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Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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#3061 Mensagem por Alfa BR » Sáb Abr 18, 2020 2:09 pm

FCarvalho escreveu: Sáb Abr 18, 2020 11:52 am
gabriel219 escreveu: Sáb Abr 18, 2020 1:00 am O FAL da DSArms é um fuzil para o mercado civil, que utiliza um monte de materiais mais leves que não precisam da exigência de robustês que o fuzil de emprego militar necessita. Veja que eles possuem FAL's mais leves até mesmo que o HK 417 e há uma razão óbvia pra isso.
Además, existe uma solução bem melhor que um FAP e chama-se LAMG:

A formação inglesa não é nada interessante, inclusive sofre críticas de vários militares europeus, justamente pela perda do volume de fogo, mesmo com uma MAG. Ainda há a questão do aumento de peso gerado pelo NLAW (não NLOS) e uma MAG é totalmente desnecessária dentro de um GC.
E há um erro na sua fala: o GC Inglês nada tem a ver com o nosso de Selva, que é composto por 10 Fuzileiros. Que LG-40, fala do MGL-40? Se for, pergunta se o pessoal de selva quer carregar aquele trambolho por km's de mata tropical, fechada, úmida e terrivelmente quente.
Olá Gabriel, grato pelas correções.
O GC inglês apresentado na imagem possui dez homens, como o GC inf slv brasileiro, salvo erro. O que difere são os equipamentos.
O lança granada, tipo MGL-40, é um dos itens do ROB para o COBRA. Acredito que sua adoção não será generalizada, como de fato, quase nada nos projetos do EB são. Entendo que este tipo de arma é um bom acréscimo a tropas leves, e também, para as demais OM de infantaria. Em todo caso, o uso de lançadores tipo M-203 também está incluído naquele doc do exército. Só não sei como farão a distribuição de ambos. Em todo caso, é provável que aquele primeiro fique restrito a forças especiais ou umas poucas unidades de infantaria.
Quanto ao fuzil da DSArms, serve como referência do que pode ser feito ou conseguido por aí. Acho que seria viável a adoção, pelo menos para as unidades leves, de algo como uma RPK-16. A LAMG também seria interessante, mas como o fuzil russo, precisa encontrar alguém que se interesse pelo conceito no EB.
No caso do NLAW, há outros modelos que podem ser pensados também. O Spike SR é uma opção.

abs
O GC britânico (Section) tem 8 homens Carvalho. As armas anticarro são transportadas por qualquer deles, normalmente pelos sd fuzileiro.

O nosso GC de selva tem 9 homens, como qualquer outro GC.




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#3062 Mensagem por gabriel219 » Sáb Abr 18, 2020 2:36 pm

FCarvalho escreveu: Sáb Abr 18, 2020 11:52 am
gabriel219 escreveu: Sáb Abr 18, 2020 1:00 am O FAL da DSArms é um fuzil para o mercado civil, que utiliza um monte de materiais mais leves que não precisam da exigência de robustês que o fuzil de emprego militar necessita. Veja que eles possuem FAL's mais leves até mesmo que o HK 417 e há uma razão óbvia pra isso.
Además, existe uma solução bem melhor que um FAP e chama-se LAMG:

A formação inglesa não é nada interessante, inclusive sofre críticas de vários militares europeus, justamente pela perda do volume de fogo, mesmo com uma MAG. Ainda há a questão do aumento de peso gerado pelo NLAW (não NLOS) e uma MAG é totalmente desnecessária dentro de um GC.
E há um erro na sua fala: o GC Inglês nada tem a ver com o nosso de Selva, que é composto por 10 Fuzileiros. Que LG-40, fala do MGL-40? Se for, pergunta se o pessoal de selva quer carregar aquele trambolho por km's de mata tropical, fechada, úmida e terrivelmente quente.
Olá Gabriel, grato pelas correções.
O GC inglês apresentado na imagem possui dez homens, como o GC inf slv brasileiro, salvo erro. O que difere são os equipamentos.
O lança granada, tipo MGL-40, é um dos itens do ROB para o COBRA. Acredito que sua adoção não será generalizada, como de fato, quase nada nos projetos do EB são. Entendo que este tipo de arma é um bom acréscimo a tropas leves, e também, para as demais OM de infantaria. Em todo caso, o uso de lançadores tipo M-203 também está incluído naquele doc do exército. Só não sei como farão a distribuição de ambos. Em todo caso, é provável que aquele primeiro fique restrito a forças especiais ou umas poucas unidades de infantaria.
Quanto ao fuzil da DSArms, serve como referência do que pode ser feito ou conseguido por aí. Acho que seria viável a adoção, pelo menos para as unidades leves, de algo como uma RPK-16. A LAMG também seria interessante, mas como o fuzil russo, precisa encontrar alguém que se interesse pelo conceito no EB.
No caso do NLAW, há outros modelos que podem ser pensados também. O Spike SR é uma opção.

abs
Não são dez homens e sim a opção de levar consigo um NLAW ou o outro AT. Acha que vão dois Fuzileiros sem seus fuzis, somente com armas anticarro?

Se você entende que MGL-40 é um bom equipamento para tropas de selva, está entendendo errado.

Mas qual a necessidade de um Spike SR num GC? Tropas de Selva não irão utilizar isso em ambientes de selva, no máximo em áreas mais abertas em situações excepcionais. Para isso, algo como GS777 é mais que o suficiente, com a eficácia conhecida das granadas do RPG, inclusive as mais modernas, como as termobáricas para ambientes urbanos, como Brasiléia, Vila Bittencourt e entre outros.

Spike SR seria muito melhor aproveitado num Grupo Anticarro dentro do Pelotão de Apoio de Fogo, dividindo lugar com Carl Gustav e morteiros.

Ainda estou tentando capitar a ideia de ter um FAP em calibre 7.62 mm...




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#3063 Mensagem por gabriel219 » Sáb Abr 18, 2020 2:39 pm

Uma correção: nosso GC de Selva possui 10 homens. O 10º trata-se de um paramédico.




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#3064 Mensagem por gabriel219 » Sáb Abr 18, 2020 2:39 pm

Alfa BR escreveu: Sáb Abr 18, 2020 2:06 pm
gabriel219 escreveu: Sáb Abr 18, 2020 1:00 am
O FAL da DSArms é um fuzil para o mercado civil, que utiliza um monte de materiais mais leves que não precisam da exigência de robustês que o fuzil de emprego militar necessita. Veja que eles possuem FAL's mais leves até mesmo que o HK 417 e há uma razão óbvia pra isso.

Además, existe uma solução bem melhor que um FAP e chama-se LAMG:


A formação inglesa não é nada interessante, inclusive sofre críticas de vários militares europeus, justamente pela perda do volume de fogo, mesmo com uma MAG. Ainda há a questão do aumento de peso gerado pelo NLAW (não NLOS) e uma MAG é totalmente desnecessária dentro de um GC.

E há um erro na sua fala: o GC Inglês nada tem a ver com o nosso de Selva, que é composto por 10 Fuzileiros. Que LG-40, fala do MGL-40? Se for, pergunta se o pessoal de selva quer carregar aquele trambolho por km's de mata tropical, fechada, úmida e terrivelmente quente.
O NLAW só é transportado se houver ameaça de travar contato com viaturas blindadas. Nas unidades leves aumenta o peso mas é melhor do que não ter uma arma anticarro e nas unidades motorizadas/mecanizadas/blindadas dá para transportar na viatura.
Mas infelizmente esse é só UM dos problemas desse GC Britânico.

A US Army aparenta manter sua formação atual, já o USMC está a colocar maior volume de fogo dentro de seu GC, inclusive com 15 homens - algo a se pensar para Infantaria de Selva, eu diria -, aparentemente só o Exército Britânico vai a contra-mão disso e ainda coloca uma MAG ali.




