Aviação Naval Brasileira
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Re: Aviação Naval Brasileira
Excelente matéria. Parabéns.
Quanto a 12 aviões estocados e à espera de definição, isto nada mais é que o reflexo da situação financeira/orçamentária em que a MB se encontra faz bastante tempo.
Vender todos, ou partes deles, final servem como peças de reposição aos modernizados, seria algo interessante ao menos no sentido de prover algum recurso para o próprio esquadrão.
Voar novamente é algo praticamente inviável nestes tempos bicudos que vivemos.
O VF-1 terá muita sorte de continuar tendo alguns destes A-4 ainda em condições de voo pelos próximos 8 anos.
Quem sabe depois do segundo lote da FAB de Gripen E/F se verifique uma luz no final do túnel para o esquadrão.
Mas até lá, cada um se vira com o que tem e como pode.
Quanto a 12 aviões estocados e à espera de definição, isto nada mais é que o reflexo da situação financeira/orçamentária em que a MB se encontra faz bastante tempo.
Vender todos, ou partes deles, final servem como peças de reposição aos modernizados, seria algo interessante ao menos no sentido de prover algum recurso para o próprio esquadrão.
Voar novamente é algo praticamente inviável nestes tempos bicudos que vivemos.
O VF-1 terá muita sorte de continuar tendo alguns destes A-4 ainda em condições de voo pelos próximos 8 anos.
Quem sabe depois do segundo lote da FAB de Gripen E/F se verifique uma luz no final do túnel para o esquadrão.
Mas até lá, cada um se vira com o que tem e como pode.
Carpe Diem
Re: Aviação Naval Brasileira
FCarvalho escreveu: ↑Sex Jan 21, 2022 1:06 pm Excelente matéria. Parabéns.
Quanto a 12 aviões estocados e à espera de definição, isto nada mais é que o reflexo da situação financeira/orçamentária em que a MB se encontra faz bastante tempo.
Vender todos, ou partes deles, final servem como peças de reposição aos modernizados, seria algo interessante ao menos no sentido de prover algum recurso para o próprio esquadrão.
Voar novamente é algo praticamente inviável nestes tempos bicudos que vivemos.
O VF-1 terá muita sorte de continuar tendo alguns destes A-4 ainda em condições de voo pelos próximos 8 anos.
Quem sabe depois do segundo lote da FAB de Gripen E/F se verifique uma luz no final do túnel para o esquadrão.
Mas até lá, cada um se vira com o que tem e como pode.
Prezado FCarvalho, saudações.
Em minha opinião caso a agenda de Defesa tivesse mais importância com o segundo lote da F39 a MB poderia requisitar 8/12 exemplares biplace, construídos no país, para o VF1. E bom lembrar que o aviador naval e um oficial de Marinha com o conhecimento intrínseco que os dias de mar proporciona. Estes aviadores mobiliados com a dupla F39xRBS 15 constituiriam um sistema relevante de defesa das AJB.
- FCarvalho
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Re: Aviação Naval Brasileira
Viking escreveu: ↑Sex Jan 21, 2022 1:54 pmPrezado FCarvalho, saudações.FCarvalho escreveu: ↑Sex Jan 21, 2022 1:06 pm Excelente matéria. Parabéns.
Quanto a 12 aviões estocados e à espera de definição, isto nada mais é que o reflexo da situação financeira/orçamentária em que a MB se encontra faz bastante tempo.
Vender todos, ou partes deles, final servem como peças de reposição aos modernizados, seria algo interessante ao menos no sentido de prover algum recurso para o próprio esquadrão.
Voar novamente é algo praticamente inviável nestes tempos bicudos que vivemos.
O VF-1 terá muita sorte de continuar tendo alguns destes A-4 ainda em condições de voo pelos próximos 8 anos.
Quem sabe depois do segundo lote da FAB de Gripen E/F se verifique uma luz no final do túnel para o esquadrão.
Mas até lá, cada um se vira com o que tem e como pode.
Em minha opinião caso a agenda de Defesa tivesse mais importância com o segundo lote da F39 a MB poderia requisitar 8/12 exemplares biplace, construídos no país, para o VF1. E bom lembrar que o aviador naval e um oficial de Marinha com o conhecimento intrínseco que os dias de mar proporciona. Estes aviadores mobiliados com a dupla F39xRBS 15 constituiriam um sistema relevante de defesa das AJB.
