tanques e blindados

[gabriel219]

O Ariete C1 mesmo sem todas as modernizações que seriam cabíveis ainda é um dos CC mais capazes na Europa.
Uma pena que foi descontinuado em sua vida operacional, com poucas unidades das mais de 200 fabricadas em serviço.
Os italianos agora estão a procura de quem queira partilhar os custos para um novo blindado de combate.
Quanto a VBC CC, não fosse a questão do peso, ainda sem uma definição quanto ao que será o RFI emitido este ano ou ano que vem, ele ele poderia ser uma boa escolha se feitas todas as modernizações necessárias.
Pode ser que a Iveco se arrisque a tentar cooptar o EB a participar deste novo empreendimento para o substituto do Ariete na Itália.
Vai que cola.

O Aríete ser um dos mais capazes da Europa comparando a quem, TR85?

[Pablo Maica]

Vídeo interessante sobre a tentativa dos russos de colocar um canhão de 152mm em um carro moderno.




Um abraço e t+

[gabriel219]

Vídeo interessante sobre a tentativa dos russos de colocar um canhão de 152mm em um carro moderno.




Um abraço e t+

Creio que aumentar o calibre e o esticar o projétil não será tão interessante quando futuros ETC's, que são bem mais eficientes, mas todos eles enfrentaram um problema: a tarefa de substituir o Tungstênio e o DU, pois ao passar dos 1,700 m/s, essas munições perdem e muito suas propriedades físicas, já que a energia cinética acaba desbalanceando a ductilidade do material, tornando-o quebradiço.

Existem soluções interessantes em estudo, como flecha telescópica e também híbrido químico-cinético, com uma ogiva química atingindo primeiro a blindagem, assim desacelerando o núcleo duro, logo atrás, impactando cintra o restante da blindagem.

Aqui ductilidade pode também ser substituído por densidade. Existem materiais teóricos e em estudo, mais densos que DU e Tungstênio. Lembrando que a densidade de ambos é de 19.05 kg/m3 e 19.3 kg/m3, respectivamente, por isso munições de tungstênio são propelidos a maiores velocidades. Existem materiais mais densos, como Rênio, Ósmio e Irídio, porém são extremamente raros. No futuro, com a exploração do Cinturão, acho que não será um problema.

Existe também novas ligas sendo testas e produzidas, utilizando Nióbio, por exemplo.

Velocidade será importantíssimo no futuro, não apenas por conta da energia cinética mas também para fugir de sistemas ADS.

[Túlio]

E essa agora?

Comitiva do Exército vai a Israel buscar soluções para o Forças Blindadas
Por Paulo Roberto Bastos Jr. fev 8, 2022

https://tecnodefesa.com.br/comitiva-do- ... um=twitter

[Viktor Reznov]

E essa agora?

Comitiva do Exército vai a Israel buscar soluções para o Forças Blindadas
Por Paulo Roberto Bastos Jr. fev 8, 2022

https://tecnodefesa.com.br/comitiva-do- ... um=twitter

Vem aí um punhado de Merkava MKII caindo aos pedaços.

[gabriel219]

E essa agora?

Comitiva do Exército vai a Israel buscar soluções para o Forças Blindadas
Por Paulo Roberto Bastos Jr. fev 8, 2022

https://tecnodefesa.com.br/comitiva-do- ... um=twitter

Na comitiva não tinha nenhum Of Cavalariano e essas instalações de Israel não é apenas para Merkava, como anda sendo alarmado. MANTAK é a versão Israelense do AGRJ, onde há desde fuzis até morteiros e o que andou sendo avaliado lá pela comitiva foi o ATMOS, Spear e provavelmente algo sobre mísseis AAe, talvez até outros armamentos.

MANTAK é uma planta fabril que fabrica quase todos os equipamentos da IDF, aonde está alocada a IMI, IWI, IAI e entre outros.

Essa visita já havia sido anunciada aqui há pelo menos 1 mês, salvo engano pelo @knigh7, trazendo uma parte de um BEx.

[Túlio]

E essa agora?

Na comitiva não tinha nenhum Of Cavalariano e essas instalações de Israel não é apenas para Merkava, como anda sendo alarmado. MANTAK é a versão Israelense do AGRJ, onde há desde fuzis até morteiros e o que andou sendo avaliado lá pela comitiva foi o ATMOS, Spear e provavelmente algo sobre mísseis AAe, talvez até outros armamentos.

