tanques e blindados

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: tanques e blindados

#5056 Mensagem por FCarvalho » Qua Mai 19, 2021 1:46 pm

cabeça de martelo escreveu: Ter Mai 18, 2021 8:52 am
FCarvalho escreveu: Seg Mai 17, 2021 9:49 pm Uma ilustração das possiblidades de uma torre Rec para o Guarani 6x6

https://www.burevestnik.com/products_engl/au220m.html
Se ainda mencionasses o XM913 50mm Bushmaster, ainda poderia conceber algo do género, mas mesmo assim colocar algo como isto num 6x6 parece-me totalmente fora de contexto.
Tem que ver o que seria melhor em todo caso Cabeça. Se o Guarani 6x6 aguenta uma torre CMI com um canhão 90mm como chegou a ser proposto pela empresa, não vejo óbices técnicos para que uma torre e canhão 57 ou 76 de tiro rápido também não possam ser apreciados enquanto opção. O XM913 50mm Bushmaster seria uma opção também. É questão de negociar e ver o que é melhor. Obviamente que do Guarani se lançaria mão apenas da plataforma básica com as devidas modificações.
Em nosso caso, eu penso que um canhão 40mm já resolveria o problema de uma viatura de reconhecimento. Mais do que isso só se a proposta fosse muito boa mesmo mexendo o mínimo possível na estrutura do bldo e assim minorando custos e complexidade de industrialização. As TORC30/UT30 são capazes disto. Não vejo porquê não investir nesta opção para a nossa inf mec.
E muito, mas muito mesmo, mais barato do que um Centauro II ou equivalentes.




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Re: tanques e blindados

#5057 Mensagem por Viktor Reznov » Qua Mai 19, 2021 7:28 pm

Blindado Boxer IFV com a torre Kongsberg RT-60, desenvolvidos para um cliente no Oriente Médio de nome ainda não revelado.

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Re: tanques e blindados

#5058 Mensagem por FCarvalho » Qua Mai 19, 2021 10:38 pm

Cedo ou tarde, querendo ou não, o EB vai ter que começar em algum momento a migrar do conceito das simplórias VBTP para o de VBCI, pelo menos na infantaria mecanizada onde se supõe as futuras VBR MSR irão operar inicialmente. Difícil imaginar dois tipos de bldos diferentes em tudo, ainda mais em termos de armamento, proteção e deslocamento não surtir algum tipo de efeito colateral ruim. Ou vários.
A infantaria mecanizada pode continuar a operar com ou sem essas torres, mas pensar no futuro as OM de cav mecanizada sem este implemento me parece uma temeridade, senão um contra senso. Mesmo para a infantaria o uso elementar de bldos equipados com TORC30 ou UT30 Mk II, que são as torres que temos aqui à disposição com capacidade industrial implantada, não é dispensável, vido o que o próprio US Army anda a fazer com os seus Stryker muitras décadas depois da aparição dos BRP russos e seus canhões.
Aliás, o advento da VBR MSR pode se tornar uma ótima oportunidade para duas coisas: ou uma versão VBCI 8X8 do Guarani, ou uma VBCI 8x8 baseada no veículo vencedor do certame para equipar as OM de cav mec das brigadas de cav mec e blda.
Se pode Centauro II 8x8, por que não pode VBCI SR 8x8 também?




Editado pela última vez por FCarvalho em Qua Mai 19, 2021 11:12 pm, em um total de 1 vez.
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Re: tanques e blindados

#5059 Mensagem por FCarvalho » Qua Mai 19, 2021 10:50 pm

E por falar em VBCI nas brigadas de cav mecanizada e blindada, me cobrem por favor na próxima LAAD ao vivo se este camarada aqui não aparecer em terras brasilis.

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EITAN IFV 8X8




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Re: tanques e blindados

#5060 Mensagem por FCarvalho » Qua Mai 19, 2021 11:07 pm

Um candidato natural a ocupar as vagas dos Urutu nas brigadas cav mecanizada caso a plataforma 8x8 seja acolhida como meio básico destas OM.

