Politicamente Correto

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Re: Politicamente Correto

#541 Mensagem por P44 » Sáb Jul 03, 2021 9:05 am

A última do Facebook ;D

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Re: Politicamente Correto

#542 Mensagem por P44 » Sáb Jul 03, 2021 12:54 pm





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Re: Politicamente Correto

#543 Mensagem por Túlio » Sáb Jul 03, 2021 2:16 pm

P44 escreveu: Sáb Jul 03, 2021 9:05 am A última do Facebook ;D

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JAXUIX!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! [091] [091] [091] [091]

Ô decisão acertada a que tomei em 2018, de encerrar minha conta lá. 8-]




"The two most powerful warriors are patience and time." - Leon Tolstoy
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Re: Politicamente Correto

#544 Mensagem por P44 » Sáb Jul 03, 2021 2:34 pm

Denúncia os teus amigos à Polícia do Pensamento




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Re: Politicamente Correto

#545 Mensagem por P44 » Qui Jul 08, 2021 11:40 am

Cartaz Húngaro

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Re: Politicamente Correto

#546 Mensagem por Túlio » Qui Jul 08, 2021 11:42 am

P44 escreveu: Qui Jul 08, 2021 11:40 am Cartaz Húngaro

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O chato disso é que uma grande quantidade de pessoas estará colhendo o que foi plantado por uma maldita minoria da AGITPROP que, esta sim, já deveria estar na cadeia. :evil: :evil: :evil: :evil:




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Re: Politicamente Correto

#547 Mensagem por Rurst » Sex Jul 09, 2021 11:39 am

Não é só a indústria de quadrinhos americana que está perdendo público por causa da militância e lacração, os canais infantis americanos também estão na mesma situação, eles terão que fazer uma escolha difícil:

Fazer desenho infantil para agradar a militância dos jornalistas e da bolha do twitter (o pai de cachorro e mãe de planta) que não são o público alvo, consequentemente perder assinaturas dos pais e ir a falência
ou
Fazer desenho infantil para bebês e crianças, dessa maneira agradar os pais para manterem a assinatura, portanto o canal e os empregos continuam

A última polêmica foi da Nickelodeon

Blue's Clues é um desenho feito pra crianças em idade pré-escolar (desde bebês que usam fraldas até crianças de 5 anos). É algo similar a Galinha Pintadinha, Dora a Aventureira e etc.
Eles fizeram um episódio musical com o cenário sendo a parada gay e utilizando conceitos da teoria de gênero vulgo "ideologia de gênero", como pan-sexual, a-sexual, não binário e etc.,
Quase tudo no desenho faz alusão as diversas bandeiras dos movimentos identitários, bem como as bandeiras, capas, adesivos, toucas, chapéus, pulseiras, balões, camisas, saias, números, palanques (carros alegóricos) e etc.

Em um desenho que possui como público alvo, desde bebês que usam fraldas até crianças de 5 anos, nós temos nesse episódio:

Abordando sobre a sexualidade, além de uma música sendo cantada só sobre sobre esse assunto durante todo o episódio
Abordando indiretamente conceitos da ideologia de gênero (teoria de gênero) como verdade absoluta, seja na letra da música ou de outras formas

Como é impossível explicar o que significa LGBTQIA+ (sigla que abarca, dentre outros, bissexuais, transexuais, intersexuais e assexuais) sem explicar o que é sexo, o conteúdo apresentado por esses canais infantis acaba por antecipar uma discussão delicada e fortemente ligada ao campo dos valores morais.

Símbolos do movimento Black Lives Matter, como no microfone que aparece durante todo o episódio, um movimento que se declara marxista, e que segue a linha revolucionária marxista

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Mostra uma menina castora criança com cicatrizes de uma cirurgia de remoção dos seios (vulgo cicatrizes cirúrgicas pós-operatórias)

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Lembrando que

Quase tudo no desenho faz alusão as diversas bandeiras dos movimentos identitários, inclusive os palanques (carros alegóricos)

Consequentemente depois de tudo que foi relatado sobre esse episódio acima, ISSO AQUI ABAIXO NÃO É UMA MERA COINCIDÊNCIA

Carro alegórico (palanque) que usa uma versão de ponta-cabeça da bandeira dos MAPs, Minor Attracted Person... ou seja, dos pedófilos