MANTAK é uma planta fabril que fabrica quase todos os equipamentos da IDF, aonde está alocada a IMI, IWI, IAI e entre outros.

Essa visita já havia sido anunciada aqui há pelo menos 1 mês, salvo engano pelo @knigh7, trazendo uma parte de um BEx.

Eu lembro, bem como do debate onde quem tinha meia dúzia de neurônios funcionais se babava pelo ATMOS, o "resto" ficava se iludindo com as bugigangas caríssimas do Françuá.

[gabriel219]

Na comitiva não tinha nenhum Of Cavalariano e essas instalações de Israel não é apenas para Merkava, como anda sendo alarmado. MANTAK é a versão Israelense do AGRJ, onde há desde fuzis até morteiros e o que andou sendo avaliado lá pela comitiva foi o ATMOS, Spear e provavelmente algo sobre mísseis AAe, talvez até outros armamentos.

MANTAK é uma planta fabril que fabrica quase todos os equipamentos da IDF, aonde está alocada a IMI, IWI, IAI e entre outros.

Essa visita já havia sido anunciada aqui há pelo menos 1 mês, salvo engano pelo @knigh7, trazendo uma parte de um BEx.

Eu lembro, bem como do debate onde quem tinha meia dúzia de neurônios funcionais se babava pelo ATMOS, o "resto" ficava se iludindo com as bugigangas caríssimas do Françuá.

Se os Israelenses receberam os Brasileiros em MANTAK, isso significa que também devem estar ofertando a produção do Obuseiro no Brasil, pois existem outros lugares, como na sede da Elbit, aonde eles fazem as demonstrações de tiro dos seus sistemas. MANTAK basicamente é uma fábrica, aonde tem o campo de tiro também, mas as empresas costumam oferecer seus produtos em seus próprios campos.

Se os Franceses oferecem a produção do T-88 e os Israelenses a produção do ATHOS, há uma clara vantagem tecnológica por parte do ATHOS, o T-88 é um obuseiro já antigo, contemporâneo do M198. Também tem a questão do custo, o CAESAR custa o dobro do ATMOS.

Se a proposta se confirmar, há tudo pro ATMOS ser vencedor, se escolherem o CAESAR, tem algo de MUITO errado nisso.

[FCarvalho]

O Ariete C1 mesmo sem todas as modernizações que seriam cabíveis ainda é um dos CC mais capazes na Europa.
Uma pena que foi descontinuado em sua vida operacional, com poucas unidades das mais de 200 fabricadas em serviço.
Os italianos agora estão a procura de quem queira partilhar os custos para um novo blindado de combate.
Quanto a VBC CC, não fosse a questão do peso, ainda sem uma definição quanto ao que será o RFI emitido este ano ou ano que vem, ele ele poderia ser uma boa escolha se feitas todas as modernizações necessárias.
Pode ser que a Iveco se arrisque a tentar cooptar o EB a participar deste novo empreendimento para o substituto do Ariete na Itália.
Vai que cola.

O Aríete ser um dos mais capazes da Europa comparando a quem, TR85?

Os poucos modelos que ainda existem em operação dos Ariete C1 no exército italiano receberam diversas modificações/atualizações, e que apesar de não deixarem o carro no mesmo nível de um nível das últimas versões de Leopard II e/ou Lecrerc, permitem que ele seja um bldo extremamente eficiente no que lhe compete as funções primárias.
Infelizmente as várias tentativas de trazer este carro para o topo de linha dos demais bldos europeus naufragaram na eterna confusão politico-econômica de vários governos italianos.

[FCarvalho]

Se os israelenses conseguirem oferecer um pacote de modernização para os Leo 1A5/EE-9 acessível e juntando o máximo possível de empresas da BID como colaboradoras no processo, isto irá fazer com que o exército pense duas vezes antes de olhar a proposta francesa com a Avibrás como sendo vencedora líquida e certa da VBOAP SR.

E se o pacote israelense vencer aquelas modernizações, fica bem mais fácil também de tratar a oferta do ATHOS(AR) e ATMOS(AP) para a artilharia de campanha em um mesmo pacote, se viável for do ponto de vista financeiro.

Produzir estes obuseiros aqui eu não sei se é possível, visto que a ARES não tem estrutura hoje para bancar esta empreitada, mas, pode ser que alguma outra empresa nacional em parceria aceite bancar esta proposta. Ou mesmo os arsenais de guerra do exército, que não deixam de ser uma opção. Isso vale para os morteiros embarcados também.

