhantes ao do Guarani.
Você achar prático adquirir VBCI novo no mercado é a constatação de que você não sabe do que está falando. Sabe quanto custa um VBCI novo por ai? Não deve saber, ainda mais pra quem VIVEU advogando a compra de MGS no lugar de MBT achando que seria "mais barato".
Você reclama que o EB deveria comprar K-2 novos a US 13 milhões a unidade, e ao mesmo tempo quer que compre Bradley usados só a casca para substituir M-113.... um pouco incoerente isso não
Não sei se você notou, mas, existem hoje mais de uma dezena de modelos de blindados que se encaixam nos requisitos da VBC FUZ tal como ele está. Mas tudo para você parece se limitar a falar de KF-41. Suponho que saibas que ele não é o único, e muito menos o principal candidato meu ver, a ocupar o lugar dos M-113. Opções não nos faltam no mercado para todos os gostos e bolsos. Escolher esse ou aquele uma é questão de querer, e no nosso caso, de poder. Também.
Cara, como você tem mais tempo que eu nesse fórum e não consegue aprender nada, é sempre o mesmo comentário de quem realmente não sabe do que está falando? Piora quando você mesmo vai no tópico do EE-9 e reclama do preço da modernização dele. Por acaso você acha que o 1A5 vai ser mais barato?
E ridículo ver alguém dizendo que é melhor ter verba pra comprar VBCI custando USD 7 milhões - considerando o mais baratinho, pois Lynx foi vendido a USD 13 milhões - e absolutamente não ter dinheiro para comprar MBT que custa USD 10 milhões.
Não é apenas eu quem te deu esse conselho e nem é o primeiro dado, mas faz uma coisa: estude os assuntos!
É inadmissível ver um cara com mais tempo de fórum do que eu, sendo que cheguei aqui sabendo de merda nenhuma sobre os assuntos, ter um conhecimento pobre desse jeito.
Até por isso eu sigo vindo aqui quase todo dia só para saber se tem alguma coisa que valha a pena aprender.
Editado pela última vez por FCarvalho em Ter Jun 14, 2022 1:18 pm, em um total de 1 vez.
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Re: tanques e blindados
Correção:gabriel219 escreveu: ↑Ter Jun 14, 2022 12:39 pmDuas perguntas:
Que versão é essa do M60, "MTT"?
De onde tirou que o M60 em uso pelo EB tem 61 toneladas?
Nomeclatura coreta: M-60 TTS
Conforme o Manual de Emprego do EB para o CC:
d. Peso e classe:
(1) em ordem de marcha: 51.400 kg;
(2) desequipado: 48.100 kg;
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Re: tanques e blindados
Falta de interpretação? É o mesmo cara que escreveu isso aqui ou é o irmão que está escrevendo:FCarvalho escreveu: ↑Ter Jun 14, 2022 1:10 pm Novamente, quanta falta de interpretação de texto. Em nenhum momento eu defendi a modernização dos Leo 1A5. Apenas elenquei a situação financeira e orçamentária do EB e expus de forma bem simples a realidade e as opções que estão sendo vistas no momento. Não há verba para comprar VBC CC, e não há verba para modernizar Leo 1A5. Portanto, não há compromisso com qualquer solução para um e outro de parte do exército. Ponto. Não diga que sou contra ou a favor disso ou daquilo quando sequer expressei minha opinião pessoal sobre o assunto. E falando em opinião própria, bem, eu sou de opinião que os Leo 1A5 sejam operados do jeito que estão até o último cair de podre. E quando não houver mais nenhum deles para usar, esperar que isto sensibilize o poder político a fim de aventar soluções para a cav blda do exército. E se não fizerem nada mesmo assim, ninguém mais o fará.
