Novo Fuzil para o EB
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- Henrique Brito
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Re: Novo Fuzil para o EB
Acho que não, senão seria o MD-97 o modelo adotado pra substituir os FAL.
"Nada justifica que se abrandem os rigorosos métodos de formação do combatente paraquedista." Gen. De Pessoa
"Enquanto houver no céu a silhueta de um paraquedista, haverá sempre a esperança de vitória!" Gen Acrísio
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- Henrique Brito
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Re: Novo Fuzil para o EB
Deve haver avaliações diferentes, entre arma que tem condição de uso, e arma que vamos adotar.
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- FCarvalho
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Re: Novo Fuzil para o EB
Só tem uma solução para acabar com essa zorra de Taurus e Imbel no Brasil: concorrência.
Depois a gente vê o que sobra e varre o resto para o lixo da história.
abs
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- Henrique Brito
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Re: Novo Fuzil para o EB
É verdade, eu sou contrário a empresa estatal, e se a empresa estatal controla um monopólio ou oligopólio, eu sou ainda mais avesso.
Acho que as concorrências para armamentos, mesmo os já fabricados no Brasil, deveriam ser abertas para empresas estrangeiras também.
Se a empresa nacional tivesse um desempenho satisfatório, ainda que não fosse a melhor, compraríamos a arma nacional, para preservar empregos no Brasil e ter uma indústria que possa fabricar armas em momentos de guerra, pois em uma situação de emergência, se o inimigo realiza um bloqueo aéreo e naval, somente teríamos as armas que nós mesmos fabricassemos.
Entretanto, se nesta concorrência internacional, o desempenho da arma brasileira fosse abaixo do mínimo desempenho esperado, aí sim deveríamos optar pelo modelo estrangeiro, para não pôr as tropas sob piores condições de combate.
Mas isso, a nível Forças Armadas, já organizações de polícia militar, guardas civis, empresas de segurança privada, e civis, deveriam ter o direito de comprar a arma de quem quisessem, esse livre mercado obrigaria Taurus e Imbel a elevar a qualidade dos produtos e diminuir o preço.
Só me admira muito a Taurus ser tão criticada aqui, e conseguir sobreviver no mercado de armas americano.
Acho que as concorrências para armamentos, mesmo os já fabricados no Brasil, deveriam ser abertas para empresas estrangeiras também.
Se a empresa nacional tivesse um desempenho satisfatório, ainda que não fosse a melhor, compraríamos a arma nacional, para preservar empregos no Brasil e ter uma indústria que possa fabricar armas em momentos de guerra, pois em uma situação de emergência, se o inimigo realiza um bloqueo aéreo e naval, somente teríamos as armas que nós mesmos fabricassemos.
Entretanto, se nesta concorrência internacional, o desempenho da arma brasileira fosse abaixo do mínimo desempenho esperado, aí sim deveríamos optar pelo modelo estrangeiro, para não pôr as tropas sob piores condições de combate.
Mas isso, a nível Forças Armadas, já organizações de polícia militar, guardas civis, empresas de segurança privada, e civis, deveriam ter o direito de comprar a arma de quem quisessem, esse livre mercado obrigaria Taurus e Imbel a elevar a qualidade dos produtos e diminuir o preço.
Só me admira muito a Taurus ser tão criticada aqui, e conseguir sobreviver no mercado de armas americano.
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- Viktor Reznov
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Re: Novo Fuzil para o EB
A Taurus é tão bem sucedida no mercado Americano pq as pistolas e revolveres que ela fabrica são em média 60% mais baratas do que as Glocks e Smith and Wesson da vida, são produtos voltados mais pra classe média baixa e isso dá eles uma popularidade imensa.Henrique Brito escreveu: ↑Qua Jul 01, 2020 11:52 pm É verdade, eu sou contrário a empresa estatal, e se a empresa estatal controla um monopólio ou oligopólio, eu sou ainda mais avesso.
Acho que as concorrências para armamentos, mesmo os já fabricados no Brasil, deveriam ser abertas para empresas estrangeiras também.
Se a empresa nacional tivesse um desempenho satisfatório, ainda que não fosse a melhor, compraríamos a arma nacional, para preservar empregos no Brasil e ter uma indústria que possa fabricar armas em momentos de guerra, pois em uma situação de emergência, se o inimigo realiza um bloqueo aéreo e naval, somente teríamos as armas que nós mesmos fabricassemos.
