Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
Envelhecido, com pouca educação, mal pago. O retrato de Portugal na Europa
No Dia Europeu da Estatística, a Pordata lança um retrato de Portugal na Europa, uma comparação com os outros Estados-membros em 11 áreas da sociedade.
https://www.google.com/amp/s/www.dn.pt/ ... 25184.html
No Dia Europeu da Estatística, a Pordata lança um retrato de Portugal na Europa, uma comparação com os outros Estados-membros em 11 áreas da sociedade.
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Re: Noticias de Portugal
Envelhecido - inegávelP44 escreveu: Seg Out 21, 2019 8:59 am Envelhecido, com pouca educação, mal pago. O retrato de Portugal na Europa
No Dia Europeu da Estatística, a Pordata lança um retrato de Portugal na Europa, uma comparação com os outros Estados-membros em 11 áreas da sociedade.
https://www.google.com/amp/s/www.dn.pt/ ... 25184.html
Pouca educação - as gerações mais velhas, já que muita coisa mudou nesse aspecto nas últimas décadas. O meu pai que tem a 4ª classe foi substituído por duas pessoas com formação superior na sua função de chefe na empresa que trabalhou depois da tropa.
Mal pago - inegável
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Re: Noticias de Portugal
Comissão Europeia diz que Portugal não cumpre regras. Exige novo esboço do Orçamento “o mais rápido possível”.
Comissão Europeia enviou uma carta a Mário Centeno pedindo uma versão revista do esboço do Orçamento o "mais rápido possível". Novas previsões apontam para incumprimento das regras europeias.
Comissão Europeia enviou uma carta a Portugal a exigir ao ministro das Finanças que apresente um esboço do Orçamento do Estado para 2020 revisto “o mais rápido possível” que cumpra as regras orçamentais europeias. Sem medidas novas que permitam que o défice estrutural seja reduzido em pelo menos 0,5% do PIB — como o documento enviado pelo Governo a Bruxelas na semana passada prevê –, Portugal arrisca-se a ver o seu orçamento chumbado pela Comissão Europeia.
Na semana passada, para cumprir o calendário do Semestre Europeu ao abrigo do qual todos os países da Zona Euro têm até 15 de outubro para enviar a sua proposta de Orçamento do Estado para o ano seguinte, o Governo português enviou uma versão ‘light’ do que será o próximo Orçamento do Estado. Neste caso, Mário Centeno optou apenas por rever as previsões económicas tendo em conta os desenvolvimentos na conjuntura internacional e a revisão operada pelo Instituto Nacional de Estatística.
De fora, ficaram quaisquer medidas que venham a entrar no próximo Orçamento do Estado para 2020, incluindo as que já estavam previstas no Programa de Estabilidade apresentado em abril deste ano.
No entanto, depois de analisar os dados enviados pelo Governo português, a Comissão Europeia enviou uma carta a Portugal — assim com o fez para a Bélgica, Finlândia, França, Itália e Espanha — onde exige uma atualização deste documento “o mais rápido possível”, uma vez que os resultados orçamentais esperados ficam aquém daquilo que o país está obrigado à luz das regras orçamentais europeias.
Na carta, assinada pelos dois comissários responsáveis por estas áreas — o comissário dos Assuntos Económico, Pierre Moscovici, e o vice-presidente para o Euro Valdis Dombrovskis –, a Comissão Europeia diz que entende que a apresentação do orçamento vai acontecer fora do calendário devido às eleições e que o documento enviado para Bruxelas não tem qualquer medida, mas também que Portugal tem de apresentar uma versão revista à luz do Código de Conduta do Pacto de Estabilidade e Crescimento.
Segundo Bruxelas, nas previsões atualizadas Portugal viola duas das mais importantes regras do Tratado Orçamental. Aumenta o défice estrutural — que desconta o efeito do ciclo económico e as medidas extraordinárias — em vez de o reduzir em pelo menos 0,5% do PIB potencial, e prevê um crescimento da despesa na ordem dos 3,9%, quando o limite nas regras é de um crescimento máximo de 1,5%.
“Estes elementos parecem não estar em linha com as metas orçamentais estipuladas pelo Conselho [da União Europeia] na recomendação de 9 de julho de 2019, uma vez que apontam para um risco de um desvio significativo em 2020, e no conjunto de 2019 e 2020 tomados em conjunto, do ajustamento orçamental recomendado”, avisam os dois comissários.
Desde que abandonou o Procedimento dos Défices Excessivos, a principal regra para a qual a Comissão Europeia passou a olhar foi a da redução do défice estrutural. Portugal, como os restantes países, tem um Objetivo de Médio Prazo com um valor do défice estrutural que tem de atingir e todos os anos até atingir esse objetivo, os 28 ministros das Finanças da União Europeias estabelecem um ritmo de ajustamento anual mínimo obrigatório.
A Comissão Europeia pode chumbar as propostas de orçamento apresentadas pelos países e exigir uma versão revista no primeiro momento de avaliação, que acontece em novembro, mas para isso o país tem de falhar o objetivo mínimo por uma diferença superior a 0,5% do PIB.
