TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Ainda há muito trabalho pela frente. A BAAN está passando por muitas obras a fim de se estruturar para receber não somente os Gripen E/F mas os KC-390 do 1o GTT que já estão por lá.
Falta saber como vai ficar a defesa AAe da base mais importante da FAB neste começo de século.
Aliás, vou dar uma olhada para saber como anda o BINFA daquela localidade para saber se ele também está sendo prestigiado ou se continua na mesma.
Falta saber como vai ficar a defesa AAe da base mais importante da FAB neste começo de século.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
EM ANÁPOLIS???
A única coisa que eu sei que teria uma ótima chance de chegar lá e tacar MOAB em tudo (incluindo BSB, pela qual eu é que num ia chorar ) e ainda voltar pra contar a história é o B-2 Spirit, e contra este não sei de nada à venda no Ocidente que tenha alguma chance razoável.
Não, só lá na Terra da Sagrada Vodka é que tem bicho brabo o bastante (tipo S400/500), mas as versões que poderiam "fechar o céu" a estas aeronaves só nos seriam vendidas se criassem uma "Zona Russa", o que seria feito após uma vasta papelada que estabelecesse um tipo especialíssimo de SOFA, no qual a citada Base seria NO GO para brazuca; então Especialistas da ativa das FFAA deles "receberiam licença" e seriam contratados imediatamente pela WAGNER, PMC que seria então contratada pelo GF para prestar o serviço.
Um escritório de ligação entre eles e o DACTA da área seria então estabelecido, com a parte Brasileira recebendo apenas os dados já "filtrados", tendo apenas que decidir em tempo real quem deve ser abatido e quem não.
Fora isso não vejo para que precisariam de AAAe em Anápolis...
A única coisa que eu sei que teria uma ótima chance de chegar lá e tacar MOAB em tudo (incluindo BSB, pela qual eu é que num ia chorar ) e ainda voltar pra contar a história é o B-2 Spirit, e contra este não sei de nada à venda no Ocidente que tenha alguma chance razoável.
Não, só lá na Terra da Sagrada Vodka é que tem bicho brabo o bastante (tipo S400/500), mas as versões que poderiam "fechar o céu" a estas aeronaves só nos seriam vendidas se criassem uma "Zona Russa", o que seria feito após uma vasta papelada que estabelecesse um tipo especialíssimo de SOFA, no qual a citada Base seria NO GO para brazuca; então Especialistas da ativa das FFAA deles "receberiam licença" e seriam contratados imediatamente pela WAGNER, PMC que seria então contratada pelo GF para prestar o serviço.
Um escritório de ligação entre eles e o DACTA da área seria então estabelecido, com a parte Brasileira recebendo apenas os dados já "filtrados", tendo apenas que decidir em tempo real quem deve ser abatido e quem não.
Fora isso não vejo para que precisariam de AAAe em Anápolis...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Um detalhe importante sobre esta questão é: quem iria operar a defesa AAe de Brasília e Anápolis, já que existe lá toda a estrutura de poder político e militar do país?
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
FCarvalho escreveu: ↑Seg Jan 10, 2022 11:07 am Ainda há muito trabalho pela frente. A BAAN está passando por muitas obras a fim de se estruturar para receber não somente os Gripen E/F mas os KC-390 do 1o GTT que já estão por lá.
Falta saber como vai ficar a defesa AAe da base mais importante da FAB neste começo de século.
Aliás, vou dar uma olhada para saber como anda o BINFA daquela localidade para saber se ele também está sendo prestigiado ou se continua na mesma.
viewtopic.php?p=5588415&hilit=For%C3%A7 ... r#p5588415knigh7 escreveu: ↑Qui Ago 05, 2021 11:01 pmA resolução nº9 do Conselho de Governança do Ministério da Defesa do início de junho determinou que o Exército fosse a Força Líder nas negociações para a aquisição do Sistema de AAAe de média altura. As negociações para a aquisição estão ocorrendo com os fabricantes. Será o mesmo sistema para o CFN, FAB e EB.
