ISRAEL

[prp]

Instalação estratégicas? Só de conseguirem acertar uma cidade já é um feito, para quem sobre embargo até de pasta de dente.
Mas tá tranquilo, israel já está ajudando o DNIT da faixa de gaza a pavimentar os bairros, acabaram de pavimentar um prédio residencial no centro da cidade de 13 andares.
Tá tranquilo, os abençoados por Deus podem...

Se tivesse malaco da cidade vizinha tacando foguete na tua (e pegue em quem pegar, seja soldado, criança, periquito, tá valendo) eu queria só ver se ias achar ruim quando levassem o troco...

Oxi. O que mais tem é malaco matando BR, não precisa nem ser da cidade vizinha, da sua mesmo. Nem por isso vejo gente querendo detonar a população civil do lugar onde moram. Se bem que tem gente no brasil que está doidim pra isso.

[Túlio]

Oxi. O que mais tem é malaco matando BR, não precisa nem ser da cidade vizinha, da sua mesmo. Nem por isso vejo gente querendo detonar a população civil do lugar onde moram. Se bem que tem gente no brasil que está doidim pra isso.

PRIMEIRÃO!!!

Infeliz (ou feliz) mente, quando se fresquearam de atirar EM MING erraram mas eu era mal treinado e igualmente errei (no troco); quando já estava pra lá de bem treinado, não deixaram mais na reta, só uns cadáveres de lembrança (que VI, não PRODUZI )...


Mas admito que estive em mais velórios e enterros de Colegas/cupinchas das três Corporações (lembres, aqui treinamos e trabalhamos integrados) do que qualquer pessoa gostaria. SEI o que é a tale de "culpa do sobrevivente", ou seja, a gente ficar meio que com raiva de ter seguido o que ensinaram no Treinamento e por isso ter sobrevivido (no meu caso incólume).


PS.: como ex-SegPub que és, e a despeito de IDEOLOGICES, deves saber muito bem o que é isso, pelo menos pelo falado por Colegas/cupinchas. Eu lembro do Sd/PM HEINECK (Bombeiro) bufando de brabo por não ter conseguido salvar uma véia que nem conhecia de um incêndio (falava o tempo todo na mãe dele depois), e isso que conseguiu tirar ela de lá mas já tinha sufocado, chegou morta na ambulância (e o índio até boca-a-boca fez, e ninguém que viu foi DOIDO de rir). E nem foi incêndio criminoso (arsen) mas se tivesse sido ele estaria caçando quem fez até hoje. E eu iria junto.

[Rurst]

[Túlio]

Incrível de tão CIRÚRGICO! Se fosse eu teria arrebentado com tudo. Se tá por trás de PILANTRAGEM com o meu pessoal, azar de quem fez e de quem tá por perto. Talvez Israel esteja apenas querendo demonstrar o quão precisas são suas munições...

[gogogas]

Tudo indica que a IDF simulou que ia invadir , levando a turma do Hamas e companhia , a se esconderem em casamata e túneis ,onde a IAF soltou umas bombinhas anti bunker ,onde há relatos de várias mortes soterradas em túneis e casamata na Faixa de Gaza ....

[Glauber Prestes]

Incrível de tão CIRÚRGICO! Se fosse eu teria arrebentado com tudo. Se tá por trás de PILANTRAGEM com o meu pessoal, azar de quem fez e de quem tá por perto. Talvez Israel esteja apenas querendo demonstrar o quão precisas são suas munições...

Isso também me chamou a atenção, deu pra ver as duas primeiras bombas caindo exatamente na base do prédio. Cirúrgico é realmente a palavra.

[gabriel219]

Muito provavelmente devem ser as Spice, que tem nível de precisão superior até que muitas munições guiadas a laser.

[zela]

Tchê, que laço estão levando os sionistas, falam em atacar instalações nucleares na Pérsia enquanto tão morrendo para foguete do Hamas?


Depois de 2006 (Guerra com o Hesbolá), o maior laço que Israel já levou, daqui a pouco vão pedir trégua humanitária.


Saudações

Que laço?
Para alguns não é louvável a morte de civis, a não ser que sejam israelenses...

