OPERAÇÕES ESPECIAIS
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Meus prezados
PARATROOPER CANADENSE MORRE DURANTE 'RESPOSTA SWIFT 2019' NA BULGÁRIA
Um paraquedista canadense morreu e dois soldados dos EUA e outro canadense foram feridos durante um salto de paraquedas em baixa altitude durante os exercícios militares do Swift Response 2019, liderados pelos EUA, perto de Plovdiv, na Bulgária.
O acidente em que um paraquedista canadense morreu aconteceu durante um salto de para-quedas na noite de segunda-feira perto da vila de Cheshnigirovo, perto de Plovdiv, no centro da Bulgária, informou o Ministério da Defesa nesta terça-feira. Os três sobreviventes foram hospitalizados no Hospital Universitário Sveti Georgi em Plovdiv e não têm feridos com risco de vida, acrescentou o Ministério.
Segundo informações não confirmadas divulgadas pela mídia búlgara, o paraquedas do soldado canadense não conseguiu abrir durante o salto. O Swift Response 2019 aconteceu de 11 a 24 de junho em vários locais da Bulgária, Croácia e Romênia. Seu objetivo é "demonstrar o emprego estratégico da Força de Resposta Global e validar a capacidade do Comando Europeu dos EUA de enviar forças de alta prontidão para uma área designada, enquanto promove a interoperabilidade aérea entre aliados da OTAN", afirmou o Comando Europeu dos EUA em comunicado.
Mais de 1.400 paraquedistas do Canadá, França, Alemanha, Itália, Holanda, Espanha, Grã-Bretanha e EUA estão participando dos exercícios, juntamente com mais de 4.500 militares dos três países anfitriões.
Fonte: Spec Ops Magazine.
Salto a baixa altura. Provavelmente não deu para^abrir o reserva.
Desenho do velame diferente do usado no Brasil.
Os russos testaram, com sucesso, paraquedas para abertura em saltos a altura de 50 metros. Dispensável o reserva, por inoperante.
PARATROOPER CANADENSE MORRE DURANTE 'RESPOSTA SWIFT 2019' NA BULGÁRIA
Um paraquedista canadense morreu e dois soldados dos EUA e outro canadense foram feridos durante um salto de paraquedas em baixa altitude durante os exercícios militares do Swift Response 2019, liderados pelos EUA, perto de Plovdiv, na Bulgária.
O acidente em que um paraquedista canadense morreu aconteceu durante um salto de para-quedas na noite de segunda-feira perto da vila de Cheshnigirovo, perto de Plovdiv, no centro da Bulgária, informou o Ministério da Defesa nesta terça-feira. Os três sobreviventes foram hospitalizados no Hospital Universitário Sveti Georgi em Plovdiv e não têm feridos com risco de vida, acrescentou o Ministério.
Segundo informações não confirmadas divulgadas pela mídia búlgara, o paraquedas do soldado canadense não conseguiu abrir durante o salto. O Swift Response 2019 aconteceu de 11 a 24 de junho em vários locais da Bulgária, Croácia e Romênia. Seu objetivo é "demonstrar o emprego estratégico da Força de Resposta Global e validar a capacidade do Comando Europeu dos EUA de enviar forças de alta prontidão para uma área designada, enquanto promove a interoperabilidade aérea entre aliados da OTAN", afirmou o Comando Europeu dos EUA em comunicado.
Mais de 1.400 paraquedistas do Canadá, França, Alemanha, Itália, Holanda, Espanha, Grã-Bretanha e EUA estão participando dos exercícios, juntamente com mais de 4.500 militares dos três países anfitriões.
Fonte: Spec Ops Magazine.
Salto a baixa altura. Provavelmente não deu para^abrir o reserva.
Desenho do velame diferente do usado no Brasil.
Os russos testaram, com sucesso, paraquedas para abertura em saltos a altura de 50 metros. Dispensável o reserva, por inoperante.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
É claro que dava para abrir, a questão é que pode ter sido qualquer coisa, já que o artigo não dá qualquer dica acerca do motivo deste acidente.
- cabeça de martelo
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
WOW, nossa tigrada vai aprender com os craques, até OS SEALS têm medo desses caras!!!
https://www.ifcj.org/news/stand-for-isr ... -school-2/
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Isso aí vale muito. Esse treinamento deve ser o começo de muitos entre os homens de Judá e os nossos.
