UCRÂNIA
Moderador: Conselho de Moderação
- knigh7
- Sênior
- Mensagens: 18732
- Registrado em: Ter Nov 06, 2007 12:54 am
- Localização: S J do Rio Preto-SP
- Agradeceu: 1958 vezes
- Agradeceram: 2486 vezes
Re: UCRÂNIA
O general Petraeus observou ontem na CNN que os movimentos pela Rússia em Kiev é a mesma de Grozny.
Para cercar Grozny ( fins de 1999), eles agiram lentamente, eliminando as ameaças secundárias, se fortificando no terreno do cerco. E foi feito usando o princípio da massa. Traçaram paralelo com Kiev??
Após a massa fortificada em volta da capital Chechena, a Rússia realizou a ofensiva principal. Iniciada com muita artilharia e ataque aéreo.
(Quando o conflito tiver acabado, a ver se Kiev vai estar como Grozny...Mariupol e Kharkiv estão caminhando...)
Para cercar Grozny ( fins de 1999), eles agiram lentamente, eliminando as ameaças secundárias, se fortificando no terreno do cerco. E foi feito usando o princípio da massa. Traçaram paralelo com Kiev??
Após a massa fortificada em volta da capital Chechena, a Rússia realizou a ofensiva principal. Iniciada com muita artilharia e ataque aéreo.
(Quando o conflito tiver acabado, a ver se Kiev vai estar como Grozny...Mariupol e Kharkiv estão caminhando...)
Editado pela última vez por knigh7 em Sex Mar 11, 2022 10:49 pm, em um total de 1 vez.
- knigh7
- Sênior
- Mensagens: 18732
- Registrado em: Ter Nov 06, 2007 12:54 am
- Localização: S J do Rio Preto-SP
- Agradeceu: 1958 vezes
- Agradeceram: 2486 vezes
- knigh7
- Sênior
- Mensagens: 18732
- Registrado em: Ter Nov 06, 2007 12:54 am
- Localização: S J do Rio Preto-SP
- Agradeceu: 1958 vezes
- Agradeceram: 2486 vezes
Re: UCRÂNIA
Momento do vídeo acima com o Coronel do US Army esfregando na cara uma das verdades que a turma do bem tenta jogar para debaixo do tapete:
- gabriel219
- Sênior
- Mensagens: 13887
- Registrado em: Qui Abr 18, 2013 9:03 am
- Agradeceu: 767 vezes
- Agradeceram: 2386 vezes
Re: UCRÂNIA
É o que eu falei páginas atrás, o Zelensky está usando a própria população de escudo humano pra ver se ganha comoção nacional e vieram puritanos AGITROP dizer que eu tava doido. Isso é o que acontece quando um HOMEM solta uma opinião, não uns garotinhos que vemos aqui sobre a "incompetência Russa".
- knigh7
- Sênior
- Mensagens: 18732
- Registrado em: Ter Nov 06, 2007 12:54 am
- Localização: S J do Rio Preto-SP
- Agradeceu: 1958 vezes
- Agradeceram: 2486 vezes
Re: UCRÂNIA
Ontem o prefeito de Kharkiv foi para a mídia reclamar (inclusive foi propagado no Ocidente) que os russos já destruíram 50 escolas lá. Só que existem fotos de tropas ucranianas combatendo à partir das escolas naquela cidade.gabriel219 escreveu: ↑Sex Mar 11, 2022 11:07 pm
É o que eu falei páginas atrás, o Zelensky está usando a própria população de escudo humano pra ver se ganha comoção nacional e vieram puritanos AGITROP dizer que eu tava doido. Isso é o que acontece quando um HOMEM solta uma opinião, não uns garotinhos que vemos aqui sobre a "incompetência Russa".
Os ucranianos estão conduzindo o combate de forma a transformar qualquer derrota que tiverem num desgaste para a Rússia à base de expedientes sujos como esse.
- Marcelo Ponciano
- Sênior
- Mensagens: 1264
- Registrado em: Seg Abr 30, 2018 4:14 pm
- Localização: Brasília-DF
- Agradeceu: 703 vezes
- Agradeceram: 557 vezes
Re: UCRÂNIA
Acredito que será a maior batalha urbana do século. Presumivelmente derrubar tudo com artilharia resolve o problema estratégico para o lado Russo.Brasileiro escreveu: ↑Sex Mar 11, 2022 2:59 pm Essa invasão a Kiev terá de dispor de enorme apoio aéreo. Cada terraço deverá ser monitorado atentamente com drones e helicópteros com visão termal, de preferência com detecção de emissões laser. É uma operação extremamente arriscada e assimétrica.
Mas com a quantidade de abrigo subterrâneo em Kiev, ficar de bobeira nos telhados esperando essa chuva de fogo cair seria de uma ingenuidade pueril por parte dos ucranianos.
