tanques e blindados

[Frederico Vitor]

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O tanque Leopard 2PL mantém uma pistola de cano liso de 120 mm / L44 de seu antecessor. No entanto, a pistola foi modificada por Rheinmetall para ser compatível com as munições de alta pressão recém-desenvolvidas, como as munições explosivas programáveis ​​DM11 de alta explosão de ar e as balas perfurantes de alta potência DM53 e DM63. As rodadas programáveis ​​permitem atingir alvos atrás da cobertura e dentro dos edifícios. Essas rodadas DM11 multiuso também podem ser usadas contra tropas inimigas, veículos blindados e helicópteros que voam baixo. A arma também pode disparar qualquer outra munição padrão de tanque de 120 mm da OTAN. A pistola é carregada manualmente pelo carregador. Um total de 42 rodadas são realizadas dentro do tanque.

https://militaryleak.com/2020/05/29/pol ... tle-tanks/

Putz......
Pistola de cano liso......

Culpe o Google tradutor. Na próxima oportunidade vou postar o texto no idioma original.

[akivrx78]

JGSDF 10th Rapid Deployment Regiment

[FCarvalho]

Pensei que só o EB e o Paraguai ainda usavam folhas e galhos de arvore como camuflagem para os seus blindados...

Aquela saia de bananeira ficou um luxo no bldo SR.

abs

[EDSON]

Novas torres de combate nos futuros carros de combates russos.

[FCarvalho]

Cacete. Se colocar isso aí encima de um M-113 do EB ele vira um CC.
É um canhão de 57mm?

abs

[EDSON]

Cacete. Se colocar isso aí encima de um M-113 do EB ele vira um CC.
É um canhão de 57mm?

abs

Sim!

[FCarvalho]

Os russos como sempre pródigos em adotar canhões e munições superlativas ao seu tempo.
Já estão operacionais ou ainda em fase de desenvolvimento/teste?

abs

[EDSON]

Os russos como sempre pródigos em adotar canhões e munições superlativas ao seu tempo.
Já estão operacionais ou ainda em fase de desenvolvimento/teste?

abs

O primeiro esta em teste e o segundo já é operacional mas certeza ou quase que a torre no Kurganetz25 sera esta e a produção a meu ver somente em 2023:

[EDSON]

Reparar que estes tanques ABRAMS podem ser recuperados também mostra a violência dos combates contra o ISIS mas como agora a um embargo de peças para os ABRAMS iraquianos talvez o futuro sera o derretimento em uma siderurgia qualquer.

[FCarvalho]

Pelo preço de 1 Abrams os iraquianos compram 2 ou 3 T-90MS.
Aliás, os russos andaram oferecendo seus CC por lá.
Acho que deve ter havido bons negócios.

abs

[Frederico Vitor]

Artigo interessante sobre uma proposta de sistema de armas móveis do Reino Unido e como seria esse veículo. Creio que pode ilustrar melhor as considerações que alguns colegas postaram em ralação à atualização da arma blindada do EB e as tendências em outros países, como por exemplo o programa MPF do US Army e seu MMBT.

Como o artigo é extenso, vou deixar apenas o link após a introdução do texto:

The Assault Gun Rides Again!



By Nicholas Drummond

Building on Rexer’s previous article on this topic, this piece considers the need for a modern day version of the classic assault gun and envisions what a British Army Mobile Gun System might be like. The author would like to sincerely thank Ogden Dowcett for all his hard work in developing and rendering the Boxer MGS 3D concepts that follow.

Disclaimer: This article was not sponsored or endorsed by Rheinmetall, BAE System, Krauss-Maffei Wegmann., John Cockerill Defence, and OTO-Melara. It is an independent view designed to generate interest and discussion.

Today, many NATO armies are in the process of replacing old and worn out AFVs, some of which have been in service since the early 1980s. The increased sophistication of modern MBTs and resulting higher costs have limited the number of new platforms that can be afforded. Secondly, the need for rapidly deployable medium weight forces has seen the emergence of a new class of 8×8 wheeled armoured vehicle that can perform expeditionary missions in faraway places where it is difficult to deploy tanks. The need to support mobile infantry units has led to several armies developing direct fire platforms capable of mounting 105 mm or 120 mm guns. More recently, the US Army has announced plans to field a tracked Mobile Protected Firepower (MPF) platform with a 105 mm gun to support Infantry Brigade Combat Teams (IBCTs). It is difficult to see these and similar vehicles as anything other than modern interpretations of the classic WW2 assault gun.