Caso contrário, os comissários apontam apenas o risco de desvio e dizem às autoridades que têm de fazer mais durante o processo orçamental para garantir o cumprimento das regras, deixando uma posição mais drástica para o início de maio, quando voltam a analisar evolução dos orçamentos de cada um do país.
Portugal vai agora ter de responder à carta, algo a que Mário Centeno já está habituado desde que chegou ao Governo, e, dependendo das conversas tidas com a Comissão Europeia, pode mesmo vir a ter de apresentar já medidas para controlar as contas públicas ainda antes de apresentar a proposta de Orçamento do Estado para 2020 ao Parlamento.
A carta: https://ec.europa.eu/info/sites/info/fi ... ter_pt.pdf
Comissão Europeia enviou uma carta a Mário Centeno pedindo uma versão revista do esboço do Orçamento o "mais rápido possível". Novas previsões apontam para incumprimento das regras europeias.
Comissão Europeia enviou uma carta a Portugal a exigir ao ministro das Finanças que apresente um esboço do Orçamento do Estado para 2020 revisto “o mais rápido possível” que cumpra as regras orçamentais europeias. Sem medidas novas que permitam que o défice estrutural seja reduzido em pelo menos 0,5% do PIB — como o documento enviado pelo Governo a Bruxelas na semana passada prevê –, Portugal arrisca-se a ver o seu orçamento chumbado pela Comissão Europeia.
Na semana passada, para cumprir o calendário do Semestre Europeu ao abrigo do qual todos os países da Zona Euro têm até 15 de outubro para enviar a sua proposta de Orçamento do Estado para o ano seguinte, o Governo português enviou uma versão ‘light’ do que será o próximo Orçamento do Estado. Neste caso, Mário Centeno optou apenas por rever as previsões económicas tendo em conta os desenvolvimentos na conjuntura internacional e a revisão operada pelo Instituto Nacional de Estatística.
De fora, ficaram quaisquer medidas que venham a entrar no próximo Orçamento do Estado para 2020, incluindo as que já estavam previstas no Programa de Estabilidade apresentado em abril deste ano.
No entanto, depois de analisar os dados enviados pelo Governo português, a Comissão Europeia enviou uma carta a Portugal — assim com o fez para a Bélgica, Finlândia, França, Itália e Espanha — onde exige uma atualização deste documento “o mais rápido possível”, uma vez que os resultados orçamentais esperados ficam aquém daquilo que o país está obrigado à luz das regras orçamentais europeias.
Na carta, assinada pelos dois comissários responsáveis por estas áreas — o comissário dos Assuntos Económico, Pierre Moscovici, e o vice-presidente para o Euro Valdis Dombrovskis –, a Comissão Europeia diz que entende que a apresentação do orçamento vai acontecer fora do calendário devido às eleições e que o documento enviado para Bruxelas não tem qualquer medida, mas também que Portugal tem de apresentar uma versão revista à luz do Código de Conduta do Pacto de Estabilidade e Crescimento.
Comissão Europeia escreveu:"Estes elementos [défice estrutural e despesa] parecem não estar em linha com as metas orçamentais estipuladas pelo Conselho [da União Europeia] na recomendação de 9 de julho de 2019, uma vez que apontam para um risco de um desvio significativo em 2020, e no conjunto de 2019 e 2020 tomados em conjunto, do ajustamento orçamental recomendado.”
Segundo Bruxelas, nas previsões atualizadas Portugal viola duas das mais importantes regras do Tratado Orçamental. Aumenta o défice estrutural — que desconta o efeito do ciclo económico e as medidas extraordinárias — em vez de o reduzir em pelo menos 0,5% do PIB potencial, e prevê um crescimento da despesa na ordem dos 3,9%, quando o limite nas regras é de um crescimento máximo de 1,5%.
“Estes elementos parecem não estar em linha com as metas orçamentais estipuladas pelo Conselho [da União Europeia] na recomendação de 9 de julho de 2019, uma vez que apontam para um risco de um desvio significativo em 2020, e no conjunto de 2019 e 2020 tomados em conjunto, do ajustamento orçamental recomendado”, avisam os dois comissários.
Desde que abandonou o Procedimento dos Défices Excessivos, a principal regra para a qual a Comissão Europeia passou a olhar foi a da redução do défice estrutural. Portugal, como os restantes países, tem um Objetivo de Médio Prazo com um valor do défice estrutural que tem de atingir e todos os anos até atingir esse objetivo, os 28 ministros das Finanças da União Europeias estabelecem um ritmo de ajustamento anual mínimo obrigatório.
A Comissão Europeia pode chumbar as propostas de orçamento apresentadas pelos países e exigir uma versão revista no primeiro momento de avaliação, que acontece em novembro, mas para isso o país tem de falhar o objetivo mínimo por uma diferença superior a 0,5% do PIB.
Caso contrário, os comissários apontam apenas o risco de desvio e dizem às autoridades que têm de fazer mais durante o processo orçamental para garantir o cumprimento das regras, deixando uma posição mais drástica para o início de maio, quando voltam a analisar evolução dos orçamentos de cada um do país.