[Brasileiro]

A situação que Israel impõe ao povo palestino é uma coisa aberrante e só se mantém em pé com o apoio cego de governos democratas ou republicanos.
Não há a menor "mão na consciência" do lado americano, e quem faz isto, até pouco tempo atrás, era certo que seria "cancelado" com acusações de anti-semitismo, nazismo, disso pra baixo. Há ainda um bloqueio de discernimento sobre isto na política americana.
Ainda vai chegar um momento em que olharão para isso de verdade, e sem dúvida será algo digno de repulsa.

[FCarvalho]

Aquela hipocrisia de sempre. Matar palestinos a rodo com bomba de 900 quilos para derrubar prédio pode. Sem problemas. Já matar judeus com foguetes artesanais não é politicamente correto, blá, blá, blá.
A ONU tem dezenas de resoluções aprovadas contra as ações de Israel. Mas advinha quantas passaram do papel?
Conte-se novamente os mortos na faixa de Gaza e na Cisjordânia mais uma vez e mandem a conta.
Ninguém em Washington ou Jerusalém dá a mínima. Briga de família dá nisso. Primo pobre x primo rico sempre o pobre se ferra e depois ainda leva a culpa.

[Brasileiro]

Compartilhando aqui um texto do qual discordo, e facilmente poderia classificá-lo como um tipo de operação de raciocínio "politicamente correto".

Eu sou tipicamente um desses que pintam Israel como maior vilão internacional e juro de pés e mãos juntas que não penso no holocausto judeu quando critico Israel. Que é um caso bastante sinistro em termos de crueldade, mas também na excepcionalidade com que se buscou reparação.

Com toda justiça aos outros povos que também são massacrados por aí, na atualidade não dá para escapar que a relação de Israel com o lado palestino já não é mais uma questão de sobrevivência. Pelo contrário, é a Palestina que luta para sobreviver, como nação. Tecnicamente esta guerra já tem um vencedor há muito garantido e que já não se preocupa mais com a comida do dia seguinte. Colocá-los no mesmo patamar é uma falsa equivalência.

O Hamas não tem "direito" de lançar foguetes contra civis israelenses, mas não o faz PORQUE são terroristas, apesar de também o serem isto. São terroristas porque FAZEM isto. Olhar a questão somente por este ângulo é perder de vista totalmente a noção de que se trata de um conflito de interesses em jogo, inclusive o de sobrevivência. E aí volto à pergunta: Quem é que tem a sobrevivência em ameaça, Israel ou a Palestina? A resposta apontará para qual holocausto estamos realmente falando...

Pintar Israel como o maior vilão internacional é antissemitismo secundário
MAY 21, 2021
Israel e o Hamas chegam a um cessar-fogo e eu suspiro de alívio. Mais uns dias de guerra e eu teria que escrever a respeito. Para repetir —ó miserável Coutinho!— que Israel não é obrigado a receber os rockets do Hamas de braços abertos.

Depois, nesse bailado mais ou menos previsível, lá viriam as críticas severas ao meu sionismo militante, com leitores ou colegas lembrando quem roubou a terra a quem, quem é genocida, quem deveria estar no inferno, etc.

O cessar-fogo, obviamente temporário, é uma bênção para todas as partes: israelenses, palestinos e este vosso criado.

Veja imagens do maior conflito entre Israel e Hamas nos últimos anos
Veja imagens do maior conflito entre Israel e Hamas nos últimos anosVeja imagens do maior conflito entre Israel e Hamas nos últimos anos
Existe um ponto, porém, que não cessa de me espantar: por que motivo o conflito israelense-palestino desperta um interesse avassalador no auditório, absolutamente incomparável com qualquer outro conflito?

E, já agora, porque motivo Israel é visto por uma boa parte da “intelligentsia” progressista como o maior vilão internacional?

Faço essa pergunta com total boa fé. Não sei quantos conflitos territoriais estão atualmente em exibição. Mas era capaz de apostar que o conflito israelense-palestino não é o único.

E, no entanto, até parece que é. Como lembra Brendan O’Neill na Spectator, a Turquia passou as últimas três semanas a bombardear os curdos no norte do Iraque. Houve mortos, feridos, deslocados. E silêncio, muito silêncio na mídia e nas redes. Os curdos não são gente?

Parece que não. Nem os curdos, nem os tchechenos, nem os uigures. O que permite concluir que as brutalidades da Turquia, da Rússia ou da China são invisíveis quando comparadas com as ações de Israel.