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IVECO SuperAV

O CFN agradeceria com certeza. 8-]




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Re: tanques e blindados

#5061 Mensagem por Frederico Vitor » Qui Mai 20, 2021 10:25 am

FCarvalho escreveu: Qua Mai 19, 2021 11:07 pm Um candidato natural a ocupar as vagas dos Urutu nas brigadas cav mecanizada caso a plataforma 8x8 seja acolhida como meio básico destas OM.

Imagem
IVECO SuperAV

O CFN agradeceria com certeza. 8-]
Por ser anfíbio, considero o Iveco SuperAV mais versátil do que o Boxer.

No entanto, pela robustez, blindagem, motorização e modularidade, o Boxer, a meu ver, é o mais brutal dos 8x8 (digo isso com pé atrás, pois não há muita informação precisa acerca do VPK-7829 Bumerang).




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Re: tanques e blindados

#5062 Mensagem por delmar » Qui Mai 20, 2021 7:34 pm

Posso estar errado pois não sou especialista no assunto, mas o que vejo é uma questão, sempre, de escolha, ou um carro com capacidade anfíbia ou um carro com uma blindagem poderosa. Uma blindagem boa vai tornar o carro mais pesado e ele não vai flutuar. Para flutuar deve-se diminuir o peso, o que significa menor blindagem. Em que pese existirem novos materiais, capazes de fornecerem uma boa blindagem com menor peso, entramos no terceiro ítem, o preço. Pessoalmente eu vejo que os conflitos modernos vão ocorrer em ambiente urbano ou semi-urbanizados, tipo periferias de grande cidades. Assim a maioria dos blindados deveria ter maior ênfase na blindagem do que na flutuabilidade. É minha opinião de amador.




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Re: tanques e blindados

#5063 Mensagem por gabriel219 » Sex Mai 21, 2021 4:58 pm

Pra isso que servem blindagens moduladores e a viatura já vir projetada para operar com sobrepeso devido a blindagem. O AMV - sim, sou viúva dele - é um exemplo, ele pode operar de 18 até 35 toneladas em sua última versão XP, com capacidade anfíbia sacrificada em caso do último peso, porém ainda há lá, basta remover a blindagem.

Não é sempre que fará transposição de curso d'água e uma SU é capaz de fazer a segurança de outra margem, podendo, assim, a outra parcela do Btl permanecer altamente blindado, se caso a ameaça exigir isso.




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Re: tanques e blindados

#5064 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Mai 22, 2021 8:45 am





"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

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Re: tanques e blindados

#5065 Mensagem por ECorreia » Sáb Mai 22, 2021 8:50 pm

Fresh thinking on ‘close battles’ sealed British Warrior vehicle’s demise
By: Andrew Chuter and Aaron Mehta

LONDON and WASHINGTON — Changing battlefield priorities was one of the reasons behind the British Army’s decision to ditch the Warrior infantry fighting vehicle update program in the recent defense, security and foreign policy review, according to British Army chief Gen. Sir Mark Carleton-Smith.

Speaking to Defense News during a recent visit to Washington, Carleton-Smith, the Army’s chief of the general staff, said that divesting the aging vehicle frees up money to invest in other equipment that is a better fit for how the land component will fight going forward.

“We need to reimagine how the close battle is fought. And I think most close battles in the future are going to look and feel very much more like Mosul and Raqqa and Fallujah, than it is going to feel like the central European plain,” Carleton-Smith explained.“Therefore, the utility of an [Infantry Fighting Vehicle] in order to maneuver dismounted ground troops into fixed defensive positions, feels like less of a priority for me, against being able to operationally deploy infantry across large strategic distances quickly.”

The security review, released in March, axed plans to extensively upgrade the virtually obsolete Warrior, as the U.K. Army and the other armed services have embarked on a transformation policy towards the information age and away from traditional platforms.

