UCRÂNIA

[P44]

[knigh7]

O Ministério da Defesa russo disse que usou o míssil hipersônico Kh-47M2 Kinzhal pela primeira vez desde o início da invasão da Ucrânia.

19/03/2022

Caso isso seja confirmado, também representaria o primeiro uso de um míssil hipersônico em operações de combate. Em junho de 2021, um MiG-31K russo teria disparado o Kinzhal em um alvo terrestre na Síria, mas a informação não foi confirmada por Moscou.
De acordo com o Ministério da Defesa russo, o sistema de mísseis foi empregado em 18 de março para destruir uma grande instalação subterrânea de armazenamento de mísseis e munição de aviação das tropas ucranianas em Delyatin, região de Ivano-Frankovsk, a cerca de 470 km a oeste-sudoeste de Kiev. A região de Ivano-Frankivsk compartilha uma fronteira de 50 km com a Romênia, membro da OTAN.
O Kinzhal é lançado de bombardeiros Tu-22M3 ou interceptadores MiG-31K e acredita-se que tenha entrado em serviço em dezembro de 2017 como uma das seis novas armas estratégicas russas reveladas pelo presidente russo Vladimir Putin em 2018.

Lançado da aeronave MiG-31K de uma altitude de cerca de 20.000 metros, o Kinzal atinge seu alvo em velocidades que variam de Mach 5 a Mach 7 – tornando impossível para os atuais sistemas antimísseis rastreá-lo e interceptá-lo.
O uso da arma convencional mais potente da Rússia pode estar ligado à interceptação de mísseis de cruzeiro de longo alcance da Rússia sobre a Ucrânia durante os últimos dias. A capacidade de interceptação de mísseis de cruzeiro recentemente adquirida pela Ucrânia poderia ter preocupado o Kremlin.

O mesmo briefing do porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, disse que o sistema de mísseis costeiros Bastion destruiu os centros de rádio e reconhecimento técnico das Forças Armadas da Ucrânia em Velikiy Dalnik e Velikodolinskoye, região de Odessa.

Konashenkov acrescentou que as forças russas destruíram 196 UAVs ucranianos, 1.438 tanques e outros veículos de combate blindados, 145 sistemas de foguetes de lançamento múltiplo, 556 sistemas de artilharia e 1.237 outros veículos militares.

A contagem de perdas russas da Ucrânia inclui 95 aeronaves russas, 115 helicópteros, 466 tanques, 914 veículos, 60 transportadores de combustível 24 dias após a invasão da Rússia na Ucrânia.


https://www.cavok.com.br/russia-afirma- ... na-ucrania

[gabriel219]

Mas quais "novos sistemas" que os Ucranianos adquiriram recentemente que preocuparam os Russos? Não entendi essa. Además, Ivano-Frankivsk possuia duas baterias de sistemas S-300.

[knigh7]

Napoleão e Hitler devem estar chamando (do inferno, claro) o Putin de burro por estar invadindo a Ucrânia na Rasputitsa:

[Túlio]

No fim vai dar nisso:









Claro, também pode dar nisso:

[knigh7]

[P44]

[knigh7]

Os combates já estão no centro de Mariupol:









https://www.bbc.com/news/world-europe-60806973

[knigh7]

A CNN deu a notícia de manhã que os russos já haviam dominado toda a faixa litorânea:

[Túlio]

Pá, tinha esquecido: devo a agradeceire ao @P44 e ao @Viper PT por me banirem para a Argentina e depois saírem comendo as Gaúchas; desejo-vos que quando a Rodina estiver a invadir Portugal, que sejam ambos banidos para GALIZA, onde se juntarão ao @ferrol na última trincheira para defender o sagrado solo de Espanha, A Grande.

ARRIBA ESPAÑA!!!

(Prefiro ir até pra Argentina )

[Túlio]

A Moldávia deveria conceder de vez a independência para Transnístria antes que seja engolida pela Rússia. Não vale a pena manter mais uma questão não resolvida no continente.

A verdade é que un nunca debe perder a capacidade de asombro cando le según que cousas...

Así, se por casualidade, Modavia concede a independencia a Transnistria, esto sería unha cuestión resolta para Rusia e pasaría a ser unha cuestión pendente para Modavia, que, cando dentro de X anos o señor Putin e/ou derivados deixen de gobernar en Rusia será un territorio reclamado de novo por Moldova, e volverá a ser unha cuestión NON resolta.