Penso que a verdadeira batalha vai começar nos escombros, quando a Rússia pensar que já tem domínio da situação como fez em Grozny.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
- Marcelo Ponciano
- Sênior
- Mensagens: 1264
- Registrado em: Seg Abr 30, 2018 4:14 pm
- Localização: Brasília-DF
- Agradeceu: 703 vezes
- Agradeceram: 557 vezes
Re: UCRÂNIA
E por falar em século....
Essa matéria deu o duplo twist carpado argumentativo do século para justificar o uso do sol negro por um soldado ucraniano:
https://www.bbc.com/portuguese/internac ... 646562.amp
Essa matéria deu o duplo twist carpado argumentativo do século para justificar o uso do sol negro por um soldado ucraniano:
https://www.bbc.com/portuguese/internac ... 646562.amp
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
- Marcelo Ponciano
- Sênior
- Mensagens: 1264
- Registrado em: Seg Abr 30, 2018 4:14 pm
- Localização: Brasília-DF
- Agradeceu: 703 vezes
- Agradeceram: 557 vezes
Re: UCRÂNIA
Vídeos do que parece ser uma emboscada contra parte da coluna russa:
Apesar da efetividade do primeiro ataque, ficou só nisso. Aparentemente a posição ucraniana rapidamente foi destruída.
Foi quase uma ataque suicida.
Apesar da efetividade do primeiro ataque, ficou só nisso. Aparentemente a posição ucraniana rapidamente foi destruída.
Foi quase uma ataque suicida.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55259
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2752 vezes
- Agradeceram: 2434 vezes
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39492
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1137 vezes
- Agradeceram: 2849 vezes
Re: UCRÂNIA
Tudo fake!
Ou talvez não!
Editado pela última vez por cabeça de martelo em Sáb Mar 12, 2022 9:13 am, em um total de 2 vezes.
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39492
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1137 vezes
- Agradeceram: 2849 vezes
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39492
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1137 vezes
- Agradeceram: 2849 vezes
Re: UCRÂNIA
Uma adaptação do discurso do Presidente Putin à situação na Ucrânia, substituindo a palavra Rússia por Portugal e Ucrânia por Brasil. Adaptei algumas personagens à situação e o resultado foi este…
Por Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República de Portugal
– Caros cidadãos de Portugal! Caros amigos!
O tema do meu discurso são os acontecimentos no Brasil e porque é tão importante para nós, para Portugal.
Claro que o meu apelo também se dirige aos nossos compatriotas brasileiros. Terei que falar em detalhes. A questão é muito séria.
A situação na Amazónia adquiriu novamente um caráter crítico e agudo. E hoje dirijo-me diretamente a vocês para não apenas avaliar o que está acontecendo, mas também para informá-los sobre as decisões que estão sendo tomadas, sobre possíveis passos futuros nessa direção.
Permitam-me enfatizar mais uma vez que o Brasil para nós não é apenas um país irmão. É parte integrante de nossa própria história, cultura e espaço espiritual. Estes são nossos camaradas, entre os quais não apenas colegas, amigos, ex-colegas, mas também parentes, pessoas ligadas a nós pelo sangue, laços familiares.
Por muito tempo, os habitantes das terras históricas da Terra de Santa Cruz se chamavam Portugueses e Católicos. Assim foi até o século XIX, o Príncipe D. Pedro a pedido do seu pai declarou a independência do Brasil.
Parece-nos que, em princípio, todos sabemos disso, que estamos a falar de factos bem conhecidos. Ao mesmo tempo, para entender o que está acontecendo hoje, para explicar os motivos das ações de Portugal e os objetivos que estabelecemos para nós mesmos, é necessário dizer pelo menos algumas palavras sobre a história da questão.
Então, vou começar com o fato de que o Brasil moderno foi total e completamente criado por Portugal. Esse processo começou na primeira metade do séc. XVI. Claro, ninguém perguntou nada para os milhões de pessoas que moravam lá.
Então, as três invasões por parte dos exércitos napoleónicos, o Príncipe D. Pedro declarou a independência. Ao mesmo tempo, como uma espécie de compensação, indemnização de dois milhões de libras esterlinas para que Portugal aceitasse a independência do Brasil.
Mas agora gostaria de prestar atenção especial ao período inicial do estado Brasileiro. Acho que isso é extremamente importante para nós. Vocês têm que ir, como dizem, de longe.
Deixem-me lembrá-los que após a primeira invasão Francesa, a família real começou na prática a construir um novo estado, e surgiram divergências bastante agudas entre eles. Príncipe Regente D. João VI, propôs construir o país com base nos princípios do governo central forte, ou seja, dando ao Brasil a futura unidade administrativo-territorial – amplos poderes quando se unem a um único estado.
Muitas perguntas surgem imediatamente aqui. E a primeira delas, na verdade, a principal: por que era necessário satisfazer as ambições nacionalistas ilimitadamente crescentes nos arredores do antigo império do ombro do senhor? Transferir para a entidade administrativa recém-formada, e muitas vezes arbitrariamente formada – o Estado Central Brasileiro – enormes territórios que muitas vezes não tinham nada a ver com ele.