Se isso aqui não é defender a posição do Exército em relação a modernização, aprenda a se expressar melhor, pois há sim o que se fazer com o 1A5: não modernizar!FCarvalho escreveu: ↑Ter Jun 14, 2022 1:10 pm Gabriel, como bem sabes o problema crônico não apenas do EB, mas da Defesa no Brasil é termos um dos maiores orçamentos dentre todos os ministérios, mas que não representa nem de longe a realidade vivida pelas OM do país. O EB, embora ciente desta condição, não tem muito o que fazer em relação aos Leo 1A5, dado que como o contrato de apoio com a KMW acaba em 5 anos, e sem ter alternativas factíveis para dar cabo da VBC CC neste período, tem que procurar soluções a fim de manter ao menos parte da frota de seus tanques funcionando com os recursos que possui hoje.
É lamentável constatar que sem melhorias na condição de investimento e custeio nos próximos anos, o que nos sobra é tentar encontrar soluções, ou meia soluções, a fim de esticar a vida operacional dos Leo 1A5 o máximo possível. Isto vai ser feito na medida do possível, e havendo verba, com a atualização da torre e seus sistemas, nada mais. Todo o resto sofrerá solução de continuidade com a canibalização dos bldos que não forem modernizados.
Sim, por um motivo muito óbvio: Bradley continuará sendo produzido na forma do AMPV até 2040, com peças novas até mais do que isso. A US Army simplesmente congelou a proposta de um substituto pro Bradley ao escolher o próprio Bradley para substituir os M113. Inclusive, o único programa existente hoje na US Army em relação IFV é aumentar o poder de fogo do EB.FCarvalho escreveu: ↑Ter Jun 14, 2022 1:10 pm Você reclama que o EB deveria comprar K-2 novos a US 13 milhões a unidade, e ao mesmo tempo quer que compre Bradley usados só a casca para substituir M-113.... um pouco incoerente isso não
Não sei se você notou, mas, existem hoje mais de uma dezena de modelos de blindados que se encaixam nos requisitos da VBC FUZ tal como ele está. Mas tudo para você parece se limitar a falar de KF-41. Suponho que saibas que ele não é o único, e muito menos o principal candidato meu ver, a ocupar o lugar dos M-113. Opções não nos faltam no mercado para todos os gostos e bolsos. Escolher esse ou aquele uma é questão de querer, e no nosso caso, de poder. Também.
Considerando peças novas por décadas, modernizações disponíveis sem a torre do Bradley para fazer com que um GC inteiro do EB possa ser transportado em um único VBCI, o que diabos você quis dizer com "incoerente"? Está de brincadeira?
Sobre se limitar ao KF-41? Não precisa, posso citar o AS21, orçado no programa LAND 400 por USD 9,7 Milhões; posso citar o Puma S1, orçado em EUR 12 milhões e assim vai.
Ler todos os dias é quer citar que M60MTT - sendo que nem existe essa versão - pesa 61 toneladas, você está lendo isso aonde?
- FCarvalho
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Re: tanques e blindados
Eu acho que fui bem claro quanto a questão dos Leo 1A5. O EB enquanto instituição de Estado e indiferente a qualquer governo de plantão não vai ficar parado vendo a sua frota de CC ser defenestrada pelo tempo sem fazer nada. Goste-se ou não disso. Independente de você, de mim, e de qualquer um aqui. Os CC tem de estar funcionando no melhor estado possível. Mesmo que para isso tenha que canibalizar metade da frota.
E sim, não tem muito o que fazer em relação a situação atual O EB não vai ficar com uma frota de 250 CC parados sem servir para nada nas suas garagens. Se ele vai conseguir modernizar é uma questão a saber, que como deixei claro, sem previsão de melhoria na capacidade de investimento da força no curto prazo, mesmo esta possível solução não está garantida, se ela for realmente levada a cabo.
Enfim, qualquer cmte do EB poderia chegar e simplesmente mandar para o ferro velho todos os Leo 1A5 e declarar como material inservível. Mas, e depois Assim, da mesma forma poderia fazer com todos os M-113, M-101\114, com os E-9\EE-11 e por aí vai. Porque realmente colocar dinheiro em velharia custa para nós muito mais caro do que investir em algo novo.