Abraços
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- cabeça de martelo
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Túlio escreveu: ↑Sáb Jan 18, 2020 2:18 pm
WOW, nossa tigrada vai aprender com os craques, até OS SEALS têm medo desses caras!!!
https://www.ifcj.org/news/stand-for-isr ... -school-2/
Nos anos 80/90 tanto o GOE da PSP como o DAE da Marinha Portuguesa iam regularmente a Israel fazer cursos/exercicios conjuntos. Segundo consta, pessoal/unidades 5*!The Lotar counter-terrorism school is a multi-faceted counter-terrorism program for IDF soldiers, taught by IDF military experts. The program has four specializations, including sniper school, general counter-terrorism, underground and special combat, and shooting. Robitics, climbing , rapelling, rescuing, and breaching, are all taught to students in the underground and special combat program. Students in the general counterterrism program are trained in dealing with hostage and active shooter situations, and special soldiers referred to as monkeys, are taught to handle risky, high-altitude operations. Each training program takes from two to seventeen months to complete, with the monkeys specialty training taking the longest.
Source: IDF Blog
- cabeça de martelo
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Boinas verdes 4.0
https://www.larazon.es/espana/20200122/ ... ib4k4.htmlLa unidad de élite del Ejército de Tierra aspira a contar con la tecnología más avanzada, como nanorobots o inteligencia artificial. Aumentará de 900 a unos 1.300 sus efectivos
Las Fuerzas Armadas llevan tiempo preparándose para lo que se ha denominado «Horizonte 2035». Las amenazas cambiantes y un futuro incierto obligan a trazar planes para adaptarse a ese escenario en el que las nuevas tecnologías serán claves. Todos las unidades ya caminan hacia ese horizonte y entre ellas está el Mando de Operaciones Especiales (MOE), la élite del Ejército de Tierra, que trabaja con su propio plan: «MOE 35». El objetivo, según explica a LA RAZÓN su jefe, general de brigada Raimundo Rodríguez Roca, es contar con «una fuerza adaptada a los nuevos tiempos, pequeña, muy especializada, con tecnologías de última generación y preparada para cumplir sus misiones».
Es, tal y como lo define, «un proceso necesario y coherente con la cuarta revolución industrial en la que nos adentramos. Una especie de MOE 4.0». Un proceso del que debería surgir una unidad «integrada por un capital humano con una mentalidad totalmente digital».
Y eso, claro está, exige una reorganización e ir cumpliendo poco a poco una serie de hitos. «Tenemos que ser ágiles. Nadie va a esperar a que te reorganices», cuenta el general. «Los primeros cambios los veremos a lo largo de 2020. Vamos a disponer de más cantidad y más calidad en nuestro capital humano. Y a corto plazo, hasta 2022, «continuaremos completando nuevas capacidades y tecnologías de última generación».
Efectivos del MOE con un dron "Searcher"/Foto: /La Razón
En lo que se refiere a ese capital humano (los conocidos como guerrilleros o boinas verdes), su jefe explica que «el MOE es una fuerza reducida y, aunque vamos a crecer, seguiremos siendo muy pocos», entre otros motivos, porque generar ese personal altamente cualificado lleva unos tres años porque «los estándares de calidad son muy elevados. No podemos generarlo en masa». Aun así, la intención es, durante los próximos años, ir aumentando el número de efectivos para pasar de los cerca de 900 actuales a unos 1.300.
Grupos de Operaciones Especiales/Foto: T. Nieto
Además, apunta que, “para ajustarnos a la realidad de la disponibilidad de recursos de personal de nuestro Ejército de Tierra”, se llevará a cabo «el rediseño y redistribución de las capacidades» de los cuatro Grupos de Operaciones Especiales (GOE) actuales para terminar con «grupos más fortalecidos». Al mismo tiempo, dispondrán de «nuevas estructuras logísticas que nos permitirán ser más eficaces».
Lo que también se llevará a cabo son cambios en los propios equipos operativos, dando todavía más prioridad a capacidades claves, como «los idiomas y el entendimiento cultural de las áreas en las que nos desplegamos y que son capacidades militares esenciales». Y es que, recuerda Rodríguez, «nuestro trabajo no consiste únicamente en realizar acciones directas. El grueso de nuestro trabajo es un enfoque indirecto del empleo de la fuerza», como la Asistencia Militar a otros países.