Entretanto, se nesta concorrência internacional, o desempenho da arma brasileira fosse abaixo do mínimo desempenho esperado, aí sim deveríamos optar pelo modelo estrangeiro, para não pôr as tropas sob piores condições de combate.
Mas isso, a nível Forças Armadas, já organizações de polícia militar, guardas civis, empresas de segurança privada, e civis, deveriam ter o direito de comprar a arma de quem quisessem, esse livre mercado obrigaria Taurus e Imbel a elevar a qualidade dos produtos e diminuir o preço.
Só me admira muito a Taurus ser tão criticada aqui, e conseguir sobreviver no mercado de armas americano.
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- Henrique Brito
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Re: Novo Fuzil para o EB
Nossa, 60% é uma diferença muito grande, pois ainda que sejam produtos de níveis de qualidade diferente, como dizem, se uma empresa consegue fazer um preço 60% mais barato que a concorrência, significa que deve estar trabalhando quase ao preço de custo, ou as concorrentes é que operam lucros gigantescos sobre cada produto.Viktor Reznov escreveu: ↑Qui Jul 02, 2020 12:12 amA Taurus é tão bem sucedida no mercado Americano pq as pistolas e revolveres que ela fabrica são em média 60% mais baratas do que as Glocks e Smith and Wesson da vida, são produtos voltados mais pra classe média baixa e isso dá eles uma popularidade imensa.Henrique Brito escreveu: ↑Qua Jul 01, 2020 11:52 pm É verdade, eu sou contrário a empresa estatal, e se a empresa estatal controla um monopólio ou oligopólio, eu sou ainda mais avesso.
Acho que as concorrências para armamentos, mesmo os já fabricados no Brasil, deveriam ser abertas para empresas estrangeiras também.
Se a empresa nacional tivesse um desempenho satisfatório, ainda que não fosse a melhor, compraríamos a arma nacional, para preservar empregos no Brasil e ter uma indústria que possa fabricar armas em momentos de guerra, pois em uma situação de emergência, se o inimigo realiza um bloqueo aéreo e naval, somente teríamos as armas que nós mesmos fabricassemos.
Entretanto, se nesta concorrência internacional, o desempenho da arma brasileira fosse abaixo do mínimo desempenho esperado, aí sim deveríamos optar pelo modelo estrangeiro, para não pôr as tropas sob piores condições de combate.
Mas isso, a nível Forças Armadas, já organizações de polícia militar, guardas civis, empresas de segurança privada, e civis, deveriam ter o direito de comprar a arma de quem quisessem, esse livre mercado obrigaria Taurus e Imbel a elevar a qualidade dos produtos e diminuir o preço.
Só me admira muito a Taurus ser tão criticada aqui, e conseguir sobreviver no mercado de armas americano.
Pois o natural, é que as empresas de grande porte, tenham variações muito pequenas no custo de produção de um mesmo tipo de produto, e com isso, entre um produto Premium destinado a classe A e outro mais básico pra classe C, raramente vão haver variações tão grandes de preços. Somente alguns artigos fogem a essa regra, como carros de luxo.
Basta ir a uma loja de departamentos e constatar que uma TV da marca A, não será 60% mais cara que a TV com as mesmas características da marca mais barata.
Mas ainda assim, se o motivo dela sobreviver são preços mais baixos, viva o livre mercado.
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Re: Novo Fuzil para o EB
A Taurus vende quase a preço de custo, com margens de lucro pequenas, o seu lucro está em vender mais.
É uma mentalidade que atraí mais clientela e no fim ela lucra mais do que se colocasse preços esperando lucrar mais de 50% como a maioria das empresas fazem.
É uma mentalidade que atraí mais clientela e no fim ela lucra mais do que se colocasse preços esperando lucrar mais de 50% como a maioria das empresas fazem.
Kept you waiting, huh?
- FCarvalho
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Re: Novo Fuzil para o EB
Essa é uma lógica simples de mercado que nunca funcionou em nenhum setor econômico do Brasil.Ckrauslo escreveu: ↑Qui Jul 02, 2020 1:41 am A Taurus vende quase a preço de custo, com margens de lucro pequenas, o seu lucro está em vender mais.
É uma mentalidade que atraí mais clientela e no fim ela lucra mais do que se colocasse preços esperando lucrar mais de 50% como a maioria das empresas fazem.