Portugal vai agora ter de responder à carta, algo a que Mário Centeno já está habituado desde que chegou ao Governo, e, dependendo das conversas tidas com a Comissão Europeia, pode mesmo vir a ter de apresentar já medidas para controlar as contas públicas ainda antes de apresentar a proposta de Orçamento do Estado para 2020 ao Parlamento.
A carta: https://ec.europa.eu/info/sites/info/fi ... ter_pt.pdf
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Re: Noticias de Portugal
Já há 117.000 milionários em Portugal com ajuda do imobiliário
Os número de pessoas no clube dos mais ricos cresceu em 2018. Com os ativos financeiros a recuarem, é a valorização dos ativos não financeiros que puxa pelo património.
ais de 117 mil pessoas em Portugal têm uma riqueza superior a um milhão de dólares (equivalente a quase 900 mil euros). O número de ricos no escalão mais elevado aumentou em 2019 face ao ano anterior, sendo que mais de metade da riqueza diz respeito a ativos não financeiros, num ano em que o valor dos imóveis disparou no país.
“Entre as economias desenvolvidas, o número de milionários na Alemanha, França, Itália e Suécia deverão aumentar em linha com a média global. Canadá e Espanha deverão ter uma performance um pouco melhor e o Japão e Portugal muito melhor“, revela a décima edição do Global Wealth Report, desenvolvido pelo Credit Suisse Research Institute.
A riqueza global cresceu ao longo do ano passado a um ritmo “modesto”, tendo atingido os 70.850 dólares por adulto. Mais de metade dos adultos no mundo tem uma riqueza inferior a 10.000 dólares, enquanto apenas 1% dos milionários detém 44% do total da riqueza. “No entanto, a tendência de aumento da desigualdade moderou e a percentagem dos 1% no topo está mais baixo que no pico de 2016”, sublinha o relatório.
Em Portugal, existem 131.088 dólares por cada um dos 8,4 milhões de adultos. O montante representa quase o dobro do montante global e compara com os 109.362 dólares registados no final de 2017. A riqueza mediana subiu para 44.025 dólares, em comparação com 31.313 no ano anterior.
Além de a riqueza ter aumentado, também o número de mais ricos subiu e o número de mais pobres diminuiu. Do total, 14,7% têm menos de 10 mil dólares: são mais de 1,2 milhões de pessoas, o que fica abaixo dos 19,9% do ano anterior. A maioria — 4,6 milhões de pessoas ou 54,7% do total — têm entre 10 mil e 100 mil dólares, enquanto 2,45 milhões (29,3%) têm entre 100 mil e um milhão de dólares.
No clube dos mais ricos, há mais pessoas: são 117 mil os portugueses que detém mais de um milhão de dólares, o que representa 1,4% do total e compara com os 92 mil (1,1%) do total. A estimativa do Credit Suisse Research Institute é que este número cresça até aos 174 mil em 2024.
A impulsionar os patrimónios em Portugal tem estado o boom imobiliário. Se a riqueza financeira por adulto recuou para 55.547 dólares (do anterior 56.214), a riqueza não financeira por adulto cresceu para 98.928 dólares (do anterior 96.857). A dívida por adulto manteve-se praticamente inalterada nos 23.387 dólares.
“Os movimentos nos preços das casas aproximam-se das alterações nos ativos não financeiros das famílias e têm estado relativamente controlados nos últimos anos”, nota o relatório, que aponta que descidas nos preços foram “raras” em todo o mundo. Por outro lado, “A Índia (+6%) e a China (+9%) estiveram entre os países que registaram um mercado imobiliário robusto, a que se juntaram, no topo, a Colômbia, Portugal, a Hungria e as Filipinas entre os 10% e os 13%, bem como a Argentina, onde os preços das casas subiram 45% na moeda local (mas apenas 11% em dólares norte-americanos)”.
https://eco.sapo.pt/2019/10/21/ja-ha-11 ... obiliario/
Os número de pessoas no clube dos mais ricos cresceu em 2018. Com os ativos financeiros a recuarem, é a valorização dos ativos não financeiros que puxa pelo património.
ais de 117 mil pessoas em Portugal têm uma riqueza superior a um milhão de dólares (equivalente a quase 900 mil euros). O número de ricos no escalão mais elevado aumentou em 2019 face ao ano anterior, sendo que mais de metade da riqueza diz respeito a ativos não financeiros, num ano em que o valor dos imóveis disparou no país.
“Entre as economias desenvolvidas, o número de milionários na Alemanha, França, Itália e Suécia deverão aumentar em linha com a média global. Canadá e Espanha deverão ter uma performance um pouco melhor e o Japão e Portugal muito melhor“, revela a décima edição do Global Wealth Report, desenvolvido pelo Credit Suisse Research Institute.
A riqueza global cresceu ao longo do ano passado a um ritmo “modesto”, tendo atingido os 70.850 dólares por adulto. Mais de metade dos adultos no mundo tem uma riqueza inferior a 10.000 dólares, enquanto apenas 1% dos milionários detém 44% do total da riqueza. “No entanto, a tendência de aumento da desigualdade moderou e a percentagem dos 1% no topo está mais baixo que no pico de 2016”, sublinha o relatório.
