P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Tanto a FAB como a MB operam SAR na área do Atlântico pela qual o Brasil é responsável. Mas com a escassez de meios aéreos e navais para esta missão, elas são realizadas de acordo com a disponibilidade e a proximidade das bases dos locais das ocorrências. Os helos de ambas realizam frequentemente este tipo de missão ao longo de todo o litoral.
O ideal, como vejo, é que tivéssemos uma guarda costeira que fosse responsável por esta missão sobre o mar que nos é de responsabilidade, equipada de forma a atender todas as necessidades e obrigações devidas. Isto inclui helos, aeronaves, VANT e meios navais. Desta forma, FAB e MB poderiam atender com melhor eficiência e eficácia suas missões primárias, dedicando-lhes mais tempo, esforço e recursos.
Mas falar em guarda costeira no Brasil ainda é anátema.
abs
O ideal, como vejo, é que tivéssemos uma guarda costeira que fosse responsável por esta missão sobre o mar que nos é de responsabilidade, equipada de forma a atender todas as necessidades e obrigações devidas. Isto inclui helos, aeronaves, VANT e meios navais. Desta forma, FAB e MB poderiam atender com melhor eficiência e eficácia suas missões primárias, dedicando-lhes mais tempo, esforço e recursos.
Mas falar em guarda costeira no Brasil ainda é anátema.
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- gogogas
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
FAB formalmente introduz aeronaves não tripuladas Heron I
https://www.cavok.com.br/fab-formalment ... as-heron-i
Com essa incorporação, foi ativada a Esquadrilha IVR (Inteligência, Vigilância e Reconhecimento), no 1º/7º GAV. A função da Esquadrilha será disseminar conhecimentos e doutrinas relacionados ao emprego dos sensores imageadores aeroembarcados nas aeronave P-3AM e RQ-1150 Heron I.
https://www.cavok.com.br/fab-formalment ... as-heron-i
Com essa incorporação, foi ativada a Esquadrilha IVR (Inteligência, Vigilância e Reconhecimento), no 1º/7º GAV. A função da Esquadrilha será disseminar conhecimentos e doutrinas relacionados ao emprego dos sensores imageadores aeroembarcados nas aeronave P-3AM e RQ-1150 Heron I.
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- FCarvalho
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Estes VANT não eram os que pertenciam ao DPF? Tem uma empresa em SP oferecendo uma versão pelada dele com selo produto brasileiro.
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- jambockrs
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Tudo leva a crer que sim. O VANT não seria o "Atobá" fabricado pela Stella Tecnologia?
- FCarvalho
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Não. O projeto do Atobá é genuinamente nacional assim como a empresa.
A empresa a que me referi é a Avionics Service do interior de São Paulo, e que tem direito de produção sob licença de uma versão simplificada do Heron I, aqui com a designação de "caçador".
http://www.avionics.com.br/noticias/ver ... lang=pt_BR
abs
A empresa a que me referi é a Avionics Service do interior de São Paulo, e que tem direito de produção sob licença de uma versão simplificada do Heron I, aqui com a designação de "caçador".
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Esta live já tem algumas semanas, mas vale a pena assistir do inicio ao fim, são abordadas características operacionais e estratégicas dos meios de patrulha e aviação naval que temos hoje, principalmente a diferença entre nossos vetores de asas rotativas, dedicados a guerra naval.
Um abraço e t+
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- Penguin
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Revitalização do P-3AM Orion da FAB pelo Grupo Akaer
https://www.defesaaereanaval.com.br/def ... rupo-akaer
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Se minha memória não me trai, na coluna do Cel Camazano na Revista Asas, foi comentado que esse processo de revitalização das asas dará aos P-3 mais dez anos de vida útil, embora o processo de substituição dos mesmos esteja agendado para 2028, segundo o planejamento da FAB.
Selecionar um novo patrulheiro antes de tudo vai exigir tempo, muitos estudos e pesquisa, cálculos de custos x beneficio das opções existente ou que vierem a existir, além de tentar incluir este processo dentro do escopo da END, como se tornou de praxe para os militares, por mais que não acreditemos na efetividade daquele documento. E por fim, tentar levantar recursos ainda não previstos e que serão demandados em virtude das escolhas que fizermos.