Na defesa então...
abs
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- Ckrauslo
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Re: Novo Fuzil para o EB
Por que o Brasileiro tem um tipo especial de retardo, onde ele quer fazer embuste pra dizer que pagou mais caro.
Pega um dos novos modelos de iPhone, ele tem peças inferiores ao 6, mas é muito mais caro que o mesmo por que é um modelo de numeração mais alta, tá cheio de abestado pra comprar e querer se mostrar com isso, mas está comprando um celular inferior tanto em capacidade de processamento, camera, tela, bateria, que o modelo 6.
Ou seja a preocupação do Mongoloide médio do Brasil, não é qualidade, mas as cifras que ele pagou no produto, para ele poder se mostrar para os outros.
Como meu professor na faculdade diz, somos analfabetos na economia, temos 0 educação financeira, por isso as empresas fazem o que fazem conosco.
abs.
Pega um dos novos modelos de iPhone, ele tem peças inferiores ao 6, mas é muito mais caro que o mesmo por que é um modelo de numeração mais alta, tá cheio de abestado pra comprar e querer se mostrar com isso, mas está comprando um celular inferior tanto em capacidade de processamento, camera, tela, bateria, que o modelo 6.
Ou seja a preocupação do Mongoloide médio do Brasil, não é qualidade, mas as cifras que ele pagou no produto, para ele poder se mostrar para os outros.
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Re: Novo Fuzil para o EB
8 em cada 10 brasileiros adultos são analfabetos funcionais. Vai discutir o quê com esse povo....
abs
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Re: Novo Fuzil para o EB
Hoje às polícias brasileiras estão comprando armas estrangeiras ,isso mostra que elas não ficam só na indústria nacional , Sig Sauer , Beretta , Glock entre outras já estão fazendo parte do acervo das polícias por aqui ......
Gogogas !
- Henrique Brito
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Re: Novo Fuzil para o EB
Ainda precisam brigar na Justiça por isso como o Governo de SP fez no caso fas Glocks? Ou a regra do jogo já mudou?
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Re: Novo Fuzil para o EB
Se a PMESP teve um problema em relação a isso , o que dirá da secretaria de segurança pública do CEARA que adquiriu mais de 4 mil pistolas Sig Sauer P-320 em um pregão internacional , onde a mesma ja recebeu varias e foram distribuídas PRA PC E PM ,além de 134 fuzis da Radical Fire Arms em calibre 5,56 ....Henrique Brito escreveu: ↑Qui Jul 02, 2020 9:56 amAinda precisam brigar na Justiça por isso como o Governo de SP fez no caso fas Glocks? Ou a regra do jogo já mudou?
A secretaria de segurança publica de Alagoas fez a compra de mais de 2 mil pistolas Glock G22 para a PM e PC ....
e muito mais ....
a exemplo a PRF esta doando a varias instituições suas PT-100 a diversas instituições pelo país ....
Gogogas !
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Re: Novo Fuzil para o EB
Se alguma instituição faz o que vocês fazem? Não, claro que não há. Quem realmente sabe o que está fazendo é a PM, inclusive quando se "surpreendem" sobre coisas EXPLÍCITAS no manual. Ah, tanto no Exército quanto nos Fuzileiros, costumam ler o manual antes de se utilizar uma arma!sgtcoelho escreveu: ↑Ter Jun 30, 2020 7:41 pmBoa noite, primeiramente teria como o amigo disponibilizar o relatório ou algo do tipo, um linke de alguma reportagem desse teste que os fuzileiros fizeram no IA2?gabriel219 escreveu: ↑Seg Jun 29, 2020 1:19 am Desconsiderem o que o Exército fala sobre o IA2 e foquem no que os Fuzileiros falaram a respeito, inclusive perguntem há Articulistas conhecidos sobre o que os Fuzileiros falaram.
É MUITO estranho que um fuzil passe no teste de confiabilidade da tropa que é a mais profissional que temos e emitir falhas nas Polícias - EM ALGUMAS, pra deixar claro, pois algumas, como a PMPE, possuem algumas poucas unidades e não ouvi a questão da confiabilidade, mas sim o mesmo de sempre, coronha, acionamento ambidestro e entre outros.
Se esses problemas são crônicos do fuzil e não por causa de um lote específico ou erro de operação - aqui já foi mostrado todo tipo de bisonhice, coisas que se quer algum Policiais leram o manual do Fuzil -, a SIG consegue consertar isso em poucos meses.
