OPERAÇÕES ESPECIAIS

[Ckrauslo]

Até onde me conste não são, cupincha, mas gostaria que fossem, mas não vi nenhuma portaria fazendo uma mudança nesse ponto.
Queria ter um kit minute man completo, para a eventualidade de ter que ajudar a proteger o país.
E por que eu gostaria de poder ter mesmo.
Deveriam ao menos liberar para os Policiais e militares, por que muitas vezes a instituição não prove, claro que deveria ser vendido a um preço acessível.
Abraço.

[zela]

Estou na segurança pública há 10 anos, e esse post foi quase um dossiê da situação.
Houve uma situação recente na fronteira com o Paraguai, onde um policial fez um disparo acidental com fuzil e acertou a perna do colega, longe de um hospital; foi salvo porque outro colega tinha um torniquete (ele comprou) e tinha conhecimento de APH. O médico que fez o atendimento disse que não fosse o torniquete, xablau pro policial.
A verdade é que poucos têm esse conhecimento. E nem falo sobre equipamentos, ou vc corre atrás por um bom ou fica com porcarias, como os coldres "saco-de-leite".
Afora os escassos treinamentos.

Pegou no fêmur?

No fêmur não sei; mas provavelmente danificou a femural. Não sei se um rompimento total da femural um torniquete é de alguma valia.

[zela]

Estou na segurança pública há 10 anos, e esse post foi quase um dossiê da situação.
Houve uma situação recente na fronteira com o Paraguai, onde um policial fez um disparo acidental com fuzil e acertou a perna do colega, longe de um hospital; foi salvo porque outro colega tinha um torniquete (ele comprou) e tinha conhecimento de APH. O médico que fez o atendimento disse que não fosse o torniquete, xablau pro policial.
A verdade é que poucos têm esse conhecimento. E nem falo sobre equipamentos, ou vc corre atrás por um bom ou fica com porcarias, como os coldres "saco-de-leite".
Afora os escassos treinamentos.

Fronteira com Parana ou mato grosso do sul?

Não me recordo, mas acho que Guaíra.

[Ckrauslo]

Foi em Guaíra sim, dois PF.
Estavam entrando em uma embarcação e o disparo ocorreu...
Sera que foi defeito na arma, ou faltou o famoso "finger discipline " e ele estava com o dodo no gatilho e pressionou sem querer.

[cabeça de martelo]

The Special Operations Force of the Portuguese Army is scheduled to receive twelve @urovesa VAMTAC ST5 4x4 special operations vehicles in the current year. Two versions will be available. Each vehicle will include three weapon mounts, advanced C2 suite, and two ROSY_L systems.

[cabeça de martelo]

VSOFIC NEWS: SEAL Teams Get Funding Boost for New Tech

5/14/2020

By Stew Magnuson


Navy photo by Chief Photographer's Mate Andrew McKaskle

Special Operations Command has wrapped up most of its work developing new undersea and surface craft for SEAL teams, but is on the lookout for cutting edge technologies that can make them more lethal and survivable, SOCOM acquisition officials said May 13.

John Bailey, chief engineer for program executive office maritime, said SOCOM has a technology insertion roadmap and a detailed list of items it needs to enhance its new platforms.

Last year, the PEO was looking for money to fund the items on the list. “The good news is we have gotten that funding,” he said during a talk at the Virtual Special Operations Forces Industry Conference, organized by the National Defense Industrial Association.

The vehicles include undersea platforms such as the SEAL Delivery Vehicle MK 11 and dry combat submersible, and surface systems such as the Combatant Craft Assault, Combatant Craft Heavy and Combatant Craft Medium.

“The base capability is really there but there is a technology insertion roadmap aligned with National Defense Strategy to really enhance our competitive edge," Bailey said.

Capt. Kate Dolloff, program executive officer for maritime, noted that unlike special operations PEOs for aviation and land forces that rely heavily on adapting technologies developed by the Air Force and Army, most of the platforms her office develops are unique.

“We get a lot of support from the Navy as subject matter experts, but we do not get much in the way of hardware,” she said.

The PEO’s technology roadmap is closely tied to the National Defense Strategy, she noted. The NDS, released in 2018, focuses on great power competition and emphasizes that military systems need to be more lethal and survivable.

To enhance survivability, for example, all of the surface boats used by SEAL teams are receiving forward-looking infrared sensors to “detect, recognize, identify, range, track and highlight objects of interest in the maritime environment,” according to a presentation slide. Twenty-one of a planned 58 systems have been delivered.