Repito, para transmitir junto com a população histórica do Império Português.
Além disso, de fato, essa entidade administrativa recebeu o status e a forma de um Império. Novamente me pergunto: porque foi necessário aceitar uma situação tão generosa, com as quais os nacionalistas mais ardentes nunca haviam sonhado antes, e até mesmo dar ao Brasil o direito de se separar do estado único sem quaisquer condições?
À primeira vista, isso é geralmente incompreensível, algum tipo de loucura. Mas isso é apenas à primeira vista. Há uma explicação.
Após a independência, a principal tarefa de D. João VI era permanecer no poder a qualquer custo, precisamente a qualquer custo. Por causa disso, ele fez tudo: tanto quanto às condições do Tratado Luso-Brasileiro, em um momento em que o D. João VI estava numa situação militar e econômica difícil, e o resultado das invasões francesas era, na verdade, uma conclusão precipitada , e para satisfazer quaisquer exigências, quaisquer desejos dos nacionalistas Brasileiros.
Do ponto de vista do destino histórico do Império Português e de seus povos, os princípios Maçónicos da construção do Estado revelaram-se não apenas um erro, mas, como dizem, muito pior do que um erro. Após o colapso do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, isso se tornou absolutamente óbvio.
É claro que os acontecimentos do passado não podem ser mudados, mas devemos pelo menos falar sobre eles de forma direta e honesta, sem reservas e sem conotações políticas. Posso apenas acrescentar em meu próprio nome que as considerações sobre a atual situação política, por mais espetaculares que possam parecer em um determinado momento, sob nenhuma circunstância devem e não podem ser tomadas como base dos princípios básicos do Estado.
Não culpo ninguém por nada agora, a situação no país naquela época e depois das invasões Francesas, às vésperas, era incrivelmente difícil, crítica. Hoje eu só quero dizer que foi exatamente isso que aconteceu. Isso é um fato histórico.
Na verdade, como já se disse, como resultado da política, surgiu o Império do Brasil, que ainda hoje pode ser chamado com razão de Brasil com o nome de D. Pedro I”. Ele é seu autor e arquiteto. Isso é totalmente confirmado por documentos de arquivo, incluindo as duras diretivas de D. João VI sobre a independência desse território, que foi literalmente espremido de Portugal. E agora “descendentes gratos” incendiaram e grafitaram a estátua do navegador português Pedro Álvares Cabral. Eles chamam isso de um monumento escravocrata e genocida.
Voltando à história da questão, repito que em 1822 o Brasil foi formado nas antigas Capitanias do antigo Império Português.
Mas a própria vida mostrou imediatamente que era simplesmente impossível preservar um território tão grande e complexo, ou administrá-lo nos princípios amorfos, de fato, confederados propostos. Eles estavam completamente divorciados da realidade e da tradição histórica.
D. Pedro, de fato, implementou plenamente na prática as ideias de seu pai para a estrutura estatal. Sim, aparentemente, parecia que não havia necessidade disso – nas condições de uma monarquia liberal, tudo funcionava de qualquer maneira e, externamente, parecia bonito, atraente e até superdemocrático.
E, no entanto, é uma pena, é uma pena quedos fundamentos básicos, formalmente legais sobre os quais todo o Estado Brasileiro foi construído, utópico, inspirado pela revolução Francesa, mas fantasias absolutamente destrutivas para qualquer país normal, não tenha sido limpo em tempo hábil. Ninguém pensava no futuro, como muitas vezes aconteceu conosco antes.
Os líderes Brasileiros pareciam estar certos de que haviam conseguido formar um sólido sistema de governo, que por meio de sua política havia finalmente resolvido a questão nacional. Mas a falsificação, a substituição de conceitos, a manipulação da consciência pública e o engano custam caro.
O bacilo das ambições nacionalistas não desapareceu, e a mina inicialmente lançada, que mina a imunidade do Estado contra a infeção do nacionalismo, estava apenas esperando nas asas. Tal mina, repito, era o direito de se separar do Império Português.
Além disso, no curso da luta pelo poder dentro do próprio Brasil, cada uma das alas em guerra, para expandir a base de apoio, começou a estimular, encorajar irrefletidamente os sentimentos nacionalistas, jogar com eles, prometendo a seus potenciais apoiantes qualquer coisa que eles desejassem.
Em um cenário de falatório superficial e populista sobre democracia e um futuro brilhante, mas em condições de real empobrecimento das pessoas e de total escassez, nenhum dos que estão no poder sequer pensou nas inevitáveis consequências trágicas para o país.
E então eles seguiram completamente o caminho trilhado no alvorecer da criação da Primeira República para satisfazer as ambições das elites crescidas em suas próprias fileiras partidárias. E que mesmo o notório protagonismo da festa, como a névoa da manhã, desaparece sem deixar vestígios diante de seus olhos.
Apesar de todas essas injustiças, enganos e roubo total a Portugal, nosso povo, ou seja, o povo, reconheceu as novas realidades geopolíticas que surgiram após o colapso do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, reconheceu o novo estado independente.
