TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[faterra]

É por essas palhaçadas que eu sou totalmente a favor da industrialização autóctone.
Fica "mais em conta" comprar de quem já domina e industrializa a arma! É "reinventar a roda"! O "mais em conta" tenho minhas dúvidas, mas a vergonha de quem projeta sua defesa em cima de armamento estrangeiro e, na hora "H", se vê impedido de adquiri-lo, não tem tamanho e nem preço! Pior ainda é comprar e não podermos utilizá-lo em um arranca-rabo porque o fabricante é amigo carnal do nosso inimigo! Chupa que é de uva!

[knigh7]

Quanto a esses sistemas de EW do Gripen E/F, o quando dele pode ser nacionalizado e/ou produzido/desenvolvido aqui?

Eu acho difícil vc encontrar essa resposta.

[gabriel219]

Ainda não entendi a discussão: aonde que negaram a venda do Meteor ao Brasil?

[FCarvalho]

Quanto a esses sistemas de EW do Gripen E/F, o quando dele pode ser nacionalizado e/ou produzido/desenvolvido aqui?

Eu acho difícil vc encontrar essa resposta.

Quero crer que a FAB tenha "pego pesado" em termos de transferência de tecnologia nessa área, uma das mais importantes em um caça para que ele seja realmente eficiente e não apenas efetivo.
Talvez, apesar de não haver por agora empresas que possam absorver esse tipo de tecnologia no Brasil, há de se ter alguém ainda que no longo prazo. É um trabalho de formiguinha.

[FCarvalho]

É por essas palhaçadas que eu sou totalmente a favor da industrialização autóctone.
Fica "mais em conta" comprar de quem já domina e industrializa a arma! É "reinventar a roda"! O "mais em conta" tenho minhas dúvidas, mas a vergonha de quem projeta sua defesa em cima de armamento estrangeiro e, na hora "H", se vê impedido de adquiri-lo, não tem tamanho e nem preço! Pior ainda é comprar e não podermos utilizá-lo em um arranca-rabo porque o fabricante é amigo carnal do nosso inimigo! Chupa que é de uva!

Oportunidade e oferta é que não nos faltou. Faltou mesmo foi outra coisa.

abs

[knigh7]

Eu acho difícil vc encontrar essa resposta.

Quero crer que a FAB tenha "pego pesado" em termos de transferência de tecnologia nessa área, uma das mais importantes em um caça para que ele seja realmente eficiente e não apenas efetivo.
Talvez, apesar de não haver por agora empresas que possam absorver esse tipo de tecnologia no Brasil, há de se ter alguém ainda que no longo prazo. É um trabalho de formiguinha.

O vice-presidente da Boeing (Bob Gower) na época da competição elucidou o caminho que a FAB buscava em termos de ToT, diferenciando da concorrência indiana (MMRCA).
Resumidamente, enquanto a Índia buscava o know-how para produção local, o Brasil queria saber o know-why:



Certamente, quando houver a negociação de um novo lote, a FAB juntamente com a Indústria vai demandar mais transferência de tecnologia.

[knigh7]

Antes da decisão do Brasil pelo Gripen (dezembro 2013), a SAAB planejava a versão F com um comprimento menor.

Como exemplo, segue a edição do 3ª trimestre de 2012 da revista da SAAB, a Spirit (em sueco)



em destaque:




A FAB quer carga de desenvolvimento do projeto. Determinou que a versão F fosse mais alongada. Seria até mais simples um comprimento menor, entretanto teria um desempenho mais restrito (alcance).

[knigh7]

É por essas palhaçadas que eu sou totalmente a favor da industrialização autóctone.
Fica "mais em conta" comprar de quem já domina e industrializa a arma! É "reinventar a roda"! O "mais em conta" tenho minhas dúvidas, mas a vergonha de quem projeta sua defesa em cima de armamento estrangeiro e, na hora "H", se vê impedido de adquiri-lo, não tem tamanho e nem preço! Pior ainda é comprar e não podermos utilizá-lo em um arranca-rabo porque o fabricante é amigo carnal do nosso inimigo! Chupa que é de uva!

Oportunidade e oferta é que não nos faltou. Faltou mesmo foi outra coisa.

abs

Para uma concorrência de apenas 36 caças, acredito que conseguimos o melhor possível.

[FCarvalho]

Falo dos mísseis BVR que poderíamos desenvolver aqui. Começamos com o A-Darter, mas ficou por aí, e sem previsão de que o programa evolua para além de, talvez, um lote inicial.

abs

[knigh7]

Saab entrega a primeira aeroestrutura para o Gripen no Brasil
11 de dezembro de 2020

...
Uma das beneficiárias do Programa Gripen Brasileiro, a Saab Aeronáutica Montagens é a responsável pela fabricação de 72 cones de cauda, sendo que destes, 36 serão utilizados no Gripen E/F adquiridos pela Força Aérea Brasileira.

Além deste segmento, a fábrica também será responsável pelos freios aerodinâmicos, o caixão das asas, a fuselagem traseira e a fuselagem dianteira para o Gripen E (monoposto) e para o Gripen F (biposto).

...

https://www.aereo.jor.br/2020/12/11/saa ... no-brasil/

[faterra]

A concorrência foi aberta e aprovada para a totalidade de caças necessárias (108 caças? Isso é uma miséria para o tamanho da encrenca). Com essa cotização de 36 caças na 1ª entrega, e sabe-se lá quantos na 2ª, e já estamos antevendo a possível finalização da encomenda.
Países com muito menos recursos que o Brasil têm uma defesa muito mais crível em todos os níveis.
Quem disse que "Deus é brasileiro" está mentindo descaradamente! Nós somos um País de irresponsáveis.

[knigh7]

No Seminário de Defesa no mês passado, o Comandante da FAB disse que ainda não havia uma definição da quantidade de caças de um segundo lote. Se nem a FAB ainda definiu, não estou entendendo o sentido da reclamação.

É o mesmo caso da encomenda do Meteor. Aonde está o problema?

[Túlio]

No Seminário de Defesa no mês passado, o Comandante da FAB disse que ainda não havia uma definição da quantidade de caças de um segundo lote. Se nem a FAB ainda definiu, não estou entendendo o sentido da reclamação.

É o mesmo caso da encomenda do Meteor. Aonde está o problema?

Acho que é só mimimi mesmo, o ÚNICO contrato assinado para caças foi por 36 unidades, isso de 108 a 120 é só ESPECULAÇÃO e disse-me-disse. Sobre os Meteor melhor nem comentar, tá em uns quatro tópicos aqui, e este é um deles.

[FIGHTERCOM]

No Seminário de Defesa no mês passado, o Comandante da FAB disse que ainda não havia uma definição da quantidade de caças de um segundo lote. Se nem a FAB ainda definiu, não estou entendendo o sentido da reclamação.

É o mesmo caso da encomenda do Meteor. Aonde está o problema?

Bem que podia dar a louca no Bolsonaro e ele já assinar um segundo lote de 72 unidades...


Abraços,

Wesley

[Túlio]

No Seminário de Defesa no mês passado, o Comandante da FAB disse que ainda não havia uma definição da quantidade de caças de um segundo lote. Se nem a FAB ainda definiu, não estou entendendo o sentido da reclamação.

É o mesmo caso da encomenda do Meteor. Aonde está o problema?

Bem que podia dar a louca no Bolsonaro e ele já assinar um segundo lote de 72 unidades...


Abraços,

Wesley

...e com ainda mais transferências de tecnologia, claro. Ali pelo 300º já teríamos condições de desenvolver um 5G sozinhos.

(((Claro, já se estaria ali pelo 6G, bobear 7G )))