Em Portugal, existem 131.088 dólares por cada um dos 8,4 milhões de adultos. O montante representa quase o dobro do montante global e compara com os 109.362 dólares registados no final de 2017. A riqueza mediana subiu para 44.025 dólares, em comparação com 31.313 no ano anterior.
Além de a riqueza ter aumentado, também o número de mais ricos subiu e o número de mais pobres diminuiu. Do total, 14,7% têm menos de 10 mil dólares: são mais de 1,2 milhões de pessoas, o que fica abaixo dos 19,9% do ano anterior. A maioria — 4,6 milhões de pessoas ou 54,7% do total — têm entre 10 mil e 100 mil dólares, enquanto 2,45 milhões (29,3%) têm entre 100 mil e um milhão de dólares.
No clube dos mais ricos, há mais pessoas: são 117 mil os portugueses que detém mais de um milhão de dólares, o que representa 1,4% do total e compara com os 92 mil (1,1%) do total. A estimativa do Credit Suisse Research Institute é que este número cresça até aos 174 mil em 2024.
A impulsionar os patrimónios em Portugal tem estado o boom imobiliário. Se a riqueza financeira por adulto recuou para 55.547 dólares (do anterior 56.214), a riqueza não financeira por adulto cresceu para 98.928 dólares (do anterior 96.857). A dívida por adulto manteve-se praticamente inalterada nos 23.387 dólares.
“Os movimentos nos preços das casas aproximam-se das alterações nos ativos não financeiros das famílias e têm estado relativamente controlados nos últimos anos”, nota o relatório, que aponta que descidas nos preços foram “raras” em todo o mundo. Por outro lado, “A Índia (+6%) e a China (+9%) estiveram entre os países que registaram um mercado imobiliário robusto, a que se juntaram, no topo, a Colômbia, Portugal, a Hungria e as Filipinas entre os 10% e os 13%, bem como a Argentina, onde os preços das casas subiram 45% na moeda local (mas apenas 11% em dólares norte-americanos)”.
https://eco.sapo.pt/2019/10/21/ja-ha-11 ... obiliario/
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Re: Noticias de Portugal
Assembleia
Parlamento admite criar nova porta para André Ventura
André Ventura foi eleito pelo Chega
Foto Carlos Manuel Martins / Global Imagens
O CDS não quer o único eleito do Chega a atravessar-lhe a bancada. Os centristas contestam a distribuição de lugares na ala mais à direita da Assembleia da República (AR), defendendo que não há nenhum grupo parlamentar que vá ter um deputado de uma força política diferente no meio dos seus deputados, como será o caso do CDS. A solução pode passar pela abertura de uma porta para André Ventura.
Das duas propostas de Ferro Rodrigues, presidente da AR, para a distribuição das forças políticas e que colocou à análise dos vários partidos, os centristas contestam ambas.
De acordo com a súmula da última conferência de líderes parlamentares, a que o JN acedeu segunda-feira, o centrista Telmo Correia, cuja bancada passou de 19 para cinco deputados, queixou-se por o Chega ficar no meio do CDS e sugeriu a terceira fila para Ventura. Lembrou que no acesso à sala, tendo em conta o corrimão existente, Ventura tem de pedir passagem aos centristas.
PEV e PCP dão mão ao CDS
Todos os partidos reconheceram razão ao CDS, tendo sido o PEV - com o apoio do PCP - a sugerir a abertura de uma porta junto ao corrimão onde se senta o Chega. Ferro admitiu fazer-se tal obra, mas já não a tempo do arranque dos trabalhos.
O PCP queixou-se também de uma espécie de "enclave" do PS na sua futura bancada. Os socialistas acertaram, então, em trocar cadeiras com os comunistas. Mais complicado está a solução para o Iniciativa Liberal (IL), que se quer sentar entre o PS e o PSD. Mas a bancada laranja só está disponível para ver o deputado do IL encostado ao CDS.
Nuno Miguel Ropio
22 DE OUTUBRO DE 2019 às 11:06
https://www.jn.pt/nacional/amp/andre-ve ... 32144.html
Parlamento admite criar nova porta para André Ventura
André Ventura foi eleito pelo Chega
Foto Carlos Manuel Martins / Global Imagens
O CDS não quer o único eleito do Chega a atravessar-lhe a bancada. Os centristas contestam a distribuição de lugares na ala mais à direita da Assembleia da República (AR), defendendo que não há nenhum grupo parlamentar que vá ter um deputado de uma força política diferente no meio dos seus deputados, como será o caso do CDS. A solução pode passar pela abertura de uma porta para André Ventura.
Das duas propostas de Ferro Rodrigues, presidente da AR, para a distribuição das forças políticas e que colocou à análise dos vários partidos, os centristas contestam ambas.
