@Túlio , desculpa fatiar sua mensagem, mas confesso que sou bem ignorante quanto ao assunto em questão, mas tenho interesse em aprender (Graças à Deus ). Então, tenho as seguintes dúvidas:Túlio escreveu: ↑Sáb Ago 14, 2021 12:18 pmFIGHTERCOM escreveu: ↑Sáb Ago 14, 2021 11:53 am
Pessoal, desculpa esticar o off-topic.
Sobre os Guarani, tem um ponto que nunca entendi direito. Se puderem ajudar a elucidar a minha dúvida, ficarei grato. Pois bem, sabendo que o cálculo da quantidade de unidades estava errado e agora o EB vai ter que pagar multa pela redução do número total, por que não optaram por manter o número original (~2000) e lá na frente dava baixa nas primeiras 500 unidades (vendendo ou doando)? No final, o EB ficaria com as 1500 unidades mais novas, passaria para frente as 500 mais velhas e não teria pagar multa para IVECO.
Abraços,
WesleyNa verdade nem é OT, cupincha, pois seria o mesmíssimo caso do KC-390: comprar já pensando em vender os mais antigos é NO GO, e tem uma pá de lei pra impedir isso ou, se feito, sacanear quem fez; cada exercício fiscal aloca determinadas verbas para determinados fins; se não há para KC (ou Guarani), então não é destinada (ou é contingenciada para quando tiver) e nenhum é comprado, simples assim.
Lembrar ainda que encomendas são previstas com anos de antecedência, logo, o fabricante já encomendou insumos aos seus fornecedores e também vai ter que pagar multas a eles, e estes aos seus e por aí vai. Ergo, NO GO.
Por parte de quem? GF, EB ou IVECO?
Disso eu não sabia! Qual seria?
Pegando o exemplo dos EUA (nem sei se é possível), que compra mais do que precisa, estoca e depois de passado algum tempo, "repassa" para os seus aliados. Não temos como fazer o mesmo? O problema seria amparo legal?
Abraços,
Wesley