AVIBRAS

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: AVIBRAS

#2566 Mensagem por FCarvalho » Seg Fev 03, 2020 7:53 pm

A Denel tem um portfólio de produtos enorme, e que ultrapassa a questão dos mísseis por larga margem.
O problema maior da empresa sempre foi de gestão, que parece, está sendo resolvido.
Como disse antes, não precisamos ficar em um único fornecedor.
Na média altura a Denel tem como resolver, já na linga, a parceria com os israelenses é melhor.
Juntar um pouco do melhor e cada um é a meu ver a melhor solução.
Creio que não podemos e nem devemos nos prender a esquemas pré estabelecidos.
Neste sentido, se dois,três ou mais fornecedores forem necessários para atingir os objetivos dos ROB, por mum tudo bem. É até melhor.
Assim, cada um vai estar sempre sendo lembradocque se piscar o olho, a concorrência tem um escritório, ou mesmo uma fabrica, bem ao lado.

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Re: AVIBRAS

#2567 Mensagem por gabriel219 » Seg Fev 03, 2020 8:22 pm

Médio alcance, pra mim, é jogar dinheiro fora, pois qualquer um hoje pode adquirir armas standoff com alcance superior ou igual a 100 km, tornando um sistema de médio alcance somente um anti-PGM de luxo, fazendo o mesmo que sistemas com menor alcance faz, porém a um custo bem mais alto.




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Re: AVIBRAS

#2568 Mensagem por FCarvalho » Seg Fev 03, 2020 9:48 pm

A questão do médio alcance é que nunca teremos uma defesa aérea decente.
Então o objetivo primário é abater aeronaves atacantes, e eventualmente PGM que passarem pelos caças e AAe de longo alcance numa faixa de atuação suficientemente longe ainda dos locais a srrem defendidos.
Também serve para negar espaço aéreo livre o país, alem de montar armadilhas AAe.
A ideia é ter um conjunto balanceado.
O fato de haver dois GT não significa que todas as três forças irão adquiri e operar todos os sistemas.
Creio que a FAB se interesse por Shorad e longo alcance, enquanto EB e MB possuem necessidades nas três esferas.
As características peculiares de cada força definirão o que cada uma ira utiluzar.

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Re: AVIBRAS

#2569 Mensagem por gabriel219 » Seg Fev 03, 2020 10:49 pm

Não faz sentido sua colocação. Se o objetivo é abater as aeronaves com sistemas de médio alcance (entre 35-70 km), pode esquecer, pois qualquer um hoje tem acesso a armamentos como bombas Spice 1000, que são baratas o suficiente para tirar uma aeronave de milhões do risco e engajar um sistema de médio alcance, que somente servirá como arma anti-PGM extremamente cara.

Sistemas de médio alcance só são úteis trabalhando nas extremidades da cobertura de sistemas de longo alcance, tentando pescar aeronaves tentando lançar armamentos stand-off ou mesmo penetrar nas defesas inimigas com Jammer, porém ainda não ativados. Para isso, precisa ser um sistema autônomo e ainda operar na casa das dezenas de viaturas.

Não temos dinheiro para isso e é uma doutrina bastante questionável, que praticamente só os Russos andam fazendo e olha que estão ampliando o alcance de seus sistemas de médio alcance, Buk-M3 está no limite e é quase um sistema de longo alcance.

Se o objetivo é abater aeronaves, precisamos de sistemas de Longo Alcance (150 km) e Longo Alcance Extendido (300-400 km) para abater as aeronaves, com apoio de AEW&C (talvez Vants), em conjunto com aeronaves de caça.

Sistemas de médio alcance não tem mais lugar na guerra moderna.




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Re: AVIBRAS

#2570 Mensagem por FCarvalho » Ter Fev 04, 2020 1:22 am

Se considerarmos que a possibilidade de dispor das quantidades necessárias à AAe são nulas ou quase isso, dado nosso histórico de não investimento em Defesa, os sistemas de médio alcance acabam sendo uma "solução de pobre" para conseguir obter o máximo de capilaridade possível ao longo do país.

Sistemas de longo alcance terrestres aqui devem ser objeto de disputa entre FAB e EB, caso eles não entrem em um acordo sobre a organização atual das responsabilidades de cada um na defesa aérea e AAe.

Antes de decidir quem vai operar o quê, onde e como, é preciso rever a doutrina que temos.

Já li por aí que a FAB entende que AAe de longo alcance deve ser exclusivamente sua, pois controla o espaço aéreo, etc. O EB por outro lado tem necessidade de defender pontos estratégicos do pais, e isso exigiria os mesmos sistemas da FAB.

