O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu entendo que os 8 comandos militares de área e as 12 regiões militares deveria contar sob sua subordinação com AAe de longo alcance/altura próprios. Assim, 20 GAAe ou BiaAAe, o que desse para comprar, seria o necessário para equipar estes grandes comandos e oferecer uma capacidade minimamente crível de defesa AAe de área. Cada comando seria responsável por proteger toda a infraestrutura do poder nacional em suas respectivas área de atuação e também das OM sob sua subordinação, a fim de permitir melhor integração com o SISDABRA. Mas isso sou eu pensando alto aqui com os meus botões.
Segundo diversas fontes, cada bateria do S-400 sai entre US 400 e US 500 milhões de dólares. Dá para imaginar o preço do material ocidental equivalente.
abs
Segundo diversas fontes, cada bateria do S-400 sai entre US 400 e US 500 milhões de dólares. Dá para imaginar o preço do material ocidental equivalente.
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- gabriel219
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Prefiro que haja 5 Brigadas AAe do que espalhar GAAe por todo Comando Militar.
A intenção das Bda AAe seria proteger estruturas estratégicas, como refinarias, infraestrutura e base de operações. Bases Aéreas e os próprios C2 dos Comandos de Área deveriam ter proteção orgânica de curto alcance anti-PGM (Msl + Pç 35 mm AHEAD).
Comprar S-400 não faz sentido. Se caso adquirirmos um míssil semelhante ao Barak, podemos utilizar o míssil e aumentar o seu booster, assim ampliando o alcance, porém utilizando um míssil comum. Poderia ser uma versão ELR (Longo Alcance Estendido) de 300-400 km (contra AWACS e entre outros), encabeçando uma Brigada AAe e mais quatro sistemas LR (150 km) para serem distribuídos, com cara uma bateria possuindo uma bateria anti-PGM orgânica e mais duas Bia's curto alcance móveis (40 km) para atuar em emboscadas. Outra coisa seria a Brigada possuir Vant's com radares, como mini-AWACS, para prevenir mísseis ou aeronaves voando baixo, além de ampliar a zona de detecção.
A intenção das Bda AAe seria proteger estruturas estratégicas, como refinarias, infraestrutura e base de operações. Bases Aéreas e os próprios C2 dos Comandos de Área deveriam ter proteção orgânica de curto alcance anti-PGM (Msl + Pç 35 mm AHEAD).
Comprar S-400 não faz sentido. Se caso adquirirmos um míssil semelhante ao Barak, podemos utilizar o míssil e aumentar o seu booster, assim ampliando o alcance, porém utilizando um míssil comum. Poderia ser uma versão ELR (Longo Alcance Estendido) de 300-400 km (contra AWACS e entre outros), encabeçando uma Brigada AAe e mais quatro sistemas LR (150 km) para serem distribuídos, com cara uma bateria possuindo uma bateria anti-PGM orgânica e mais duas Bia's curto alcance móveis (40 km) para atuar em emboscadas. Outra coisa seria a Brigada possuir Vant's com radares, como mini-AWACS, para prevenir mísseis ou aeronaves voando baixo, além de ampliar a zona de detecção.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Os GAAe/Biaa dos grandes comandos seriam naturalmente subordinados a uma brigada AAe que operaria dentro da sua área de atuação. Estas OM por sua vez tem de estar ligada diretamente a estes, pois são essas estruturas que fazem a ligação do exército com o COMDABRA, e por conseguinte, com o sistema de defesa aérea do país controlado pela FAB. A não ser que esta estrutura seja alterada radicalmente, é assim que funciona nos dias de hoje.
A existência de meios de longo alcance/altura subordinados aos comandos militares não implica a não existência de meios de curta e média altura na respectiva brigada, pelo contrário, são meios que devem ser superpostos e complementares.
A ideia é que os meios de longo alcance/altura sejam os responsáveis primários pela defesa da infraestrutura do poder político, econômico e militar da área sob jurisdição, complementados pela curta e média altura. A Brigada AAe deve ser composta por vários grupos e baterias de acordo com as necessidades de cada comando/região militar.