Olá Lord.
Ao menos para mim, com ou sem Nae, não existe solução para o VF-1 fora do Gripen E/F.
De preferência este último de projeto e desenvolvimento nacional, já que operações aeronavais são bastante exigentes e dois tripulantes neste aspecto é sempre melhor que um.
Quanto a quantidades, o suficiente que possa dar aquele esquadrão sobrevida nas próximas décadas, e manter por mais algum tempo a linha de produção na Embraer aberta.
Estou convencido que só uma guerra de verdade para fazer os recursos necessários aparecerem, ainda que de momento, para a FAB chegar a possuir mais do que dois lotes do caça sueco e ainda dispor alguma coisa para a aviação naval.
E quando a vida voltar ao normal, seguimos com o que sobrar ainda inteiro e operável.
Mas as vezes penso que até mesmo uma guerra não seria suficiente para retirar este país da letargia insone em que vivem há séculos. E da qual não tem a mínima vontade de sair.
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- knigh7
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Re: Aviação Naval Brasileira
Como pagador de impostos não consigo me conformar com todo o dinheiro gasto nessa versão da kombosa. Gastamos uma grana preta para fazer essa nova versão do caracal da qual seremos os únicos operadores, e pior, são apenas cinco unidades. Depois os almirantes ainda tem a cara dura de reclamar que falta grana para investir, quando malgastam o pouco que tem nesse tipo de projeto.
- gabriel219
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Re: Aviação Naval Brasileira
Então, neste caso, seria melhor usar o dinheiro em qual vetor pelo mundo que pode disparar AM-39, especialmente pra uma Força Naval que não possui um NAe?vplemes escreveu: ↑Ter Jan 25, 2022 8:45 pmComo pagador de impostos não consigo me conformar com todo o dinheiro gasto nessa versão da kombosa. Gastamos uma grana preta para fazer essa nova versão do caracal da qual seremos os únicos operadores, e pior, são apenas cinco unidades. Depois os almirantes ainda tem a cara dura de reclamar que falta grana para investir, quando malgastam o pouco que tem nesse tipo de projeto.
Re: Aviação Naval Brasileira
Bom, pessoalmente não entendo essa obsessão pelo Exocet. O Excet é bom míssil? Sim, mas existem outros tão bons ou melhores que ele. Mas como eu falei que seria muito melhor ter gasto com mais Seahawks, ele pode disparar o NSM da Kongsberg em sua versão HL. Acho que estaríamos muito bem servidos com um heli que além de lançar míssil também seria de suma utilidade no aumento da capacidade ASW da MB. Mas querer um mínimo de planejamento, bom senso e respeito com suado dinheiro dos contribuintes da parte dos nossos almirantes é querer ir contra a tradição da mais antiga.gabriel219 escreveu: ↑Ter Jan 25, 2022 9:02 pmEntão, neste caso, seria melhor usar o dinheiro em qual vetor pelo mundo que pode disparar AM-39, especialmente pra uma Força Naval que não possui um NAe?vplemes escreveu: ↑Ter Jan 25, 2022 8:45 pm
Como pagador de impostos não consigo me conformar com todo o dinheiro gasto nessa versão da kombosa. Gastamos uma grana preta para fazer essa nova versão do caracal da qual seremos os únicos operadores, e pior, são apenas cinco unidades. Depois os almirantes ainda tem a cara dura de reclamar que falta grana para investir, quando malgastam o pouco que tem nesse tipo de projeto.
- FIGHTERCOM
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Re: Aviação Naval Brasileira
vplemes, bom dia!vplemes escreveu: ↑Qua Jan 26, 2022 9:38 amBom, pessoalmente não entendo essa obsessão pelo Exocet. O Excet é bom míssil? Sim, mas existem outros tão bons ou melhores que ele. Mas como eu falei que seria muito melhor ter gasto com mais Seahawks, ele pode disparar o NSM da Kongsberg em sua versão HL. Acho que estaríamos muito bem servidos com um heli que além de lançar míssil também seria de suma utilidade no aumento da capacidade ASW da MB. Mas querer um mínimo de planejamento, bom senso e respeito com suado dinheiro dos contribuintes da parte dos nossos almirantes é querer ir contra a tradição da mais antiga.gabriel219 escreveu: ↑Ter Jan 25, 2022 9:02 pm
Então, neste caso, seria melhor usar o dinheiro em qual vetor pelo mundo que pode disparar AM-39, especialmente pra uma Força Naval que não possui um NAe?