Above: Boxer MGS proposal with John Cockerill Defence 30105 105 mm gun turret. (Image: John Cockerill Defence)

https://uklandpower.com/2020/06/11/the- ... des-again/

[gabriel219]

Ótimo, o texto vem apenas confirmar o que eu falo - na verdade transcrevo uma mentalidade adquirida pelos Exércitos Profissionais do mundo desde 1960 - há anos aqui sobre qual a finalidade desses MGS e nada, ABSOLUTAMENTE NADA, tem de MMBT. Mas vão ter aqueles que vão se fazer de cegos!

Today, many NATO armies are in the process of replacing old and worn out AFVs, some of which have been in service since the early 1980s. The increased sophistication of modern MBTs and resulting higher costs have limited the number of new platforms that can be afforded. Secondly, the need for rapidly deployable medium weight forces has seen the emergence of a new class of 8×8 wheeled armoured vehicle that can perform expeditionary missions in faraway places where it is difficult to deploy tanks. The need to support mobile infantry units has led to several armies developing direct fire platforms capable of mounting 105 mm or 120 mm guns. More recently, the US Army has announced plans to field a tracked Mobile Protected Firepower (MPF) platform with a 105 mm gun to support Infantry Brigade Combat Teams (IBCTs). It is difficult to see these and similar vehicles as anything other than modern interpretations of the classic WW2 assault gun.

Já já vem um "zé jão" dizer que "ah não, estão substituindo Abrams por viatura média e todo mundo está fazendo isso, o EB está no caminho certo". É basicamente o conceito de Brigada de Choque Mecanizada de Mobilidade Estratégica, o mesmo que os Italianos e seus Centauro B1 fazem há décadas e que eu gostaria de que fosse implementado aqui nas Bda Cav Mec.

[Túlio]

Ótimo, o texto vem apenas confirmar o que eu falo - na verdade transcrevo uma mentalidade adquirida pelos Exércitos Profissionais do mundo desde 1960 - há anos aqui sobre qual a finalidade desses MGS e nada, ABSOLUTAMENTE NADA, tem de MMBT. Mas vão ter aqueles que vão se fazer de cegos!

Today, many NATO armies are in the process of replacing old and worn out AFVs, some of which have been in service since the early 1980s. The increased sophistication of modern MBTs and resulting higher costs have limited the number of new platforms that can be afforded. Secondly, the need for rapidly deployable medium weight forces has seen the emergence of a new class of 8×8 wheeled armoured vehicle that can perform expeditionary missions in faraway places where it is difficult to deploy tanks. The need to support mobile infantry units has led to several armies developing direct fire platforms capable of mounting 105 mm or 120 mm guns. More recently, the US Army has announced plans to field a tracked Mobile Protected Firepower (MPF) platform with a 105 mm gun to support Infantry Brigade Combat Teams (IBCTs). It is difficult to see these and similar vehicles as anything other than modern interpretations of the classic WW2 assault gun.

Já já vem um "zé jão" dizer que "ah não, estão substituindo Abrams por viatura média e todo mundo está fazendo isso, o EB está no caminho certo". É basicamente o conceito de Brigada de Choque Mecanizada de Mobilidade Estratégica, o mesmo que os Italianos e seus Centauro B1 fazem há décadas e que eu gostaria de que fosse implementado aqui nas Bda Cav Mec.

Para mim o conceito tá bão, a treta é que Mobilidade Estratégica para o Brasil significa que nada maior nem mais pesado do que um 390 pode carregar deveria ser empregado. Ou seja, o carro artilhado não poderia exceder as 25/26 t, o que fecharia legal com algo como o Stryker MGS mas dificilmente com VTRs mais "de combate" como o Centauro das versões mais modernas (o B1/105, não obstante, já serviria)...

[FCarvalho]

Para mim o conceito tá bão, a treta é que Mobilidade Estratégica para o Brasil significa que nada maior nem mais pesado do que um 390 pode carregar deveria ser empregado. Ou seja, o carro artilhado não poderia exceder as 25/26 t, o que fecharia legal com algo como o Stryker MGS mas dificilmente com VTRs mais "de combate" como o Centauro das versões mais modernas (o B1/105, não obstante, já serviria)...

Lá vou eu de novo. Eu e as minhas sandices.

Não fica mais fácil resolver esse tipo e situação simplesmente comprando algo assim?



abs.

[FCarvalho]

Apenas para colaborar com o debate.

Conceito atual de mobilidade estratégica segundo a última edição da END:

Por sua vez, a Capacidade de Mobilidade Estratégica refere-se à condição de que dispõe a infraestrutura logística de transporte do País, com capacidade multimodal, e aos meios de transporte, de permitir às Forças Armadas deslocar-se, rapidamente, para a área de emprego, no território nacional ou no exterior...

abs