Supondo que o KC-390 possa substituir 2 C-130H, então a demanda permanente do EB para prover um escalão de assalto (Btl) para a bgda pqdt será sempre de, no mínimo, 9 aeronaves. Ou seja, a FAB já teria que considerar na sua conta de avaliação de demanda estas 9 aeronaves permanentemente disponíveis para o caso de o exército ter de lançar uma FT Pqdt 24/7 de janeiro a dezembro. Com este corte não me parece que isto será possível. E pior, a FAB aparentemente neste momento está vislumbrando apenas suas próprias necessidades, e limitações. A outras forças que se virem. Nada mais incongruente e contraditório a tudo que se propões neste projeto desde o início.knigh7 escreveu: ↑Sex Nov 12, 2021 10:39 pm A Brigada PQD é planejada para sustentar um combate por 72h. Eles não iriam saltar muito longe das tropas em terra. O CASA 295 tem a velocidade de um C-130. Poderiam decolar à frente.
Sim, 2/3 de disponibildade da frota. Não sera difícil reunir numa operação para a brigada PQD. Aliás a FAB tem um contrato de CLS com a Embraer para garantir a disponibilidade de 70% da frota do Millennium.
O escalão de assalto da Bda PQD precisa de 18 C-130H. 10 KC-390 e 10 C-295 podem fazer o mesmo.
C-295 com suas versões e atualização terão a linha de produção aberta por muito tempo. Por isso que não acredito que se necessite comprar excedentes para atrito. Mas o KC-390 com certeza não terá a linha de produção aberta por muito tempo. Exportar essa aeronave é um trabalho de parto e que resulta em poucas unidades.
E contar com os C-105 é contraditório já que estas aeronaves apesar de terem capacidade de suportar operações pqdt, não foram compradas para isso, mas sobretudo para o suporte aerologístico do CMA/CMN. Contudo, sabemos que pelo próprio fato de a FAB não contar com Hercules e nem KC-390 em quantidade suficiente, os CASA tem sido explorados até o osso em missões Brasil afora de todas as formas possíveis. E isso cobrará, como de fato já está cobrando, seu preço em relação à vida útil das aeronaves. E não estamos tão bem assim de recursos que se possa substituí-las quando bem convir. O melhor exemplo disso foi o C-105 que se acidentou em Roraima e a FAB passou anos tentando dar conta de colocar em voo novamente porque sabe que se pedir recursos para comprar outro novo vai dar com a porta na cara dos economistas de plantão.
E é preciso lembrar também que a bgda pqdt não é a única que tem tropas de prontidão para emprego imediato. Há também a 12a Bgda Amv, que pelo acima exposto ficaria a ver navios pela falta de capacidade da FAB em prover transporte adequado. Não vou falar nem das demais tropas da al FORPRON, que aí já é judiação.