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#3065 Mensagem por Alfa BR » Sáb Abr 18, 2020 3:08 pm

gabriel219 escreveu: Sáb Abr 18, 2020 2:39 pm
Alfa BR escreveu: Sáb Abr 18, 2020 2:06 pm

O NLAW só é transportado se houver ameaça de travar contato com viaturas blindadas. Nas unidades leves aumenta o peso mas é melhor do que não ter uma arma anticarro e nas unidades motorizadas/mecanizadas/blindadas dá para transportar na viatura.
Mas infelizmente esse é só UM dos problemas desse GC Britânico.

A US Army aparenta manter sua formação atual, já o USMC está a colocar maior volume de fogo dentro de seu GC, inclusive com 15 homens - algo a se pensar para Infantaria de Selva, eu diria -, aparentemente só o Exército Britânico vai a contra-mão disso e ainda coloca uma MAG ali.
Antes eles tinham a L110 (nomeclatura da FN Minimi) a duas por seção. Após realizar uma experimentação doutrinária concluíram que a arma não era eficaz além dos 200 metros e pelo peso e volume que implicava o seu uso resolveram remove-la (custo x benefício). Aí surgiu o problema da falta de fogo automático sustentado nas seções. A solução temporária foi colocarem a L7 (FN MAG) nas seções a uma cada, junto com um fuzil de atirador designado (L129).

Os australianos continuaram com as metralhadoras no nível seção (GC), mas alopraram para as Maximi (Minimi 7,62mm).

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#3066 Mensagem por Alfa BR » Sáb Abr 18, 2020 3:18 pm

gabriel219 escreveu: Sáb Abr 18, 2020 2:36 pm
FCarvalho escreveu: Sáb Abr 18, 2020 11:52 am

Olá Gabriel, grato pelas correções.
O GC inglês apresentado na imagem possui dez homens, como o GC inf slv brasileiro, salvo erro. O que difere são os equipamentos.
O lança granada, tipo MGL-40, é um dos itens do ROB para o COBRA. Acredito que sua adoção não será generalizada, como de fato, quase nada nos projetos do EB são. Entendo que este tipo de arma é um bom acréscimo a tropas leves, e também, para as demais OM de infantaria. Em todo caso, o uso de lançadores tipo M-203 também está incluído naquele doc do exército. Só não sei como farão a distribuição de ambos. Em todo caso, é provável que aquele primeiro fique restrito a forças especiais ou umas poucas unidades de infantaria.
Quanto ao fuzil da DSArms, serve como referência do que pode ser feito ou conseguido por aí. Acho que seria viável a adoção, pelo menos para as unidades leves, de algo como uma RPK-16. A LAMG também seria interessante, mas como o fuzil russo, precisa encontrar alguém que se interesse pelo conceito no EB.
No caso do NLAW, há outros modelos que podem ser pensados também. O Spike SR é uma opção.

abs
Não são dez homens e sim a opção de levar consigo um NLAW ou o outro AT. Acha que vão dois Fuzileiros sem seus fuzis, somente com armas anticarro?

Se você entende que MGL-40 é um bom equipamento para tropas de selva, está entendendo errado.

Mas qual a necessidade de um Spike SR num GC? Tropas de Selva não irão utilizar isso em ambientes de selva, no máximo em áreas mais abertas em situações excepcionais. Para isso, algo como GS777 é mais que o suficiente, com a eficácia conhecida das granadas do RPG, inclusive as mais modernas, como as termobáricas para ambientes urbanos, como Brasiléia, Vila Bittencourt e entre outros.

Spike SR seria muito melhor aproveitado num Grupo Anticarro dentro do Pelotão de Apoio de Fogo, dividindo lugar com Carl Gustav e morteiros.