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https://www.piratesandprincesses.net/viacom-struggles-with-paramount-and-nickelodeon-while-disney-pulls-away/




Símbolo do movimento Black Lives Matter, um movimento que se declara marxista, e que segue a linha revolucionária marxista

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O mais recente fiasco da Nickelodeon foi um vídeo do Mês do Orgulho que você pode ver acima. Apresentando uma drag queen cantando para os pré-púberes, a versão do YouTube foi negativada a tal ponto que agora eles esconderam a proporção. Uma coisa é tomar posição sobre questões de sexualidade, outra coisa é propagar essas questões para crianças pequenas. Mude aquela música do vídeo para qualquer tópico do qual você discorde e veja se aprovaria seus filhos assisti-la.

https://www1.cbn.com/cbnnews/entertainment/2021/june/nickelodeon-ratings-drop-dramatically-as-cable-network-pushes-lgbtq-agenda-to-kids

As últimas audiências de televisão e internet revelam que os esforços da Nickelodeon para promover a agenda LGBTQ para crianças podem estar saindo pela culatra, já que a rede a cabo perdeu dois terços de sua audiência nos últimos quatro anos.

Por quê? Alguns escritores de entretenimento estão dizendo que muitos pais não acham isso tão bom.

O blog de entretenimento independente Pirates and Princesses relatou que os vídeos do YouTube da Nickelodeon foram "negativados a tal ponto que agora esconderam a proporção".

O blog diz que a rede de TV a cabo Nickelodeon viu um grande declínio no número de espectadores desde que começou a divulgar abertamente a agenda LGBTQ para seus jovens telespectadores:

"Desde julho de 2017, a audiência da Nickelodeon caiu de 1,3 milhão de espectadores médios por semana para uma média de junho de 2021 de apenas 372.000. Em apenas quatro anos, a Nickelodeon diminuiu mais de dois terços de sua audiência. Isso é catastroficamente ruim para o canal a cabo, mas com o cabo em extinção, talvez não seja tão ruim? O problema aqui é que é, de fato, tão ruim e talvez pior, simplesmente porque a Nickelodeon parece ser a principal força motriz por trás de novos assinantes da Paramount +.

Portanto, é fácil ver por que a Viacom está se inclinando tanto para o conteúdo mais antigo da Nickelodeon. Talvez na esperança de capitalizar o que funcionou antes contra o que está perdendo público rapidamente, a empresa ressuscitou iCarly e Rugrats (entre outros programas) para tentar atrair fãs nostálgicos ao serviço. No caso do último, a rede planeja apostar ainda mais na política de identidade, revisando um dos pais como lésbica (apesar de ter um marido na série original).

Mas há sinais de que a Viacom não aprendeu nenhuma lição e está adaptando esses programas antigos com os mesmos princípios que resultaram na enorme perda de audiência da Nickelodeon. Mesmo com um programa sobre bebês, muitas das manchetes têm sido sobre uma personagem lésbica reformulada; quaisquer que sejam seus pensamentos sobre esse assunto, é difícil ver como um programa infantil sobre bebês é mais bem servido na publicidade quando as notícias são sobre sexualidade. "


Megan Basham, escrevendo para o The Daily Wire observou: "Esta é uma notícia particularmente ruim para a controladora ViacomCBS, que tem tentado aumentar seu serviço de streaming, Paramount +, adicionando várias centenas de horas de programação Nickelodeon à biblioteca da plataforma."

As audiências são o sangue vital no negócio da televisão. Quanto mais olhos observam o programa de uma rede, mais ela pode vender o horário comercial a uma taxa mais alta e obter mais lucro. Se as audiências caem, a receita diminui. E funciona da mesma forma no YouTube e em outras plataformas de streaming. Quanto menos visualizações um vídeo receber, menos dinheiro ele renderá para o produtor.

Embora muitos pais não estejam satisfeitos com a agenda LGBTQ da Nickelodeon, há outro fator na queda do público. A Variety relata que a audiência de redes infantis caiu em geral em 2020, conforme as pessoas se afastaram da TV a cabo, afirmando: "O declínio constante de todas as redes infantis aumentou muito este ano, com Disney Channel (-33%), Nickelodeon (-32%), Cartoon Network (-29%), Nick Jr. (-17%), Disney Junior (-27%), Nicktoons (-42%), TeenNick (-35%) todos abaixo. "

Ainda assim, como CBN News relatou anteriormente, coincide com o aumento dos esforços da Nickelodeon nos últimos anos para doutrinar crianças pequenas com identidades e questões LGBTQ, enquanto a Disney e o Cartoon Network fizeram o mesmo.