No PEEx 2020-23 consta a meta de aquisição para a formação de 1 Grupamento de Artilharia de Média Altura. Entretanto o EB irá adquirir sistemas de artilharia de média altura atém 2040.
Pela cerimônia de apresentação do Saber M-200, ocorrido no final do ano passado, vai-se adquirir um míssil de média altura para o sistema que nós temos.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
viewtopic.php?t=14171&start=10845
(quadro de 2020)
Anápolis fica a 150km de Brasília. Anápolis seria uma Bia de AAAe e Brasília seria outra Bia. Não estão sobrepostos, portanto um é tarefa da FAB e outro do EB, mas coordenado pelo COMAE (antigo COMDABRA).
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Sim, este grupamento seria o equivalente aos GAAe atuais? Se positivo, seria uma nova OM fora dos atuais 5 GAAe existentes hoje. E pelo que consta até o momento, serão adquiridas apenas 1 Bia para cada força armada, embora um grupo de AAe do EB possua organicamente até 3 ou 4 Bia. Mas isso fica para o EB decidir.knigh7 escreveu: ↑Seg Jan 10, 2022 2:05 pmFCarvalho escreveu: ↑Seg Jan 10, 2022 11:07 am Ainda há muito trabalho pela frente. A BAAN está passando por muitas obras a fim de se estruturar para receber não somente os Gripen E/F mas os KC-390 do 1o GTT que já estão por lá.
Falta saber como vai ficar a defesa AAe da base mais importante da FAB neste começo de século.
Aliás, vou dar uma olhada para saber como anda o BINFA daquela localidade para saber se ele também está sendo prestigiado ou se continua na mesma.viewtopic.php?p=5588415&hilit=For%C3%A7 ... r#p5588415knigh7 escreveu: ↑Qui Ago 05, 2021 11:01 pm A resolução nº9 do Conselho de Governança do Ministério da Defesa do início de junho determinou que o Exército fosse a Força Líder nas negociações para a aquisição do Sistema de AAAe de média altura. As negociações para a aquisição estão ocorrendo com os fabricantes. Será o mesmo sistema para o CFN, FAB e EB.
No PEEx 2020-23 consta a meta de aquisição para a formação de 1 Grupamento de Artilharia de Média Altura. Entretanto o EB irá adquirir sistemas de artilharia de média altura atém 2040.
Pela cerimônia de apresentação do Saber M-200, ocorrido no final do ano passado, vai-se adquirir um míssil de média altura para o sistema que nós temos.
Presumivelmente a FAB irá defender Anápolis primeiro então, e só depois, ver o que faz com as outras bases aéreas que dispõe de unidades operacionais. Mas uma única bateria por base me parece ser pouco para as necessidades de defesa delas. Enfim.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Em tese, as bases aéreas de Brasília e Anápolis devem ser defendidas pela FAB, o que supõe dizer que ambas terão que dispor de ao menos 1 Bia AAe, seja lá qual modelo for adotado.knigh7 escreveu: ↑Ter Jan 11, 2022 9:21 amviewtopic.php?t=14171&start=10845
(quadro de 2020)
Anápolis fica a 150km de Brasília. Anápolis seria uma Bia de AAAe e Brasília seria outra Bia. Não estão sobrepostos, portanto um é tarefa da FAB e outro do EB, mas coordenado pelo COMAE (antigo COMDABRA).
No caso da cidade em si, é missão do EB defendê-la, e para isto, existe um GAAe no triângulo mineiro só para isso. Não lembro qual é mais sei que ele tem como função básica defender Brasília. Se irão aproveitar ele para modernizar e receber e o sistema AAe escolhido ou se vão fazer um novo grupamento, o tempo irá dizer.