Since 2011, Lockheed Martin UK has been leading the development effort to update Warrior with a new cannon and digitized turret, better protection and other improvements.

The upgrade program is now seven years late and more than £225 million ($319 million) over budget, with Lockheed pointing the finger at the MoD for much of the delay. Still, until the release of the security review, the program was expected to move forward pending government approval a more than £800 million ($1.1 billion) production deal to update around 275 vehicles.

Nixing the upgrade program has already had its industrial consequences; Lockheed has announced job losses at the Ampthill, southern England, site where it has invested in creating a turret center of excellence.

The company is also supplying General Dynamics UK with turrets for its Ajax armored reconnaissance vehicle fleet now in production for the British Army, and is casting around for opportunities to leverage its turret capabilities in other programs.

Carleton-Smith said that once the Army’s transformation agenda was taken into account, along with the competition for resources and age of the platform, killing off Warrior was quite a straightforward decision.

“It became really quite an easy decision. If we were going to get to true transformation, we needed to leave behind as many of the 20th century legacy systems [as possible] and Warrior fell precisely into that,” said the British general.

The plan is for the Warrior to be taken out of service by the middle of the decade, as the wheeled Boxer 8x8 armored vehicle enters service. While Boxer isn’t a perfect like-for-like replacement, its ability to quickly travel long distances provides greater value than updating the Warrior, said Carleton-Smith.

The British MoD already has a contract with Boxer maker ARTEC to build more than 500 vehicles, with the extensive local supply and manufacturing effort being led by Rheinmetall BAE Systems Land and Krauss-Maffei Wegman’s U.K. subsidiary, WFEL.

Under the current contract, deliveries were scheduled to run for nine years starting 2023. The delivery tempo of just one per week, from two production sites, was labelled “astonishing” in a recent parliamentary Defence Committee report.

Carleton-Smith said the Army was now looking to raise the production speed and buy additional vehicles in the wake of the Warrior decision.

“The debate was, were we going to pour very scarce, precious new money into a platform that was going to be nearly 50 years old by the time we were fielding it? Or would it not be better, to take this moment to take it out of service, invest the money in new emerging capabilities, such as Boxer, buy more of them, and accelerate the production?” he said.

The MoD said recently it was looking at options to increase the lethality of some of its Boxer fleet with missiles or a cannon to better replace the lethality lost by ditching updated Warriors equipped with the CTAI 40 mm gun.
https://www.defensenews.com/global/euro ... es-demise/




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Re: tanques e blindados

#5066 Mensagem por FCarvalho » Dom Mai 23, 2021 12:09 am

Frederico Vitor escreveu: Qui Mai 20, 2021 10:25 am [Por ser anfíbio, considero o Iveco SuperAV mais versátil do que o Boxer.
No entanto, pela robustez, blindagem, motorização e modularidade, o Boxer, a meu ver, é o mais brutal dos 8x8 (digo isso com pé atrás, pois não há muita informação precisa acerca do VPK-7829 Bumerang).
Dos possíveis concorrentes à VBR MSR sem dúvidas a plataforma do Centauro II baseada no SuperAV tem as melhores chances de obter um contrato com o exército, e ainda de lambuja quem sabe colocar também suas VBCI SR, já que compartilham a mesma base veicular e ainda renderia uma logística facilitada para as forças mecanizadas.
Eu creio que os italianos tenham em mente que as limitações apresentadas até aqui pelo projeto Guarani 6X6 podem eventualmente render espaços onde talvez se esperasse uma versão 8x8 daqueles veículos, o que obviamente não irá ocorrer. Lembrar que ainda temos uma série de VBE que estão a espera de sair do papel. Algumas das quais, acredito, renderiam melhor sobre uma plataforma 8x8.
Mas se esta lógica vale para os italianos, muito mais ainda deve valar para os seus concorrentes.