Durante o mês do Orgulho LGBTQ de junho do ano passado, a Nickelodeon e o Disney Channel exibiram promoções no ar pela primeira vez apoiando a agenda LGBTQ para seu público infantil.

Os comentários sobre a promoção das redes no ar nas redes sociais foram misturados, variando da aprovação direta a outras pessoas dizendo "chega de Nickelodeon" em sua casa, e que tais anúncios sobre orientação sexual não pertenciam a uma rede infantil.

Também no verão passado, a Nickelodeon tuitou uma foto de Bob Esponja de Calça Quadrada celebrando o Mês do Orgulho, deixando muitos se perguntando se o querido personagem deveria fazer parte da comunidade LGBTQ.

Em dezembro passado, a rede de TV infantil colaborou com o ator transgênero Michael D. Cohen para ajudar jovens transgêneros ou pessoas "não binárias" a se tornarem atores com um " Desafio de Atuação Jovem Trans ".

Mais recentemente, a Nickelodeon anunciou que havia escalado seu primeiro ator adolescente abertamente transgênero para ser apresentado em uma série infantil de ação ao vivo.

Sasha Cohen, 13, que nasceu mulher, mas agora se identifica como homem, aparecerá no episódio de 19 de junho de "Danger Force", de acordo com a Variety. Michael D. Cohen - sem parentesco - co-escreveu e dirigiu este episódio.

O anúncio sobre "Danger Force" ocorre poucas semanas depois que a Disney anunciou que está renovando sua série de animação de 20 anos "The Proud Family".

Como Faithwire relatou anteriormente , o programa reiniciado - "The Proud Family: Louder and Prouder" - será centrado em dois pais multiétnicos gays e sua filha adolescente adotiva, que é uma ativista racial.

Em fevereiro passado, a rede promoveu o orgulho LGBTQ para crianças em idade pré-escolar com seu programa educacional "Blue's Clues & You". A série de aventura animada, que é uma reinicialização do popular programa "Blue's Clues", apresentou uma reviravolta chocante durante uma canção da ABC que foi carregada no YouTube.

À medida que cada letra do alfabeto é destacada ao longo da música, o amado cão Blue salta de página em página de um livro ensinando às crianças o que cada uma representa.

Blue canta "P is full of Pride", enquanto várias bandeiras representando a comunidade LGBTQ são exibidas, incluindo transgêneros, pansexuais, intersexuais, assexuados, comunidades de gênero fluido e muito mais.

https://meaww.com/nickelodeon-pride-month-video-grooming-children

Alguns usuários acusaram a rede de ser desrespeitosa com a própria comunidade. "Eu realmente odeio como eles estão intensificando as coisas este ano, durante o mês do orgulho. Eles REALMENTE não sentem mais vergonha do que estão fazendo e isso é completamente desrespeitoso com qualquer pessoa LGBT, que quer ser tratada normalmente. É como a nickelodeon esqueceu que os pais existem. " Usuários da comunidade também ligaram para a rede. "Eu também sou um cara gay e não acho que nenhuma criança de 8 a 14 anos esteja pedindo esse conteúdo, o que deveria ser da preocupação da Nickelodeon. Eu sou um cara normal; eu apenas gosto de outros caras. Eu acho que colocar representações extravagantes da cultura gay na TV, em última análise, não é uma boa aparência e nunca foi. "

“É absolutamente nojento que uma rede infantil esteja promovendo abertamente a sexualidade de qualquer forma ou estilo, independentemente de suas crenças sobre a natureza do 'Orgulho'”, tuitou um usuário.

Os desenhos que querem convencer seu filho a apoiar o movimento LGBTQ

Matéria completa no link:

https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/desenhos-querem-convencer-seu-filho-apoiar-movimento-lgbtq/

Foi uma mudança súbita: antes considerados uma alternativa segura por pais que pretendiam deixar os filhos longe dos embates ideológicos do mundo dos adultos, os desenhos animados deixaram de lado a neutralidade — pelo menos quando o assunto é a defesa do movimento gay e das cada vez mais numerosas categorias de gênero.

