O que me incomoda nessa formação do GC Inglês é terem substituído as Minimi's pelo L129A1 e o L85GL, a MAG já vinha fazendo parte do GC há um tempo. É uma grande perda no volume de fogo, veja que até o USMC vem tentando adquirir P-MAG da Magpull com 60 tiros de capacidade para estender o volume de fogo.
Eu concordo que a Minimi não possui mais lugar em um GC moderno - falo isso por a Minimi é uma boa metralhadora mas uma péssima arma de assalto, algo que deve ser considerado para tropas leves em ambiente de Selva e Urbano - inclusive considero que o EB deveria parar as aquisições e pensar em outro vetor de volume de fogo, seja um FAP ou uma Metralhadora de Assalto, como é a Mtr proposta pela KAC e o conceito da US Army para sua nova metralhadora leve.
Um conceito como o LAMG é o melhor dos dois mundos, pois combina a leveza que uma arma de assalto deve possuir (LAMG pesa 3,9 kg, 5,1 kg totalmente equipado) com o volume de fogo que uma Mtr deve prover.
A LAMG precisa de melhorias pro serviço militar, como um heat-shield melhorado e um sistema para ajuste de gases, o que ajuda na troca de diferentes tipos de munição ou de supressor. Hoje a KAC oferece um cano com supressor integrado. Fora que é uma Mtr que possui versão em 7.62 x 51 mm e ainda 6.5 mm Creedmoor - esse é o provável substituto do 7.62 mm na USSOCOM!
Um FAP num calibre 7.62 mm é algo que não deveria ser considerado, tanto pelo peso quanto pelo volume de fogo extremamente baixo.
Um futuro GC do EB, em meados de 2035, com um IA3 - ferrolho rotativo com pistão duplo balanceado, ou Balanced Automatics Recoil System (BARS), para diminuir o recuo - e LAMG 2.0, ambos com 6.5 x 40 mm Warrior Magnum...