É necessário que cada uma destas estruturas disponha de capacidade de defesa AAe autônoma pois precisam ter liberdade de ação para poder agir em defesa própria e da área de interesse sem prejuízo das demais OM e forças armadas. Ou seja, nada desse negócio de ficar levando AAe pra lá e pra cá país afora. Isso não dá certo e é basicamente cobrir os pés e descobrir a cabeça. Já temos demais disso por aqui.
Falei no S-400 pois o Henrique citou o sistema perguntando quantos seriam necessários para a defesa do país como um todo. Coloquei o que penso ser o necessário. Mas pode ser outro sistema qualquer. Já até fiz essa pergunta aqui, o que o GT AAe longo alcance/altura entende/entenderá como sendo os limites de emprego? Vão limitar-se ao que dispõe hoje a doutrina ou vão querer ir além? A maioria dos sistemas AAe que atuam nestes aspecto sobram em termos de alcance como expus no outro post.
Enfim, a FAB quer os seus próprios sistema de defesa AAe para dispor a toda a sua infraestrutura ao longo do país. Isso inclui meios de curto, médio e longo alcance. MB e EB igualmente. Cada um tem suas necessidades e especificidades. E com certeza nenhum deles vai abrir mão de ter controle sobre seus meios.
Me parece que a discussão em torno daquele último GT é que a doutrina atual deixa somente à FAB o poder de atuar acima dos 3 mil metros de altura. Ou seja, nem MB e nem EB podem, em tese, possuir sistemas AAe que operem além dessa faixa de altitude. E pelo visto não abrem mão disso. Aí complica, pois ambas as forças querem ter seus sistemas de médio e longo alcance/altura.
Como disse acima, no caso do EB, como é a força que tem maior capilaridade pelo país e também é a força que primariamente tem a obrigação de defender a rede de poder econômica, política, industrial e militar do país, isso só é possível fazer direito a partir da posse e operação de sistemas de longo alcance/altura dentro dos comandos e regiõess militares. Para que tenhamos condições reais de defesa AAe. Estes meios são complementados por OM de AAe de curto e médio alcance/altura das brigadas localizadas dentro de seu eixo de atuação. Assim, seremos capazes de defender ao mesmo tempo a infraestrutura do país e todas as OM do EB, que contarão também com sua defesa AAe própria.
Quanto a vetores, eu tenho cá para mim que se não fôssemos tão reacionários neste tema, os russos possuem uma miríade de modelos e capacidades tão grande que seriam o melhor lugar do mundo para procurar, e achar, mísseis que se adequem as nossas necessidades. Não precisamos comprar os sistemas inteiros, precisamos dos mísseis. O resto já temos aqui ou estamos em via de desenvolver. Assim, se for possível colocar um 48NE6/48NE62 ou 5V55K/5V55K em um container adaptado do Astro, por que não? Os mísseis da família 9M96E/9M96E2 são passíveis de serem adaptados sem maiores problemas ao container do Astros, para não falar do novíssimo 9M100. Estes últimos mísseis integram hoje o S-350 e funcionam na faixa de 35 a 120 kms. Para não falar nos novos mísseis do BUK-ME, e do TOR-MK, além dos mísseis do Pantsyr/Sosna-R recentemente atualizados para abater VANT de todos os tipos. Enfim, falta de mercadoria não é.
Então, tem que se ver qual fabricante se daria o trabalho de vender-nos apenas os mísseis já que temos aqui os sistemas de hardaware e software como radares, C4ISR em quase prontos, além do link BR e do IFF. Para não falar do Astros, que deve ser a base para qualquer sistema de médio e longo alcance a ser escolhido.
abs
A existência de meios de longo alcance/altura subordinados aos comandos militares não implica a não existência de meios de curta e média altura na respectiva brigada, pelo contrário, são meios que devem ser superpostos e complementares.
A ideia é que os meios de longo alcance/altura sejam os responsáveis primários pela defesa da infraestrutura do poder político, econômico e militar da área sob jurisdição, complementados pela curta e média altura. A Brigada AAe deve ser composta por vários grupos e baterias de acordo com as necessidades de cada comando/região militar.
