Olá Flávio, não acredito em nada disso porque não existia País DESENVOLVIDO - ao menos da maneira como empregamos o termo hoje hoje - nos tempos da Grande Crise (que provavelmente será pequena perto da que está chegando), assim, faltam parâmetros que validem o que disseste. Naqueles tempos não creio que tenha acontecido nada semelhante ao que se vê hoje, como uma frota inteira da USN com TRÊS CVNs descobrir que uns marujos têm coronga e se mandar pra Base mais próxima e mal encostam soa o "abandonar o navio".
E quem "comandou" essa barbaridade ainda é chamado de HERÓI!!!
Nem quero ver quando aparecer o COVID-20, 20 do B & quetales...
Crises existem de muitos jeitos, maneiras e formas. E elas sempre aparecem quando menos se espera. Ainda mais para quem vive em um mundo fora a parte da realidade de pobreza e miséria em que a maioria da população mundial vive.
Elas servem para a gente aprender alguma coisa. Na verdade, para aqueles que se dispõem a aprender alguma coisa.
Então, a crise de 1929 foi algo bem específico, e o mundo sobreviveu a ela dando o seu jeito. Nada que tenha dado muito certo, mas funcionou a contento.
Hoje, o que chamamos de países desenvolvidos também o eram a pouco mais de cem anos atrás. O que não havia de fato é a terminologia e o conceito aprestados como hoje. Só existiam pobres, ricos e colônias.
Independente do que nos aconteça no curto prazo, países onde o poder público tem a plena consciência de que investir nestes setores é indispensável para a recuperação econômica e social irão fazer o seu dever de casa e proteger o mais que possível estas áreas, dado que os efeitos colaterais de longo prazo serão vistos mais para frente.
Política de Estado se pensa assim. Algo que no Brasil e em outros países menos abastados, ou "em desenvolvimento" como o pessoal gosta de dizer, infelizmente é algo que não nos diz respeito.
Azar o nosso.
Embraer assume controle da empresa de cibersegurança Tempest
Por meio do Fundo Aeroespacial, empresa já tinha participação indireta na Tempest desde 2016
No caso deste projeto da Bell perder a concorrência do US Army ele seria uma boa opção de investimento para a Embraer, tendo em vista que o uso de vetores como este tende a se expandir no futuro a médio e longo prazo, inclusive no mercado civil, com Leonardo e Airbus trabalhando em projetos próprios e russos e chineses correndo por fora?
Seria uma forma inclusive de cortar custos já que o mesmo vem sendo desenvolvido há alguns anos pela Bell, e uma eventual parceria seria bem vinda a fim de não perder o dinheiro colocado nele.
Túlio escreveu: ↑Sáb Out 10, 2020 6:48 pm
Parece que está abrindo uma janela de oportunidade para os HIDROAVIÕES na Amazônia. Se confirmar, quem aproveitará?
Assisti à LIVE do PR, mencionou isso e insistiu. Não quero fazer proselitismo político, nem é a minha, mas INDÍCIOS devem ser debatidos, não? Ou para que serve o nosso véio DB?
E botei no tópico da EMBRAER apenas por não ter achado outro mais específico; se conheces, por favor, indiques e movo para lá este post (quase postei a img de um hidro Italiano nele ) e o anterior.
Assisti à LIVE do PR, mencionou isso e insistiu. Não quero fazer proselitismo político, nem é a minha, mas INDÍCIOS devem ser debatidos, não? Ou para que serve o nosso véio DB?
E botei no tópico da EMBRAER apenas por não ter achado outro mais específico; se conheces, por favor, indiques e movo para lá este post (quase postei a img de um hidro Italiano nele ) e o anterior.
TKS!
Na dúvida, deixo um BEM conhecido na AMZ:
Acho que seria útil, sobretudo algo na classe do CL415, mas que fosse claramente superior.
Há 164 CL415/215 em operação em 11 países. Hoje pode não ser um mercado muito atrativo, mas com o "inexorável" aquecimento global e o provável derretimento do gelo das calotas polares, água não vai faltar para hidroaviões
Talvez esse mercado de fato cresça
Um erro crasso um país com a malha hidrográfica que temos, fluvial ou marítima, ter simplesmente virado as costas para os aviões anfíbios.
Mais uma dessas coisas que parece só acontecem no Brasil e que os historiadores terão muita dor de cabeça para poder explicar.
Tomara não seja mais um voo da galinha.
Acho que seria útil, sobretudo algo na classe do CL415, mas que fosse claramente superior.
Há 164 CL415/215 em operação em 11 países. Hoje pode não ser um mercado muito atrativo, mas com o "inexorável" aquecimento global e o provável derretimento do gelo das calotas polares, água não vai faltar para hidroaviões
Talvez esse mercado de fato cresça
Tá, agora te juntes ao véio @FCarvalho e proponhas algo CHINÊS...
FCarvalho escreveu: ↑Dom Out 11, 2020 12:08 am
O mercado no Brasil para aviões anfíbios sempre foi enorme, assim como a nossa falta de visão.
Cabe de um tudo um pouco aqui. Se quisermos.
abs
Mercado enorme? Está falando de que classe de aviões anfíbios?
Talvez exista alguma demanda, já atendida pelos Cessna Caravan anfíbios que temos por aí.