De acordo com a súmula da última conferência de líderes parlamentares, a que o JN acedeu segunda-feira, o centrista Telmo Correia, cuja bancada passou de 19 para cinco deputados, queixou-se por o Chega ficar no meio do CDS e sugeriu a terceira fila para Ventura. Lembrou que no acesso à sala, tendo em conta o corrimão existente, Ventura tem de pedir passagem aos centristas.
PEV e PCP dão mão ao CDS
Todos os partidos reconheceram razão ao CDS, tendo sido o PEV - com o apoio do PCP - a sugerir a abertura de uma porta junto ao corrimão onde se senta o Chega. Ferro admitiu fazer-se tal obra, mas já não a tempo do arranque dos trabalhos.
O PCP queixou-se também de uma espécie de "enclave" do PS na sua futura bancada. Os socialistas acertaram, então, em trocar cadeiras com os comunistas. Mais complicado está a solução para o Iniciativa Liberal (IL), que se quer sentar entre o PS e o PSD. Mas a bancada laranja só está disponível para ver o deputado do IL encostado ao CDS.
Nuno Miguel Ropio
22 DE OUTUBRO DE 2019 às 11:06
https://www.jn.pt/nacional/amp/andre-ve ... 32144.html
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Re: Noticias de Portugal
Jaime Gama critica nova disciplina de História: "militante", "não aceita símbolos nacionais", procura "penitência" de países
O socialista, antigo presidente do Parlamento nota que o objetivo da nova disciplina opcional do secundário é mais "militante" do que científico e não aceita símbolos nacionais, heróis ou causas.
https://observador.pt/2019/10/17/jaime- ... de-paises/
O socialista, antigo presidente do Parlamento nota que o objetivo da nova disciplina opcional do secundário é mais "militante" do que científico e não aceita símbolos nacionais, heróis ou causas.
https://observador.pt/2019/10/17/jaime- ... de-paises/
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Re: Noticias de Portugal
«Infelizmente nem todas as bandeiras são internacionalistas, como nós sabemos.
A bandeira portuguesa, permitam-me a sinceridade, ela tem pouco ou nada de internacionalista.
A bandeira portuguesa, na verdade, ela é do final do século XIX mas reparem uma coisa: ela, na verdade, exclui determinados grupos, ela tem uma vertente religiosa bastante vincada, ela ao mesmo tempo exalta uma forma de encarar o mundo que é uma forma racista e imperialista. E na verdade é uma questão de olhar os símbolos da bandeira. Falamos das quinas que representam supostamente as chagas de uma determinada identidade (risos)
(…) O império, representado pela esfera armilar, também representa uma exaltação da conquista que, na verdade, na perspectiva de milhões de homens e mulheres significou assassinatos, humilhação, destruição de civilização…então, na verdade, esta bandeira, por mais que seja difícil, tem que se dizer a verdade, esta é uma bandeira que exalta a negação da humanidade de milhões e milhões de homens e mulheres.
Camaradas, façam esta reflexão: imaginem o que é a Alemanha nazi, depois de uma suposta revolução, continuar com o símbolo da Alemanha nazi…»
A bandeira portuguesa, permitam-me a sinceridade, ela tem pouco ou nada de internacionalista.
A bandeira portuguesa, na verdade, ela é do final do século XIX mas reparem uma coisa: ela, na verdade, exclui determinados grupos, ela tem uma vertente religiosa bastante vincada, ela ao mesmo tempo exalta uma forma de encarar o mundo que é uma forma racista e imperialista. E na verdade é uma questão de olhar os símbolos da bandeira. Falamos das quinas que representam supostamente as chagas de uma determinada identidade (risos)
(…) O império, representado pela esfera armilar, também representa uma exaltação da conquista que, na verdade, na perspectiva de milhões de homens e mulheres significou assassinatos, humilhação, destruição de civilização…então, na verdade, esta bandeira, por mais que seja difícil, tem que se dizer a verdade, esta é uma bandeira que exalta a negação da humanidade de milhões e milhões de homens e mulheres.
Camaradas, façam esta reflexão: imaginem o que é a Alemanha nazi, depois de uma suposta revolução, continuar com o símbolo da Alemanha nazi…»
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Re: Noticias de Portugal
Posso vomitar agora, ou espero mais um pouco?! Eu não sou o maior fã da actual bandeira e por razões conhecidas, mas o que ele descreve é em grande parte mentira.
O fulaninho tirou as suas informações do Wikipédia, só pode! "A portuguesa" é que foi feita ainda no século 19, como protesto contra o "ultimatum".
Bandeira Nacional Clique aqui para ouvirClique aqui para ouvirClique aqui para diminuir o tamanho do textoClique aqui para aumentar o tamanho do texto
O cromatismo verde-rubro, tal como veio a ser adotado pelo governo republicano em 1910, remonta ao movimento do 31 de janeiro de 1891. Em 5 de outubro, foi utilizado por Machado Santos na Rotunda e, depois, em todos os quartéis e no alto do Castelo de São Jorge (ainda que a disposição das cores fosse diversa da atual, com o vermelho junto à tralha e a parte maior a verde).
A questão dos símbolos nacionais constituiu uma das primeiras prioridades do Governo Provisório formado na sequência do 5 de outubro de 1910.
