Aeronáutica quer a retomada do Projeto FX
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Aeronáutica quer a retomada do Projeto FX
Aeronáutica quer a retomada do Projeto FX
De Anápolis
O comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Luiz Carlos da Silva Bueno, garante que o projeto do governo brasileiro de comprar um lote de caças novos e modernos não morreu e será concluído, "no mais tardar", em cinco anos. Deixado de lado oficialmente no início do ano, quando expirou uma licitação internacional que recebeu cinco propostas dos maiores fabricantes de equipamentos de defesa do mundo, o Projeto FX será retomado em novas condições.
Bueno afirma ser contra a abertura de uma nova licitação e prefere uma compra direta, o que é permitido pela Constituição no caso de equipamentos diretamente envolvidos com a segurança nacional. "É a Força Aérea quem tem de definir os requisitos e dizer que tipo de avião ela precisa", argumentou o comandante na semana passada, ao fazer uma visita para os pilotos e técnicos do Grupo de Defesa Aérea, em Anápolis (GO).
Segundo o comandante, são 22 passos para a obtenção de financiamento e compra dos caças. Ele ressalta que é necessário deslanchar o processo "daqui a pouco" para ter uma definição em até cinco anos. Caso contrário, avalia o comandante Bueno, uma nova geração de aviões entrará em operação e tudo voltará à estaca zero.
Muita gente pensou que os militares tinham ficado irritados com a demora em bater o martelo para comprar um dos caças oferecidos no FX - os favoritos eram o Su-35 Flanker (da russa Sukhoi), o Mirage 2000-BR (da Dassault-Embraer), embora tecnicamente boa parte dos pilotos preferisse o JAS Gripen (do consórcio anglo-sueco BAE-Saab).
Na verdade, o adiamento da compra foi tido pela Aeronáutica como a decisão mais correta para as atuais circunstâncias. Uma nova geração começou a ser projetada no fim dos anos 80, passou por testes em toda a década de 90 e só recentemente foi colocado nos ares para valer. Nessa categoria aparecem o francês Rafale, o americano F-35 Joint Strike Fighter e o Eurofighter Typhoon (fabricado por um consórcio inglês, alemão, italiano e espanhol).
O preço da nova geração de caças tem baixado à medida que mais encomendas vêm sendo feitas. Em julho de 2003, a Áustria comprou 18 aeronaves Eurofighter Typhoon por quase 2 bilhões de euros. Recentes aquisições da Armée de l'Air francesa fizeram diminuir o valor do Rafale. A FAB quer aproveitar essa queda de preços e acredita ser bom negócio esperar um pouco mais. Prefere adquirir caças mais modernos no futuro próximo do que negociar agora, por cerca de US$ 700 milhões, uns dez ou 12 aviões modernos que logo estarão razoavelmente defasados.
Na retomada do Projeto FX, um caça já desponta como franco favorito: o Rafale, fabricado pela Dassault, preferido pela maioria dos oficiais experientes da Aeronáutica. Questionado pelo Valor se confirma essa preferência, o comandante Bueno foi sucinto: "A indústria aeronáutica brasileira precisa ser privilegiada".
A Dassault faz parte de um consórcio de empresas francesas que tem 20% de participação acionária na Embraer. Em um ambiente cercado de informações sigilosas e estratégicas, a declaração dada por Bueno é uma pista que não pode ser menosprezada. (DR)
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Matéria: Valor Online
Ver NOTIMP nº 220
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Leiam com atenção o slide da foto
De Anápolis
O comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Luiz Carlos da Silva Bueno, garante que o projeto do governo brasileiro de comprar um lote de caças novos e modernos não morreu e será concluído, "no mais tardar", em cinco anos. Deixado de lado oficialmente no início do ano, quando expirou uma licitação internacional que recebeu cinco propostas dos maiores fabricantes de equipamentos de defesa do mundo, o Projeto FX será retomado em novas condições.
Bueno afirma ser contra a abertura de uma nova licitação e prefere uma compra direta, o que é permitido pela Constituição no caso de equipamentos diretamente envolvidos com a segurança nacional. "É a Força Aérea quem tem de definir os requisitos e dizer que tipo de avião ela precisa", argumentou o comandante na semana passada, ao fazer uma visita para os pilotos e técnicos do Grupo de Defesa Aérea, em Anápolis (GO).
Segundo o comandante, são 22 passos para a obtenção de financiamento e compra dos caças. Ele ressalta que é necessário deslanchar o processo "daqui a pouco" para ter uma definição em até cinco anos. Caso contrário, avalia o comandante Bueno, uma nova geração de aviões entrará em operação e tudo voltará à estaca zero.
Muita gente pensou que os militares tinham ficado irritados com a demora em bater o martelo para comprar um dos caças oferecidos no FX - os favoritos eram o Su-35 Flanker (da russa Sukhoi), o Mirage 2000-BR (da Dassault-Embraer), embora tecnicamente boa parte dos pilotos preferisse o JAS Gripen (do consórcio anglo-sueco BAE-Saab).
