EUA
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Re: EUA
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: EUA
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Re: EUA
O processo eleitoral é uma verdadeira zona.
Cada estado com legislação própria e regras estranhas.
https://piaui.folha.uol.com.br/um-guia- ... americana/Por que tanta gente fala em “supressão eleitoral”?
O voto nos Estados Unidos é optativo. Mas nem todo mundo tem as mesmas chances de votar. Pobres, negros, latinos e pessoas com menor nível educacional comparecem às urnas em proporção menor.
Ocorre que esses grupos também tendem a ser Democratas. Por isso, o Partido Democrata tem feito campanhas para aumentar o acesso do eleitor à urna, seja cadastrando essas pessoas como eleitores, seja encorajando que votem a distância, seja incentivando que compareçam às seções no dia da eleição.
Os Republicanos vêm tentando restringir a votação desses eleitores. Entre as medidas com este fim estão a criação de leis estaduais que aumentam a burocracia para se cadastrar como eleitor, o fechamento de seções eleitorais, a restrição da votação por correio, o encurtamento do período de votação antecipada ou, em casos mais extremos, a tentativa de suspender a contagem de alguns votos. No fim de semana passado, por exemplo, um juiz do Texas ligado ao partido determinou que cerca de 127 mil cédulas da cidade de Houston fossem jogadas fora sem que tivessem sido contabilizadas. A decisão foi suspensa pela Suprema Corte do estado, mas é um indício do que os Republicanos podem fazer caso a eleição seja muito apertada.
Afinal, há precedente para isso. Em 2000, George W. Bush havia ganhado a Flórida por apenas 537 votos. O candidato Democrata, Al Gore, pediu uma recontagem dos votos – um pedido que é previsto em lei quando a margem de vitória de um candidato é muito pequena. A recontagem já começara quando a Suprema Corte americana simplesmente a suspendeu e decretou a vitória de Bush.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: EUA
253 ou 264 votos? Afinal, quantos votos no Colégio Eleitoral tem Biden
Nem todos os meios internacionais dão os mesmos números de votos no Colégio Eleitoral aos candidatos na corrida à Casa Branca. Dois dias após os norte-americanos terem ido às urnas, ainda sem Presidente conhecido, esta diferença tem gerado algumas dúvidas. Explicamos o que está em causa.
As eleições presidenciais nos EUA são decididas pelos votos no Colégio Eleitoral, constituído por 538 “grandes eleitores” ou delegados dos 50 estados norte-americanos, que são obrigados a dar o voto no candidato mais escolhido pelos cidadãos locais no ato eleitoral.
No balanço provisório da corrida aos 538 delegados (um delegado, um voto), estes são os resultados compilados pelos principais ‘media’ norte-americanos. Recorde-se que quem atingir os 270 delegados é o vencedor da votação.
Os dados conhecidos até ao momento têm por base as projeções dos principais órgãos de comunicação social norte-americanos, como a Associated Press (AP), o The New York Times (NYT) ou a CNN.
Acontece que uns dão 253 votos (CNN e NYT) a Joe Biden e outros (AP) já lhe dão 264. A diferença, aqui, são os 11 votos do Arizona. Com 86% dos votos contados neste estado, Biden segue com 50,5% e Trump com 48,1% dos votos — uma diferença de cerca de 69 mil votos.
Os números apresentados pelo SAPO24, desde a madrugada de 4 de novembro, têm por base o The New York Times.
213 ou 214 para Donald Trump?
Há outro número que pode gerar alguma confusão. Alguns meios dão a Donald Trump 213 votos, outros 214. A resposta está no estado do Maine.
A CNN, por exemplo, ainda não entregou o quarto voto no Colégio Eleitoral referente ao Maine (Biden ganhou os outros três) a Trump, ao contrário da AP ou do New York Times.
Isto porque os estados do Maine e do Nebraska dividem os votos do colégio eleitoral de forma representativa da distribuição dos votos dos candidatos, ao contrário dos restantes 48 estados, que atribuem todos os votos ao candidato vencedor.