Penso eu que a primeira decisão que urge ser tomada é definir de uma vez por todas quem é que vai ficar com a conta da patrulha naval na próxima década. Isto feito, podemos trabalhar com mais celeridade e efetividade no sentido de obter as respostas plausíveis.
A MB quer, mas não tem, A FAB tem, mas não quer. E ninguém decidiu ainda o que fazer de fato.
Eu gostaria muito, na verdade faço questão, de uma solução endógena para este tema. Seja na forma de um E-2 ou de um novo turbohélice da Embraer. Espero e faço votos que possa vingar.
abs
Selecionar um novo patrulheiro antes de tudo vai exigir tempo, muitos estudos e pesquisa, cálculos de custos x beneficio das opções existente ou que vierem a existir, além de tentar incluir este processo dentro do escopo da END, como se tornou de praxe para os militares, por mais que não acreditemos na efetividade daquele documento. E por fim, tentar levantar recursos ainda não previstos e que serão demandados em virtude das escolhas que fizermos.
Penso eu que a primeira decisão que urge ser tomada é definir de uma vez por todas quem é que vai ficar com a conta da patrulha naval na próxima década. Isto feito, podemos trabalhar com mais celeridade e efetividade no sentido de obter as respostas plausíveis.
A MB quer, mas não tem, A FAB tem, mas não quer. E ninguém decidiu ainda o que fazer de fato.
Eu gostaria muito, na verdade faço questão, de uma solução endógena para este tema. Seja na forma de um E-2 ou de um novo turbohélice da Embraer. Espero e faço votos que possa vingar.
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- gogogas
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
A aviação de patrulha , é algo a se pensar hoje ! Será que vale a pena investir dinheiro em desenvolver ou adaptar aviões da Embraer para está função e substituir os P-3 ?! Será que os Drones podem ajudar nesta função , como no caso dos Heron I cedidos da PF para a FAB , estão desenvolvendo técnicas e doutrina para patrulhas em nossa costa através de Drones , quantos aviões precisamos , já que a MB vai ter o sisgazz , a aviação de caça de ambos as forças podem se unir e usar armamentos de ataque ?! Muitas questões podem ser formuladas , acredito que ambas a forças ,podem resolver está situação o quanto mais rápido , e mesmo assim ter um esforço conjunto via MD !
Gogogas !
- FCarvalho
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Uma tentativa de resposta.gogogas escreveu: ↑Qui Out 29, 2020 1:11 pm A aviação de patrulha , é algo a se pensar hoje ! Será que vale a pena investir dinheiro em desenvolver ou adaptar aviões da Embraer para está função e substituir os P-3 ?! Será que os Drones podem ajudar nesta função , como no caso dos Heron I cedidos da PF para a FAB , estão desenvolvendo técnicas e doutrina para patrulhas em nossa costa através de Drones , quantos aviões precisamos , já que a MB vai ter o sisgazz , a aviação de caça de ambos as forças podem se unir e usar armamentos de ataque ?! Muitas questões podem ser formuladas , acredito que ambas a forças ,podem resolver está situação o quanto mais rápido , e mesmo assim ter um esforço conjunto via MD !
Sim, concordo que aviação de patrulha naval tem de ser pensada hoje, mas fato é que não temos nenhuma alternativa viável, nacional ou importada, que possamos apor para substituir os P-3AM no curto prazo. Mas a partir da próxima década teremos a oportunidade de fazer isso a partir de novas condições orçamentárias via MD, caso a proposta dos 2% do PIB seja aprovada, dentre outras questões relativas. Aviões de patrulha são um ativo muito caro de ter e manter. E sendo assim, não é mais aceitável soluções improvisadas ou apenas temporárias. Precisamos de uma solução crível e permanente. Mas realmente, se quisermos algo assim, é preciso começar agora. A primeira pergunta a ser respondida é: quem vai ficar com a patrulha naval depois da aposentadoria dos P-3AM?
O investimento em versões de aviões da Embraer - existente ou ainda a vir a sê-lo - como patrulheiros marítimos pode ser uma solução cara, e também de longo prazo, mas com certeza é a que nos trará mais retorno em termos tecnológicos, industriais e comerciais. E principalmente logística. Prefiro apostar no longo prazo e termos soluções dependentes de nossa capacidade de produzir respostas para nossos problemas.