Por Decreto de 15-10-1910, o Governo nomeou uma comissão, a que foi integrada por personalidades como Columbano Bordalo Pinheiro, Abel Botelho e João Chagas. Poucos dias depois, em 29 de outubro, a comissão apresenta um primeiro projeto, que correspondia à bandeira do 5 de outubro com a importante diferença de a disposição das cores vir agora invertida em relação àquela, com a cor verde junto à tralha. Quanto às armas, a comissão propôs a esfera armilar, «padrão eterno do nosso génio aventureiro», e o escudo branco com quinas azuis «da fundação da nacionalidade». Apresentado um segundo projeto, que mantinha o cromatismo verde-rubro, o Governo aprova-o em 29 de novembro de 1910.
A Assembleia Nacional Constituinte, na sua sessão de abertura, do mesmo passo que decretou a abolição da Monarquia, sancionou o projeto aprovado pelo Governo para a Bandeira e para o Hino Nacionais (cfr. Atas da Assembleia Nacional Constituinte de 1911, Lisboa, 1986, p. 15).
O Decreto de 19-6-1911, da Assembleia Nacional Constituinte, veio dispor:
«1º- A Bandeira Nacional é bipartida verticalmente em duas cores fundamentaes, verde escuro e escarlate, ficando o verde do lado da tralha. Ao centro, e sobreposto à união das duas côres, terá o escudo das Armas Nacionaes, orlado de branco e assentando sobre a esfera armilar manuelina, em amarello e avivada de negro. As dimensões e mais pormenores de desenho, especialização e decoração da bandeira são os do parecer da commissão nomeada por decreto de 15 de outubro de 1910, que serão immediatamente publicados no Diario do Governo.
2º - O hymno nacional é A Portuguesa» (cfr. Diário do Governo, nº 141, de 20-6-1911, p. 2601).
Dias depois, era publicado o parecer técnico sobre as medidas e proporções da bandeira nacional, como das bandeiras regimentais e do Jack para os navios (cfr. Diário do Governo, nº 150, de 30-6-1911, pp. 2756-2757).
O fulaninho tirou as suas informações do Wikipédia, só pode! "A portuguesa" é que foi feita ainda no século 19, como protesto contra o "ultimatum".
- cabeça de martelo
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Re: Noticias de Portugal
Maior projeto fotovoltaico flutuante da Europa vai ser instalado no Alqueva
A Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA) anunciou hoje que vai investir 50 milhões de euros na instalação de dez centrais fotovoltaicas flutuantes no empreendimento, constituindo "o maior projeto fotovoltaico flutuante da Europa".

Segundo a EDIA, as dez centrais, que serão unidades de produção para autoconsumo, vão ser instaladas junto às estações elevatórias da rede primária do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva (EFMA) e ocupar uma área com cerca de 50 hectares sobre a água.
As centrais vão ter uma potência total instalada de 50 megawatts-pico (MWp) e uma produção anual de energia estimada em 90 gigawatts-hora (GWh), o que "será suficiente para abastecer cerca de 2/3 de toda a população do Baixo Alentejo", refere a EDIA.
A empresa estima que serão necessários mais de 127 mil painéis fotovoltaicos para a instalação das dez centrais, os quais irão permitir evitar a emissão de cerca de 30 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano.
A maior das 10 centrais terá uma área de 28 hectares, será "a maior da Europa" e ficará instalada junto à Estação Elevatória dos Álamos, que é "a maior" do EFMA.
A empresa informa que está a preparar o lançamento do concurso público internacional para fornecimento, instalação e licenciamento e também para manutenção e operação durante os primeiros cinco anos das dez centrais.
O concurso terá como preço base 50 milhões de euros, que serão financiados em 45 milhões de euros pelo Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa e em cinco milhões de euros por capitais próprios da EDIA.
De acordo com a empresa, "a questão energética é determinante para a sustentabilidade do projeto Alqueva, uma vez que é a principal fonte de custos variáveis na distribuição de água".
Por isso, "a diminuição sustentada dos encargos energéticos nas operações de exploração do EFMA é um objetivo a manter pela EDIA nos próximos anos, até que se consiga atingir o ponto de otimização máximo de toda a infraestrutura".
Nas dez centrais, a energia será produzida por painéis fotovoltaicos instalados sobre estruturas flutuantes e dirigida para as estações elevatórias que lhes estão dedicadas para autoconsumo.
A EDIA refere que irá comprar ou vender energia à rede nas condições de mercado atualmente em vigor "apenas" quando a energia produzida pelas dez centrais "não for suficiente" ou quando "existir um excedente".
A empresa frisa que o "elemento diferenciador" do projeto "assenta na necessidade de recorrer aos planos de água vizinhos daqueles locais de grandes consumos elétricos" para as instalações das centrais.
E "uma das particularidades" das centrais é "a sua integração na paisagem", já que irão ficar "dissimuladas" nos reservatórios cuja cota está acima do horizonte visual ou, "na esmagadora maioria", em locais afastados dos principais eixos rodoviários.
