Sobre o KC-390
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Re: Sobre o KC-390
Acho que daqui uns 3 - 4 anos, com a situação econômica um pouco melhor, a FAB vai conseguir recompor uma parte do contrato, digamos, mais umas 4 aeronaves ou algo assim.
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Re: Sobre o KC-390
Não como avião, mas como produto, coisa que envolve números diferentes dos que constam no envelope. Para ficar só na EMBRAER, basta ver o AMX: excelente aeronave, cumpre com folga tudo o que lhe exigem mas, por ter vendido poucas unidades, deve ter a logística cara pra burro, afinal, não deve ser mole arrumar repuesto para uma frota que, no seu auge, mal tinha 150 unidades em linha de voo e hoje, entre seus dois únicos operadores, não deve chegar nem à metade disso, talvez um terço ou pouco mais. Imagines ter que encomendar uma peça exclusivamente projetada para ele, como o estabilizador horizontal de bombordo (para não falar na asa): quanto fica em comparação com um F-16, que foi vendido aos balaios, até hoje é empregado por dúzias de Forças Aéreas e é fabricada em mais de um País (e continua em produção)?
E não estou fazendo uma comparação descabida, o competidor do 390 não é ninguém menos que o Hércules, que também foi feito aos milhares e é usado por um balaio de Forças Aéreas pelo mundo afora, estando ainda em produção, inclusive ano passado ganhou uma concorrência na NZ contra o mesmo 390: como fica no momento de comprar uma peça específica para ele contra uma para o 130? E no momento estão ambos em produção, vai que a EMBRAER leva mesmo essa rasteira da FAB, não consegue (inclusive por isso) vender muito mais e, não estando AINDA no prejuízo, resolve fechar a linha enquanto dá tempo? IMHO, o Operador vai ficar com um avião estupendo nas mãos mas com uma logística a preço de zona, que a EMBRAER não está aí para fazer caridade (ou já teria fechado - ou se tornado um zumbi estatal como a FAdeA - há anos).
Pelo jeito a saída vai ser focar em seu nicho de origem, a Aviação Regional e serviços, e nos novos, como a Executiva e Mobilidade Urbana, tudo "verde". Fora isso, o que vier é lucro.
É o que penso.
E não estou fazendo uma comparação descabida, o competidor do 390 não é ninguém menos que o Hércules, que também foi feito aos milhares e é usado por um balaio de Forças Aéreas pelo mundo afora, estando ainda em produção, inclusive ano passado ganhou uma concorrência na NZ contra o mesmo 390: como fica no momento de comprar uma peça específica para ele contra uma para o 130? E no momento estão ambos em produção, vai que a EMBRAER leva mesmo essa rasteira da FAB, não consegue (inclusive por isso) vender muito mais e, não estando AINDA no prejuízo, resolve fechar a linha enquanto dá tempo? IMHO, o Operador vai ficar com um avião estupendo nas mãos mas com uma logística a preço de zona, que a EMBRAER não está aí para fazer caridade (ou já teria fechado - ou se tornado um zumbi estatal como a FAdeA - há anos).
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Re: Sobre o KC-390
Resolvi deixar o "PS" para outro post: uma oportunidade está nos Árabes, que estão (ou parecem estar) em lua de mel com o Brasil; essa tchurma costuma comprar avião só pra dizer que tem o que há de mais moderno, e seria potencialmente a salvação da lavoura, cobrindo com folga a cagada da FAB e, com uma quantidade suficiente para dar um novo alento ao Programa, podendo inclusive dar ideias ao UK, que alegadamente pretende substituir seus Juliets ainda nesta primeira metade da década e talvez não considerem o ainda mais caro A400 como a melhor hipótese; e aí lembremos que a adoção do Tucano pela RAF fez muito bem a ele...
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Re: Sobre o KC-390
Mas eu não disse que a MB vai sair comprando avião semana que vem por causa disto tudo. Muito pelo contrário. O que deixei claro é que este corte no contrato com a Embraer e a diminuição da quantidade de aviões disponíveis para sustentar as demais forças deve levar a marinha a repensar a questão da sua autonomia em termos de aviação naval de asa fixa para o futuro. Quando será este futuro? Não faço a mínima ideia.FIGHTERCOM escreveu: ↑Dom Nov 14, 2021 2:51 pmEu sou 100% contra simplesmente porque a MB não tem orçamento para aquisição e operação desses vetores.FCarvalho escreveu: ↑Dom Nov 14, 2021 1:16 pm Depois quando eu digo que a aviação naval tende a dispor de seus próprios KC-390 em diversas variantes, tem quem torça o nariz e diga que é desperdício de verba.
Essa situação só corrobora o fato de as forças trabalharem na prática, em termos e gestão de recursos, cada uma olhando apenas e tão somente para o seu umbigo.
Um filme velho e já mastigado deve estar passando agora na cabeça do almirantado; e dos cmtes da aviação naval e do CFN...
Mas dizem que há males que vem para o bem.