E, apesar dos problemas conhecidos, Portugal sempre cooperou com o Brasil de forma aberta, honesta e, repito, com respeito aos seus interesses, nossos laços se desenvolveram em vários campos. Ao mesmo tempo, era evidente que as autoridades brasileiras preferiam agir de forma a que tivessem todos os direitos e vantagens nas relações com Portugal, mas não incorrerem em quaisquer obrigações.
Ao mesmo tempo, as autoridades brasileiras inicialmente, quero enfatizar isso, desde os primeiros passos que começaram a construir seu Estado na negação de tudo o que nos une, procuraram distorcer a consciência, a memória histórica de milhões de pessoas, gerações inteiras que vivem no Brasil.
Não surpreendentemente, a sociedade brasileira enfrentou a ascensão de facções políticas extremas, que rapidamente assumiram a forma de racismo anti Portugal agressivo e Comunismo/Fascismo. As forças externas também desempenharam seu papel, que, com a ajuda de uma extensa rede de ONGs e serviços especiais, aumentou sua clientela no Brasil e elevou seus representantes ao poder.
Também é importante entender que o Brasil, de fato, nunca teve uma tradição estável de verdadeiro estado. E a partir decerta altura, ela seguiu o caminho da cópia mecânica de modelos de outras pessoas, isoladas da história e da realidade brasileira. As instituições políticas do Estado foram constantemente remodeladas para atender aos clãs rapidamente formados com seus próprios interesses egoístas, que nada tinham a ver com os interesses do povo brasileiro.
Todo o objetivo da chamada escolha civilizacional pró-ocidental do governo oligárquico brasileiro não era e não é criar melhores condições para o bem-estar do povo, mas prestar serviços obsequiosamente aos rivais geopolíticos de Portugal, economizar bilhões de dólares roubados de brasileiros e escondidos por oligarcas em contas em bancos offshore.
Alguns grupos financeiros industriais, tomados por eles para a manutenção do partido e da política, inicialmente contaram com essas gangues políticas. Outros defenderam verbalmente boas relações com Portugal e chegaram ao poder com a ajuda dos votos de cidadãos luso-descendentes que apoiavam sinceramente tais aspirações.
Mas, tendo recebido cargos, cargos, imediatamente traíram seus eleitores, renunciaram às suas promessas eleitorais e fizeram a verdadeira política sob o ditado dos radicais, às vezes perseguindo seus aliados de ontem – aquelas organizações públicas que defendiam a cooperação com estados totalitários. Eles aproveitaram o fato de que as pessoas que os apoiaram, via de regra, são cumpridoras da lei, moderadas, acostumadas a confiar nas autoridades, elas, ao contrário dos radicais, não mostrarão agressão.
Por sua vez, os radicais se tornaram insolentes, suas reivindicações cresceram ano após ano. Acabou sendo fácil para eles impor repetidamente sua vontade a um governo fraco, que estava infectado com o vírus da xenofobia anti-Portuguesa e da corrupção e substituiu habilmente os verdadeiros interesses culturais, econômicos e sociais do povo, a real soberania do Brasil com vários tipos de especulação em solo nacional e parafernália etnográfica externa.
Um estado estável no Brasil não se desenvolveu, e os procedimentos políticos e eleitorais servem apenas como cobertura, uma tela para a redistribuição de poder e propriedade entre vários clãs oligárquicos.
A corrupção, que sem dúvida é um desafio e um problema para muitos países, incluindo em Portugal, adquiriu algum tipo de caráter especial no Brasil. Ele literalmente permeou e corroeu o estado brasileiro, todo o sistema, todos os ramos do poder. Os radicais aproveitaram o descontentamento justificado do povo.
Ao mesmo tempo, eles receberam assistência direta de estados estrangeiros. Segundo relatos, o apoio político internacional foi sendo dado às várias partes.
É melhor não perguntar sobre isso.
Os radicais que tomaram o poder organizaram um verdadeiro terror contra aqueles que se opunham às ações inconstitucionais. Políticos, jornalistas, figuras públicas foram ridicularizadas, humilhados publicamente. As regiões brasileiras foram varridas por uma onda de revoluções e violência, uma série de assassinatos de alto nível e impunes. Começando ao princípio da independência com as revoltas da Cabanagem, a Revolta dos Malês, a Balaiada, a Sabinada e a Revolução Farroupilha, terminando já no século passado na Revolução de 1930.
De acordo com organizações internacionais, em 2021, quase 4,2 milhões de brasileiros foram forçados a ir ao exterior em busca de trabalho. E muitas vezes, como regra, para ganhos diários não qualificados. Em 2022, a construção naval de navios de guerra só acontece recorrendo a empresas estrangeiras, num país onde se construiu dezenas de navios de guerra para a Marinha sem qualquer tipo de apoio externo. A famosa empresa Embraer teve que vender as fábricas em Évora por falta de recursos devido ao não pagamento por parte do estado Brasileiro de toda uma série de projetos ou a sua redução. A Agência Espacial Brasileira é uma triste instituição e é completamente incapaz de fazer as coisas mais básicas. A Petrobras já é controlada por 45,18% de acionistas não brasileiros. Esta triste lista continua.