Ainda estou tentando capitar a ideia de ter um FAP em calibre 7.62 mm...
O Spike SR assim como NLAW e outras armas semelhantes visam "pulverizar" a capacidade de lidar com viaturas blindadas a maiores distâncias pelos pelotões de fuzileiros, não limitando-a a apenas algumas frações dedicadas e especializadas. Não é uma arma que você leva como padrão, só no caso de necessidade. Exemplo: o comandante de uma companhia pode determinar que um dos seus pelotões de fuzileiros tenha seus GC equipados com esse tipo de arma e que estabeleçam uma posição de bloqueio próximo a uma estrada, fornecendo também cobertura anticarro para os outros dois pelotões que realizarão um assalto a uma determinada localidade/acidente capital ou seja mais lá o quê.




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#3067 Mensagem por Alfa BR » Sáb Abr 18, 2020 3:19 pm

gabriel219 escreveu: Sáb Abr 18, 2020 2:39 pm Uma correção: nosso GC de Selva possui 10 homens. O 10º trata-se de um paramédico.
É a norma ou somente em operações descentralizadas como em patrulhas?




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#3068 Mensagem por gabriel219 » Sáb Abr 18, 2020 5:19 pm

Alfa BR escreveu: Sáb Abr 18, 2020 3:18 pm O Spike SR assim como NLAW e outras armas semelhantes visam "pulverizar" a capacidade de lidar com viaturas blindadas a maiores distâncias pelos pelotões de fuzileiros, não limitando-a a apenas algumas frações dedicadas e especializadas. Não é uma arma que você leva como padrão, só no caso de necessidade. Exemplo: o comandante de uma companhia pode determinar que um dos seus pelotões de fuzileiros tenha seus GC equipados com esse tipo de arma e que estabeleçam uma posição de bloqueio próximo a uma estrada, fornecendo também cobertura anticarro para os outros dois pelotões que realizarão um assalto a uma determinada localidade/acidente capital ou seja mais lá o quê.
Se for pra "pegar emprestado" de algum GrAC, Pel AC ou Cia AC, tudo bem, mas não que fique disponível para as tropas. Sinceramente, para "travar" vias, eu prefiro mais um sistema como Kornet ou Ingwe, apesar do Spike SR ser bastante efetivo nisso.

Por isso a ideia minha de possuir tipos diferentes de armas anticarro, fabricando sob licença algum míssil que tenha capacidade de penetrar entre 900-1000 mm RHAe + ERA e que seja barato de fabricar, como Ingwe, Kornet e entre outros. Spike, tanto SR quanto LR2, ficando para unidades durante uma tomada de localidade/assalto, já que são sistemas de armas mais móveis e não requer preparação de estação de tiro, fixando no terreno.

Além é claro de uma repaginada no ALAC e a compra em massa de Carl Gustav M4 - seria interessante complementa-lo com Pzft 3IT - e GS777.
Alfa BR escreveu: Sáb Abr 18, 2020 3:19 pm É a norma ou somente em operações descentralizadas como em patrulhas?
Até a pouco tempo atrás era norma na maioria das operações de selva.
Alfa BR escreveu: Sáb Abr 18, 2020 3:08 pm Antes eles tinham a L110 (nomeclatura da FN Minimi) a duas por seção. Após realizar uma experimentação doutrinária concluíram que a arma não era eficaz além dos 200 metros e pelo peso e volume que implicava o seu uso resolveram remove-la (custo x benefício). Aí surgiu o problema da falta de fogo automático sustentado nas seções. A solução temporária foi colocarem a L7 (FN MAG) nas seções a uma cada, junto com um fuzil de atirador designado (L129).

Os australianos continuaram com as metralhadoras no nível seção (GC), mas alopraram para as Maximi (Minimi 7,62mm).

