FCarvalho penso que essa dotação de armas é suficiente para os prováveis cenários de enfrentamento contra páises sul-americanos. Seriam frentes estreitas e com densidade de material não muito alta.FCarvalho escreveu: ↑Qua Mar 18, 2020 2:54 pm Olá Alfa BR,
Estes manuais, um conta com 18 anos, o outro com 24 anos. Já não passou da hora de atualizá-los? Aliás, sequer conseguimos, ao que parece, dotar as OM com os materiais neles designados.
Muita coisa aconteceu no mundo durante esse tempo, mas nós ficamos na mesma, pelo menos do ponto de vista organizacional e doutrinário.
4 Manpad por Btl não é pouco em tempos de supremacia aérea e VANT de todos os tipos se espalhando pelo TO feito praga do Egito, e mais ainda agora com capacidade de ataque?
Manpads sempre foram armas de auto defesa para nível subunidade. Mas os nossos estão dotando grupos de artilharia desde o começo. No mais, nenhuma outra OM de qualquer tipo é ou possui proteção AAe neste nível.
Como explicar, fora a questão financeira, tal diferença entre o que se faz aqui e o que se vê lá fora no mundo real?
Um Igla não é exatamente um sistema caro de se comprar e manter.
abs
O problema é que nem isso temos (o básico)...
Mas concordo que 6 unidades lançadoras de mísseis anticarro e 6 unidades lançadoras de mísseis antiáereos por batalhão trariam mais conforto, pelo menos nas OM mais operacionais e principalmente nas da FAR.