E a esse respeito, surge a pergunta: é a pobreza, a desesperança, a perda do potencial industrial e tecnológico – esta é a escolha civilizacional pró-ocidental que vem enganando e enganando milhões de pessoas por muitos anos, prometendo-lhes o paraíso?Na verdade, tudo se resumia ao fato de que o colapso da economia ucraniana é acompanhado pelo roubo total dos cidadãos do país, e o próprio Brasil foi simplesmente conduzido sob controle externo.
É realizado não apenas a pedido de outras nações, mas também, como dizem, diretamente no local – por meio de toda uma rede de consultores estrangeiros, ONGs e outras instituições implantadas no Brasil.
Eles têm um impacto direto em todas as decisões pessoais mais importantes, em todos os ramos e níveis de governo: desde o central e até o municipal, nas principais empresas e corporações estatais.
Simplesmente não existe um tribunal independente no Brasil.
Os próprios brasileiros estão cientes de todos esses métodos gerenciais? Eles entendem que seu país não está nem sob um protetorado político e econômico, mas reduzido ao nível de uma colônia com um regime fantoche?
A privatização do Estado fez com que o governo, que se autodenomina “poder dos patriotas”, tenha perdido seu caráter nacional e esteja conduzindo constantemente a questão para a completa perda de soberania do país.
O curso para a deslusofonia e assimilação forçada continua. Agora eles estão tentando esquecer esses marcos da história, bem como os nomes de figuras militares e políticas do Império Português, sem cujo trabalho o Brasil não teria a dimensão continental que tem.
Recentemente, um monumento ao navegador português Pedro Álvares Cabral foi incendiado e grafitado. O que você pode dizer? Renunciar ao seu próprio passado? Da chamada herança colonial do Império Português? Bem, então seja consistente aqui.
As autoridades de alguns países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, trouxeram seus complexos e estereótipos sobre a ameaça Portuguesa à Comunidade, insultaram nos media nacionais, Portugal e os Portugueses.
Quer-se perguntar: por que, por que tudo isso, para quê? Bem, você não quer ver em nossa pessoa um amigo e aliado, mas por que fazer de nós um inimigo? Se nossos ancestrais tivessem ouvido sobre isso, eles provavelmente simplesmente não teriam acreditado. E hoje não queremos acreditar, mas é verdade. Quero que isso seja entendido tanto em Portugal quanto no Brasil.
Anunciando as decisões tomadas hoje, estou confiante no apoio dos cidadãos portugueses, todas as forças patrióticas do país.
Obrigado pela vossa atenção.
Por Vladi… Marcelo Rebelo de Sousa em 21/02/2022.
Comecem a preparar-se para ouvir fado na rádio e a terem como Chefe o tipo mais escuro que alguma vez tiverem como Presidente.
Por Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República de Portugal
– Caros cidadãos de Portugal! Caros amigos!
O tema do meu discurso são os acontecimentos no Brasil e porque é tão importante para nós, para Portugal.
Claro que o meu apelo também se dirige aos nossos compatriotas brasileiros. Terei que falar em detalhes. A questão é muito séria.
A situação na Amazónia adquiriu novamente um caráter crítico e agudo. E hoje dirijo-me diretamente a vocês para não apenas avaliar o que está acontecendo, mas também para informá-los sobre as decisões que estão sendo tomadas, sobre possíveis passos futuros nessa direção.
Permitam-me enfatizar mais uma vez que o Brasil para nós não é apenas um país irmão. É parte integrante de nossa própria história, cultura e espaço espiritual. Estes são nossos camaradas, entre os quais não apenas colegas, amigos, ex-colegas, mas também parentes, pessoas ligadas a nós pelo sangue, laços familiares.
Por muito tempo, os habitantes das terras históricas da Terra de Santa Cruz se chamavam Portugueses e Católicos. Assim foi até o século XIX, o Príncipe D. Pedro a pedido do seu pai declarou a independência do Brasil.
Parece-nos que, em princípio, todos sabemos disso, que estamos a falar de factos bem conhecidos. Ao mesmo tempo, para entender o que está acontecendo hoje, para explicar os motivos das ações de Portugal e os objetivos que estabelecemos para nós mesmos, é necessário dizer pelo menos algumas palavras sobre a história da questão.
Então, vou começar com o fato de que o Brasil moderno foi total e completamente criado por Portugal. Esse processo começou na primeira metade do séc. XVI. Claro, ninguém perguntou nada para os milhões de pessoas que moravam lá.
Então, as três invasões por parte dos exércitos napoleónicos, o Príncipe D. Pedro declarou a independência. Ao mesmo tempo, como uma espécie de compensação, indemnização de dois milhões de libras esterlinas para que Portugal aceitasse a independência do Brasil.