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Re: tanques e blindados

#5067 Mensagem por FCarvalho » Dom Mai 23, 2021 12:22 am

delmar escreveu: Qui Mai 20, 2021 7:34 pm Posso estar errado pois não sou especialista no assunto, mas o que vejo é uma questão, sempre, de escolha, ou um carro com capacidade anfíbia ou um carro com uma blindagem poderosa. Uma blindagem boa vai tornar o carro mais pesado e ele não vai flutuar. Para flutuar deve-se diminuir o peso, o que significa menor blindagem. Em que pese existirem novos materiais, capazes de fornecerem uma boa blindagem com menor peso, entramos no terceiro ítem, o preço. Pessoalmente eu vejo que os conflitos modernos vão ocorrer em ambiente urbano ou semi-urbanizados, tipo periferias de grande cidades. Assim a maioria dos blindados deveria ter maior ênfase na blindagem do que na flutuabilidade. É minha opinião de amador.
Imaginar conflitos urbanos no Brasil como acontece no oriente médio e em outros lugares por aí é meio complicado. Para isso acontecer, qualquer adversário teria de percorrer centenas de kms antes de entrar em qualquer grande cidade brasileira. A não ser que se faça algo inédito desde a GM II que é um desembarque a viva força no entorno de uma grande cidade ou mesmo dentro da sua própria zona urbana.
No nosso caso, a problemática maior são os quase incontáveis veios d'água que tem de ser atravessados até chegar a qualquer lugar no país. Considerando que o EB faria uma defesa escalonada e em profundidade utilizando o máximo possível da geografia para reduzir e/ou opor-se ao avanço de oponente, toda e qualquer ponte seria objeto de proteção ou de destruição, sobrando o apoio cerrado da engenharia de combate as unidades de combate para a travessia e uso dos muitos rios, riachos e lâminas d'água existentes.
Neste sentido, proteção blindada não é necessariamente uma prioridade, sendo tratada de acordo com a conveniência do combate travado. As OM de cav mec não tem por objetivo engajar diretamente o inimigo mas prover reconhecimento, cobertura de fogo e apoio nos flancos para frente e para trás. Até por isso a limitação da VBR MSR em 25 ton a priori. Talvez seja o máximo que se consiga de proteção sem deixar com que o veículo possua ainda capacidade anfíbia e possa mover-se por si, sem ter que esperar pelas pontes da engenharia.
Mas tudo isso funciona numa guerra tradicional em terreno aberto. Guerra urbana é algo ainda para o qual o EB ainda está engatinhando praticamente. Usar bldos em guerra convencional em área urbana é novidade e dependerá de muitos estudos até chegarmos a um consenso sobre o que é melhor fazer sobre o assunto.




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Re: tanques e blindados

#5068 Mensagem por ECorreia » Dom Mai 23, 2021 12:30 am

Eu não conheço o chinês Norinco ST1 Advantage e nem quero conhecer porque não tem chances. Não conheço também o Elbit Eitan 8x8. Mas com relação aos outros concorrentes: Patria AMV XP, ARTEC Boxer, GDMS LAV 700 e o CIO Centauro II, este último é o único que cumpre todos os requisitos absolutos. Os outros teriam de realizar mudanças no projeto.




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Re: tanques e blindados

#5069 Mensagem por FCarvalho » Dom Mai 23, 2021 12:46 am

Os requisitos do exército para a VBR MSR claramente são pautados no Centauro II, o que deixa mais claro ainda as intenções por trás deste processo de aquisição. Que aliás, na minha ignóbil opinião, é apenas para tentar conseguir os Centauros II e arrancar dos italianos melhores preços e custos, além de vantagens em off set e transferência de tecnologia.
Mas pode ser que isto acabe se tornando um tiro no pé do exército.
A ver.




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Re: tanques e blindados

#5070 Mensagem por ECorreia » Dom Mai 23, 2021 1:01 am

Certamente a Iveco percebeu que foi sob medida para eles. Mas, com a concorrência, o EB mandou um aviso para eles não virem de salto alto. Se vierem, o casório vai ser com outro.




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