Brigada de Infantaria Paraquedista

[FCarvalho]

Eu honestamente não havia notado. Passou muito rápido da primeira vez que vi. Só agora que reparei porque tu falaste.
O que esse LG israelense tem que os outros não tem?

abs

[Poti]

A ideia da culminating é que a unidade se prepare como se fosse para uma guerra.
A ideia é que unidades do exército americano que não irão para nenhuma guerra se adestrem como se fossem e passarão por uma guerra simulada onde erros e acertos serao avaliados.

Será que vai rolar um combate simulado com DSET entre os pqds brasileiros contra os americanos ou contra a quase invencível forop americana?

Ao que indica, acho que sim, pois essa companhia brasileira que vai pra Culminaiting está dia sim e no outro também participando de combates simulados contra a nossa forop.

Seria top.

Henrique, nossa companhia será integrada ao batalhão paraquedista americano do exercício. Ou seja, nossos paras não irão confrontar os paras americanos e sim a forop.

[Henrique Brito]

Será que vai rolar um combate simulado com DSET entre os pqds brasileiros contra os americanos ou contra a quase invencível forop americana?

Ao que indica, acho que sim, pois essa companhia brasileira que vai pra Culminaiting está dia sim e no outro também participando de combates simulados contra a nossa forop.

Seria top.

Henrique, nossa companhia será integrada ao batalhão paraquedista americano do exercício. Ou seja, nossos paras não irão confrontar os paras americanos e sim a forop.

Que dizem que essa forop americana é invencível.

[cabeça de martelo]

Faz hoje 51 anos a minha Instrutora de Curso de Paraquedismo. Podem dizer muita coisa, mas sendo filha de quem é, sendo Paraquedista da primeira geração a entrar depois do Ultramar e sendo a primeira (e até agora única) jmulher Instrutora de Paraquedimo Militar em Portugal, posso dizer que tenho muito orgulho que esta senhora tivesse sido minha Instrutora. A Sargento Ajudante Rosa vai ficar na história da Tropa Paraquedista Portuguesa, da mesma forma que o senhor seu pai ficou!

[cabeça de martelo]

Tancos BRR 24 Setembro 2020
Cooperação Luso Alemã 2020





















O grande farfalha (aka Gunnie).





Os Falcões Negros

[cabeça de martelo]

Continuação:

























Fonte Serrano Rosa

[Henrique Brito]

Gostaria muito que Brasil e Portugal tivessem uma aliança militar, ou pelo menos um grande e intenso calendário de exercícios e adestramentos militares em conjunto.

[Henrique Brito]

Continuação:

























Fonte Serrano Rosa

No Brasil, é de certa forma recente mulheres paraquedistas nas forças armadas, eu servi em 2004 e na época não tinha nenhuma, apenas candidatas que não tinha, conseguido concluir o curso do EB, pois na época tinham que fazer tudo igual aos homens. Só depois que aliviaram a barra pra elas é que conseguiram fazer o curso pqd.

Mas de certa forma, não acho errado terem aliviado pra elas, porque elas no EB ainda não podem ser formados nas Armas de Combate (infantaria, artilharia, cavalaria, engenharia de combate e comunicações), logo, não vão estar de frente em campo de batalha, a maioria das pqds mulheres são médicas, enfermeiras e de manutenção de material bélico ou de Intendência (logística).

[Henrique Brito]

Mulheres paraquedistas

[Henrique Brito]

Será que vai rolar um combate simulado com DSET entre os pqds brasileiros contra os americanos ou contra a quase invencível forop americana?

Ao que indica, acho que sim, pois essa companhia brasileira que vai pra Culminaiting está dia sim e no outro também participando de combates simulados contra a nossa forop.

Seria top.

Henrique, nossa companhia será integrada ao batalhão paraquedista americano do exercício. Ou seja, nossos paras não irão confrontar os paras americanos e sim a forop.

Apesar dessa forop americana ser considerada imbatível até para as tropas de elite americanas como a Airborne, será um grande teste para sabermos em que nível de adestramento está nosso exército, já que estaremos enviando, em tese, nossos mais bem treinados soldados regulares para enfrentar os melhores soldados regulares da maior potência militar do mundo.

Quando voltarem, vou procurar saber com conhecidos da ativa como foi o desempenho deles, já que dificilmente isso será divulgado na impressa. Nem mesmo o desempenho contra nossa própria forop é falado na imprensa, imagine contra a forop de outro país.

[gabriel219]

Eu honestamente não havia notado. Passou muito rápido da primeira vez que vi. Só agora que reparei porque tu falaste.
O que esse LG israelense tem que os outros não tem?

abs

Nada demais, apesar de ser preparado para operar em trilhos mais curtos e tem um sistema de mira próprio red dot. É da IWI, onde há outros produtos deles que podem nos agradar, junto com a Milipol.

[cabeça de martelo]

Gostaria muito que Brasil e Portugal tivessem uma aliança militar, ou pelo menos um grande e intenso calendário de exercícios e adestramentos militares em conjunto.

Temos, chama-se Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Infelizmente o Brasil nem está para aí, só participa ativamente quando os exercícios são aí e por norma usam para isso os exercícios já marcados das unidades em que se vai desenrolar os mesmos.

O último exercicio foi o Felino 2019:

[cabeça de martelo]

No Brasil, é de certa forma recente mulheres paraquedistas nas forças armadas, eu servi em 2004 e na época não tinha nenhuma, apenas candidatas que não tinha, conseguido concluir o curso do EB, pois na época tinham que fazer tudo igual aos homens. Só depois que aliviaram a barra pra elas é que conseguiram fazer o curso pqd.