Por mim, o EB tem de priorizar, neste momento, Shorad e média altura para dispor de capilaridade AAe com vistas a poder defender a si mesmo e todas as suas OM, além de cobrir em paralelo, pontos relevantes do país que estejam dentro das áreas de atuação das undes AAe.

Disseminar Manpads e Shorad pelas bgdas em todas suas undes orgânicas já seria um bom começo. Adicionalmente equipar e expandir os GAAe pelo.menos nas regiões militares equipados com sistemas de médio alcance é o passo seguinte. Só isto nos obrigaria a investir na organização de 12 GAAe, por exemplo.

Este processo vai demorar por que além de definir os misseis, vamos ter que reorganizar toda a estrutura atual da AAe. E isso não é pouca coisa.

Me parece que fabricar aqui um míssil ou família de mísseis de médio alcance tem ou teria fundamentos quantitativos, comerciais e tecnológicos que justificariam o investimento.

A questão de fundo como tenho dito é se vamos mesmo nos aventurar nas mudanças necessárias para poder bancar os investimentos, ou se tudo isso não passa de mais uma tentativa acabrunhada de produção de mais um fake na defesa, agora com a AAe.

abs




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Re: AVIBRAS

#2571 Mensagem por gabriel219 » Ter Fev 04, 2020 1:18 pm

Não existe nenhuma diferença entre sistemas de curto alcance e médio alcance no T.O moderno. Não sei quantos conflitos e quantos armamentos stand-off de baixo custo serão necessários pra deixar isso mais óbvio do que já é.

Se o EB for atrás de sistema de média altura pra se defender de vetores, é um soco no estômago do contribuinte e ainda ganha um chapéu de animal por isso. Não é possível que não estejam vendo o que Israel faz na Síria e a quantidade enorme de opções stand-off, inclusive até AQUI NO BRASIL tem!




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Re: AVIBRAS

#2572 Mensagem por FCarvalho » Ter Fev 04, 2020 2:27 pm

As nossas HE primárias estão essencialmente ligadas ao TO sul americano. Quantos de nossos vizinhos possuem PGM capazes de atingir alvos a longas distâncias? Que eu saiba apenas Colombia, e talvez, Venezuela. A FAC nós conhecemos e os kits israelenses utilizados. Já a Venezuela é uma incógnita a condição de seus armamentos.

Em ambos os casos os caças deles teriam que penetrar longas distâncias no nosso território até atingir alvos de valor. O posicionamento de AAe nas ou perto das fronteiras é uma forma de fefesa - e dissuasão - passivas muito efetiva, pois condiciona a nosso favor qualquer eventual caminho até nossa rede C2 mais relevantes no interior do país.

No mais, a média altura serve bem à defesa de pontos relevantes do poder político, econômico e industrial do pais, sem descobrir as ffaa's.

É como tenho colocado a você. A ideia é obter um sistema balanceado. Apostar sonente na curta e linga distância/alcance talvez não seja uma opção valida para a nossa realidade. Ou não.

abs




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Re: AVIBRAS

#2573 Mensagem por gabriel219 » Ter Fev 04, 2020 5:03 pm

Deixa eu ver se entendi: temos que julgar o tipo de armamento que iremos no defender pensando no HOJE?

Fim da discussão, não precisamos de AAe pois se quer conseguiriam passar pro F-5EM + E-99, mais difícil ainda por Gripen E.

Se não temos orçamento pra sistema anti-PGM e longo alcance, mas temos orçamento pra sistema de médio alcance e longo alcance...

Coisas confusas da vida.

Boa sorte posicionando sistemas de médio alcance na fronteira, pode contar com a boa vontade da artilharia inimiga, utilizando morteiros ou obuseiros. Sem dúvidas que eles irão respeitar e não atacar baterias de médio alcance na linha de fronteira.




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Re: AVIBRAS

#2574 Mensagem por FCarvalho » Ter Fev 04, 2020 9:22 pm

Olá Gabriel.

As HE são construídas em cima de modelos geopolíticos e estratégicos de curto, médio e longo prazo.
O nosso entorno regional é a prioridade, cobrindo a América do Sul e Atlântico Sul.
Depois vem possibilidades sobre atores externos.
Neste aspecto, não é viável e nem realista se pensar em soluções não condizentes com o nosso entorno naqueles prazos.
Os GT tem apenas 3 meses para oferecer uma solução.
Em um prazo tão curto o máximo que se pode esperar em termos de ROB é o descrevi no tópico da artilharia.
Ademais, não há garatia nenhuma de que haverá a adoção de ambos sistemas, ou apenas de um. Neste sentido, talvez o objetivo destes GT seja muito mais tentar harmonizar o que já existe entre as três forças e verificar em quais condições se pode obter de forma mais simples e direta sistemas que se encaixem na nossa organização atual.
Eu duvido que a nossa AAe de longo alcance supere os 200kms, enquanto a média responda pelo que ficar (bem)abaixo dos 100 kms. A curta serão sempre Manpad.
Acho que uma vez superadas as diferenças entre as forças, o próximo passo é escolher os sistemas que melhor se adequem aos veículos e C2 do Astros seja média ou longa.