Mas cá entre nós, quem você acha que vai ser o doido lá em Brasília que irá assinar um orçamento de US 10 bilhões de dólares por ano a fim de o EB poder reequipar-se com tudo que ele precisa em todas as suas áreas de interesse Pois é. Ninguém.
Comprar coisa nova e boa todo mundo quer. Mas no Brasil, comprar material novo para Defesa só se for em casos muito específicos e com ganhos políticos objetivos e concretos. Do contrário nada feito. Este ano tem eleição. Já viu algum dos pretensos candidatos advogando novos CC para o exército
Eu não.
E sim, não tem muito o que fazer em relação a situação atual O EB não vai ficar com uma frota de 250 CC parados sem servir para nada nas suas garagens. Se ele vai conseguir modernizar é uma questão a saber, que como deixei claro, sem previsão de melhoria na capacidade de investimento da força no curto prazo, mesmo esta possível solução não está garantida, se ela for realmente levada a cabo.
Enfim, qualquer cmte do EB poderia chegar e simplesmente mandar para o ferro velho todos os Leo 1A5 e declarar como material inservível. Mas, e depois Assim, da mesma forma poderia fazer com todos os M-113, M-101\114, com os E-9\EE-11 e por aí vai. Porque realmente colocar dinheiro em velharia custa para nós muito mais caro do que investir em algo novo.
Mas cá entre nós, quem você acha que vai ser o doido lá em Brasília que irá assinar um orçamento de US 10 bilhões de dólares por ano a fim de o EB poder reequipar-se com tudo que ele precisa em todas as suas áreas de interesse Pois é. Ninguém.
Comprar coisa nova e boa todo mundo quer. Mas no Brasil, comprar material novo para Defesa só se for em casos muito específicos e com ganhos políticos objetivos e concretos. Do contrário nada feito. Este ano tem eleição. Já viu algum dos pretensos candidatos advogando novos CC para o exército
Eu não.
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Re: tanques e blindados
Sim, você foi claríssimo, mas logo depois tem a pachorra de desmentir você mesmo quando questionado. É teu modus operandi conhecidíssimos no Fórum quando não se sabe do que está falando, fora os textões com zero conteúdo.FCarvalho escreveu: ↑Ter Jun 14, 2022 1:42 pm Eu acho que fui bem claro quanto a questão dos Leo 1A5. O EB enquanto instituição de Estado e indiferente a qualquer governo de plantão não vai ficar parado vendo a sua frota de CC ser defenestrada pelo tempo sem fazer nada. Goste-se ou não disso. Independente de você, de mim, e de qualquer um aqui. Os CC tem de estar funcionando no melhor estado possível. Mesmo que para isso tenha que canibalizar metade da frota.
E sim, não tem muito o que fazer em relação a situação atual O EB não vai ficar com uma frota de 250 CC parados sem servir para nada nas suas garagens. Se ele vai conseguir modernizar é uma questão a saber, que como deixei claro, sem previsão de melhoria na capacidade de investimento da força no curto prazo, mesmo esta possível solução não está garantida, se ela for realmente levada a cabo.
Enfim, qualquer cmte do EB poderia chegar e simplesmente mandar para o ferro velho todos os Leo 1A5 e declarar como material inservível. Mas, e depois Assim, da mesma forma poderia fazer com todos os M-113, M-101\114, com os E-9\EE-11 e por aí vai. Porque realmente colocar dinheiro em velharia custa para nós muito mais caro do que investir em algo novo.
Mas cá entre nós, quem você acha que vai ser o doido lá em Brasília que irá assinar um orçamento de US 10 bilhões de dólares por ano a fim de o EB poder reequipar-se com tudo que ele precisa em todas as suas áreas de interesse Pois é. Ninguém.
Comprar coisa nova e boa todo mundo quer. Mas no Brasil, comprar material novo para Defesa só se for em casos muito específicos e com ganhos políticos objetivos e concretos. Do contrário nada feito. Este ano tem eleição. Já viu algum dos pretensos candidatos advogando novos CC para o exército
Eu não.