PEO maritime's technology areas of interest for fiscal years 2020 to 2024 include enhanced undersea communications and networking. These are technologies that are normally developed along with the Navy, Bailey said.

High-energy, safe lithium-ion batteries for submersibles to extend their range is also a priority, he said.

“There's amazing capability and innovation being done by industry every day in battery technology. The challenge on our side is to figure out how to verify that they are safe enough for use on military assets including Navy vessels, even submarines,” Bailey said.

Unmanned technologies on the roadmap include the MK 18 Mod 1 Swordfish, a man-portable unmanned underwater vehicle intended to expand situational awareness in contested environments. The strategy is to acquire the service-common general purpose platform and adapt it for SOCOM use, according to a presentation slide.

As for unmanned surface vessels, Bailey said that isn’t in the cards yet.

“There isn't a program of record yet, but we are watching that work being done in Navy closely. And I think there may be opportunities in the future in this space. And this is also an area that AI and machine learning I think can figure prominently in the future,” he said.

PEO maritime is also looking for any technology that allows it to increase its efficiency and effectiveness when operating with big Navy. Those capabilities could include communications or data fusion, he said.

“I would caution that this is an area that's highly technical, and there are some very specific technologies we're looking for. So we are typically looking for companies that have established capabilities,” he added.

Like most military services, the PEO is also looking for better precision navigation and timing technologies to enhance GPS, he said.

“There's been a lot of investment across DoD," Bailey said. "Our role would be to take those technologies, marinize them, and make sure they're packaged appropriately to withstand the harsh maritime environment."

As far as training and simulation, in the past PEO maritime has invested in craft simulators. “We're currently moving more towards virtual reality and augmented reality because those are much more affordable,” he said.

One SEAL vessel that has not undergone a major redesign in recent years is the Special Operations Craft-Riverine.

“It’s still our venerable riverine capability and it’s a great hull," said Capt. Rocky Russell, program manager for surface systems. But it is aging.

“We’re starting to look at a serious design effort … and what the next-generation craft for riverine looks like,” he said.

[cabeça de martelo]

UK Special Forces Orbat (as shown in open sources and media)

https://britisharmedforcesreview.files. ... -orbat.pdf

[Henrique Brito]

UK Special Forces Orbat (as shown in open sources and media)

https://britisharmedforcesreview.files. ... -orbat.pdf

Cabeça de Martelo, você poderia por favor me informar quais são as melhores unidades de operações especiais das forças armadas de Portugal? Ou pelo menos no Exército?

No exército são os Rangers?

[Henrique Brito]

Ao contrário do senso comum que acredita que as tropas de tipo comandos começaram com os britânicos na II Guerra Mundial, na verdade, começaram com os portugueses em Goa, que mantinham soldados/guerreiros especialmente treinados operando infiltrados por muitos dias nas retaguardas dos povos indianos inimigos, e a estes soldados se dizia que lutavam afastados do comando, eram auto comandados, os comandos.

O exército britânico aproveitou este modelo durante a II Guerra Mundial e replicou para forças armadas de vários países aliados após o conflito, inclusive mantendo a pronuncia aportuguesada dos nomes destas tropas, commandos nos exércitos de lingua inglesa (ao invés de comand) komandos nos exercitos de lingua alema, comandos nos exercitos de lingua latina.

Os britanicos acrescentaram apenas a tradição da faca encravada na caveira que normalmente simboliza estes tropas em vários paises.

Porém hoje no Exército portugues a elite da elite me parece que são os rangers, um nome de tradição em exércitos anglófonos, e que os comandos são boas tropas mas não a nata de Portugal

Sei que o mais importante é a operacionalidade e não o nome, mas manter uma tradição quase milenar e que foi copiada pelo mundo inteiro, seria interessante.

O que pensam sobre isto? É uma bobagem e eu sou saudosista demais ou seria importante para marcar a tradição das tropas especiais de Portugal?

[cabeça de martelo]

Vou responder mais tarde porque as Marias estão a minha espera...

[cabeça de martelo]

UK Special Forces Orbat (as shown in open sources and media)

https://britisharmedforcesreview.files. ... -orbat.pdf

Cabeça de Martelo, você poderia por favor me informar quais são as melhores unidades de operações especiais das forças armadas de Portugal? Ou pelo menos no Exército?

No exército são os Rangers?