Há tempos os israelenses vem oferecendo os seus dois obuseiros 155 AR e AP ao exército. E esta visita a Israel em lugares onde se pode verificar in loco a parte prática industrial e operacional funcionando pode ser, ou não, o indício de uma possível negociação mais concreta de materiais israelenses ofertados até agora.

Com a Denel de fora de qualquer oferta para mobiliar a artilharia brasileira, os modelos israelenses são a minha segunda melhor opção. Eventualmente, apesar de isto não estar sendo considerado no momento, uma vitória dos obuseiros deles pode levar no médio e longo prazo o EB a pensar na troca dos tubos dos M-109 para o modelo 155/52, já que aparentemente quase todos os bldos norte americanos recebidos no último lote devem também passar pelo mesmo processo de modernização dos M-109A5 BR+.

Seria uma forma também de tentar dar, ainda que pequena, alguma comunalidade para toda a artilharia. Não creio que haja maiores empecilhos técnicos ou logísticos para este tipo de trabalho, e seria muito produtivo para ambas as partes já que os M-109 ainda devem ficar por aí pelo menos até 2040 antes de um substituto ser pensado para eles.

[gabriel219]

O Aríete ser um dos mais capazes da Europa comparando a quem, TR85?

Os poucos modelos que ainda existem em operação dos Ariete C1 no exército italiano receberam diversas modificações/atualizações, e que apesar de não deixarem o carro no mesmo nível de um nível das últimas versões de Leopard II e/ou Lecrerc, permitem que ele seja um bldo extremamente eficiente no que lhe compete as funções primárias.
Infelizmente as várias tentativas de trazer este carro para o topo de linha dos demais bldos europeus naufragaram na eterna confusão politico-econômica de vários governos italianos.

Cara, na moral, já falei e volto a falar isso: vá estudar, pesquisar!

O Aríete é tão ruim que, além de ser considerado o pior carro de combate na OTAN, a própria Itália limitou a quantidade de viaturas, que inicialmente eram 400. Blindagem é PORCA, praticamente não existe proteção lateral, usam uma versão da L44 com uma menor pressão interna do que o canhão original, o que diminui o desempenho dos armamentos, seu sistema de controle de fogo é defasado.

Qual tua dificuldade em pesquisar as coisas antes de falar? "Blindado extremamente eficiente", mais uma vez pergunto: baseado em quê, tua opinião?

[knigh7]

[gabriel219]

No terceiro thread, há o que parece ser blocos de ERA, talvez Kontatk-1. Se essa ERA detonar a primeira ogiva, a segunda ogiva seria acionada pela grade, que ainda causaria dano no blindado, mas perderia momento. Me parece ser uma distância equivalente a 1 metro e meio de espaço entre a grade e a torre. A Ucrânia utilizou no teste e a grade é atingida pela primeira ogiva e a segunda ogiva atinge a torre.

Se a ERA tiver efetividade e a segunda ogiva for acionada pela grade, teoricamente esse tipo de blindagem poderia fazer com que o MBT sobrevivesse ao Javelin. O ideal seria gastar mais e utilizar Relitk, pois possui dois módulos explosivos, que dizem ter efetividade contra munição em Tandem, assim como a blindagem M19, que é uma versão americana da blindagem da Rafael, hoje utilizada pelo M1A2 e no M84AS1.

Mas, sendo sincero, acho que o efeito é puramente psicológico, para não diminuir a moral da tripulação que enfrentaria Javelin's.

A Rússia vai ter que utilizar muito seus drones, especialmente os kamikaze, além de atiradores, para localizar os lançadores Javelins e abater, pois eu não confiaria nem um pouco nessa grade ai.

[gabriel219]

Momento what if, imagina se com o negócio não funcionando na Arábia Saudita, a Engesa mantivesse a parceria com a Vickers e o GovBR da época investisse na parceria de fabricar aqui, embora não o Osório em si, já que era um frankeinstein, porém um mais homogênio e estava sendo oferecido na época:



Ao menos eu trocaria esse canhão e colocaria o GIAT G1 (CN120-25/L52), que tinha desempenho superior tanto ao L11 quanto ao L/44. O Vickers Mk.7/2 era basicamente um Leopard 2 (chassis, motor, suspensão e transmissão sendo os mesmos) com uma torre evoluída a partir da torre do Challenger I.

[Lywis]

Rheinmetall apresenta o Lynx 120, veículo mecanizado de apoio de fogo



Matéria completa em: https://www.forte.jor.br/2022/02/19/rhe ... o-de-fogo/