Não há novidade no uso de desenhos animados para introduzir temas educativos — como as lições de He-Man ao fim de cada episódio ou a defesa, em Capitão Planeta, da preservação do meio ambiente.

Mas, até poucos anos atrás, os desenhos não pretendiam ensinar as crianças sobre temas controversos, sobre os quais não há consenso.
Esse tempo ficou para trás.


Se algum pai ou mãe ainda tinha dúvidas, o mês de junho (mês do orgulho LGBT nos Estados Unidos e agora também no Brasil) deixou isso mais claro. Algumas das principais produtoras de desenhos infantis aderiram às celebrações, e decidiram produzir vídeos com a temática para o público infantil.

Como é impossível explicar o que significa LGBTQIA+ (sigla que abarca, dentre outros, bissexuais, transexuais, intersexuais e assexuais) sem explicar o que é sexo, o conteúdo apresentado por esses canais infantis acaba por antecipar uma discussão delicada e fortemente ligada ao campo dos valores morais.

Nos últimos anos, as pautas do movimento LGBT ganharam espaço no mundo dos desenhos infantis — mesmo aqueles cujo público ainda está nos primeiros anos de vida. Dentre os desenhos que ganharam personagens LGBT, temporários ou permanentes, estão Clifford, Doutora Brinquedos, Ducktales, Meu Pequeno Pônei e Arthur. Além disso, uma breve pesquisa no YouTube Kids, plataforma destinada às crianças, exibe uma variedade de vídeos com a temática LGBT.

A presença de conteúdo LGBT na programação infantil não significa que as crianças que consomem esse tipo de programação vão se tornar gays ou transexuais.

O argumento de que esses “são apenas desenhos”, que não têm efeitos notáveis sobre o comportamento das crianças, já foi refutado: a programação infantil tem o poder de influenciar os telespectadores, para o bem e para o mal.

O Stanford Children’s Health, da Universidade de Stanford, por exemplo, adverte os pais a terem cuidado antes de exporem as crianças a certos tipos de conteúdo - embora não mencione especificamente a questão da homossexualidade. “Conforme as crianças crescem e se desenvolvem, elas podem facilmente ser influenciadas pelo que elas veem e escutam, especialmente nas mídias digitais”, diz o texto, explicando que essa categoria abarca a TV, a internet e smartphones. “Os dados demonstrando a influência negativa da exposição de crianças à violência, sexualidade inapropriada e linguagem ofensiva são convincentes”, apontou outro estudo, publicado pelo National Institute of Health, entidade do governo americano.

Pesquisadores já atestaram que a exibição de desenhos animados com o conteúdo adequado é capaz de influenciar crianças a adotarem hábitos mais saudáveis, como o de comer vegetais. “O que quer que as crianças aprendam enquanto assistindo aos desenhos animados, eles tendem a imitar, influenciando, portanto, seu modo de socializar com outras crianças e com o mundo”, afirmaram pesquisadores da Nigéria em um estudo similar.

Um levantamento feito com crianças adolescentes israelenses apontou que crianças mais vulneráveis tendem a se identificar mais intensamente com personagens com comportamento negativo, enquanto as crianças não-vulneráveis tinham mais propensão a seguir os modelos positivos. “A ligação que as crianças desenvolvem com os personagens de TV é similar aos relacionamentos que as crianças costumavam ter como partes de uma família estendida dentro de uma tribo ou um clã”, afirma o artigo.

No Brasil, o debate sobre o efeito da programação infantil ganhou força há alguns anos, quando organizações como o Instituto Alana começaram a advogar pela proibição da publicidade infantil. O argumento era o de que meninos e meninas são mais suscetíveis ao conteúdo audiovisual. “A publicidade na TV e na internet são as principais ferramentas do mercado para a persuasão do público infantil, que cada vez mais cedo é chamado a participar do universo adulto quando é diretamente exposto às complexidades das relações de consumo sem que estejam efetivamente preparado para isso”, diz um dos relatórios produzidos pela organização.