Sou um grande crítico da MB no que diz respeito as decisões relativas à aviação naval. Mas nesse caso em específico, temos que entender que foi uma compra política, ou seja, com pouco poder decisório por parte da MB. Com o pacote já em mãos, isso era o melhor que ela poderia fazer, independentes das qualidades do Exocet.
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
Re: Aviação Naval Brasileira
Bom dia Wesley,FIGHTERCOM escreveu: ↑Qua Jan 26, 2022 10:11 amvplemes, bom dia!vplemes escreveu: ↑Qua Jan 26, 2022 9:38 am
Bom, pessoalmente não entendo essa obsessão pelo Exocet. O Excet é bom míssil? Sim, mas existem outros tão bons ou melhores que ele. Mas como eu falei que seria muito melhor ter gasto com mais Seahawks, ele pode disparar o NSM da Kongsberg em sua versão HL. Acho que estaríamos muito bem servidos com um heli que além de lançar míssil também seria de suma utilidade no aumento da capacidade ASW da MB. Mas querer um mínimo de planejamento, bom senso e respeito com suado dinheiro dos contribuintes da parte dos nossos almirantes é querer ir contra a tradição da mais antiga.
Sou um grande crítico da MB no que diz respeito as decisões relativas à aviação naval. Mas nesse caso em específico, temos que entender que foi uma compra política, ou seja, com pouco poder decisório por parte da MB. Com o pacote já em mãos, isso era o melhor que ela poderia fazer, independentes das qualidades do Exocet.
Abraços,
Wesley
Eu também entendo que foi uma compra política, mas esse não é o problema aqui. Quando da compra desses helis não havia obrigação nenhuma da MB gastar para criar uma nova variante que nenhum outro usuário desse helicóptero jamais pediu. Foi ideia da MB gastar milhões de dólares para inventar essa nova variante. O caracal não obstante alguns problemas é uma boa aeronave, mas não foi feito para operar embarcado. A MB não possui nenhuma escolta, nem agora, nem no futuro previsível, capaz de opera-lo embarcado. O helicóptero médio embarcado por excelência da MB é o Seahawk. Ao invés de gastar os tubos para adaptar uma aeronave para disparar Exocet, a MB poderia ter utilizado esses recursos para modernizar seus Seahawks a fim de poderem disparar o MSN-HL. Mas agora já era, o dinheiro foi gasto e é o que temos pra hoje. Vida que segue.
- gabriel219
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Re: Aviação Naval Brasileira
O NSM-HL é um demonstrador e uma proposta de integração para os MH-60R, caso a Índia tenha opção por eles, coisa que até agora nada de concreto foi feito e a US Navy, além de outras Maringas que operam o MH-60R, optaram por integrar o NSM.vplemes escreveu: ↑Qua Jan 26, 2022 9:38 amBom, pessoalmente não entendo essa obsessão pelo Exocet. O Excet é bom míssil? Sim, mas existem outros tão bons ou melhores que ele. Mas como eu falei que seria muito melhor ter gasto com mais Seahawks, ele pode disparar o NSM da Kongsberg em sua versão HL. Acho que estaríamos muito bem servidos com um heli que além de lançar míssil também seria de suma utilidade no aumento da capacidade ASW da MB. Mas querer um mínimo de planejamento, bom senso e respeito com suado dinheiro dos contribuintes da parte dos nossos almirantes é querer ir contra a tradição da mais antiga.gabriel219 escreveu: ↑Ter Jan 25, 2022 9:02 pm
Então, neste caso, seria melhor usar o dinheiro em qual vetor pelo mundo que pode disparar AM-39, especialmente pra uma Força Naval que não possui um NAe?
Se quer houve um lançamento dessa versão e nem há previsão pra isso, talvez nunca haja.
Só existem dois vetores no mundo que operam mísseis antinavio com um bom alcance: Caracal e Ka-52K e seu Kh-35.
Talvez devesse dar uma pesquisada melhor.
- Duka
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Re: Aviação Naval Brasileira
Será que é tão simples assim introduzir um novo míssil? Eu acredito que existem grandes vantagens em se padronizar no Exocet.
É o mesmo dos meios de superfície;
É o mesmo que ira ser usado nos submarinos;
É similar ao missil nacional;
Deve ter milhões de dólares investidos em ferramental, documentações, laboratórios e treinamento para manutenção.