Por outro lado, a instalação das centrais junto às estações elevatórias que irão consumir a energia produzida permitirá a descarbonização, a eliminação de perdas por transmissão e a redução de potência pedida à rede, "em geral durante o verão e em especial durante os períodos de ponta".
"A introdução de energia fotovoltaica no EFMA, através da instalação de um grande parque fotovoltaico, é uma prioridade incontornável" aos níveis económico e ambiental, "acompanha a tendência mundial de aposta nas renováveis e faz especial sentido numa zona com excelentes níveis de radiação solar", frisa a EDIA.
A empresa recorda que o EFMA já tem várias centrais fotovoltaicas instaladas, nomeadamente uma na cobertura do seu edifício sede, em Beja, e cinco pequenas unidades de produção, e está a construir uma central flutuante de um megawatt (MW).
As novas áreas de expansão dos perímetros de rega do EFMA a construir nos próximos anos também irão ser equipadas com centrais fotovoltaicas flutuantes como "uma das soluções para redução da fatura energética".
A EDIA refere que a tecnologia de produção de energia fotovoltaica em plano de água "atingiu já uma maturidade assinalável", com mais de um gigawatt (GW) instalados globalmente e "um enorme potencial de desenvolvimento".
A Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA) anunciou hoje que vai investir 50 milhões de euros na instalação de dez centrais fotovoltaicas flutuantes no empreendimento, constituindo "o maior projeto fotovoltaico flutuante da Europa".
Segundo a EDIA, as dez centrais, que serão unidades de produção para autoconsumo, vão ser instaladas junto às estações elevatórias da rede primária do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva (EFMA) e ocupar uma área com cerca de 50 hectares sobre a água.
As centrais vão ter uma potência total instalada de 50 megawatts-pico (MWp) e uma produção anual de energia estimada em 90 gigawatts-hora (GWh), o que "será suficiente para abastecer cerca de 2/3 de toda a população do Baixo Alentejo", refere a EDIA.
A empresa estima que serão necessários mais de 127 mil painéis fotovoltaicos para a instalação das dez centrais, os quais irão permitir evitar a emissão de cerca de 30 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano.
A maior das 10 centrais terá uma área de 28 hectares, será "a maior da Europa" e ficará instalada junto à Estação Elevatória dos Álamos, que é "a maior" do EFMA.
A empresa informa que está a preparar o lançamento do concurso público internacional para fornecimento, instalação e licenciamento e também para manutenção e operação durante os primeiros cinco anos das dez centrais.
O concurso terá como preço base 50 milhões de euros, que serão financiados em 45 milhões de euros pelo Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa e em cinco milhões de euros por capitais próprios da EDIA.
De acordo com a empresa, "a questão energética é determinante para a sustentabilidade do projeto Alqueva, uma vez que é a principal fonte de custos variáveis na distribuição de água".
Por isso, "a diminuição sustentada dos encargos energéticos nas operações de exploração do EFMA é um objetivo a manter pela EDIA nos próximos anos, até que se consiga atingir o ponto de otimização máximo de toda a infraestrutura".
Nas dez centrais, a energia será produzida por painéis fotovoltaicos instalados sobre estruturas flutuantes e dirigida para as estações elevatórias que lhes estão dedicadas para autoconsumo.
A EDIA refere que irá comprar ou vender energia à rede nas condições de mercado atualmente em vigor "apenas" quando a energia produzida pelas dez centrais "não for suficiente" ou quando "existir um excedente".
A empresa frisa que o "elemento diferenciador" do projeto "assenta na necessidade de recorrer aos planos de água vizinhos daqueles locais de grandes consumos elétricos" para as instalações das centrais.
E "uma das particularidades" das centrais é "a sua integração na paisagem", já que irão ficar "dissimuladas" nos reservatórios cuja cota está acima do horizonte visual ou, "na esmagadora maioria", em locais afastados dos principais eixos rodoviários.
Por outro lado, a instalação das centrais junto às estações elevatórias que irão consumir a energia produzida permitirá a descarbonização, a eliminação de perdas por transmissão e a redução de potência pedida à rede, "em geral durante o verão e em especial durante os períodos de ponta".
"A introdução de energia fotovoltaica no EFMA, através da instalação de um grande parque fotovoltaico, é uma prioridade incontornável" aos níveis económico e ambiental, "acompanha a tendência mundial de aposta nas renováveis e faz especial sentido numa zona com excelentes níveis de radiação solar", frisa a EDIA.
A empresa recorda que o EFMA já tem várias centrais fotovoltaicas instaladas, nomeadamente uma na cobertura do seu edifício sede, em Beja, e cinco pequenas unidades de produção, e está a construir uma central flutuante de um megawatt (MW).
As novas áreas de expansão dos perímetros de rega do EFMA a construir nos próximos anos também irão ser equipadas com centrais fotovoltaicas flutuantes como "uma das soluções para redução da fatura energética".
A EDIA refere que a tecnologia de produção de energia fotovoltaica em plano de água "atingiu já uma maturidade assinalável", com mais de um gigawatt (GW) instalados globalmente e "um enorme potencial de desenvolvimento".