Como um todo o Brasil ainda está muito atrasado em termos de uso e doutrina de drones. Com relação ao seu uso sobre o mar, a FAB apenas agora está começando a testar os Heron I do DPF pois foi uma solução de oportunidade, vamos dizer assim. Se formos inteligentes, a MB estará ali junto para cooptar todas as informações e aprendizados obtidos. O SIGAAZ tem previsão de uso de diversos tipos de drones em funções de vigilância marítimo, C4ISR, SAR e outras funções que possam vir a desenvolver. Espera-se que os modelos que algumas empresas da BID estão desenvolvendo ou mesmo já existentes possam ser aproveitados nessa missão. Mas até que eles se tornem uma rotina nas forças armadas, ainda temos um longo caminho a percorrer tanto em PDI como desenvolvimento de doutrina, operação e manutenção.
A quantidade de aviões necessários, penso eu, só poderá ser definida com a escolha do modelo a ser utilizado, e de acordo com as capacidades apresentadas pelo mesmo, e também, de acordo com a sua integração com o SIGAAZ e o SISDABRA. Como ele não será apenas um vetor exclusivo para caçar submarinos e navios, o vetor precisará ser uma aeronave com grande autonomia, capaz de permanecer on station de 2 a 4 horas em média, ser multirole, para realizar várias missões ao mesmo tempo, como SAR, REVO, ISR e SINGIT/ELINT. E por fim, carregar uma carga de armas diversas e em quantidade suficiente para alcançar seus objetivos de forma eficaz e eficiente. Aeronaves turbohélices e turbofan podem fazer esse trabalho, apresentando custos e capacidades de acordo com seus desing. A nossa questão é: quanto estamos dispostos a investir em uma aeronave de patrulha naval que seja capaz de realizar todas essas atividades de forma eficiente/eficaz dentro do SIGAAZ? A depender desta vontade, ou a falta dela, os números serão firmados. Mas é provável que a MB e/ou FAB já tenham hoje em mente uma quantidade mínima para que o SIGAAZ possa alcançar seus objetivos de forma integral já que o sistema também prevê o uso de drones e outros vetores. Como parâmetro, os P-95M foram construídos pouco mais de 20 unidades, e se tratavam basicamente de aviões para esclarecimento marítimo. Seus antecessores, como os Neptune também foram utilizados em números pouco expressivos. A FAB possui hoje apenas 3 esquadrões no 7o Gav que é o responsável pela patrulha naval. Dois operam o que restou dos Bandeirulha, em Belém e Florianópolis, e os P-3 no Rio de Janeiro. Eram 4 esquadrões, com a base aérea de Salvador estando sem unidades operacionais atualmente. A permanecer essa estrutura atual até o momento da substituição, podemos pensar, hipoteticamente, em 12 a 18 aviões, como um quantitativo mínimo para um novo vetor de patrulha. Creio ser importante destacar que a MB possui atualmente 6 bases operacionais ao longo do litoral, sendo que há compartilhamento na maioria delas com bases da FAB, o que facilitaria o desdobramento ou a criação de outros esquadrões de ASW/ASupW caso assim a marinha entendesse necessário. Mas esta é também uma questão a ser resolvida mais para frente, já que o planejamento atual indica a diminuição da infraestrutura e pessoal nos próximos anos.
A questão da caça naval e da FAB não necessariamente está ligada a aviação de patrulha, mas é algo que penso terá solução de consenso mais para diante na forma do Gripen. A depender apenas saber qual versão a MB poderá ter acesso, de acordo com a disponibilidade de recursos para tal. Uma vez isto sendo resolvido, a homogenização logística, operacional, doutrinal e sistemas de armas entre os caças de ambas as forças torna-se uma questão lógica.