Mas agora gostaria de prestar atenção especial ao período inicial do estado Brasileiro. Acho que isso é extremamente importante para nós. Vocês têm que ir, como dizem, de longe.
Deixem-me lembrá-los que após a primeira invasão Francesa, a família real começou na prática a construir um novo estado, e surgiram divergências bastante agudas entre eles. Príncipe Regente D. João VI, propôs construir o país com base nos princípios do governo central forte, ou seja, dando ao Brasil a futura unidade administrativo-territorial – amplos poderes quando se unem a um único estado.
Muitas perguntas surgem imediatamente aqui. E a primeira delas, na verdade, a principal: por que era necessário satisfazer as ambições nacionalistas ilimitadamente crescentes nos arredores do antigo império do ombro do senhor? Transferir para a entidade administrativa recém-formada, e muitas vezes arbitrariamente formada – o Estado Central Brasileiro – enormes territórios que muitas vezes não tinham nada a ver com ele.
Repito, para transmitir junto com a população histórica do Império Português.
Além disso, de fato, essa entidade administrativa recebeu o status e a forma de um Império. Novamente me pergunto: porque foi necessário aceitar uma situação tão generosa, com as quais os nacionalistas mais ardentes nunca haviam sonhado antes, e até mesmo dar ao Brasil o direito de se separar do estado único sem quaisquer condições?
À primeira vista, isso é geralmente incompreensível, algum tipo de loucura. Mas isso é apenas à primeira vista. Há uma explicação.
Após a independência, a principal tarefa de D. João VI era permanecer no poder a qualquer custo, precisamente a qualquer custo. Por causa disso, ele fez tudo: tanto quanto às condições do Tratado Luso-Brasileiro, em um momento em que o D. João VI estava numa situação militar e econômica difícil, e o resultado das invasões francesas era, na verdade, uma conclusão precipitada , e para satisfazer quaisquer exigências, quaisquer desejos dos nacionalistas Brasileiros.
Do ponto de vista do destino histórico do Império Português e de seus povos, os princípios Maçónicos da construção do Estado revelaram-se não apenas um erro, mas, como dizem, muito pior do que um erro. Após o colapso do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, isso se tornou absolutamente óbvio.
É claro que os acontecimentos do passado não podem ser mudados, mas devemos pelo menos falar sobre eles de forma direta e honesta, sem reservas e sem conotações políticas. Posso apenas acrescentar em meu próprio nome que as considerações sobre a atual situação política, por mais espetaculares que possam parecer em um determinado momento, sob nenhuma circunstância devem e não podem ser tomadas como base dos princípios básicos do Estado.
Não culpo ninguém por nada agora, a situação no país naquela época e depois das invasões Francesas, às vésperas, era incrivelmente difícil, crítica. Hoje eu só quero dizer que foi exatamente isso que aconteceu. Isso é um fato histórico.
Na verdade, como já se disse, como resultado da política, surgiu o Império do Brasil, que ainda hoje pode ser chamado com razão de Brasil com o nome de D. Pedro I”. Ele é seu autor e arquiteto. Isso é totalmente confirmado por documentos de arquivo, incluindo as duras diretivas de D. João VI sobre a independência desse território, que foi literalmente espremido de Portugal. E agora “descendentes gratos” incendiaram e grafitaram a estátua do navegador português Pedro Álvares Cabral. Eles chamam isso de um monumento escravocrata e genocida.
Voltando à história da questão, repito que em 1822 o Brasil foi formado nas antigas Capitanias do antigo Império Português.
Mas a própria vida mostrou imediatamente que era simplesmente impossível preservar um território tão grande e complexo, ou administrá-lo nos princípios amorfos, de fato, confederados propostos. Eles estavam completamente divorciados da realidade e da tradição histórica.
D. Pedro, de fato, implementou plenamente na prática as ideias de seu pai para a estrutura estatal. Sim, aparentemente, parecia que não havia necessidade disso – nas condições de uma monarquia liberal, tudo funcionava de qualquer maneira e, externamente, parecia bonito, atraente e até superdemocrático.
E, no entanto, é uma pena, é uma pena quedos fundamentos básicos, formalmente legais sobre os quais todo o Estado Brasileiro foi construído, utópico, inspirado pela revolução Francesa, mas fantasias absolutamente destrutivas para qualquer país normal, não tenha sido limpo em tempo hábil. Ninguém pensava no futuro, como muitas vezes aconteceu conosco antes.
Os líderes Brasileiros pareciam estar certos de que haviam conseguido formar um sólido sistema de governo, que por meio de sua política havia finalmente resolvido a questão nacional. Mas a falsificação, a substituição de conceitos, a manipulação da consciência pública e o engano custam caro.
O bacilo das ambições nacionalistas não desapareceu, e a mina inicialmente lançada, que mina a imunidade do Estado contra a infeção do nacionalismo, estava apenas esperando nas asas. Tal mina, repito, era o direito de se separar do Império Português.