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Re: Noticias de Portugal
E devia ser punidocabeça de martelo escreveu: Qui Out 24, 2019 6:55 am Posso vomitar agora, ou espero mais um pouco?! Eu não sou o maior fã da actual bandeira e por razões conhecidas, mas o que ele descreve é em grande parte mentira.
Bandeira Nacional Clique aqui para ouvirClique aqui para ouvirClique aqui para diminuir o tamanho do textoClique aqui para aumentar o tamanho do texto
O cromatismo verde-rubro, tal como veio a ser adotado pelo governo republicano em 1910, remonta ao movimento do 31 de janeiro de 1891. Em 5 de outubro, foi utilizado por Machado Santos na Rotunda e, depois, em todos os quartéis e no alto do Castelo de São Jorge (ainda que a disposição das cores fosse diversa da atual, com o vermelho junto à tralha e a parte maior a verde).
A questão dos símbolos nacionais constituiu uma das primeiras prioridades do Governo Provisório formado na sequência do 5 de outubro de 1910.
Por Decreto de 15-10-1910, o Governo nomeou uma comissão, a que foi integrada por personalidades como Columbano Bordalo Pinheiro, Abel Botelho e João Chagas. Poucos dias depois, em 29 de outubro, a comissão apresenta um primeiro projeto, que correspondia à bandeira do 5 de outubro com a importante diferença de a disposição das cores vir agora invertida em relação àquela, com a cor verde junto à tralha. Quanto às armas, a comissão propôs a esfera armilar, «padrão eterno do nosso génio aventureiro», e o escudo branco com quinas azuis «da fundação da nacionalidade». Apresentado um segundo projeto, que mantinha o cromatismo verde-rubro, o Governo aprova-o em 29 de novembro de 1910.
A Assembleia Nacional Constituinte, na sua sessão de abertura, do mesmo passo que decretou a abolição da Monarquia, sancionou o projeto aprovado pelo Governo para a Bandeira e para o Hino Nacionais (cfr. Atas da Assembleia Nacional Constituinte de 1911, Lisboa, 1986, p. 15).
O Decreto de 19-6-1911, da Assembleia Nacional Constituinte, veio dispor:
«1º- A Bandeira Nacional é bipartida verticalmente em duas cores fundamentaes, verde escuro e escarlate, ficando o verde do lado da tralha. Ao centro, e sobreposto à união das duas côres, terá o escudo das Armas Nacionaes, orlado de branco e assentando sobre a esfera armilar manuelina, em amarello e avivada de negro. As dimensões e mais pormenores de desenho, especialização e decoração da bandeira são os do parecer da commissão nomeada por decreto de 15 de outubro de 1910, que serão immediatamente publicados no Diario do Governo.
2º - O hymno nacional é A Portuguesa» (cfr. Diário do Governo, nº 141, de 20-6-1911, p. 2601).
Dias depois, era publicado o parecer técnico sobre as medidas e proporções da bandeira nacional, como das bandeiras regimentais e do Jack para os navios (cfr. Diário do Governo, nº 150, de 30-6-1911, pp. 2756-2757).
O fulaninho tirou as suas informações do Wikipédia, só pode! "A portuguesa" é que foi feita ainda no século 19, como protesto contra o "ultimatum".

E a Lady gaga não se pronuncia? Ou vai cantar o hino da Guiné Bissau na AR?
Livre e Chega são ambos a mesma mrd
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Re: Noticias de Portugal
Professores e juristas dominam um “Parlamento elitista”
Na XVI legislatura, 40% dos deputados são caras novas. Mas nos últimos 43 anos pouco mudou em São Bento. Juristas e professores continuam a ser dominantes num hemiciclo com cada vez menos operários e técnicos. PCP é o partido que resiste à “elitização”.
Mudam-se as caras, mudam-se os líderes, mas pouco se reconfigura no conjunto das profissões que dominam os lugares do Parlamento. No dia em que São Bento reabre as portas para arrancar a XIV legislatura, olhamos para a evolução dos perfis dos parlamentares. O que mudou desde a I legislatura, em 1976...
...
https://www.publico.pt/2019/10/25/polit ... io-1891313
Na XVI legislatura, 40% dos deputados são caras novas. Mas nos últimos 43 anos pouco mudou em São Bento. Juristas e professores continuam a ser dominantes num hemiciclo com cada vez menos operários e técnicos. PCP é o partido que resiste à “elitização”.
Mudam-se as caras, mudam-se os líderes, mas pouco se reconfigura no conjunto das profissões que dominam os lugares do Parlamento. No dia em que São Bento reabre as portas para arrancar a XIV legislatura, olhamos para a evolução dos perfis dos parlamentares. O que mudou desde a I legislatura, em 1976...
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Re: Noticias de Portugal
FAKE NEWS!!!P44 escreveu: Sex Out 25, 2019 1:16 pm Extra Extra
Exclusivo para o DB
cabeça chegando esta manhã ao parlamento, acompanhando Joacine
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Onde está a pança? Onde está a careca? Onde está a tatuagem "Amor de mãe, Angola 68/70"? (apesar de ter nascido em 79).
Estes comunas, pá!!!