Tudo tem vantagens e desvantagens... não acho esses helis um erro.
É o mesmo dos meios de superfície;
É o mesmo que ira ser usado nos submarinos;
É similar ao missil nacional;
Deve ter milhões de dólares investidos em ferramental, documentações, laboratórios e treinamento para manutenção.
Tudo tem vantagens e desvantagens... não acho esses helis um erro.
Abraços
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Re: Aviação Naval Brasileira
Não é questão de simplesmente introduzir esse míssil, o que citaram se quer existe. A Índia em 2020, fez a requisição dos dados sobre o suposto NSM-HL e, três meses depois, solicitou a DRDO o desenvolvimento de um míssil antinavio com alcance mínimo de 55 km, para lançar via helicópteros, a princípio iniciando no Sea King.
Só se a MB tivesse comprado os Ka-52K e adotar o Kh-35V. As vantagens de utilizar esse tipo de míssil e não um Penguin ou algo de relativo curto alcance é manter o helicóptero em stand-off, disparando em longa distância e em altitude curtíssima.
Tem muita merda na MB pra se reclamar, mas reclamar do Caracal e evocar um míssil que não existe comi alternativa é preguiça de usar o google.
Só se a MB tivesse comprado os Ka-52K e adotar o Kh-35V. As vantagens de utilizar esse tipo de míssil e não um Penguin ou algo de relativo curto alcance é manter o helicóptero em stand-off, disparando em longa distância e em altitude curtíssima.
Tem muita merda na MB pra se reclamar, mas reclamar do Caracal e evocar um míssil que não existe comi alternativa é preguiça de usar o google.
- Túlio
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Re: Aviação Naval Brasileira
Sei lá, de minha parte é melhor gastar milhões no atualmente (e de longe) melhor meio ASuW da MIRJ do que em coisas pra lá de obsoletas como Skyhawk e Trader. E se só tem Exocet pra vender, bueno, tá meio coroa mas já vem afundando ou deixando fora de combate navio desde o tempo das Malvinas, logo, pouca coisa não é.
E ainda deve poder atacar Submarino também, nesta e/ou em outra versão, porque as "escoltas" que sobraram são apenas ALVOS MÓVEIS, os subs IKL mal conseguem navegar e os Scorpênis devem estar dando tanto problema que estamos chegando ao QUARTO ANO em que o primeiro foi entregue (2018) e até hoje não está operativo ou sequer chegou a lançar algum torpedo, até onde sei (ou penso que sei).
Tem que ter algo que pelo menos funcione, isso é dinheiro de um PAGADOR DE IMPOSTOS que nem eu sendo investido e não simplesmente gasto.
E ainda deve poder atacar Submarino também, nesta e/ou em outra versão, porque as "escoltas" que sobraram são apenas ALVOS MÓVEIS, os subs IKL mal conseguem navegar e os Scorpênis devem estar dando tanto problema que estamos chegando ao QUARTO ANO em que o primeiro foi entregue (2018) e até hoje não está operativo ou sequer chegou a lançar algum torpedo, até onde sei (ou penso que sei).
Tem que ter algo que pelo menos funcione, isso é dinheiro de um PAGADOR DE IMPOSTOS que nem eu sendo investido e não simplesmente gasto.
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- gabriel219
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Re: Aviação Naval Brasileira
Mas qual problema o Riachuelo está tendo, se a fase de testes dele está dentro do cronograma, alguém poderia me explicar???
Nosso Scorpene é uma versão bem diferente de qualquer outra e a versão padrão mesmo demora, em média, três anos entre ser lançada e ser comissionada.
Tem MUITO mais coisa pra se reclamar das decisões da MIRJ, como já citaram aqui. Scorpene e Caracal Naval não deviam ser o foto.
Poderia ser melhor, poderiam ser IKL/U212 e Ka-52K/Kh-35V, mas ao menos nisso não se tem muito o que reclamar.
Nosso Scorpene é uma versão bem diferente de qualquer outra e a versão padrão mesmo demora, em média, três anos entre ser lançada e ser comissionada.
Tem MUITO mais coisa pra se reclamar das decisões da MIRJ, como já citaram aqui. Scorpene e Caracal Naval não deviam ser o foto.
Poderia ser melhor, poderiam ser IKL/U212 e Ka-52K/Kh-35V, mas ao menos nisso não se tem muito o que reclamar.