É necessário que cada uma destas estruturas disponha de capacidade de defesa AAe autônoma pois precisam ter liberdade de ação para poder agir em defesa própria e da área de interesse sem prejuízo das demais OM e forças armadas. Ou seja, nada desse negócio de ficar levando AAe pra lá e pra cá país afora. Isso não dá certo e é basicamente cobrir os pés e descobrir a cabeça. Já temos demais disso por aqui.
Falei no S-400 pois o Henrique citou o sistema perguntando quantos seriam necessários para a defesa do país como um todo. Coloquei o que penso ser o necessário. Mas pode ser outro sistema qualquer. Já até fiz essa pergunta aqui, o que o GT AAe longo alcance/altura entende/entenderá como sendo os limites de emprego? Vão limitar-se ao que dispõe hoje a doutrina ou vão querer ir além? A maioria dos sistemas AAe que atuam nestes aspecto sobram em termos de alcance como expus no outro post.
Enfim, a FAB quer os seus próprios sistema de defesa AAe para dispor a toda a sua infraestrutura ao longo do país. Isso inclui meios de curto, médio e longo alcance. MB e EB igualmente. Cada um tem suas necessidades e especificidades. E com certeza nenhum deles vai abrir mão de ter controle sobre seus meios.
Me parece que a discussão em torno daquele último GT é que a doutrina atual deixa somente à FAB o poder de atuar acima dos 3 mil metros de altura. Ou seja, nem MB e nem EB podem, em tese, possuir sistemas AAe que operem além dessa faixa de altitude. E pelo visto não abrem mão disso. Aí complica, pois ambas as forças querem ter seus sistemas de médio e longo alcance/altura.
Como disse acima, no caso do EB, como é a força que tem maior capilaridade pelo país e também é a força que primariamente tem a obrigação de defender a rede de poder econômica, política, industrial e militar do país, isso só é possível fazer direito a partir da posse e operação de sistemas de longo alcance/altura dentro dos comandos e regiõess militares. Para que tenhamos condições reais de defesa AAe. Estes meios são complementados por OM de AAe de curto e médio alcance/altura das brigadas localizadas dentro de seu eixo de atuação. Assim, seremos capazes de defender ao mesmo tempo a infraestrutura do país e todas as OM do EB, que contarão também com sua defesa AAe própria.
Quanto a vetores, eu tenho cá para mim que se não fôssemos tão reacionários neste tema, os russos possuem uma miríade de modelos e capacidades tão grande que seriam o melhor lugar do mundo para procurar, e achar, mísseis que se adequem as nossas necessidades. Não precisamos comprar os sistemas inteiros, precisamos dos mísseis. O resto já temos aqui ou estamos em via de desenvolver. Assim, se for possível colocar um 48NE6/48NE62 ou 5V55K/5V55K em um container adaptado do Astro, por que não? Os mísseis da família 9M96E/9M96E2 são passíveis de serem adaptados sem maiores problemas ao container do Astros, para não falar do novíssimo 9M100. Estes últimos mísseis integram hoje o S-350 e funcionam na faixa de 35 a 120 kms. Para não falar nos novos mísseis do BUK-ME, e do TOR-MK, além dos mísseis do Pantsyr/Sosna-R recentemente atualizados para abater VANT de todos os tipos. Enfim, falta de mercadoria não é.
Então, tem que se ver qual fabricante se daria o trabalho de vender-nos apenas os mísseis já que temos aqui os sistemas de hardaware e software como radares, C4ISR em quase prontos, além do link BR e do IFF. Para não falar do Astros, que deve ser a base para qualquer sistema de médio e longo alcance a ser escolhido.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Uma hora dessas, bem lá no futuro, nós vamos nos ver premidos a pensar em algo assim, mesmo que a contra gosto.
https://www.iai.co.il/p/arrow-3
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Esse também faz parte do conceito a ser pensado no futuro.
https://www.lockheedmartin.com/en-us/pr ... thaad.html
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Os 90 dias se passaram. Alguém faz idéia se o GT chegou a termo?RobsonBCruz escreveu: Dom Mai 24, 2020 12:12 pm PORTARIA Nº 1.768/EMCF A-MD, DE 5 DE MAIO DE 2020
Prorrogação de prazo de vigência de Grupo de Trabalho.