O Alana conseguiu o que pretendia. Em 2014, uma resolução do Conanda barrou esse tipo de divulgação para crianças de até 12 anos. “Considera-se abusiva, em razão da política nacional de atendimento da criança e do adolescente, a prática do direcionamento de publicidade e de comunicação mercadológica à criança, com a intenção de persuadi-la para o consumo de qualquer produto ou serviço e utilizando-se, dentre outros, dos seguintes aspectos: linguagem infantil, efeitos especiais e excesso de cores, trilhas sonoras de músicas infantis ou cantadas por vozes de criança (...) desenho animado ou de animação", afirma o texto.

Como os desenhos com temática LGBT são recentes, não existem estudos aprofundados sobre o efeito desse tipo de conteúdo sobre as crianças. Mas há indícios de que o consumo de conteúdo sobre transexualidade na internet está associado a um fenômeno chamado de “disforia de gênero de desenvolvimento rápido”.O termo, cunhado pela pesquisadora Lisa Litmann, da Universidade de Brown, se refere a adolescentes, geralmente do sexo feminino, que passam subitamente a se identificar como transexuais, em parte por causa da influência do meio e da pressão de colegas.

“Danos irreversíveis”: o livro que denuncia a epidemia transgênero entre as adolescentes


https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/danos-irreversiveis-o-livro-que-denuncia-a-epidemia-transgenero-entre-as-adolescentes/?ref=link-interno-materia

Uma epidemia silenciosa está se espalhando entre as adolescentes, e os pais não têm a quem recorrer para impedi-la. É a epidemia das garotas que, subitamente, sem qualquer sinal prévio, passam a se identificar como transgênero. Um livro recém-lançado faz uma investigação sobre o assunto e traz uma revelação chocante: adolescentes estão sendo induzidas a tomar o caminho sem volta da “transição de gênero”, muitas vezes sem que os pais façam ideia do que está acontecendo.

“Irreversible Damage”, ainda sem tradução para o português, não foi escrito por uma obscurantista preconceituosa, escondida em um rincão conservador. A autora é Abigail Shrier, jornalista do Wall Street Journal com diplomas de Columbia, Oxford e Yale, três das universidades mais respeitadas e tradicionais (e, hoje, mais progressistas) do planeta.

Em janeiro de 2019, ela fez uma reportagem a respeito do assunto para o Wall Street Journal e, com isso, passou a receber mensagens e mais mensagens de pais preocupados com a súbita mudança de comportamento de suas filhas adolescentes. Abigail resolveu, então, ir a fundo no assunto. Para o livro, ela conduziu quase 200 entrevistas. Conversou com endocrinologistas, psiquiatras, psicólogos, transgêneros, ex-transgêneros e familiares. A conclusão: existe algo de muito errado acontecendo com as adolescentes. E os números mostram isso.

Explosão de cirurgias

Tradicionalmente, a disforia de gênero (que ocorre quando uma pessoa se identifica como parte do sexo oposto) costuma atingir 0,01% da população - quase que exclusivamente garotos que apresentam sinais visíveis da condição desde cedo (embora, em 70% dos casos, a situação se reverta naturalmente conforme os anos passam).

O que vem acontecendo recentemente, entretanto, é algo diferente:
em 2016, 46% das cirurgias de mudança de sexo nos Estados Unidos eram de pessoas do sexo feminino. Um ano depois, o percentual saltou para 70%. Em pouco anos, o número de casos de disforia de gênero em adolescentes cresceu 1.000% nos Estados Unidos e inacreditáveis 4.000% na Inglaterra. Hoje, dois por cento dos estudantes de ensino médio americanos hoje se identificam como transgênero. Ou seja: em vez de um caso a cada mil pessoas, como era de se esperar, o índice nessa população é de um a cada cinquenta.

Em sua pesquisa, Abigail identificou um padrão: a garota com problemas relativamente normais para a idade (insegurança emocional, desconforto com o próprio corpo), passa a pesquisar sobre o assunto na internet - especialmente no YouTube - e esbarra com conteúdo que sugere que ela pode ser transgênero. Ela - que geralmente já tem alguém em uma situação parecida no seu círculo social - compra a ideia. O anúncio traz popularidade imediata entre outras adolescentes. Sem avisar os pais, a escola adere e passa a tratá-la como garoto. Quando procurados, os profissionais de saúde nada fazem além de afirmar que, se ela pensa ser transgênero, ela já é transgênero.