Sejamos realistas, não tem nem navio de patrulha e você ainda sugere aquisição de avião de transporte?! Pior, olha a situação dos submarinos. Se não tivermos novas encomendas, todo aquele investimento terá sido em vão. É o que eu tenho defendido faz tempo: foca na atividade primária! Desculpe o linguajar chulo, mas a verdade é que a MB fez uma série de cagadas e dificilmente vai se aventurar numa possível aquisição desses aviões.
Um conselho? Mais razão e menos paixão nessas análises...
Abraços,
Wesley
Ademais, as missões características e as obrigações que a MB tem de desenvolver tanto na ZEE quanto na zona de responsabilidade SAR no Atlântico Sul são indicativos que a presença de um vetor como o KC-390 na aviação naval justifica-se por si só. Não estou aqui fazendo proselitismo em favor desta aquisição, somente pontuando que as necessidades operacionais da MB em termos de aviação naval possibilitam esta escolha, caso ele venha a ser feita algum dia. O KC-390 na MB é plenamente justificável. Já sua aquisição e operação é outro negócio.
E sim, concordo plenamente que a marinha tem que resolver primeiro o seu problema primário de ter e dispor de navios para o cumprimento de suas missões. Algo que só iremos resolver, em partes, daqui a 10 anos, e mesmo assim ainda haverá hiatos bem grandes por completar, dado que os atuais navios em operação, sejam auxiliares, patrulha e 'anfíbios' precisarão necessariamente de solução para sua substituição na próxima década. A marinha simplesmente não fará nada de relevante em termos de aviação naval nos próximos vinte anos, com muita boa vontade, tal é o descalabro da situação da esquadra e das forças auxiliares.
Então, muita calma nesta hora ao falarmos de KC-390 na marinha. É uma possibilidade enquanto reflexão teórica, e uma realidade muito, mas muito distante mesmo de se locupletar.
Carpe Diem
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Re: Sobre o KC-390
O problema básico desta conta Manuel é que a disponibilidade de aviões pode não ser a necessária e/ou suficiente quando mais precisarmos.knigh7 escreveu: ↑Dom Nov 14, 2021 3:41 pm e "e" no sentido de soma.
Num conflito não é todos os dias ou toda semana que se faz uma operação de desembarque de uma brigada PQD. É uma possível a um Exército e a uma Força Aérea se programarem.
A necessidade dessa reunião é do assalto para que a tropa tenha condições de se defender. Posteriormente ao assalto, pode-se liberar parte das aeronaves para outros fins.
Uma coisa é fazer isto em tempos de paz quando tudo pode ser programado e planejado. Bem outra é uma situação de crise e/ou guerra inesperada, quando menos se espera.
Qual a disponibilidade dos C-105 atualmente? Não sei, mas chutando que sejam os mesmos 70% dos aviões da Embraer, seriam apenas 10 aviões espalhados entre a região norte e centro-oeste, e com certeza, a maioria espalhados em diversas missões Brasil afora, como é de praxe a FAB trabalhar com eles. O mesmo se pode dizer dos poucos KC-390 que teríamos de fato à disposição. No mínimo levaria de 24 a 48 horas juntar todo mundo no RJ e depois embarcar e enviar para onde fosse necessário. Em 48 horas uma guerra pode estar terminada e decidida.
E fato é que, ao tirar estes aviões de suas bases, estaríamos tirando também ao mesmo tempo a capacidade de apoio aerologístico e de transporte dos grandes comandos do EB aos quais estão ligados em termos operacionais. E isto apenas para favorecer uma tropa em específico distante quase 2 mil km da fronteira mais próxima. E as demais tropas da FORPRON estacionadas nas demais regiões, algumas das quais estariam exatamente na região de litígio? Ficam para depois que a "cavalaria" chegar? Simplesmente não me apetece este tipo de raciocínio. Para que então FORPRON no CMA/CMN ou em qualquer outro comando militar se todo mundo vai ter que esperar primeiro o EB deslocar a bgda pqdt e depois a 12a Bgda Amv, para só então resolver mobilizar seus meios de pronto emprego no TO? Não tem lógica nenhuma isso.
E não vai haver avião suficiente para ninguém.
Carpe Diem
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Re: Sobre o KC-390
Forças aéreas como a do Egito e Arábia Saudita são clientes em perspectiva para o KC-390, além do próprio EAU que costuma comprar qualquer coisa que apareça no mercado. O Iraque tem condições de comprar, mas a desestabilidade política do país vai deixar esse tipo de compra para bem depois. O Qatar pode ser uma boa chance.Túlio escreveu: ↑Seg Nov 15, 2021 10:22 amResolvi deixar o "PS" para outro post: uma oportunidade está nos Árabes, que estão (ou parecem estar) em lua de mel com o Brasil; essa tchurma costuma comprar avião só pra dizer que tem o que há de mais moderno, e seria potencialmente a salvação da lavoura, cobrindo com folga a cagada da FAB e, com uma quantidade suficiente para dar um novo alento ao Programa, podendo inclusive dar ideias ao UK, que alegadamente pretende substituir seus Juliets ainda nesta primeira metade da década e talvez não considerem o ainda mais caro A400 como a melhor hipótese; e aí lembremos que a adoção do Tucano pela RAF fez muito bem a ele...