......
Art. 1º Prorrogar pelo prazo de 90 (noventa) dias a vigência do Grupo de Trabalho de que trata a Portaria nº 108/EMCFA-MD, de 10 de janeiro de 2020, publicada no Diário Oficial da União nº 8, de 13 de janeiro de 2020, Seção 2, página 5, com a finalidade de confeccionar os Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) para Sistemas de Artilharia Antiaérea de grande altura/longo alcance.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor ia data de sua publicação.
abs
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
vai pra conta do covid-19...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Os resultados do GT não dependem da pandemia, mas a sua concretude, com certeza.
E se ninguém falou nada até agora, bem, é capaz desses resultados serem natimortos
Aí "prefiro não comrntar".
abs
E se ninguém falou nada até agora, bem, é capaz desses resultados serem natimortos
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O Caiafa fez um pequeno resumo das propostas AAAe para o Brasil no vídeo dos caminhões Tatra. Começa as 29:50 (com a pargunta do usuário para dar contexto).
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Isso, Segundo ele há propostas de 5 empresas que oferecem diversos tipos de sistemas e níveis de tecnologia.
Estão no páreo, até o momento, israelenses, alemães, suecos e britânicos. A MBDA ao que eu saiba ainda não se manifestou, embora eles tenham produtos a oferecer.
Quanto aos russos, tem uma comissão do MD/ABIMDE em São Petesburgo neste momento precrustando oportunidades de parcerias com o que há de novo lá no Army 2020.
Ainda que o GT AAe grande altura/longo alcance não tenha apresentado resultados, a média altura/alcance pelo jeito está aí pautando os seus resultados.
A ver no que isso vai dar.
abs
Estão no páreo, até o momento, israelenses, alemães, suecos e britânicos. A MBDA ao que eu saiba ainda não se manifestou, embora eles tenham produtos a oferecer.
Quanto aos russos, tem uma comissão do MD/ABIMDE em São Petesburgo neste momento precrustando oportunidades de parcerias com o que há de novo lá no Army 2020.
Ainda que o GT AAe grande altura/longo alcance não tenha apresentado resultados, a média altura/alcance pelo jeito está aí pautando os seus resultados.
A ver no que isso vai dar.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
ANTIAÉREA
FAB coordena Operação Escudo Antiaéreo
Publicado: 2020-10-30 17:40:15
Operação aconteceu de forma conjunta entre a Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira
https://www.aer.mil.br/noticias/imprime/36527/
FAB coordena Operação Escudo Antiaéreo
Publicado: 2020-10-30 17:40:15
Operação aconteceu de forma conjunta entre a Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira
https://www.aer.mil.br/noticias/imprime/36527/
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
É simplesmente incrível o fato de não se encontrar uma única informação sobre os GT AAe desde o começo do ano. É como se nunca tivessem existido. Mesmo depois de expirados todos os prazos para o término dos trabalhos.
Duvido que não haja resultados. Mas duvido mais ainda que estes sejam divulgados a público.
Como se isso fosse algo de outro mundo.
abs
Duvido que não haja resultados. Mas duvido mais ainda que estes sejam divulgados a público.
Como se isso fosse algo de outro mundo.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Perspective Russian Air Defense Missile Systems
https://dfnc.ru/en/raketnya/perspective ... e-systems/
Como tenho dito, só o que nos interessa deles, e que é o melhor que eles tem a oferecer, são os mísseis. O resto tá tudo em casa.
abs
https://dfnc.ru/en/raketnya/perspective ... e-systems/
Como tenho dito, só o que nos interessa deles, e que é o melhor que eles tem a oferecer, são os mísseis. O resto tá tudo em casa.
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