Os pais são chantageados com a afirmação de que, se não apoiarem integralmente o processo de transição, podem estar induzindo sua filha ao suicídio. E os terapeutas que defendem um método mais cauteloso acabam escanteados, quando não punidos. É um ciclo completo construído com base em falácias e alimentado por uma espiral de silêncio.
O resultado são garotas menores de idade tomando hormônios masculinos e sendo submetidas a cirurgias como a da retirada completa dos seios.


Histeria contagiosa

Um das pesquisadoras entrevistadas por Abigail Shrier foi vítima desse ciclo. Lisa Litmann, auto-proclamada de esquerda, conduziu uma pesquisa em que identificou um processo chamado por ela de “rapid-onset gender dysphoria”, que pode ser traduzido como “disforia de gênero de desenvolvimento rápido”.

A hipótese dela é que o problema é fruto de uma espécie de histeria contagiosa, que atinge sobretudo as garotas - que, na fase da adolescência, são mais suscetíveis às influências do meio. Seria algo similar à anorexia, com uma grande diferença: em vez de tratar as causas do problema, os profissionais de saúde estão incentivando as garotas a tomar um caminho sem volta. É como se eles dissessem a uma garota anoréxica que ela está, de fato, acima do peso.

Depois de conversar com 256 pais ou mães de adolescentes que se encaixam nos critérios de disforia rápida Lisa Litmann, notou em quase 70% dos participantes tinham pelo menos um amigo ou amiga que havia se identificado como transgênero. A pesquisa de Litmannn acabou boicotada pela Universidade de Brown, onde ela leciona.


Não foi um caso isolado. Os médicos que questionam o método “afirmativo” são pressionados por entidades como a American Medical Association e a American College of Physicians. Dezenove estados americanos também proíbem qualquer tratamento que seja considerado “terapia de conversão”, o que significa que os profissionais são obrigados a tratar como transgênero qualquer paciente que acredite sê-lo, mesmo que não haja indícios suficientes.

No livro, Abigail Shrier não discute os casos de garotos que se identificam como garotas, nem a situação das mulheres que “transicionam” já na fase adulta. Ela argumenta que, mesmo que algumas pessoas de fato tenham uma condição inata que as leve a se identificar como membros do sexo oposto, é possível haver situações de falsa disforia de gênero - uma espécie de “histeria de gênero”. E há muitos sinais de que o problema existe, especialmente entre as adolescentes.

“É quase como um culto”, diz, no livro uma das entrevistadas, cuja filha fez transição contra a sua vontade, com apoio total da escola. Muitos transexuais também acreditam que há algo de errado com as adolescentes. “Elas veem algo que pode fazê-las se sentir melhor consigo mesmas, porque todas essas garotas trans têm canais no Youtube, redes sociais, e eu acredito que e isso está influenciando. Nos seríamos idiotas se disséssemos que não está influenciando”, afirma uma das primeiras pessoas mulheres a passar por uma mudança de sexo em Los Angeles, ainda no começo dos anos 90.

Proibição

O livro de Abigail Shrier demole duas ideias centrais da ideologia de gênero.

A primeira: a de que as pessoas transgênero são distribuídas aleatórias na população, e que essa condição se deve inteiramente a fatores inatos, o que significa que não há nada que se possa fazer a não ser apoiar a transição.

A segunda: a de que qualquer pessoa que pense ser transgênero o é. Ao fim da obra, ela apresenta uma lista de recomendações para pais preocupados com a histeria coletiva que se alastra entre as adolescentes. A número 1 da lista é “Não dê um smartphone à sua filha”.

Como que comprovando a tese de Abigail Shrier, a Amazon vende o livro, mas acabou proibindo que ele fosse anunciado nas plataformas da empresa. A espiral do silêncio continua em vigor.

https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/contra-a-exposicao-de-criancas-e-adolescentes-a-conteudos-improprios-na-tv/

A SBP respeita a diversidade e defende a liberdade de expressão e artística no País, no entanto, alerta para os riscos de se utilizar uma linguagem iminentemente infantil para discutir tópicos próprios do mundo adulto, o que exige maior capacidade cognitiva e de elaboração por parte dos espectadores.