Mas de certa forma, não acho errado terem aliviado pra elas, porque elas no EB ainda não podem ser formados nas Armas de Combate (infantaria, artilharia, cavalaria, engenharia de combate e comunicações), logo, não vão estar de frente em campo de batalha, a maioria das pqds mulheres são médicas, enfermeiras e de manutenção de material bélico ou de Intendência (logística).

Em Portugal a história é bastante diferente, as primeiras mulheres a entrarem para os Paraquedistas foi ainda nos anos 50, eram as Enfermeiras-Paraquedistas. Elas tinham uma recruta e Curso de Paraquedismo à parte e a sua função era como o nome diz, serem Enfermeiras Militares nos Paraquedistas.



Com o fim da Guerra do Ultramar (1961-1975), fecharam as entradas a novas Enfermeiras. Só já nos anos 90 é que voltou-se a ver mulheres a passar a porta de armas da BETP (atual Regimento de Paraquedistas) para iniciarem a recruta. Elas eram todas colocadas em Especialidades/Unidades de apoio. A geração da sargento Ajudante Rosa é a primeira a ser admitida nos Paras nos anos 90 e ela era da Companhia de Comunicações (atual Companhia de Transmissões), também foi das primeiras gerações de Sargentos formados no Exército e não na FAP, já que a transferência de um Ramo para o outro foi em 94.



Sendo eu mais antigo que tu posso dizer-te que a minha incorporação depois da primeira semana ficou com 209 homens e 1 mulher que já estava na 2ª recruta. Depois no Curso de Paraquedismo para além dessa camarada, recebemos mais duas que eram do arremacho (tropa normal) e elas só tinham que fazer o Curso de Paraquedismo para ganhar a Boina Verde (o que nos deixava furiosos). Dessas duas uma partiu a perna num salto, a outra ganhou a Boina juntamente com essa nossa camarada. A sub-especialidade das três era secretariado! Na minha Companhia não tínhamos uma única mulher e nesse tempo na Brigada eram menos de 100 mulheres entre Boinas Verdes e tropa normal, ou seja, eram uma minoria.

Atualmente todos fazem a mesma formação, Recruta (12 semanas) e Formação Paraquedista (Curso de Combate de 9 semanas e Curso de Paraquedismo de 5 semanas) e prova final (2 semanas). Não há curso/unidade em que elas não entrem, só que verdade seja dita ainda nenhuma conseguiu sequer entrar para o Curso de Precursor/Auxiliar de Precursor.

Na Europa tens de tudo!

[cabeça de martelo]

A Rosa como eu a conheci:





































...

[Henrique Brito]

No Brasil, é de certa forma recente mulheres paraquedistas nas forças armadas, eu servi em 2004 e na época não tinha nenhuma, apenas candidatas que não tinha, conseguido concluir o curso do EB, pois na época tinham que fazer tudo igual aos homens. Só depois que aliviaram a barra pra elas é que conseguiram fazer o curso pqd.

Mas de certa forma, não acho errado terem aliviado pra elas, porque elas no EB ainda não podem ser formados nas Armas de Combate (infantaria, artilharia, cavalaria, engenharia de combate e comunicações), logo, não vão estar de frente em campo de batalha, a maioria das pqds mulheres são médicas, enfermeiras e de manutenção de material bélico ou de Intendência (logística).

Em Portugal a história é bastante diferente, as primeiras mulheres a entrarem para os Paraquedistas foi ainda nos anos 50, eram as Enfermeiras-Paraquedistas. Elas tinham uma recruta e Curso de Paraquedismo à parte e a sua função era como o nome diz, serem Enfermeiras Militares nos Paraquedistas.



Com o fim da Guerra do Ultramar (1961-1975), fecharam as entradas a novas Enfermeiras. Só já nos anos 90 é que voltou-se a ver mulheres a passar a porta de armas da BETP (atual Regimento de Paraquedistas) para iniciarem a recruta. Elas eram todas colocadas em Especialidades/Unidades de apoio. A geração da sargento Ajudante Rosa é a primeira a ser admitida nos Paras nos anos 90 e ela era da Companhia de Comunicações (atual Companhia de Transmissões), também foi das primeiras gerações de Sargentos formados no Exército e não na FAP, já que a transferência de um Ramo para o outro foi em 94.



Sendo eu mais antigo que tu posso dizer-te que a minha incorporação depois da primeira semana ficou com 209 homens e 1 mulher que já estava na 2ª recruta. Depois no Curso de Paraquedismo para além dessa camarada, recebemos mais duas que eram do arremacho (tropa normal) e elas só tinham que fazer o Curso de Paraquedismo para ganhar a Boina Verde (o que nos deixava furiosos). Dessas duas uma partiu a perna num salto, a outra ganhou a Boina juntamente com essa nossa camarada. A sub-especialidade das três era secretariado! Na minha Companhia não tínhamos uma única mulher e nesse tempo na Brigada eram menos de 100 mulheres entre Boinas Verdes e tropa normal, ou seja, eram uma minoria.

Atualmente todos fazem a mesma formação, Recruta (12 semanas) e Formação Paraquedista (Curso de Combate de 9 semanas e Curso de Paraquedismo de 5 semanas) e prova final (2 semanas). Não há curso/unidade em que elas não entrem, só que verdade seja dita ainda nenhuma conseguiu sequer entrar para o Curso de Precursor/Auxiliar de Precursor.

Na Europa tens de tudo!

Aqui o pessoal fica puto por elas terem um curso bem mais leve e ganharem o mesmo valor do adicional de insalubridade que os homens. Que se não me engano é 20% do soldo