Vou repetir as perguntas aqui, novamente, gostaria que respondesse:
Considerando o custo de R$ 13 milhões pra pegar uma viatura muito menos complicada e fazer protótipos a partir dessa viatura, que é a EE-9, e a partir dela vamos modernizar o 1A5. Ok, modernizaremos o 1A5, porém:
Aonde terão peças para motor, suspenção e transmissão? Acha que peças retiradas de viaturas antigas se transformam em novas, de forma mágica? Certo, qual o custo disso, considerando que um motor similar, MT 881, não sai por menos de EUR 500 mil? Adicione transmissão e suspensão a isso.
Considerando que o L7A3 não tem peças substituíveis e nem se pode realizar usinagem num canhão com alma raiada, por motivos que um chimpanzé de laboratório saberia, vai trocar a peça? Qual peça? Considerando que hoje o 1A5 não pode disparar munições que são fabricadas no mercado e, no estoque por ai, o EB só achou munição HEAT.
O que irão fazer para corrigir a provável corrosão e fissuras no chassis e na torre, considerando que são de aço puro dos anos 60? Qual o custo disso?
Pra achar que isso ai vai ser barato, tem que ter um problema bem forte ou é só corrupto mesmo. O protótipo do EE-9, em dólar, já custa 1,5x mais do que um M1A1SA vendido para os Marroquinos, mas sim, o do 1A5 vai ser mais baratinho, porque... porque sim!
"Não vai ficar parados na garagem sem servir pra nada", pra que serve um MBT que não consegue disparar munições que são fabricadas hoje em dia, dependendo de HEAT antiguíssimos e APDS que temos em estoque limitado? Se é pra ficar treinando com munição TP, faz simulador, pois pra combate não vai servir. É a primeira modernização na história que se atualiza controle de fogo para padrões atuais e ai continua a disparar munição dos anos 70!
Incoerente é pedir Bradley no lugar dos M113, foda-se se o Bradley tem peça a rodo e modelos na mesma quantidade disponíveis via EDA, com a linha aberta por, ao menos, mais 13 anos sendo produzido pra US Army, com peças novinhas até 2035, que é a previsão máxima de entrega para os AMPV. É bem incoerente mesmo, bom negócio era o Yatagan; bom negócio é pagar milhões pra modernizar o 1A5 sem ter peças pra mobilidade e nem poder disparar APFSDS; bom negócio era o Kaplan, baita MBT; e assim vai, é um show de bons negócios!
- cabeça de martelo
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Re: tanques e blindados
Leader Of The Pack: Lithuania’s Vilkas IFVs
By Stijn Mitzer and Joost Oliemans
As much of Western Europe appears to have finally woken up to the necessity of concrete military power for security, the Baltic states of Estonia, Latvia and Lithuania already realised the requirement to prepare themselves to deal with Russian aggression in the Baltic region since Russia's annexation of Crimea in early 2014. Correspondingly, each country has since drastically expanded the size and readiness of its armed forces. Whilst initially mostly purchasing small arms, ATGMs and MANPADS to equip active and reserve forces, further investments have meanwhile paved the way for the acquisition of air defence and anti-ship missile systems, long-range artillery and hundreds of AFVs.
While Latvia acquired some 200 secondhand CVR(T) AFVs and 53 155mm M109 self-propelled guns (SPGs) from the UK and Austria, Estonia has equipped its mechanised forces with 44 Dutch CV9035 IFVs, 37 ex-Norwegian CV9030N AFVs and 18 South Korean 155mm K9 SPGs. Lithuania on the other hand looked to Germany for the acquisition of 91 Boxer IFVs and 18 PzH 2000s SPGs from 2015 onwards. After the Russian invasion of Ukraine in February 2022, the Lithunian Ministry of Defence disclosed its intention to acquire another 120 Boxers IFVs and APCs for a total of 211 Boxers. [1]
Together with the purchase of 200 Joint Light Tactical Vehicles (JLTV) from the U.S., large quantities of MANPADS and (Javelin) ATGMs, two highly advanced NASAMS-3 SAM batteries from Norway and the planned purchase of 18 155mm Caesar 6x6 SPGs, M270 MLRS systems and Bayraktar TB2 armed drones, Lithuania is well on its way to establishing a realistic warfighting capability and a strong deterrent to any future Russian interference in the region. [2] [3] [4] The result of the country's timely investments in its ground forces has been a force that is both qualitatively and quantitively superior to several larger NATO states, despite Lithuania only having a population of some 2.75 million.