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Re: Politicamente Correto

#548 Mensagem por Rurst » Sex Jul 09, 2021 4:47 pm

O politicamente correto mudou até como as discussões ocorrem na internet, uma coisa que percebi em outros fóruns:

Antigamente pessoas frequentaram o fórum para discutir, portanto o normal eram todos terem opiniões diferentes e serem expostos ao contraditório diariamente

Hoje o anormal é ser divergente, e o normal é fazer AUÊ quando é exposto as opiniões opostas ou discordantes


Talvez essas pessoas estejam vivendo em suas bolhas que são retroalimentadas 24 horas por dia e 7 dias por semana, com as mesmas ideias, pensamentos e reafirmações da sua ideologia.

E quando o sujeito muda de posicionamento ou debate sobre algo na sua bolha, é execrado, punido e tratado de foram pejorativa.

Então o sujeito vem no fórum achando que é o mesmo modus operandi da sua bolha e então:

Faz trolagem na cara dura para tumultuar o tópico ou a discussão, define o que pode ser alvo de debate ou não para os outros usuários (com argumentos que determinado assunto não pode ser alvo de debate aberto), tenta intimidar a STAFF para tentar controlar o que os outros usuários postam, dão uma de joão sem braço quando são advertidos pela STAFF, desvirtualiza opiniões contrárias a dele para tentar justificar qualquer intimidação, calunia, difamação ou ofensa, e etc.

O novo normal é esse:

A mínima discordância de ideias é banida, a tolerância com o diferente é zero, o mínimo questionamento ao pensamento único deve ser punido, o dissonante deve ser banido, barrado, exterminado. O pensamento único deve ser repetido e reafirmado, a todo momento.

Mas esse tipo de comportamento padrão já é o padrão em fóruns como RESETERA, alguns sub's do reddit e etc.




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Re: Politicamente Correto

#549 Mensagem por Wingate » Sáb Jul 10, 2021 12:32 am

Estamos vivendo a época das "Bandeiras sacudidas" pelas mais estapafúrdias razões e da fabricação em série de "mártires" de todos os tipos.

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Re: Politicamente Correto

#550 Mensagem por EduClau » Sáb Jul 10, 2021 5:32 pm

Continua o mimimi da camisa 24:


Justiça do RJ nega pedido para que Brasil use camisa 24 na final da Copa América


Na decisão, o juiz Caetano Ernesto da Fonseca Costa argumenta que 'não há omissão ou contradição a serem sanadas'

https://www.cnnbrasil.com.br/esporte/20 ... pa-america

Sds.




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Re: Politicamente Correto

#551 Mensagem por P44 » Dom Jul 11, 2021 8:13 am

Rurst escreveu: Sex Jul 09, 2021 4:47 pm O politicamente correto mudou até como as discussões ocorrem na internet, uma coisa que percebi em outros fóruns:

Antigamente pessoas frequentaram o fórum para discutir, portanto o normal eram todos terem opiniões diferentes e serem expostos ao contraditório diariamente

Hoje o anormal é ser divergente, e o normal é fazer AUÊ quando é exposto as opiniões opostas ou discordantes


Talvez essas pessoas estejam vivendo em suas bolhas que são retroalimentadas 24 horas por dia e 7 dias por semana, com as mesmas ideias, pensamentos e reafirmações da sua ideologia.

E quando o sujeito muda de posicionamento ou debate sobre algo na sua bolha, é execrado, punido e tratado de foram pejorativa.

Então o sujeito vem no fórum achando que é o mesmo modus operandi da sua bolha e então:

Faz trolagem na cara dura para tumultuar o tópico ou a discussão, define o que pode ser alvo de debate ou não para os outros usuários (com argumentos que determinado assunto não pode ser alvo de debate aberto), tenta intimidar a STAFF para tentar controlar o que os outros usuários postam, dão uma de joão sem braço quando são advertidos pela STAFF, desvirtualiza opiniões contrárias a dele para tentar justificar qualquer intimidação, calunia, difamação ou ofensa, e etc.

O novo normal é esse:

A mínima discordância de ideias é banida, a tolerância com o diferente é zero, o mínimo questionamento ao pensamento único deve ser punido, o dissonante deve ser banido, barrado, exterminado. O pensamento único deve ser repetido e reafirmado, a todo momento.