E así indefinidamente, como Ucrania, como os territorios bálticos de Rusia reclamados por Alemania, como as Illas do canal disputadas entre Francia e UK, como Escocia, como...

Existen centos de territorios en todo o mundo suxeitos a disputas entre gobernos desde hai centos de anos e ainda hai que ler cousas como "que se lle dea a independencia para deixar de ser unha cuestión pendente"...

Ás veces penso que para escribir en según qué sitios haberia que pedir un examen de historia, nada serio, de escola infantil apenas.

Curiosamente, ninguém se referiu a Gibraltar e muito menos a OLIVENÇA, o que fica ainda mais extravagante em um Fórum frequentado essencialmente por Ibéricos e seus descendentes: isso não cai nos exames de História aí, pelo menos os de escola infantil?

[prp]

Ex-assessor do Pentágono explica avanço 'lento' das forças russas na Ucrânia

07:59 17.03.2022

© Sputnik

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Propaganda no Ocidente criou falsas expectativas de um sucesso do Exército ucraniano, diz oficial aposentado dos EUA.

A Rússia alcançou amplamente seu objetivo de neutralizar os militares ucranianos, mas os governos ocidentais acreditam erroneamente que o progresso alegadamente "lento" da operação especial militar russa, projetada para evitar baixas civis, reflete fraqueza. Ao mesmo tempo, os países ocidentais estão canalizando armas para prolongar os combates, disse o ex-assessor do Pentágono e coronel aposentado do Exército dos EUA, Douglas Macgregor.

Nesta terça-feira (15), o coronel norte-americano, em entrevista ao Grayzone, afirmou que o presidente russo, Vladimir Putin, deu ordens estritas desde o início da operação para que baixas civis e grandes danos materiais fossem evitados.

A tática teria retardado o avanço dos russos "ao ponto de dar falsas esperanças aos ucranianos[…] e isso foi aproveitado por pessoas no Ocidente para tentar convencer o mundo de que uma derrota estaria em andamento, quando na verdade é o contrário", disse Macgregor.

Para o coronel aposentado, o conflito, em todas as suas intenções e propósitos, "já está definido.[...] Toda a operação desde o primeiro dia foi focada na destruição das forças militares ucranianas. Isso está em grande parte alcançado."

As unidades ucranianas ainda ativas "estão completamente cercadas e isoladas em várias cidades", disse Macgregor, incluindo até 60.000 combatentes na fronteira com a República Popular de Donetsk, cujos suprimentos provavelmente estão acabando.

Panorama internacional

22º dia da operação especial da Rússia na Ucrânia

17 de março, 02:12

A cobertura da mídia sobre os combates, no entanto, ignora essa realidade e pinta um quadro em que os militares russos parecem "ineptos" – nas palavras de alguns senadores dos EUA – porque não derrotaram Kiev em poucos dias. Isso é então usado como argumento pelos defensores da intervenção da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e da adoção de uma zona de exclusão aérea na Ucrânia, mas também por aqueles que desejam enviar mais armas para Kiev.

"É muito óbvio que Washington quer que isso continue o maior tempo possível, na esperança de que a Rússia seja desesperadamente prejudicada. Eu simplesmente não vejo isso acontecendo", disse Macgregor.

O maior problema agora, para o coronel, é que "no Ocidente, não há verdade. Há uma ilusão e há essa impressão de sucesso dos ucranianos que não tem sustentação", acrescentou ele. "A maior mentira que ouvi repetida na televisão é que as tropas russas foram instruídas a assassinar deliberadamente civis ucranianos. Isso é um absurdo, é um absurdo".

O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, pediu ao Congresso dos EUA, na quarta-feira (16), que envie caças, mísseis de defesa aérea e outras armas para Kiev, além de estabelecer uma zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia, para que seu exército possa derrotar a Rússia. Ele usou o mesmo argumento falando aos legisladores canadenses na terça-feira (15).

Macgregor, no entanto, acredita que tais remessas não terão efeito e que a recusa de Zelensky em negociar um armistício só fará com que mais ucranianos sejam mortos.

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245

Ontem, 10:20

[prp]

Vídeo do Kinzhal destruindo o depósito.


Não se vê nem o rastro do míssil

[prp]

[prp]