Una reestructuración importante para adaptarse a los retos que se les presentan a los boinas verdes. El general hace hincapié en que «estamos más en un cambio de época que en una época de cambios. Un panorama cambiante y de incertidumbre que va a continuar y que obliga a estar preparado para una amplia variedad de retos». Y entre ellos, destaca dos. El primero viene derivado de la lucha contra el terrorismo internacional y continuarán afrontándolo «de manera indirecta, empleando una herramienta tan eficaz como la asistencia militar» para formar a ejércitos que quieren fortalecer sus capacidades.
Un boina verde salta desde un avión para una infiltración/Foto: MOE (nombre del dueño)/La Razón
En cuanto al segundo, el cual «se va a incrementar en el futuro», se refiere a una «situación de enfrentamiento oculto» derivada de las «ambiciones de determinados países revisionistas que tratan de alterar el equilibrio de poder establecido». Esto es, ante un posible escenario de conflicto, infiltrar estratégicamente en el terreno equipos de manera permanente para ir preparándolo. Y aunque parezca lo contrario, se trata de una acción delicada, ya que en ese escenario también se ocultarán efectivos de esos países revisionistas en «una zona de competición que se libra bajo el umbral de la guerra».
Y para hacer frente a esos retos, el MOE necesita de los últimos medios y de la tecnología más avanzada, para lo que juega un papel esencial su unidad de Experimentación e Innovación, la cual «explora y experimenta los nuevos materiales y equipos que pueden proporcionar una ventaja en el campo de batalla».
Como ejemplo, el general habla del Vehículo Medio de Operaciones Especiales (VMOE), «uno de sus mejores productos» y del que dispondrán de una veintena. Se trata de un vehículo que proporciona un incremento de movilidad, potencia de fuego, protección y autonomía logística que facilita operar durante largos periodos de tiempo y «combatir en pequeños equipos, aislados en territorio hostil o alejados de apoyos y bases propias».
Guerrilleros con un microdron/Foto: MOE (nombre del dueño)/La Razón
Además de la movilidad, la «inteligencia de imágenes» seguirá siendo importante en el campo de batalla, por lo que los boinas verdes continuarán incorporando drones de distintas clases (desde los de apenas 10 centímetros, como el «Black Hornet», a otros más grandes, como el «Orbiter 3»), que «proporcionan precisión, seguridad y protección».
Pero sobre todo, ese futuro requiere de otros avances como son la robótica y la inteligencia artificial. «Por separado son importantes, pero la fusión de ambas implicará un salto cualitativo de mayor alcance», destaca el general. «A corto plazo», considera clave «la robótica terrestre, que permitirá movimientos por el interior de edificios o túneles con mayor seguridad, evitando trampas y sorpresas».
Y «a medio y largo plazo» mira a «la nanorobótica, que va a permitir infiltrarse en grupos de difícil acceso y conseguir una información de gran calidad de explotación en tiempo real». Además, añade que fusionar la robótica y la nanorobótica con la inteligencia artificial «permitirá desarticular con mayor velocidad redes de terrorismo internacional». En este punto no se olvida de los «drones en enjambre coordinados con inteligencia artificial» para «aislar zonas, cubrir flancos o defender espacios de difícil acceso».
Dron Orbiter/Foto: MOE (nombre del dueño)/La Razón
Y ya están estudiando con universidades proyectos para sistemas de medición de constantes y variables que, en un futuro, incluiría «prendas inteligentes que permitan la medición de constantes físicas como la pérdida de agua, la tensión o el nivel de azúcar».
Una unidad con 55 guerrilleras
En cuanto a la presencia femenina en esta unidad de élite, la cual la ministra Margarita Robles se comprometió a impulsar, el general recuerda que «siempre ha habido mujeres en el MOE». En la actualidad hay unas 55, el 6%, en diferentes empleos de soldado a capitán. Y hace hincapié en que «son bastantes las que han finalizado con éxito la cualificación necesaria para pertenecer a equipos operativos. Despliegan en operaciones como cualquier otro militar del MOE. Su trabajo es impecable y de calidad».