The centrepiece of Lithuania's Land Forces is the Boxer IFV, which is designated "Vilkas" (Wolf) in Lithuanian service. The Boxer IFV variant acquired by Lithuania is equipped with an Israeli Samson Mk II unmanned turret fitted with a fully stabilised 30mm Mk44 Bushmaster II cannon, two Spike-LR anti-tank guided missiles (ATGMs) and a 7.62 mm coaxial machine gun. Advanced sighting systems enable accurate targeting during both day and night. Four smoke grenade launchers installed on either side of the turret can be used to temporarily mask the IFV's location.
...
https://www.oryxspioenkop.com/2022/06/l ... -ifvs.html
By Stijn Mitzer and Joost Oliemans
As much of Western Europe appears to have finally woken up to the necessity of concrete military power for security, the Baltic states of Estonia, Latvia and Lithuania already realised the requirement to prepare themselves to deal with Russian aggression in the Baltic region since Russia's annexation of Crimea in early 2014. Correspondingly, each country has since drastically expanded the size and readiness of its armed forces. Whilst initially mostly purchasing small arms, ATGMs and MANPADS to equip active and reserve forces, further investments have meanwhile paved the way for the acquisition of air defence and anti-ship missile systems, long-range artillery and hundreds of AFVs.
While Latvia acquired some 200 secondhand CVR(T) AFVs and 53 155mm M109 self-propelled guns (SPGs) from the UK and Austria, Estonia has equipped its mechanised forces with 44 Dutch CV9035 IFVs, 37 ex-Norwegian CV9030N AFVs and 18 South Korean 155mm K9 SPGs. Lithuania on the other hand looked to Germany for the acquisition of 91 Boxer IFVs and 18 PzH 2000s SPGs from 2015 onwards. After the Russian invasion of Ukraine in February 2022, the Lithunian Ministry of Defence disclosed its intention to acquire another 120 Boxers IFVs and APCs for a total of 211 Boxers. [1]
Together with the purchase of 200 Joint Light Tactical Vehicles (JLTV) from the U.S., large quantities of MANPADS and (Javelin) ATGMs, two highly advanced NASAMS-3 SAM batteries from Norway and the planned purchase of 18 155mm Caesar 6x6 SPGs, M270 MLRS systems and Bayraktar TB2 armed drones, Lithuania is well on its way to establishing a realistic warfighting capability and a strong deterrent to any future Russian interference in the region. [2] [3] [4] The result of the country's timely investments in its ground forces has been a force that is both qualitatively and quantitively superior to several larger NATO states, despite Lithuania only having a population of some 2.75 million.
The centrepiece of Lithuania's Land Forces is the Boxer IFV, which is designated "Vilkas" (Wolf) in Lithuanian service. The Boxer IFV variant acquired by Lithuania is equipped with an Israeli Samson Mk II unmanned turret fitted with a fully stabilised 30mm Mk44 Bushmaster II cannon, two Spike-LR anti-tank guided missiles (ATGMs) and a 7.62 mm coaxial machine gun. Advanced sighting systems enable accurate targeting during both day and night. Four smoke grenade launchers installed on either side of the turret can be used to temporarily mask the IFV's location.
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- J.Ricardo
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Re: tanques e blindados
Sei lá, acho que o Gabriel tocou no ponto certo dessa história, deve estar rolando muita grana por fora, para ficarem investindo nesse Cascavel e nesse Leo 1A5, não tem outras explicação.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- cabeça de martelo
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