De qualquer forma, em Brasília caberiam 3 Bia AAe já que à MB também interessa a defesa de suas estruturas na cidade.
O Barak MX tem alcance de até 150 kms, com uma única bataria podendo cobrir a cidade como um todo, no caso de o EB possuir o tal grupamento, dispor de 3 baterias, o que tornaria a defesa AAe da capital bem mais ampla, abrangendo também a BABSB e mesmo os arredores até o limite máximo deste sistema. No caso de outros que estejam limitados aos 80kms propostos, diminui o espaço de ação mas mesmo assim com 2 Bia AAe (FAB e EB) previsíveis, ainda assim é possível fazer a defesa, só que com bem menos amplitude.
A ver como isto será resolvido na prática.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Vai ser pela transformação de um Grupo de Artilharia de Campanha.FCarvalho escreveu: ↑Ter Jan 11, 2022 12:28 pmSim, este grupamento seria o equivalente aos GAAe atuais? Se positivo, seria uma nova OM fora dos atuais 5 GAAe existentes hoje. E pelo que consta até o momento, serão adquiridas apenas 1 Bia para cada força armada, embora um grupo de AAe do EB possua organicamente até 3 ou 4 Bia. Mas isso fica para o EB decidir.knigh7 escreveu: ↑Seg Jan 10, 2022 2:05 pm
viewtopic.php?p=5588415&hilit=For%C3%A7 ... r#p5588415
Pela cerimônia de apresentação do Saber M-200, ocorrido no final do ano passado, vai-se adquirir um míssil de média altura para o sistema que nós temos.
Presumivelmente a FAB irá defender Anápolis primeiro então, e só depois, ver o que faz com as outras bases aéreas que dispõe de unidades operacionais. Mas uma única bateria por base me parece ser pouco para as necessidades de defesa delas. Enfim.
Vale ressaltar que os dados que eu citei é para apenas este PEEx-2020-23.
Desconheço a necessidade apontada pelo EB do número de baterias de média altura, mas o processo de aquisição se estenderá para a próxima década, isso posso te informar pelo planejamento estratégico da Força.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Não, "em tese" é aquilo que está no quadro. E não pense no EB a curto prazo pois nada nele é a curto prazo. Isso vale inclusive para "jornalistas especializados em defesa" que ficam mudando bem como para sargentinhos e tenentinhos fofoqueiros medíocres de QI 12 que estão na Força.FCarvalho escreveu: ↑Ter Jan 11, 2022 12:36 pm
Em tese, as bases aéreas de Brasília e Anápolis devem ser defendidas pela FAB, o que supõe dizer que ambas terão que dispor de ao menos 1 Bia AAe, seja lá qual modelo for adotado.
No caso da cidade em si, é missão do EB defendê-la, e para isto, existe um GAAe no triângulo mineiro só para isso. Não lembro qual é mais sei que ele tem como função básica defender Brasília. Se irão aproveitar ele para modernizar e receber e o sistema AAe escolhido ou se vão fazer um novo grupamento, o tempo irá dizer.
De qualquer forma, em Brasília caberiam 3 Bia AAe já que à MB também interessa a defesa de suas estruturas na cidade.
Um deles disse que vai dar o CAESAR. Qual é a probabilidade de dar esse sistema? 50%. É entre o ATMOS e ele. Eles têm 1 chance em 2 de acertar. E olha que eles chutam e costumam errar mais do que na probabilidade. Um cego surdo-mudo acertaria mais do que eles.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Qual a previsão de chegada ao Brasil das 4 unidades entregues a FAB em dezembro?
Um abraço e t+
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Interessante. Vão transformar um GAC em GAAe. A ver quem será o 'sortudo' e se isso não terá maiores impactos na artilharia de campanha.knigh7 escreveu: ↑Ter Jan 11, 2022 5:59 pm Vai ser pela transformação de um Grupo de Artilharia de Campanha.
Vale ressaltar que os dados que eu citei é para apenas este PEEx-2020-23.