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Re: AVIBRAS

#2575 Mensagem por arcanjo » Qua Fev 26, 2020 4:08 pm

"ASTROS 2020: Alcance - Precisão - Poder"

https://1.bp.blogspot.com/-IeHLtQlu8WE/XlW1MHLviqI/AAAAAAAAEcM/VoGUn7w8cjg9EJmCKs6ylFFmT7Yg5f1RQCEwYBhgL/s1600/astros.jpg

Por Defesa Brasil Notícias

O Brasil caminha para ser uma importante Nação, com projeção cada vez maior no contexto internacional, seja pela força de sua economia, com fulcro nas dimensões de seu território e na grandeza de suas riquezas, seja por sua natural liderança regional no continente sul-americano. Essas características impõem ao Brasil ter Forças Armadas estruturadas, equipadas, treinadas, adestradas, com grande poder de fogo, alcance e letalidade que lhe possibilitem respaldo as suas decisões soberanas nos foros internacionais.

No Processo de Transformação em desenvolvimento no Exército, foram elencadas onze novas capacidades, destacando-se a dissuasão extra regional, que se define como sendo a capacidade que tem uma Força Armada de “dissuadir a concentração de forças hostis junto à fronteira terrestre e às águas jurisdicionais e a intenção de invadir o espaço aéreo nacional, possuindo produtos de defesa e tropas capazes de contribuir para essa dissuasão e, se for o caso, de neutralizar qualquer possível agressão ou ameaça, antes mesmo que elas aconteçam”. Das várias estratégias para atingir essa capacidade, ressalta-se a que estabelece que a Força Terrestre (F Ter) possua um sistema de apoio de fogo de longo alcance e com elevada precisão.

Para atender a essa estratégia, o Comandante do Exército determinou a elaboração do Programa Estratégico ASTROS 2020, a fim de dotar a F Ter de meios capazes de prestar um apoio de fogo de longo alcance, com elevada precisão e letalidade.

Com início no ano de 2012 e previsão de término em 2023, o Programa ASTROS 2020 contempla, em seu escopo, projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D), de aquisição e de modernização de viaturas do Sistema ASTROS e de construções de instalações de organizações militares.

Na área de P&D encontram-se os projetos de desenvolvimento do Míssil Tático de Cruzeiro (MTC) de 300 Km e do Foguete Guiado SS-40G, ambos contratados junto à empresa AVIBRAS e executados em parceria com o Exército Brasileiro (EB), bem como o Sistema Integrado de Simulação ASTROS (SIS-ASTROS), desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

https://1.bp.blogspot.com/-nUyPkmaV00Q/XlW47zcFEmI/AAAAAAAAEck/d0z0BOAiu08LKhHdb6zPkEkAF75-COouQCEwYBhgL/s1600/TM_300_Retoque.jpg
Míssil Tático de Cruzeiro (MTC) - Foto: Avibras

O MTC é um armamento de dissuasão extrarregional que tem por finalidade produzir um efeito cinético com precisão em alvos localizados até o alcance máximo de 300 km. A precisão do míssil, em erro circular provável, é menor ou igual a 30 metros. O míssil possui cabeça de guerra (WH - Warhead) unitária e também múltipla (MW - Multiple Warhead).

O MTC voará em cruzeiro por trajetórias predefinidas por pontos de controle (waypoints). As trajetórias poderão ser de direções variáveis, retilíneas ou curvilíneas, em função de obstáculos ou da situação tática imposta ao voo de cruzeiro. O MTC navega impulsionado por uma turbina, movida a querosene de aviação. O foguete guiado e o míssil tático são desenvolvidos pela AVIBRAS obedecendo a contratos celebrados com a DF (Diretoria de Fabricação) do DCT.

https://1.bp.blogspot.com/-fvEno7tL7Ok/XlW48AOYdcI/AAAAAAAAEco/5TSwQIocJosgIYfE5MSvYjfw1Jp1gdTbACEwYBhgL/s1600/Fog_Guiado.jpg
Foguete Guiado SS-40G - Foto: Avibras

O Foguete SS-40 G (guiado) é uma evolução do Foguete SS-40 convencional, com redução de cerca de 75% do valor da área de dispersão atual. Para correção da trajetória foram acrescidos canards (pequenas asas), na porção dianteira da munição, além de sensores e sistemas eletrônicos.

