KF-X
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Re: KF-X
Uai, ter não tem, mas eu encontrei isso aqui. Logo...
KAI FA-50-recebera probe para reabastecimento em voo
https://forcaaerea.com.br/kai-50-recebe ... to-em-voo/
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Re: KF-X
Essa promessa já tem vários anos, e continua sendo PROMESSA...FCarvalho escreveu: ↑Sex Abr 16, 2021 10:08 pm Uai, ter não tem, mas eu encontrei isso aqui. Logo...
KAI FA-50-recebera probe para reabastecimento em voo
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Re: KF-X
Eu acho que seria no mínimo imprudente da parte deles lançarem um caça que não faz Revo. Não é usual.
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Re: KF-X
Não. Provavelmente vai ser adicionada depois.
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Re: KF-X
Essa parece ser a lógica. Ao menos assim espero.
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Re: KF-X
Túlio escreveu: ↑Seg Abr 12, 2021 9:36 amFIGHTERCOM escreveu: ↑Seg Abr 12, 2021 8:25 am
Prezado Túlio,
Fiquei pensando na segunda parte do seu post esse final de semana e tenho a seguinte dúvida: existe espaço para a Embraer para além do Super Tucano?
Sempre alimentei a esperança de, algum dia, a Embraer desenvolver algo, no mínimo, parecido com o FA-50. Vejam que até a nossa vizinha quebrada está levando a trancos e barrancos o projeto do Pampa, que, apesar das críticas, acho louvável esse desenvolvimento local.
Muitas dúvidas e nenhuma certeza!
Abraços,
WesleyA meu ver esse bonde já passou, cupincha véio: desde os tempos heróicos do Bandeco a EMBRAER parece mover-se sempre em busca de novos nichos de mercado, ao invés de ir competir direto com quem tem produtos modernos e já consolidados nele (exceto quando obsoletos/obsolescentes e sem sucessores em sua classe, como o C-130). Bueno, o que mencionas parece ser o MFT/LF, que foi concebido e abortado ainda nos anos 80, justamente por ser caro e um conceito então muito à frente do seu tempo, logo, difícil de vender (nem a FAB o entendeu e muito menos o queria, fora o fato de na época estarmos em default). Um exemplo de como poderia ter sido (e terminado) foi o EADS MAKO, que também não vendeu nenhum exemplar mas foi além de mero estudo conceitual (notar que é possível/provável que mesmo hoje o citado MAKO seria mais furtivo com um par de Sidewinders e outro de AMRAAM do que o FA-50 pelado), ou seja, houve um bom gasto e este foi contabilizado como prejuízo (ao contrário do da EMBRAER, que não foi além de um estudo, até onde sei).
O desenvolvimento de um caça de 5ª/6ª geração por parte da Embraer, pessoalmente, acho complicado. Uma parceria? Talvez. Apesar que a Saab já delimitou seus próximos passos. Não que isso impeça outras parcerias, mas a sinergia com uma possível continuidade seria muito positiva.
Em todo caso, o desenvolvimento futuro de um LIFT permitiria empregar o conhecido adquirido com o Gripen e fomentar a indústria nacional com uma maior nacionalização dos componentes. Mas tendo a concordar com você, para um mercado já saturado de opções, dificilmente veremos a Embraer se aventurar.
Em todo caso, o desenvolvimento futuro de um LIFT permitiria empregar o conhecido adquirido com o Gripen e fomentar a indústria nacional com uma maior nacionalização dos componentes. Mas tendo a concordar com você, para um mercado já saturado de opções, dificilmente veremos a Embraer se aventurar.
Com relação ao Pampa, o problema nem é a plataforma (apesar de ser limitada), mas sim os argentinos. Afinal, que projeto resiste às mazelas de governos poucos compromissados com a causa? Eu fico imaginando como deve ser a rotina de trabalho para produção de uma unidade ao ano.Túlio escreveu: ↑Seg Abr 12, 2021 9:36 amSobre El Pampita, és bem mais otimista que os próprios Hermanos, os quais o veem pelo que é: um Trainer quarentão que ainda não superou a média de UM AVIÃO POR ANO! Se em uns quarenta anos o bicho AINDA não deslanchou e o mercado tem cada vez mais opções (e modernas!), já passou da hora de (1) abandoná-lo e (2) dar uma boa olhada nas entranhas da FAdeA para ver o que tem de errado (e não deve ser pouca coisa) pois, em suas muitas "encarnações e reencarnações" já existia antes do Herói Nacional Cel Ozires Silva ter nascido e, no entanto...