Varias guerrilleras, durante un ejercicio/Foto: MOE (nombre del dueño)/La Razón
En este punto, después de ciertos rumores sobre si ese impulso a la presencia femenina implicaría la entrada de mujeres que no hubiesen superado el exigente curso, el general deja claro que «ser de Operaciones especiales no significa únicamente haber realizado un curso de 10 meses de cualificación. Los que lo finalizan son necesarios en los equipos operativos, pero el MOE es más que eso». Se refiere a que hacen falta muchas otras capacidades para que no haya opción al fallo. «¿Cómo podríamos funcionar sin nuestros complejos sistemas de transmisiones?», se pregunta para responderse él mismo: «Gracias a un gran equipo de profesionales altamente cualificados cuyo trabajo es exclusivamente ese y de cuya calidad dependemos para sobrevivir en el campo de batalla».
- Viktor Reznov
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
É um padrão in-house deles, desenvolvido lá pela Espanha mesmo. É chamado de M09 Ejercito pixelado boscoso.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Parece que pegaram o padrão da FAB e botaram no padrão multicam.Viktor Reznov escreveu: ↑Qui Jan 23, 2020 12:21 amÉ um padrão in-house deles, desenvolvido lá pela Espanha mesmo. É chamado de M09 Ejercito pixelado boscoso.
Kept you waiting, huh?
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Penso que tenham feito isso mesmo mas com o modelo anterior do camuflado que eles usavam.Ckrauslo escreveu: ↑Qui Jan 23, 2020 1:44 pmParece que pegaram o padrão da FAB e botaram no padrão multicam.Viktor Reznov escreveu: ↑Qui Jan 23, 2020 12:21 am
É um padrão in-house deles, desenvolvido lá pela Espanha mesmo. É chamado de M09 Ejercito pixelado boscoso.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Eu falei do camuflado da fab..Por que percebi um tom de preto quase azulado
E as cores são basicamente as mesmas usadas pelo camuflado da FAB
E as cores são basicamente as mesmas usadas pelo camuflado da FAB
Kept you waiting, huh?
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
A força Barkhane exterminou um "grupo de combate completo" da Katiba Macina
Por Laurent Lagneau, Zone Militaire Opex360, 23 de janeiro de 2020.
Tradução Filipe do A. Monteiro, 23 de janeiro de 2020.
Em 21 de dezembro, a força francesa Barkhane havia conduzido uma operação de oportunidade no setor florestal de Ouagadou, 150 km ao norte de Mopti [centro do Mali] contra um grupo terrorista armado [GAT] provavelmente pertencente à Katiba Macina , liderada pelo pregador jihadista Amadou Kouffa.
E em intensos combates que duraram até o amanhecer, a Barkhane colocou fora de combate 33 jihadistas. Mas as coisas não pararam por aí, uma vez que os comandos franceses foram novamente colocados em ação algumas horas depois. O apoio aéreo de uma patrulha Mirage 2000D e um drone MQ-9 Reaper armado neutralizaram outros 7 jihadistas.
No entanto, o resultado dessas lutas não desencorajou a Katiba Macina. Em 9 de janeiro, na mesma região, durante uma nova operação de comandos da Barkhane, apoiada por helicópteros de ataque Tigre e Gazelle, 9 outros terroristas foram "neutralizados", incluindo três por um ataque de um MQ-9 Reaper.
No dia seguinte, e o Estado-Maior das Forças Armadas [EMA] anunciou apenas em 23 de janeiro, uma nova operação de comandos da Barkhane tornou possível colocar três outros terroristas fora de combate, incluindo um "quadro logístico".
Mas mesmo que a região dita das "três fronteiras" [ou seja, Liptako Gourma] deve ser objeto de uma intensificação das operações militares, a de Mopti, "sujeita a atos de predação pela Katiba Macina", não escapa à vigilância da Barkhane.
Dessa forma, entre 14 e 15 de janeiro, a Barkhane mais uma vez interveio, através de uma operação helitransportada realizada ao sul de Mopti, com comandos e helicópteros de ataque. Segundo o EMA, a luta foi "amarga", a ponto de ser necessário um ataque aéreo [realizado pelo Mirage 2000D ou por um drone Reaper].
E os resultados são claros: um grupo de combate da Katiba Macina foi exterminado, ou seja, cerca de trinta jihadistas foram colocados fora de combate. "Uma vintena de motocicletas foram destruídas e uma grande quantidade de equipamentos telefônicos foi apreendida", acrescentou o EMA.