Na verdade, o adiamento da compra foi tido pela Aeronáutica como a decisão mais correta para as atuais circunstâncias. Uma nova geração começou a ser projetada no fim dos anos 80, passou por testes em toda a década de 90 e só recentemente foi colocado nos ares para valer. Nessa categoria aparecem o francês Rafale, o americano F-35 Joint Strike Fighter e o Eurofighter Typhoon (fabricado por um consórcio inglês, alemão, italiano e espanhol).
O preço da nova geração de caças tem baixado à medida que mais encomendas vêm sendo feitas. Em julho de 2003, a Áustria comprou 18 aeronaves Eurofighter Typhoon por quase 2 bilhões de euros. Recentes aquisições da Armée de l'Air francesa fizeram diminuir o valor do Rafale. A FAB quer aproveitar essa queda de preços e acredita ser bom negócio esperar um pouco mais. Prefere adquirir caças mais modernos no futuro próximo do que negociar agora, por cerca de US$ 700 milhões, uns dez ou 12 aviões modernos que logo estarão razoavelmente defasados.
Na retomada do Projeto FX, um caça já desponta como franco favorito: o Rafale, fabricado pela Dassault, preferido pela maioria dos oficiais experientes da Aeronáutica. Questionado pelo Valor se confirma essa preferência, o comandante Bueno foi sucinto: "A indústria aeronáutica brasileira precisa ser privilegiada".
A Dassault faz parte de um consórcio de empresas francesas que tem 20% de participação acionária na Embraer. Em um ambiente cercado de informações sigilosas e estratégicas, a declaração dada por Bueno é uma pista que não pode ser menosprezada. (DR)
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Editado pela última vez por Vinícius Martins em Qui Ago 11, 2005 4:52 pm, em um total de 1 vez.
Tomando por base os tais U$ 700mi, que dão aí uns R$ 1,5 bi, eu sinceramente duvido que se faça qualquer movimento de seleção de outro caça enquanto F5Br e M2000 tiverem vida útil pela frente. Não esqueçamos que o orçamento de aquisição anual de todas as três forças é R$ 1,5 bi anuais. A aquisição de caças zero km simplesmente não cabe no orçamento brasileiro de defesa. Triste não?
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Vinícius Martins escreveu:Bolovo, não custa nd esperar um milagre.
hueuhehueuhehue
Os EUA vão demorar alguns anos pra liberarem esses caças para Israel, Japão, Grecia e etc, e o Brasil que nem F-4 os EUA liberam direito, quer comprar alguns JSF, my god, SEM COMENTARIOS.
O EF2000 até vai, grande caça, tem a Alenia no meio, antiga parceira da Embraer, nisso eu teria esperança pra ver, um BRF2000, saindo dos portões da Embraer de São José dos Campos, mas meu deus, JSF?! NUNCA.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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COMO QUE O BRASIL VAI COMPRAR O JSF?! Pela mor de deus, nego pira UHEAHUIAE
naum é tanta pira assim não bolovo, ja esteve no brasil uma comitiva que fez algumas apresentações do projeto jsf... se não me engano apareceu em uma revista força aerea....
abraço!!!
sempre em busca da batida perfeita
Outro Lado Rock:
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nemesis escreveu:COMO QUE O BRASIL VAI COMPRAR O JSF?! Pela mor de deus, nego pira UHEAHUIAE
naum é tanta pira assim não bolovo, ja esteve no brasil uma comitiva que fez algumas apresentações do projeto jsf... se não me engano apareceu em uma revista força aerea....
abraço!!!
Nunca ouvi falar nisso, mas mesmo assim duvido muito, muito mesmo. Ou o Brasil pega a bomba do Rafale, ou pega o EF2000, que acho a melhor opção de LONGE, mesmo sendo o mais caro.
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A MEU DEUS! OUTRA NOVELA NÃO!!!
No fim de tudo, eles vão desistir e falar: Tá bom, tá bom, vamos comprar um MirageF-1, revisados, sem sistemas e pelo preço de 200 milhões de Euros, entregues a partir de 2020 para substituir os F-5Br!
Querem apostar?
Abraços
César
No fim de tudo, eles vão desistir e falar: Tá bom, tá bom, vamos comprar um MirageF-1, revisados, sem sistemas e pelo preço de 200 milhões de Euros, entregues a partir de 2020 para substituir os F-5Br!
Querem apostar?
Abraços
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"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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Ainda bem q a novela não acabou, já estava imaginando q sem o FX o forum ia dar uma esfriada, além do que, ler as picuinhas dos flankeiros é muito engraçado!!!
e por ai vem o super flanker para substituir todos os F5-BR!!!
Sô flankeirôooo...´sô guerreiroooooo....quero mais o quêeee!!!
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- Localização: Eu sou do Sul, é so olhar pra ver que eu sou do Sul, A minha terra tem um cel azul, é so olhar e ver