Honestamente, nunca encontrei uma resposta satisfatória para essa discriminação. Exceto a mais óbvia: “antissemitismo secundário”. O conceito foi forjado pela Escola de Frankfurt e expressa a necessidade visceral de culpabilizar a vítima por um crime inominável.

Esse crime, claro, é o Holocausto —um golpe tão radical na consciência da Alemanha, e da Europa, e do Ocidente, que ainda não cicatrizou por completo.

A obsessão com o conflito israelo-palestino, uma obsessão desproporcional quando comparada com qualquer outro conflito, é apenas mais uma manifestação desse “antissemitismo secundário”.

Se conseguirmos ver os judeus como carrascos monstruosos (os novos nazistas, certo?), poderemos finalmente suspirar de alívio e mitigar a nossa culpa histórica.

“Vejam só como eles são iguais a nós”, eis o sonho úmido do antissemita secundário.

Sim, leitor, criticar Israel é legítimo e até necessário. A construção de assentamentos na Cisjordânia; a ambição lunática de reservar Jerusalém como capital exclusiva do estado judaico; e o descaso com o “status quo” dos palestinos e do próprio processo de paz são algumas dessas críticas possíveis.

Mas, antes de as proferir, tome cuidado. E pergunte primeiro quem está aos comandos da sua racionalidade.

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/j ... ario.shtml

[JavaLindo66]

Infezlimente é uma situação que não vejo melhorar muito cedo, @Brasileiro. A pressão de não ser taxado de anti-semita (ou pior, de nazista) ainda é muito forte no mundo ocidental. O malabarismo mental que levam pessoas a associarem essas ideologias a qualquer crítica a Israel realmente é algo impressionante.

E olha que os questionamentos não chegam a nem uma fração do que outros países como EUA, UK, Russia, França sofrem. E, aqueles que chegam, dá pra ver que são um tanto "aveludados".

[cabeça de martelo]

Não sei porque é que estão tão zangados, ambas as partes reclamam vitória, não aconteceu o dita invasão terrestre e na prática o que mudou? Os que mandam em cada uma das partes continuam no poder, os dois povos continuam a odiar-se mutuamente, houve mortes de civis, a destruição de propriedade privada e pública.

Não percam o próximo episódio porque nós, também não ...

[Túlio]

[FCarvalho]

Não sei porque é que estão tão zangados, ambas as partes reclamam vitória, não aconteceu o dita invasão terrestre e na prática o que mudou? Os que mandam em cada uma das partes continuam no poder, os dois povos continuam a odiar-se mutuamente, houve mortes de civis, a destruição de propriedade privada e pública.
Não percam o próximo episódio porque nós, também não ...

Não há paz possível entre Israel e Palestina com o Hamas/Jihad Islâmica no poder em Gaza. Assim como é verdade que qualquer tentativa de acordo concreto no sentido de dois Estados do lado de Israel é inadimissível para os de direita, extrema direita e a ortodoxia judaica politicamente ativa. A esquerda e centro em Jerusalém pouco ou nada tem a oferecer, e fazer, neste sentido já que é politica de Estado em Israel a absorção da Cisjordânia como território israelense - como já fizeram em Golã - pelas óbvia historicidade religiosa de seus argumentos. Também é politica de Estado em Israel não abrir mão de Jerusalém, indiferente as pressões americanas de momento. Para isso o lobby judaico extremamente organizado e poderoso politica e financeiramente nos USA garante que o status quo atual permaneça tal como está ad ifinitum.

Enfim, temos uma situação que caminhou para uma sinuca de bico em que Israel não quer e não pode abrir mãos do que conquistou até agora, e de outro temos os palestinos com direitos a soberania e terra próprias desterrados e perseguidos diariamente pela ocupação israelense na Cisjordânia. Enquanto isso na faixa de Gaza o Hamas dá as cartas e faz do seu discurso o discurso palestino, contrapondo o Fatah que não tem força sequer para dar conta de controlar aquela região.

Divididos, pobres, sem ter para onde correr, e sem apoio concreto de quem quer que seja, os palestinos estão fadados a serem incorporados a Israel via força ou serem simplesmente qualquer hora dessas, expulsos do que lhes restou da terra de seus bisavós. Aliás, não falta muito para isso. Os assentamentos e a população israelense na Cisjordânia está chegando a tal nível que retirá-los de lá tornou-se uma não opção para Israel.

E quem vai querer tirá-los de lá?