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
Re: KF-X
Sobre a Coreia do Sul e difícil levar eles a sério.
https://lavender.5ch.net/test/read.cgi/ ... 619614072/
Vou traduzir apenas a parte interessante.
Em 2017 os 36 novos Apaches block 2E voaram 13 vezes 10 sobre a terra 3 sobre o mar.
Em 2018 12 vezes 9 sobre terra e 2 sobre o mar
Em 2019 6 vezes 5 sobre terra e 1 sobre o mar
Em 2020 5 vezes 4 sobre terra e 1 sobre o mar
Desde fevereiro os voos de treinamento estão cancelados por tempo indefinido os pilotos treinam apenas em simuladores.
https://lavender.5ch.net/test/read.cgi/ ... 619614072/
Vou traduzir apenas a parte interessante.
Em 2017 os 36 novos Apaches block 2E voaram 13 vezes 10 sobre a terra 3 sobre o mar.
Em 2018 12 vezes 9 sobre terra e 2 sobre o mar
Em 2019 6 vezes 5 sobre terra e 1 sobre o mar
Em 2020 5 vezes 4 sobre terra e 1 sobre o mar
Desde fevereiro os voos de treinamento estão cancelados por tempo indefinido os pilotos treinam apenas em simuladores.
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Re: KF-X
Vamos ver a quantas anda esse projeto. Se os sul coreanos mostrarem de fato a que veio, e apararem todas as arestas de dúvidas sobre a real capacidade do projeto, então pode ser que ele tenha a confiança do mercado de armas mundial.
Mas eu particularmente acho muito difícil um caça sul coreano em países centrais.
Já periferia é outro esquema.
Mas eu particularmente acho muito difícil um caça sul coreano em países centrais.
Já periferia é outro esquema.
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Re: KF-X
Jato KF-21 sul-coreano poderá competir com F-16 e Gripen para novo caça das Filipinas
Governo das Filipinas diz que lista de finalistas Gripen e F-16 ainda não é definitiva.
https://www.cavok.com.br/jato-kf-21-sul ... -filipinas
Mal nasceu e já está dando trabalho.
Governo das Filipinas diz que lista de finalistas Gripen e F-16 ainda não é definitiva.
https://www.cavok.com.br/jato-kf-21-sul ... -filipinas
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Re: KF-X
KAI revives the idea of the F-50, an FA-50 derivative fighter aircraft
During a ceremony at Korea Aerospace Industries (KAI) headquarters announcing the company’s development strategy through 2050, the company’s CEO discussed future developments of the FA-50, such as its F-50 single-seat light fighter version.
In the FA-50 development pipeline, which originated with the advanced training/LIFT T-50 version for the Republic of Korea Air Force (ROKAF), KAI had planned from the beginning for the design to evolve into the development of a light single-seat multirole fighter, which it designated the F-50.
And this should come as no surprise since the development of the T-50 also involved Lockheed Martin. With American assistance, the advanced trainer was created from the design concepts and technology of the F-16, which KAI manufactures locally under license as the KF-16. Thus, the T-50 (later FA-50) always had in its DNA the potential to become the F-50, a light fighter that could do 80% of what an F-16 does, but at lower cost.
KAI proposed its single-seat fighter as a replacement for the several dozen F-5 Tiger IIs still in use in the ROKAF, but to finance the development of the F-50, the South Korean Ministry of Defense was required to commit the necessary funds. But this did not happen, as every fraction of the available budget was directed to the development of the KF-21 Boramae.
New opportunity for the F-50?
Kang Gu-young, CEO of Korea Aerospace Industries, officiated at a ceremony at the company’s headquarters in Sacheon, where he outlined his «Global KAI 2050 -Beyond Aerospace-» business strategy, which he believes KAI can become the seventh largest aerospace company in the world.
This strategy, according to Kang Gu-young, will represent a quantum leap forward for the company, based on innovation, investment in R&D and the recruitment and training of human talent.
Another of the strategies to be followed is to reduce its dependence on Korean government procurement contracts, to focus on the export potential of its products. It is from here that the possibility of the development of the F-50 arises.
The successful export of the FA-50 to Poland through close cooperation with the government and a quick response in a rapidly changing security environment confirmed the potential of the European market, which KAI had previously considered inaccessible for its products. This shift is further evidenced by Airbus Defence & Space’s approach to the Korean firm to promote the FA-50 in Western European countries, burying the AFJT, its own advanced supersonic trainer/light fighter project, along the way.
Building on the success of the FA-50, Kang Gu-young wants to establish beachheads in the European, North American, African and Middle Eastern markets (possibly through Egypt), while strengthening KAI’s presence in the Southeast Asian and South American markets.