A finalidade do desenvolvimento desta munição é diminuir a dispersão, favorecendo o emprego em áreas restritas e diminuindo os danos colaterais, mantendo a capacidade de saturação de área. Seu uso também proporcionará economia de munição e maior segurança às tropas amigas. O Foguete SS-40 G possui uma cabeça múltipla (MW - Multiple Warhead), com 20 submunições de 70 mm de efeito anticarro e antipessoal, semelhante ao Foguete SS-40 convencional. O alcance máximo de emprego é da ordem de 33 km (ao nível do mar). Em altitudes de 1000 metros, o alcance máximo aproxima-se de 40 km.

https://1.bp.blogspot.com/-CDg-aWst0VM/XlXE1mdAXQI/AAAAAAAAEc8/OIFikaunrIYP7d3W3olRDZa4nIiuf8VUQCLcBGAsYHQ/s1600/eb%2Bastros%2B2020%2Bmk6.jpg
Astros 2020 MK-6 - Foto: EB

O projeto de aquisições de novas viaturas do Sistema ASTROS objetiva a compra de cerca de 50 viaturas, na versão MK-6, das quais 21 já foram adquiridas e entregues. O projeto de modernização contempla as 38 viaturas ASTROS das versões MK-2 e MK-3 do 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (6º GMF) e visa colocá-las no mesmo patamar de funcionalidade e operacionalidade das viaturas MK-6. Até o momento, 30 viaturas já foram modernizadas e encontram-se em operação. Ambos projetos de aquisição e modernização são contratados junto à empresa AVIBRAS.

https://1.bp.blogspot.com/-rad5oZOX9iI/XlXFN6_l2aI/AAAAAAAAEdE/CXAfJ_-UmLQfW-2MSuPEpSeaT0QnKPsUgCLcBGAsYHQ/s1600/eb%2Bastros%2B2020%2Bmk6%2B%2528mk3%2Bmodernizadas%2529.jpg
Astros 2020 MK-3 Modernizados - Foto: EB

Na área da construção civil, o programa contempla a construção do Forte Santa Bárbara, situado na cidade de Formosa/GO, o qual irá centralizar todas as Organizações Militares relacionadas ao emprego de mísseis e foguetes do Exército Brasileiro.

O Programa Estratégico ASTROS 2020, além de ser indutor de transformação do Exército Brasileiro, participa do desenvolvimento nacional, na medida em que, alinhado com a Política Nacional de Defesa e com a Estratégia Nacional de Defesa, proporciona o fomento da Base Industrial de Defesa, possibilita a geração de mais de 7.000 empregos diretos e indiretos nas áreas de ciência, tecnologia e construção civil, além de inserir o meio acadêmico nos assuntos de defesa.


Tiro REAL do Astros 2020 como você nunca viu (vídeo em 360º)

Com informações do EPEx e DCT

https://defesabrasilnews.blogspot.com/2 ... poder.html

abs.

arcanjo




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Re: AVIBRAS

#2576 Mensagem por FCarvalho » Sáb Fev 29, 2020 11:57 pm

Aproveitando o bom momento vivido pela empresa, não seria hora de retomar este projeto e conseguir-lhe um novo emprego, novas capacidades e performaces?

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Os mísseis estão cada vez mais presentes em todos os lugares e tipos de forças militares, e mesmo aquelas que não o são.
Dada que nossa capacidade neste campo é praticamente nula em termos de emprego operacional, vislumbrar aquele projeto como uma ponta de lança para novas empreitadas neste campo poderia ser um passo lógico e eficaz nos planos de expansão dos negócios da Avibrás.

abs




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Re: AVIBRAS

#2577 Mensagem por toncat » Qui Mar 05, 2020 8:53 pm

Viatura de recuperação do Astros para Arabia Saudita baseado no TATRA T815-7 8X8.

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Re: AVIBRAS

#2578 Mensagem por FCarvalho » Sáb Mar 07, 2020 1:53 am

Imaginem todas as possibilidades que esse conjunto chassi não tem por aqui no EB e demais forças.
Na torcida para que este projeto realmente venha à luz.
Toncat, de onde são essas duas primerias fotos?

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Re: AVIBRAS

#2579 Mensagem por P H » Dom Mar 08, 2020 8:10 am

Esses novos veículos já estão disponíveis no portfólio da Avibras?




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Re: AVIBRAS

#2580 Mensagem por Túlio » Dom Mar 08, 2020 12:57 pm

toncat escreveu: Qui Mar 05, 2020 8:53 pm Viatura de recuperação do Astros para Arabia Saudita baseado no TATRA T815-7 8X8.

Fui olhar com mais calma e me parece aquele caminhão de recuperação original da Tatra (KWZT-2), ou seja, não vejo relação direta com a AVIBRAS, pelo menos por enquanto. Há fuente? Pois se for montagem ou má interpretação pode gerar desinformação.

PS.: favor usar avatar.




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