Além disso, no curso da luta pelo poder dentro do próprio Brasil, cada uma das alas em guerra, para expandir a base de apoio, começou a estimular, encorajar irrefletidamente os sentimentos nacionalistas, jogar com eles, prometendo a seus potenciais apoiantes qualquer coisa que eles desejassem.
Em um cenário de falatório superficial e populista sobre democracia e um futuro brilhante, mas em condições de real empobrecimento das pessoas e de total escassez, nenhum dos que estão no poder sequer pensou nas inevitáveis consequências trágicas para o país.
E então eles seguiram completamente o caminho trilhado no alvorecer da criação da Primeira República para satisfazer as ambições das elites crescidas em suas próprias fileiras partidárias. E que mesmo o notório protagonismo da festa, como a névoa da manhã, desaparece sem deixar vestígios diante de seus olhos.
Apesar de todas essas injustiças, enganos e roubo total a Portugal, nosso povo, ou seja, o povo, reconheceu as novas realidades geopolíticas que surgiram após o colapso do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, reconheceu o novo estado independente.
E, apesar dos problemas conhecidos, Portugal sempre cooperou com o Brasil de forma aberta, honesta e, repito, com respeito aos seus interesses, nossos laços se desenvolveram em vários campos. Ao mesmo tempo, era evidente que as autoridades brasileiras preferiam agir de forma a que tivessem todos os direitos e vantagens nas relações com Portugal, mas não incorrerem em quaisquer obrigações.
Ao mesmo tempo, as autoridades brasileiras inicialmente, quero enfatizar isso, desde os primeiros passos que começaram a construir seu Estado na negação de tudo o que nos une, procuraram distorcer a consciência, a memória histórica de milhões de pessoas, gerações inteiras que vivem no Brasil.
Não surpreendentemente, a sociedade brasileira enfrentou a ascensão de facções políticas extremas, que rapidamente assumiram a forma de racismo anti Portugal agressivo e Comunismo/Fascismo. As forças externas também desempenharam seu papel, que, com a ajuda de uma extensa rede de ONGs e serviços especiais, aumentou sua clientela no Brasil e elevou seus representantes ao poder.
Também é importante entender que o Brasil, de fato, nunca teve uma tradição estável de verdadeiro estado. E a partir decerta altura, ela seguiu o caminho da cópia mecânica de modelos de outras pessoas, isoladas da história e da realidade brasileira. As instituições políticas do Estado foram constantemente remodeladas para atender aos clãs rapidamente formados com seus próprios interesses egoístas, que nada tinham a ver com os interesses do povo brasileiro.
Todo o objetivo da chamada escolha civilizacional pró-ocidental do governo oligárquico brasileiro não era e não é criar melhores condições para o bem-estar do povo, mas prestar serviços obsequiosamente aos rivais geopolíticos de Portugal, economizar bilhões de dólares roubados de brasileiros e escondidos por oligarcas em contas em bancos offshore.
Alguns grupos financeiros industriais, tomados por eles para a manutenção do partido e da política, inicialmente contaram com essas gangues políticas. Outros defenderam verbalmente boas relações com Portugal e chegaram ao poder com a ajuda dos votos de cidadãos luso-descendentes que apoiavam sinceramente tais aspirações.
Mas, tendo recebido cargos, cargos, imediatamente traíram seus eleitores, renunciaram às suas promessas eleitorais e fizeram a verdadeira política sob o ditado dos radicais, às vezes perseguindo seus aliados de ontem – aquelas organizações públicas que defendiam a cooperação com estados totalitários. Eles aproveitaram o fato de que as pessoas que os apoiaram, via de regra, são cumpridoras da lei, moderadas, acostumadas a confiar nas autoridades, elas, ao contrário dos radicais, não mostrarão agressão.
Por sua vez, os radicais se tornaram insolentes, suas reivindicações cresceram ano após ano. Acabou sendo fácil para eles impor repetidamente sua vontade a um governo fraco, que estava infectado com o vírus da xenofobia anti-Portuguesa e da corrupção e substituiu habilmente os verdadeiros interesses culturais, econômicos e sociais do povo, a real soberania do Brasil com vários tipos de especulação em solo nacional e parafernália etnográfica externa.
Um estado estável no Brasil não se desenvolveu, e os procedimentos políticos e eleitorais servem apenas como cobertura, uma tela para a redistribuição de poder e propriedade entre vários clãs oligárquicos.
A corrupção, que sem dúvida é um desafio e um problema para muitos países, incluindo em Portugal, adquiriu algum tipo de caráter especial no Brasil. Ele literalmente permeou e corroeu o estado brasileiro, todo o sistema, todos os ramos do poder. Os radicais aproveitaram o descontentamento justificado do povo.
Ao mesmo tempo, eles receberam assistência direta de estados estrangeiros. Segundo relatos, o apoio político internacional foi sendo dado às várias partes.
É melhor não perguntar sobre isso.