Por fim, resolver a questão da substituição dos P-3AM é antes de mais nada, na minha opinião, uma decisão que depende do entendimento precoce, preferencialmente, entre FAB e MB sobre a responsabilidade da missão no pós-2030. Pelo que sei, e já li aqui e ali de fontes militares e civis, a MB tem a clara intenção de reaver a patrulha naval a si, mas fato é que neste momento, e no curto e médio prazo, não há planos para isso, visto os pesados encargos que estão sendo dispensados para suportar a modernização dos A-4 e C-2, além da implantação do próprio SIGAAZ, que por si só já é um empreendimento muito caro. É provável que após o fim destes projetos - A-4/C-2 - até 2025, a MB se volte para a questão da patrulha naval. Em havendo condições propícias, é provável uma discussão concreta seja aberta com a FAB no sentido definir o futuro desta importante área, e por conseguinte, a escolha de uma nova aeronave. Assim espero.
abs
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Meus prezados
Foi comentado neste assunto um possível aproveitamento de aeronaves da Embraer. A marinha do Paquistão já encontrou uma solução
Marinha do Paquistão: Embraer Lineage 1000 substituirá aeronave de patrulha Orion
Embraer Lineage 1000
ISLAMABAD — A Marinha do Paquistão escolheu o jato Embraer Lineage 1000 para substituir sua aeronave de patrulha marítima de longo alcance P-3C Orion, confirmou um porta-voz do serviço ao Defense News.
O comandante da Marinha, almirante Zafar Mahmood Abbasi, anunciou em 6 de outubro que a Marinha iria substituir sua frota P-3C Orion por 10 jatos comerciais convertidos, o primeiro dos quais já foi encomendado. No entanto, ele não identificou o tipo.
O Ministério da Produção da Defesa, que cuida da aquisição, não retornou pedidos de comentários sobre a conversão e possíveis parceiros.
Com apenas uma aeronave encomendada até agora, o programa está em seus estágios iniciais. Quando convertido para o serviço paquistanês, a aeronave se chamará Sea Sultan.
Não está claro se a aeronave está sendo adquirida diretamente do fabricante ou de outra parte. A Embraer não respondeu aos pedidos de comentários.
A questão de quais problemas podem surgir na conversão da aeronave foi colocada para Douglas Barrie, um analista aeroespacial do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos:
“Usar uma aeronave comercial com motor turbofan como base para uma plataforma ASW (guerra anti-submarino) não é algo inédito. Afinal, o P-8 dos EUA é um derivado do Boeing 737-800″, disse ele.
Mas há desafios na conversão da aeronave, acrescentou ele, “principalmente se o transporte interno de armas for necessário onde um compartimento de bomba precisará ser cortado na estrutura do avião.”
“É um empreendimento significativo e a gestão de risco será importante”, disse ele, acrescentando que é provável que a Embraer seja solicitada a ajudar na conversão, “caso contrário, os desafios ficarão ainda maiores”.
Frederico Lemos, representante de defesa da Embraer que lida com negócios na Ásia, não respondeu às perguntas do Defense News sobre se a empresa está ou estaria envolvida no processo de conversão.
Fonte: Defense News via blog Poder Aéreo 27 out 2020
Foi comentado neste assunto um possível aproveitamento de aeronaves da Embraer. A marinha do Paquistão já encontrou uma solução
Marinha do Paquistão: Embraer Lineage 1000 substituirá aeronave de patrulha Orion
Embraer Lineage 1000
ISLAMABAD — A Marinha do Paquistão escolheu o jato Embraer Lineage 1000 para substituir sua aeronave de patrulha marítima de longo alcance P-3C Orion, confirmou um porta-voz do serviço ao Defense News.
O comandante da Marinha, almirante Zafar Mahmood Abbasi, anunciou em 6 de outubro que a Marinha iria substituir sua frota P-3C Orion por 10 jatos comerciais convertidos, o primeiro dos quais já foi encomendado. No entanto, ele não identificou o tipo.
O Ministério da Produção da Defesa, que cuida da aquisição, não retornou pedidos de comentários sobre a conversão e possíveis parceiros.
Com apenas uma aeronave encomendada até agora, o programa está em seus estágios iniciais. Quando convertido para o serviço paquistanês, a aeronave se chamará Sea Sultan.
Não está claro se a aeronave está sendo adquirida diretamente do fabricante ou de outra parte. A Embraer não respondeu aos pedidos de comentários.
A questão de quais problemas podem surgir na conversão da aeronave foi colocada para Douglas Barrie, um analista aeroespacial do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos:
“Usar uma aeronave comercial com motor turbofan como base para uma plataforma ASW (guerra anti-submarino) não é algo inédito. Afinal, o P-8 dos EUA é um derivado do Boeing 737-800″, disse ele.