Versions of the FA-50 tailored to the particular requirements of each export customer will be promoted, including the possibility of developing the F-50 light combat single-seat version. What was not made clear is whether the development is dependent on a potential customer financing the project, or whether KAI plans to pay for it out of its own pocket.
There are hundreds of MIG-21, F-5, A-37, A-4, Alpha Jet, L-39 and other old trainer or fighter/light attack aircraft models to be replaced by a new technologically advanced and more economical to operate platform, generating a potential market of between 800 to 1,000 of the FA-50 and F-50 category jets, of which KAI intends to take the lion’s share. And every FA-50 customer is a potential customer for the KF-21, and other military and civilian products of the South Korean aerospace company, which eventually intends to compete with the giants of Boeing and Airbus.
https://www.aviacionline.com/2023/01/ka ... BJM_AIThJ8
During a ceremony at Korea Aerospace Industries (KAI) headquarters announcing the company’s development strategy through 2050, the company’s CEO discussed future developments of the FA-50, such as its F-50 single-seat light fighter version.
In the FA-50 development pipeline, which originated with the advanced training/LIFT T-50 version for the Republic of Korea Air Force (ROKAF), KAI had planned from the beginning for the design to evolve into the development of a light single-seat multirole fighter, which it designated the F-50.
And this should come as no surprise since the development of the T-50 also involved Lockheed Martin. With American assistance, the advanced trainer was created from the design concepts and technology of the F-16, which KAI manufactures locally under license as the KF-16. Thus, the T-50 (later FA-50) always had in its DNA the potential to become the F-50, a light fighter that could do 80% of what an F-16 does, but at lower cost.
KAI proposed its single-seat fighter as a replacement for the several dozen F-5 Tiger IIs still in use in the ROKAF, but to finance the development of the F-50, the South Korean Ministry of Defense was required to commit the necessary funds. But this did not happen, as every fraction of the available budget was directed to the development of the KF-21 Boramae.
New opportunity for the F-50?
Kang Gu-young, CEO of Korea Aerospace Industries, officiated at a ceremony at the company’s headquarters in Sacheon, where he outlined his «Global KAI 2050 -Beyond Aerospace-» business strategy, which he believes KAI can become the seventh largest aerospace company in the world.
This strategy, according to Kang Gu-young, will represent a quantum leap forward for the company, based on innovation, investment in R&D and the recruitment and training of human talent.
Another of the strategies to be followed is to reduce its dependence on Korean government procurement contracts, to focus on the export potential of its products. It is from here that the possibility of the development of the F-50 arises.
The successful export of the FA-50 to Poland through close cooperation with the government and a quick response in a rapidly changing security environment confirmed the potential of the European market, which KAI had previously considered inaccessible for its products. This shift is further evidenced by Airbus Defence & Space’s approach to the Korean firm to promote the FA-50 in Western European countries, burying the AFJT, its own advanced supersonic trainer/light fighter project, along the way.
Building on the success of the FA-50, Kang Gu-young wants to establish beachheads in the European, North American, African and Middle Eastern markets (possibly through Egypt), while strengthening KAI’s presence in the Southeast Asian and South American markets.
Versions of the FA-50 tailored to the particular requirements of each export customer will be promoted, including the possibility of developing the F-50 light combat single-seat version. What was not made clear is whether the development is dependent on a potential customer financing the project, or whether KAI plans to pay for it out of its own pocket.
There are hundreds of MIG-21, F-5, A-37, A-4, Alpha Jet, L-39 and other old trainer or fighter/light attack aircraft models to be replaced by a new technologically advanced and more economical to operate platform, generating a potential market of between 800 to 1,000 of the FA-50 and F-50 category jets, of which KAI intends to take the lion’s share. And every FA-50 customer is a potential customer for the KF-21, and other military and civilian products of the South Korean aerospace company, which eventually intends to compete with the giants of Boeing and Airbus.
https://www.aviacionline.com/2023/01/ka ... BJM_AIThJ8
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Re: KF-X
Segundo a mídia sul coreana, o terceiro protótipo do KF-X voou esta semana. No plano serão 6 protótipos, um para testar cada sistema e operação do caça.
Espera-se que ele possa ser introduzido até o final desta década caso tudo corra de acordo com o cronograma planejado.
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Re: KF-X
Continuo cético sobre os EUA deixarem pra Coreano o F-5 do século XXI, cuja linha de montagem estaria sendo aberta mais ou menos na época em que a do F-16 começasse a ficar sem encomendas (claro, por outro lado a LM ainda teria algo a ganhar - royalties, já que o concorrente é da BOEING)...
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