Centro de Tropas de Operações Especiais (CTOE)

O CIOE foi criado em 16 de Abril de 1960, a partir do Regimento de Infantaria Nº 9, com o objectivo de formar unidades especializadas em contra-guerrilha, operações psicológicas e montanhismo. Para lá são enviadas companhias especialmente seleccionadas de vários regimentos que, depois de instruídas, são transformadas em Companhias de Caçadores Especiais. O curso é primeiramente baseado nas lições francesas na Algeria, e posteriormente são enviados Oficias aos EUA para fazerem o Curso Ranger. Com o tempo deixam de se autonomiar Caçadores Especiais para Rangers. Depois do início da Guerra do Ultramar onde as Companhias de Caçadores Especiais tiveram muita importância, é decidido acabar com essas unidades, relegando o CTOE para unidade formadora de Especialistas de Contra-guerrilha. O processo era simples, seleccionava-se os melhores Oficiais e Sargentos de cada incorporação, os mesmos depois de fazerem o COE ingressavam nas Companhias normais do Exército Português, dando assim a cada unidade uma maior capacidade operacional. Depois da guerra nos anos 80 voltou-se a ter unidades de Operações Especiais que com as missões de evacuação de Cidadãos nacionais de vários países e as missões internacionais, foram ganhando mais capacidades. Já no novo milénio, houve uma aproximação com o 22o SAS.

http://www.operacional.pt/em-lamego-com ... xercito-i/


http://www.operacional.pt/em-lamego-com ... ercito-ii/

A FOEsp do CTOE é a única unidade de Operações Especiais do Exército Português.

[Henrique Brito]

Cabeça de Martelo, você poderia por favor me informar quais são as melhores unidades de operações especiais das forças armadas de Portugal? Ou pelo menos no Exército?

No exército são os Rangers?

Centro de Tropas de Operações Especiais (CTOE)

O CIOE foi criado em 16 de Abril de 1960, a partir do Regimento de Infantaria Nº 9, com o objectivo de formar unidades especializadas em contra-guerrilha, operações psicológicas e montanhismo. Para lá são enviadas companhias especialmente seleccionadas de vários regimentos que, depois de instruídas, são transformadas em Companhias de Caçadores Especiais. O curso é primeiramente baseado nas lições francesas na Algeria, e posteriormente são enviados Oficias aos EUA para fazerem o Curso Ranger. Com o tempo deixam de se autonomiar Caçadores Especiais para Rangers. Depois do início da Guerra do Ultramar onde as Companhias de Caçadores Especiais tiveram muita importância, é decidido acabar com essas unidades, relegando o CTOE para unidade formadora de Especialistas de Contra-guerrilha. O processo era simples, seleccionava-se os melhores Oficiais e Sargentos de cada incorporação, os mesmos depois de fazerem o COE ingressavam nas Companhias normais do Exército Português, dando assim a cada unidade uma maior capacidade operacional. Depois da guerra nos anos 80 voltou-se a ter unidades de Operações Especiais que com as missões de evacuação de Cidadãos nacionais de vários países e as missões internacionais, foram ganhando mais capacidades. Já no novo milénio, houve uma aproximação com o 22o SAS.

http://www.operacional.pt/em-lamego-com ... xercito-i/


http://www.operacional.pt/em-lamego-com ... ercito-ii/

A FOEsp do CTOE é a única unidade de Operações Especiais do Exército Português.

Pelo que entendi da unidade o CTOE seria uma OM mista entre um centro de instrução de operações especiais e ao mesmo tempo tem elementos operativos de forças especiais.

[cabeça de martelo]

Exacto o CTOE tem tanto o BF como a FOEsp.

[cabeça de martelo]

Os Guardas da GNR antes de poderem fazer o Curso de Contra-terrorismo para acederem ao GIOE, têm de fazer o COE do CTOE. São 10 meses sempre a abrir!

Na vida real eis os resultados

https://www.facebook.com/27336218283273 ... =null&vh=e

[cabeça de martelo]

Today we’re looking at French Commando Units, during the night in April 2020, about 40km north of Gorom Gorom (meaning: “you sit down, (and) we’ll sit down“), in Burkina Faso.

As you can notice they are using SCAR rifles from FN Herstal, together with EOTech optics and magnifiers. These soldiers have been issued these SCAR rifles long before the French Army chose to purchase the SCAR-H PR as a DMR (Designated Marksman Rifle) together with the Schmidt & Bender 1-8x PM II Dual CC and Night Vision and Thermal optics.

The French Commandos of Barkhane led an operation which resulted in the neutralization of several terrorists, the destruction of vehicles (motorcycles & pickups) as well as the seizure of small arms.

https://www.thefirearmblog.com/blog/202 ... -barkhane/