Mas há desafios na conversão da aeronave, acrescentou ele, “principalmente se o transporte interno de armas for necessário onde um compartimento de bomba precisará ser cortado na estrutura do avião.”
“É um empreendimento significativo e a gestão de risco será importante”, disse ele, acrescentando que é provável que a Embraer seja solicitada a ajudar na conversão, “caso contrário, os desafios ficarão ainda maiores”.
Frederico Lemos, representante de defesa da Embraer que lida com negócios na Ásia, não respondeu às perguntas do Defense News sobre se a empresa está ou estaria envolvida no processo de conversão.
Fonte: Defense News via blog Poder Aéreo 27 out 2020
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Bacana...tomara que dê certo e o Brasil possa seguir por caminho parecido nos próximos anos. Num fututo próximo teremos que substitutos os P-95 e depois os P3 revitalizado.
- FCarvalho
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Para ilustrar, qualquer futura aeronave de patrulha brasileira terá necessariamente que operar dentro do SIGAAZ.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Acho uma conversão do Lineage 1000 realmente bem pesada, isso se ele for substituir o P-3 inclusive para Guerra Antissubmarina.
Vão ter que cortar um Bomb bay, furar um dispersor de sonoboias, realocar todos os equipamentos que habitavam essas áreas, incluir um monte de eletrônicos, MAD, Radar de Busca, rever CG, e principalmente, vão ter que homologar isso tudo. E não sei quanto isso vai custar para apenas 10 unidades.
Outra coisa. Não sabemos se a Embraer vai estar envolvida, e nem mesmo temos a confirmação de que será o Lineage mesmo. Fora que a reportagem original do Defense News é completamente elaborada em cima de uma "fonte com conhecimento", e nenhuma fonte sequer respondeu os questionamentos.
Por fim, até esse "Sea Sultan" sair do papel, pode ser que também tenhamos o lançamento dos novos props da própria Embraer, e pode (também) ser que eles venham com uma versão ASW. Aí acho que esse Sea Sultan não tem muita chance em substituir os nossos P-3.
Com relação ao uso de drones para o emprego na patrulha marítima, acho uma ótima ideia. O Heron pode ficar no ar por longos períodos, e assim cobrir grandes áreas de oceano. Agora, para o combate abaixo da linha d´agua, o buraco é mais embaixo.
Vão ter que cortar um Bomb bay, furar um dispersor de sonoboias, realocar todos os equipamentos que habitavam essas áreas, incluir um monte de eletrônicos, MAD, Radar de Busca, rever CG, e principalmente, vão ter que homologar isso tudo. E não sei quanto isso vai custar para apenas 10 unidades.
Outra coisa. Não sabemos se a Embraer vai estar envolvida, e nem mesmo temos a confirmação de que será o Lineage mesmo. Fora que a reportagem original do Defense News é completamente elaborada em cima de uma "fonte com conhecimento", e nenhuma fonte sequer respondeu os questionamentos.
Por fim, até esse "Sea Sultan" sair do papel, pode ser que também tenhamos o lançamento dos novos props da própria Embraer, e pode (também) ser que eles venham com uma versão ASW. Aí acho que esse Sea Sultan não tem muita chance em substituir os nossos P-3.
Com relação ao uso de drones para o emprego na patrulha marítima, acho uma ótima ideia. O Heron pode ficar no ar por longos períodos, e assim cobrir grandes áreas de oceano. Agora, para o combate abaixo da linha d´agua, o buraco é mais embaixo.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- FCarvalho
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Drones de diversos tipos e aviões de patrulha farão parte do SIGAAZ segundo o previsto.
Além deles, na minha opinião, helos e aeronaves leves para fazer o papel de uma guarda costeira de verdade dentro da chamada Amazônia Azul, que é mais do que necessário para complementar o sistema como um todo, seria importante, mas não estão incluído até agora. Quem sabe no futuro.
abs
Além deles, na minha opinião, helos e aeronaves leves para fazer o papel de uma guarda costeira de verdade dentro da chamada Amazônia Azul, que é mais do que necessário para complementar o sistema como um todo, seria importante, mas não estão incluído até agora. Quem sabe no futuro.
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