À hora em que este artigo é publicado ainda se contam votos em quatro estados considerados cruciais para os resultados finais — Arizona (11 votos), Geórgia (16 votos), Nevada (6 votos) e Pensilvânia (20 votos) — para o futuro dos Estados Unidos.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/2 ... -tem-biden
Nem todos os meios internacionais dão os mesmos números de votos no Colégio Eleitoral aos candidatos na corrida à Casa Branca. Dois dias após os norte-americanos terem ido às urnas, ainda sem Presidente conhecido, esta diferença tem gerado algumas dúvidas. Explicamos o que está em causa.
As eleições presidenciais nos EUA são decididas pelos votos no Colégio Eleitoral, constituído por 538 “grandes eleitores” ou delegados dos 50 estados norte-americanos, que são obrigados a dar o voto no candidato mais escolhido pelos cidadãos locais no ato eleitoral.
No balanço provisório da corrida aos 538 delegados (um delegado, um voto), estes são os resultados compilados pelos principais ‘media’ norte-americanos. Recorde-se que quem atingir os 270 delegados é o vencedor da votação.
Os dados conhecidos até ao momento têm por base as projeções dos principais órgãos de comunicação social norte-americanos, como a Associated Press (AP), o The New York Times (NYT) ou a CNN.
Acontece que uns dão 253 votos (CNN e NYT) a Joe Biden e outros (AP) já lhe dão 264. A diferença, aqui, são os 11 votos do Arizona. Com 86% dos votos contados neste estado, Biden segue com 50,5% e Trump com 48,1% dos votos — uma diferença de cerca de 69 mil votos.
Os números apresentados pelo SAPO24, desde a madrugada de 4 de novembro, têm por base o The New York Times.
213 ou 214 para Donald Trump?
Há outro número que pode gerar alguma confusão. Alguns meios dão a Donald Trump 213 votos, outros 214. A resposta está no estado do Maine.
A CNN, por exemplo, ainda não entregou o quarto voto no Colégio Eleitoral referente ao Maine (Biden ganhou os outros três) a Trump, ao contrário da AP ou do New York Times.
Isto porque os estados do Maine e do Nebraska dividem os votos do colégio eleitoral de forma representativa da distribuição dos votos dos candidatos, ao contrário dos restantes 48 estados, que atribuem todos os votos ao candidato vencedor.
À hora em que este artigo é publicado ainda se contam votos em quatro estados considerados cruciais para os resultados finais — Arizona (11 votos), Geórgia (16 votos), Nevada (6 votos) e Pensilvânia (20 votos) — para o futuro dos Estados Unidos.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/2 ... -tem-biden
Re: EUA
Espero que pelo menos acabe essa pressão ref o 5G e nós possamos escolher em paz o sistema que mais atenda nossas necessidades.
Mas que o Ernesto Araujo (o Salles também) vai por a "viola no saco" daqui a pouco vai...
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Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: EUA
Desconfio que a pressão vai continuar.
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Re: EUA
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: EUA
Ainda têm que explicar-me como se eu tivesse 5 anos, como é que um tipo casado 3 vezes que é tão religioso quanto eu (sou agnóstico) e que rouba nos impostos (só pagou 750 dólares em impostos no ano passado), pode trazer algum oxigénio social e espiritual a monárquicos conservadores.
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Re: EUA
cabeça de martelo escreveu: ↑Qui Nov 05, 2020 1:17 pm Ainda têm que explicar-me como se eu tivesse 5 anos, como é que um tipo casado 3 vezes que é tão religioso quanto eu (sou agnóstico) e que rouba nos impostos (só pagou 750 dólares em impostos no ano passado), pode trazer algum oxigénio social e espiritual a monárquicos conservadores.
Mesmo fenómeno que o Bolsonaro no Brasil qual a duvida?
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Re: EUA
Da minha mais nova série, CAGUETANDO O CHEFE . Sei que vou levar xixada (no mínimo) mas não resisto (vejam a data):
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)