"A prioridade de Barkhane consiste em reduzir o EIGS na zona das três fronteiras [Mali-Burkina-Níger], sem excluir ações em outras partes do território", comentou o Coronel Frédéric Barbry, o porta-voz do EMA, durante a coletiva de imprensa semanal deste 23 de janeiro.
Além disso, e alinhando-se às observações que o General Lecointre, o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas [CEMA], ainda se lembrava recentemente, não há dúvida para o EMA sobre dar o total dos terroristas " neutralizados” pela Barkhane. "O indicador de sucesso não é o número de jihadistas mortos, mas a quantidade de população que não está ou não está mais sob o controle desses grupos", explicou o Coronel Barbry. Mas isso é provavelmente esquecer que, na "guerra de percepções", esse tipo de informação é algo a ser levado em consideração na opinião pública local.
Original: http://www.opex360.com/2020/01/23/la-fo ... W-FRmkqaRw
Fonte: https://www.warfareblog.com.br/2020/01/ ... grupo.html
Por Laurent Lagneau, Zone Militaire Opex360, 23 de janeiro de 2020.
Tradução Filipe do A. Monteiro, 23 de janeiro de 2020.
Em 21 de dezembro, a força francesa Barkhane havia conduzido uma operação de oportunidade no setor florestal de Ouagadou, 150 km ao norte de Mopti [centro do Mali] contra um grupo terrorista armado [GAT] provavelmente pertencente à Katiba Macina , liderada pelo pregador jihadista Amadou Kouffa.
E em intensos combates que duraram até o amanhecer, a Barkhane colocou fora de combate 33 jihadistas. Mas as coisas não pararam por aí, uma vez que os comandos franceses foram novamente colocados em ação algumas horas depois. O apoio aéreo de uma patrulha Mirage 2000D e um drone MQ-9 Reaper armado neutralizaram outros 7 jihadistas.
No entanto, o resultado dessas lutas não desencorajou a Katiba Macina. Em 9 de janeiro, na mesma região, durante uma nova operação de comandos da Barkhane, apoiada por helicópteros de ataque Tigre e Gazelle, 9 outros terroristas foram "neutralizados", incluindo três por um ataque de um MQ-9 Reaper.
No dia seguinte, e o Estado-Maior das Forças Armadas [EMA] anunciou apenas em 23 de janeiro, uma nova operação de comandos da Barkhane tornou possível colocar três outros terroristas fora de combate, incluindo um "quadro logístico".
Mas mesmo que a região dita das "três fronteiras" [ou seja, Liptako Gourma] deve ser objeto de uma intensificação das operações militares, a de Mopti, "sujeita a atos de predação pela Katiba Macina", não escapa à vigilância da Barkhane.
Dessa forma, entre 14 e 15 de janeiro, a Barkhane mais uma vez interveio, através de uma operação helitransportada realizada ao sul de Mopti, com comandos e helicópteros de ataque. Segundo o EMA, a luta foi "amarga", a ponto de ser necessário um ataque aéreo [realizado pelo Mirage 2000D ou por um drone Reaper].
E os resultados são claros: um grupo de combate da Katiba Macina foi exterminado, ou seja, cerca de trinta jihadistas foram colocados fora de combate. "Uma vintena de motocicletas foram destruídas e uma grande quantidade de equipamentos telefônicos foi apreendida", acrescentou o EMA.
"A prioridade de Barkhane consiste em reduzir o EIGS na zona das três fronteiras [Mali-Burkina-Níger], sem excluir ações em outras partes do território", comentou o Coronel Frédéric Barbry, o porta-voz do EMA, durante a coletiva de imprensa semanal deste 23 de janeiro.
Além disso, e alinhando-se às observações que o General Lecointre, o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas [CEMA], ainda se lembrava recentemente, não há dúvida para o EMA sobre dar o total dos terroristas " neutralizados” pela Barkhane. "O indicador de sucesso não é o número de jihadistas mortos, mas a quantidade de população que não está ou não está mais sob o controle desses grupos", explicou o Coronel Barbry. Mas isso é provavelmente esquecer que, na "guerra de percepções", esse tipo de informação é algo a ser levado em consideração na opinião pública local.
Original: http://www.opex360.com/2020/01/23/la-fo ... W-FRmkqaRw
Fonte: https://www.warfareblog.com.br/2020/01/ ... grupo.html