Mas esse tipo de comportamento padrão já é o padrão em fóruns como RESETERA, alguns sub's do reddit e etc.
Noto o mesmo num dos fóruns mais concorridos de Portugal , o serbenfiquista.com , ainda há uns dias fui suspenso 3 dias por fazer uma piada , não se pode dizer nada que aparece logo a tropa dos ofendidinhos, metem nojo....




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Re: Politicamente Correto

#552 Mensagem por Túlio » Dom Jul 11, 2021 9:56 am

P44 escreveu: Dom Jul 11, 2021 8:13 am
Rurst escreveu: Sex Jul 09, 2021 4:47 pm O politicamente correto mudou até como as discussões ocorrem na internet, uma coisa que percebi em outros fóruns:

Antigamente pessoas frequentaram o fórum para discutir, portanto o normal eram todos terem opiniões diferentes e serem expostos ao contraditório diariamente

Hoje o anormal é ser divergente, e o normal é fazer AUÊ quando é exposto as opiniões opostas ou discordantes


Talvez essas pessoas estejam vivendo em suas bolhas que são retroalimentadas 24 horas por dia e 7 dias por semana, com as mesmas ideias, pensamentos e reafirmações da sua ideologia.

E quando o sujeito muda de posicionamento ou debate sobre algo na sua bolha, é execrado, punido e tratado de foram pejorativa.

Então o sujeito vem no fórum achando que é o mesmo modus operandi da sua bolha e então:

Faz trolagem na cara dura para tumultuar o tópico ou a discussão, define o que pode ser alvo de debate ou não para os outros usuários (com argumentos que determinado assunto não pode ser alvo de debate aberto), tenta intimidar a STAFF para tentar controlar o que os outros usuários postam, dão uma de joão sem braço quando são advertidos pela STAFF, desvirtualiza opiniões contrárias a dele para tentar justificar qualquer intimidação, calunia, difamação ou ofensa, e etc.

O novo normal é esse:

A mínima discordância de ideias é banida, a tolerância com o diferente é zero, o mínimo questionamento ao pensamento único deve ser punido, o dissonante deve ser banido, barrado, exterminado. O pensamento único deve ser repetido e reafirmado, a todo momento.

Mas esse tipo de comportamento padrão já é o padrão em fóruns como RESETERA, alguns sub's do reddit e etc.
Noto o mesmo num dos fóruns mais concorridos de Portugal , o serbenfiquista.com , ainda há uns dias fui suspenso 3 dias por fazer uma piada , não se pode dizer nada que aparece logo a tropa dos ofendidinhos, metem nojo....
Aqui também tem disso, se VOSMEÇÊS vissem a quantidade de denúncias fajutas que recebíamos cairiam duros, tem (melhor, tinha) nego que nem postava mais, ficava apenas espreitando outros postarem e PIMBA, vinha denúncia; eu apenas a fechava e deixava por isso, não tinha fundamento, era coisa de ofendidinhx. Dae um dia o MOD não era eu, já estava de saco cheio daquilo e lhe apareceu um troço desses: viu que era besteira e falou em aberto citando o nome dx mimixentx.

Daí pra frente as poucas que vi tinham fundamento e eram de Users que postam regularmente, não "caçadores de inimiguinhos".

Foi um santo remédio... 8-]




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Re: Politicamente Correto

#553 Mensagem por P44 » Seg Jul 12, 2021 1:03 pm

Sim,há muitos que nunca postam nada, ficam apenas na retranca para lixar os outros

Bando de frustrados fdp




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Re: Politicamente Correto

#554 Mensagem por prp » Seg Jul 12, 2021 2:14 pm

Vocês são muito frescos, tudo com medo de virar viado se ver viado na rua.
Tudo mimizento.




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Re: Politicamente Correto

#555 Mensagem por EduClau » Ter Jul 13, 2021 3:45 pm

P44 escreveu: Dom Jul 11, 2021 8:13 am ...
Noto o mesmo num dos fóruns mais concorridos de Portugal , o serbenfiquista.com , ainda há uns dias fui suspenso 3 dias por fazer uma piada , não se pode dizer nada que aparece logo a tropa dos ofendidinhos, metem nojo....
Deve ter sido suspenso porque a piada era ruim mesmo.

:roll:




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