Desconheço a necessidade apontada pelo EB do número de baterias de média altura, mas o processo de aquisição se estenderá para a próxima década, isso posso te informar pelo planejamento estratégico da Força.
De público o que se tem a priori é a aquisição de até 3 Bia, uma para cada força. Depois disso, me parece que os próximos planejamentos do PEEx, e os recursos eventualmente disponíveis, irão ditar o ritmo das aquisições. No caso do EB os GAAe deveriam ser, na teoria, as OM de destino destes novos sistemas. Mas creio que muita coisa poderá mudar em termos de organização neste aspecto, já que nunca tivemos nada parecido antes.
No caso da FAB, é razoável crer que a BiaAAe de Anápolis seja a escolhida para formar doutrina e pessoal quando o sistema escolhido for recebido. Ou pode ser que Santa Cruz seja considerada uma opção, já que a Escola de Art Costa e AAe do EB está naquele estado e isto pode facilitar as interações entre as forças. Idem para a MB.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Com certeza que não vão desfalcar brigadas. Dentro das Artilharias Divisionárias também há os GACs, sendo que parte estão mofando com o M114...
Só na 1ª AD há 2 GACs que estão na região metropolitana do Rio de Janeiro. Como vão treinar direito ali? Usando Campo de Instrução de Gericinó para treinarem com 155mm? Usa esses 2 para formar o Grupamento de AAAe de média altura (opinião minha).
Só na 1ª AD há 2 GACs que estão na região metropolitana do Rio de Janeiro. Como vão treinar direito ali? Usando Campo de Instrução de Gericinó para treinarem com 155mm? Usa esses 2 para formar o Grupamento de AAAe de média altura (opinião minha).
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Pois é. Como reza no quadro exposto, a FAB vai receber seus sistemas para defender suas bases aéreas e demais estruturas do SISDABRA. Ok. Isto significa que a Base Aérea de Brasília é responsabilidade dela, assim como defender a Base Aérea de Anápolis. Entre ambas existe apenas um GAAe da FAB em Brasília. Anápolis não possui defesa AAe própria. Então, no caso, a FAB terá que decidir para onde vai o primeiro o sistema que irá receber. Como disse no outro post, isto pode ficar entre Anápolis e Santa Cruz. Ou não.knigh7 escreveu: ↑Ter Jan 11, 2022 6:03 pm Não, "em tese" é aquilo que está no quadro. E não pense no EB a curto prazo pois nada nele é a curto prazo. Isso vale inclusive para "jornalistas especializados em defesa" que ficam mudando bem como para sargentinhos e tenentinhos fofoqueiros medíocres de QI 12 que estão na Força.
Um deles disse que vai dar o CAESAR. Qual é a probabilidade de dar esse sistema? 50%. É entre o ATMOS e ele. Eles têm 1 chance em 2 de acertar. E olha que eles chutam e costumam errar mais do que na probabilidade. Um cego surdo-mudo acertaria mais do que eles.
Lembrar que no papel os sistemas estão limitados a no máximo 80 kms de alcance. Então, vão ter que decidir qual base priorizar por agora.
Quanto ao EB, é o como eu disse. Vão receber 1 única bateria a priori (assim como as outras forças), e depois a partir do que for decidido nos próximos PEEx da vida vemos o que acontece.
Mesmo uma única bateria de qualquer dos sistemas citados até agora como concorrentes do processo de licitação são muitíssimo caros. Caros o suficiente para que nenhuma força esteja em condições de adquiri-los contando só com o seu orçamento.
Mas eu tenho um palpite de que se não houver interferência política, a FAB tende a colocar o que lhe cabe naquele programa em Anápolis. Pelo menos de início, já que o seu maior ativo bélico estará concentrado nela ao menos até todos os 36 serem recebidos. Depois disso, vemos como eles irão lidar com a necessária - diria quase impositiva - dispersão da frota.
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