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Eu particularmente ainda continuo achando que um GC de 9 homens é o suficiente para tropas de assalto (Aeromóvel e PQDT), tropas médias (Mecanizadas) e tropas blindadas (autoexplicativo), apenas com uma modificação nos armamentos, seguindo a necessidade de cada tropa e modificando a quantidade de esquadras de tiro, que atualmente são dois (4 Fuzileiros) para três esquadras (3 fuzileiros cada), assim, penso eu, flexibilizaria bastante o emprego das unidades. É semelhante a uma formação já usada antes.

Creio que 15 homens para unidades de assalto é um tanto quanto "pesado", organizacionalmente falando, sem falar que é impeditivo para tropas embarcadas, sejam elas mecanizadas ou blindadas. Seria interessante ver a possibilidade de evoluir de 10 fuzileiros de selva pra 12-13 fuzileiros de selva, permitindo que haja mais fogo e maior quantidade de equipamentos para um ambiente com tantos problemas logísticos.




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#3069 Mensagem por Alfa BR » Ter Abr 21, 2020 4:43 pm

Batalhão Telemark do Exército Norueguês em ação durantes exercícios na Lituânia. A presença faz parte do esforço Forward Presence da OTAN para defesa dos Estados Bálticos.

O Batalhão Telemark é uma organização militar (OM) de armas combinadas, sendo uma unidade de elite do Exército Norueguês.

É constituído por cinco subunidades (companhias/esquadrões):

1º Esquadrão de Carros de Combate: é subunidade de ação de choque do batalhão. É mobiliada com os carros de combate Leopard 2.

2º Esquadrão de Cavalaria: subunidade de reconhecimento e vigilância, equipada com Viaturas de Combate de Infantaria CV9030, ATVs e equipamentos especializados, como VANTs.

3ª Companhia de Infantaria Mecanizada: subunidade de fuzileiros blindados equipada com Viaturas de Combate de Infantaria CV9030.

4ª Companhia de Infantaria Mecanizada: subunidade de fuzileiros blindados equipada com Viaturas de Combate de Infantaria CV9030.

5º Esquadrão de Apoio: subunidade de apoio ao combate composta por pelotões de morteiros, atendimento médico, comunicações, logística e reparo/manutenção.

https://www.facebook.com/Norwegianarmy/ ... 371091506/




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#3070 Mensagem por FCarvalho » Ter Abr 21, 2020 5:37 pm

Esta formação é parecida com algo que já venho pensando há tempos pode ser a organização de uma OM em nível divisão do EB no futuro.

Fazendo as adaptações necessárias teríamos:

Comando Divisão
Cia Comando Divisão
Bgda Cavalaria Blindada: unidade de ação de choque da divisão equipada com MBT e VBCI;
Bgda Cavalaria Mecanizada: unidade de reconhecimento e vigilância, equipada com VBCI/VBR Guarani 8x8;
Bgda Infantaria Mecanizada: unidade de Infantaria fuzileiros blindados equipada com VBTP Guarani 6x6;
Batalhão de Aviação Exército: unidade de combate, apoio ao combate e apoio logístico às operações terrestres da divisão.

Bgda Infantaria Leve: unidade de apoio ao combate motorizada(*)

No caso da inf leve, ela pode ser agregada à divisão em uma formação quaternária caso o uso da mesma seja necessário em função das características e condicionantes do TO.

Esta Divisão seria uma grande unidade de combate com armas combinadas com características expedicionárias e/ou emprego convencional.

abs




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#3071 Mensagem por EDSON » Sex Mai 08, 2020 12:54 pm

Uma câmera go pro e o fim de um grupo de assalto na Líbia.







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#3072 Mensagem por akivrx78 » Dom Mai 10, 2020 2:20 pm





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#3073 Mensagem por FCarvalho » Ter Mai 12, 2020 1:39 pm





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#3074 Mensagem por FCarvalho » Sex Mai 22, 2020 4:14 pm





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#3075 Mensagem por FCarvalho » Ter Mai 26, 2020 10:18 pm





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