Problema no trancamento? Verifica-se transportador, mola e ferrolho. Problema no ciclo? Verifica-se o pistão. Problema com partes externas? Troca em menos de um mês para outros produtos, eu mesmo sugerir aqui.
Mas volto a dizer: é MUITO estranho que haja dois resultados diferentes com o mesmo fuzil e esse papinho de falar que um PM "testa melhor" uma arma por ter confrontos diários é de quem não conhece nada sobre os testes do Exército e muito menos do CFN, coisa de quem fala da boca pra fora mesmo. Posso elencar um monte de fuzis adotados por PM's e até submetralhadoras que nem testaram se quer e depois viram a bobagem que fizeram.
Até o presente momento, fiz a pergunta e ninguém se sujeitou a responder: por que um mesmo fuzil passa bem em um teste nos Fuzileiros, com milhares de tiros e tem falhas grotescas com alguns PM's?
Eu confesso que nunca tinha ouvido falar!
A única força que vi que fez um teste e emitiu relatório foi a FAB e até já foi postado aqui nesse grupo! E não foi nada favorável!
E esse negócio de que PM não le manual da arma me parece um tanto preconceituoso e feito com falta de informação sobre a rotina dessas instituições.
Pelo menos aqui na "minha firma", antes de qqr arma ser "paga" ao indivíduo que vai trabalhar com ela é feito um processo de habilitação, que envolve o preparo teórico e depois prático do armamento, ninguém vai para rua sem conhecer minimamente a arma!
Ou tem alguma instituição fazendo isso por aí?
Não é que não se gosta do IA2 por ser "um produto nacional" é que frustrante vc ver seus impostos jogados fora numa coisa que não tem viabilidade!
É perigoso para quem trabalha diariamente com a arma e deve ser frustrante para o admirador/entusiasta das forças armadas ver elas tão sucateadas e sem condições de sequer ter um armamento individual de qualidade!
Quanto tempo ainda vamos gastar e quanto dinheiro, nosso dinheiro, vai ser dispersado só para se dizer que temos um "fuzil nacional"?
Não seria mais fácil adquiri a licença de uma arma já consagrada e fabrica-lá localmente?
Nada contra a Imbel, mas esse negócio de "empresa estratégica" é um pensamento do início dos anos 80! Coisa de general que quer manter o emprego!
E aí vem um cara que ganha 400 disparos de graça e um balde d'água e fala que a arma é uma maravilha! Putz
O Brasil teria que ter não duas empresas fabricantes de armas, mas sim um parque industrial com inúmeras empresas com capacidade de conduzir um projeto estratégico das forças, com capacidade de fabricar armas, peças e acessórios de todos os tipos.
Mas isso sabemos que é quase impossível.
Me desculpem aí, mas não dá para se contentar com o pouco que nos fornecem pelo preço que pagamos!
E há um desconhecimento de sua parte sobre o que foi dito pela FAB em relação ao IA2. Tanto o relatório da FAB como o do CFN não foram expostos em público oficialmente e sim foram vazados, um com mais detalhes que o outro. No caso o dos Fuzileiros, foi exposto por usuários aqui deste fórum e até de sites especializados, de articulistas famosos do tipo, dentro e fora do Brasil, como TheFirearms e Tecnologia & Defesa, este último se eu não estiver equivocado. O relatório da FAB, que você ama citar, teve o mesmo tipo de exposição, por vazamento. Aliás um teste que sequer o Sig 551 passa, o que é ainda mais estranho, como também erro grosseiro da Imbel, que mandou Lote Piloto que se quer haviam melhorias, como a telha
Mas vem cá, quem não defende que há inúmeras empresas aqui no Brasil? Eu mesmo cito que uma PPP é crucial para a Imbel e até mesmo para o IA2, qualquer gente sã defende isso, o que estou dizendo é que é muito estranho coisas acontecerem com o IA2 só acontecerem na mão de PM's e já vi coisa até melhor que IA2 com falhas bisonhas nas mãos de PM's, quando ouvi, ainda na LAAD 2011, que o ART era coisa moderníssima e MUITO eficiente, já testado, comentários vindos de alguns... bom, talvez não seja necessário explicitar quem, mas sem dúvidas aqueles que possuem testes superiores a das Forças Armadas quanto a produtos, o histórico deixa "claro" isso.
Eu não vou repetir minha opinião acerca do IA2, mas a pergunta perdura: por que existem resultados com diferenças tão abissais, que nem se quer parecem ser o mesmo Fuzil, em tropas diferentes?