Os radicais que tomaram o poder organizaram um verdadeiro terror contra aqueles que se opunham às ações inconstitucionais. Políticos, jornalistas, figuras públicas foram ridicularizadas, humilhados publicamente. As regiões brasileiras foram varridas por uma onda de revoluções e violência, uma série de assassinatos de alto nível e impunes. Começando ao princípio da independência com as revoltas da Cabanagem, a Revolta dos Malês, a Balaiada, a Sabinada e a Revolução Farroupilha, terminando já no século passado na Revolução de 1930.
De acordo com organizações internacionais, em 2021, quase 4,2 milhões de brasileiros foram forçados a ir ao exterior em busca de trabalho. E muitas vezes, como regra, para ganhos diários não qualificados. Em 2022, a construção naval de navios de guerra só acontece recorrendo a empresas estrangeiras, num país onde se construiu dezenas de navios de guerra para a Marinha sem qualquer tipo de apoio externo. A famosa empresa Embraer teve que vender as fábricas em Évora por falta de recursos devido ao não pagamento por parte do estado Brasileiro de toda uma série de projetos ou a sua redução. A Agência Espacial Brasileira é uma triste instituição e é completamente incapaz de fazer as coisas mais básicas. A Petrobras já é controlada por 45,18% de acionistas não brasileiros. Esta triste lista continua.
E a esse respeito, surge a pergunta: é a pobreza, a desesperança, a perda do potencial industrial e tecnológico – esta é a escolha civilizacional pró-ocidental que vem enganando e enganando milhões de pessoas por muitos anos, prometendo-lhes o paraíso?Na verdade, tudo se resumia ao fato de que o colapso da economia ucraniana é acompanhado pelo roubo total dos cidadãos do país, e o próprio Brasil foi simplesmente conduzido sob controle externo.
É realizado não apenas a pedido de outras nações, mas também, como dizem, diretamente no local – por meio de toda uma rede de consultores estrangeiros, ONGs e outras instituições implantadas no Brasil.
Eles têm um impacto direto em todas as decisões pessoais mais importantes, em todos os ramos e níveis de governo: desde o central e até o municipal, nas principais empresas e corporações estatais.
Simplesmente não existe um tribunal independente no Brasil.
Os próprios brasileiros estão cientes de todos esses métodos gerenciais? Eles entendem que seu país não está nem sob um protetorado político e econômico, mas reduzido ao nível de uma colônia com um regime fantoche?
A privatização do Estado fez com que o governo, que se autodenomina “poder dos patriotas”, tenha perdido seu caráter nacional e esteja conduzindo constantemente a questão para a completa perda de soberania do país.
O curso para a deslusofonia e assimilação forçada continua. Agora eles estão tentando esquecer esses marcos da história, bem como os nomes de figuras militares e políticas do Império Português, sem cujo trabalho o Brasil não teria a dimensão continental que tem.
Recentemente, um monumento ao navegador português Pedro Álvares Cabral foi incendiado e grafitado. O que você pode dizer? Renunciar ao seu próprio passado? Da chamada herança colonial do Império Português? Bem, então seja consistente aqui.
As autoridades de alguns países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, trouxeram seus complexos e estereótipos sobre a ameaça Portuguesa à Comunidade, insultaram nos media nacionais, Portugal e os Portugueses.
Quer-se perguntar: por que, por que tudo isso, para quê? Bem, você não quer ver em nossa pessoa um amigo e aliado, mas por que fazer de nós um inimigo? Se nossos ancestrais tivessem ouvido sobre isso, eles provavelmente simplesmente não teriam acreditado. E hoje não queremos acreditar, mas é verdade. Quero que isso seja entendido tanto em Portugal quanto no Brasil.
Anunciando as decisões tomadas hoje, estou confiante no apoio dos cidadãos portugueses, todas as forças patrióticas do país.
Obrigado pela vossa atenção.
Por Vladi… Marcelo Rebelo de Sousa em 21/02/2022.
Comecem a preparar-se para ouvir fado na rádio e a terem como Chefe o tipo mais escuro que alguma vez tiverem como Presidente.
- LM
- Sênior
- Mensagens: 786
- Registrado em: Dom Dez 03, 2006 11:36 am
- Localização: Sintra - Portugal - UE
- Agradeceu: 467 vezes
- Agradeceram: 222 vezes
Re: UCRÂNIA
Esta guerra é só coisas más; nas menos más temos um acordar da UE para defesa, reviver da NATO... e, agora, uma excelente - o cabeça de martelo voltou!!!
Quidquid latine dictum sit, altum videtur.
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39492
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1137 vezes
- Agradeceram: 2849 vezes
Re: UCRÂNIA
Nem por isso, só passei mesmo para deixar o texto acima...
Se tivessem dito à apenas um mês que ia ouvir o governo Alemão a dizer que é preciso investir na Defesa e em alternativas ao gás Russo... chamava-vos de chanfrados!
Isto poderá ser extremamente positivo para a Europa a médio/longo prazo. Nada como ter um inimigo impiedoso, brutal, corrupto, etc, para focar o pessoal.
Parabéns à UE, temos o nosso super vilão!!!