Além destes países há alguma chance também no leste europeu e na Ásia Central, como também em alguns países africanos ao sul do Saara.
Se o governo não atrapalhar mais do que já o fez até agora este projeto, pode ser que o KC-390 ainda tenha boas chances de vir a ser um produto de sucesso no exterior.
Seria bom ao invés de ficar choramingando pitangas de "falta de recursos" colocar o BNDES e outras fontes privadas nacionais para coletar investimentos na venda do avião da Embraer na vizinhança.
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Re: Sobre o KC-390
Temos o ERJ 145, o Bandeirante, futuramente disponível 1 MRTT ou um Boeing qie poderiam fazer a função no dia. Não vejo óbices em reunir 2/3 da frota de C/SC 105 e KC 390 para 1 desembarque.
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Re: Sobre o KC-390
Concordo e acrescento que é interessante a a Embraer Defesa & Segurança continue com o projeto do UCAV. Há um grande mercado pela frente na área de drones para um fabricante que não fique no básico e para isso a Embraer é capaz de atender.Túlio escreveu: ↑Seg Nov 15, 2021 10:02 amNão como avião, mas como produto, coisa que envolve números diferentes dos que constam no envelope. Para ficar só na EMBRAER, basta ver o AMX: excelente aeronave, cumpre com folga tudo o que lhe exigem mas, por ter vendido poucas unidades, deve ter a logística cara pra burro, afinal, não deve ser mole arrumar repuesto para uma frota que, no seu auge, mal tinha 150 unidades em linha de voo e hoje, entre seus dois únicos operadores, não deve chegar nem à metade disso, talvez um terço ou pouco mais. Imagines ter que encomendar uma peça exclusivamente projetada para ele, como o estabilizador horizontal de bombordo (para não falar na asa): quanto fica em comparação com um F-16, que foi vendido aos balaios, até hoje é empregado por dúzias de Forças Aéreas e é fabricada em mais de um País (e continua em produção)?
E não estou fazendo uma comparação descabida, o competidor do 390 não é ninguém menos que o Hércules, que também foi feito aos milhares e é usado por um balaio de Forças Aéreas pelo mundo afora, estando ainda em produção, inclusive ano passado ganhou uma concorrência na NZ contra o mesmo 390: como fica no momento de comprar uma peça específica para ele contra uma para o 130? E no momento estão ambos em produção, vai que a EMBRAER leva mesmo essa rasteira da FAB, não consegue (inclusive por isso) vender muito mais e, não estando AINDA no prejuízo, resolve fechar a linha enquanto dá tempo? IMHO, o Operador vai ficar com um avião estupendo nas mãos mas com uma logística a preço de zona, que a EMBRAER não está aí para fazer caridade (ou já teria fechado - ou se tornado um zumbi estatal como a FAdeA - há anos).
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Quem assistiu o Webinar organizado pela MB semana passada sobre contramedidas de minagem (coloquei no "Navais") viu a grande capacidade do UUV da Kongsberg. Além de servir para a função do tema da palestra, o representante da empresa mostrou que ele evita riscos e poupa caros e escassos submarinos tripulados para várias atividades.
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Re: Sobre o KC-390
knigh7 escreveu: ↑Seg Nov 15, 2021 12:27 pm
Concordo e acrescento que é interessante a a Embraer Defesa & Segurança continue com o projeto do UCAV. Há um grande mercado pela frente na área de drones para um fabricante que não fique no básico e para isso a Embraer é capaz de atender.
Quem assistiu o Webinar organizado pela MB semana passada sobre contramedidas de minagem (coloquei no "Navais") viu a grande capacidade do UUV da Kongsberg. Além de servir para a função do tema da palestra, o representante da empresa mostrou que ele evita riscos e poupa caros e escassos submarinos tripulados para várias atividades.
Com essa treta de FAB vs EMBRAER, bobear e o UCAV/Loyal Wingman também subiu no telhado (ainda mais com a proximidade da Força com a ELBIT/AEL). Lembrar que mataram a HARPIA no nascedouro, e era EMBRAER + ELBIT. Eu não duvido que tragam algo pronto de Israel.
Tem coisa que fazem e a gente - outsiders, que se limitam a pagar imposto e torcer pelo melhor - fica pessimista pra caramba.
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Re: Sobre o KC-390
Se você acha que menos de 30 aviões a nível mundial é um sucesso...
Triste sina ter nascido português
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Re: Sobre o KC-390
No momento é vinte e dois (se ninguém mais voltar atrás e, com o "belo exemplo" que vem de casa, vai saber)...
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Re: Sobre o KC-390
E ontem o presidente em Dubai foi bem claro que não há dinheiro para 28 KC-390. Eu sei que alguns não vão gostar, mas pelo menos ele transpareceu sinceridade e mostrou que não chegou lá para ficar mentindo.