Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
A Amazônia produz cerca de metade de suas próprias chuvas, reciclando continuamente a umidade através da evaporação e da transpiração à medida que o ar se move pela bacia. Portanto, a preocupação é que, à medida que a floresta encolhe, geraria menos e menos chuvas. Isso mataria cada vez mais árvores em um ciclo vicioso que terminaria com grandes porções das florestas se transformando em planícies cobertas de grama, no que é tecnicamente conhecido como "savannafication".
https://www.technologyreview.com/s/6142 ... he-amazon/
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- Penguin
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Fogo-Fire-Feuer-Feu: Suécia vai rever investimentos de seus fundos de pensão no Brasil por causa da AmazôniaPenguin escreveu: ↑Ter Ago 27, 2019 6:18 pm Suécia vai rever investimentos de seus fundos de pensão no Brasil por causa da Amazônia
https://www.google.com/amp/s/oglobo.glo ... versao=amp
Aplicações para previdência de suecos somam R$ 650 bi em todo o mundo. Ministro das Finanças do país critica Bolsonaro
http://www.defesanet.com.br/ffff/notici ... -Amazonia/
Maiores fundos da Noruega, que gerem US$ 170 bilhões, pedem que empresas preservem Amazônia
"Temos a ambição de sair de empresas que contribuem para o desmatamento até 2025", disse Matthew Smith, chefe de investimentos sustentáveis da Storebrand Asset Management, em entrevista para a Bloomberg
https://www.infomoney.com.br/mercados/a ... m-amazonia
Mais de 18 marcas, como Timberland, Vans e Kipling, suspendem compra de couro brasileiro
Entidade do setor enviou carta ao ministério do Meio Ambiente pedindo atenção ao tema
https://www.infomoney.com.br/negocios/g ... brasileiro
Ministro Ricardo Salles passa mal e é internado em Brasília
https://revistagloborural.globo.com/Not ... silia.html
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
27 de Agosto, 2019 - 10:35 ( Brasília )
BR-FR - Tensão diplomática Brasil-França pode prejudicar Projetos e Manutenção de Sistemas de Defesa
Maiores parcerias das Forças Armadas em helicópteros, aviões, submarinos, mísseis e satélite são com a França
http://www.defesanet.com.br/br_fr/notic ... de-Defesa/
BR-FR - Tensão diplomática Brasil-França pode prejudicar Projetos e Manutenção de Sistemas de Defesa
Maiores parcerias das Forças Armadas em helicópteros, aviões, submarinos, mísseis e satélite são com a França
http://www.defesanet.com.br/br_fr/notic ... de-Defesa/
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Carlo M. Cipolla
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
A Amazônia hoje, é disparado nosso maior trunfo no mundo, é só ser inteligente para usar.
No mais tem muita hipocrisia nisso tudo, cadê os créditos em carbono que já devíamos estar recebendo a muito tempo?
No mais tem muita hipocrisia nisso tudo, cadê os créditos em carbono que já devíamos estar recebendo a muito tempo?
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Aqui umas verdades GIGANTESCAS, que precisavam, precisam e seguirão precisando ser divulgadas:
Prestigiem o canal do nosso Colega, o Cmt @robinsonfarinazzo (já sou inscrito faz tempo), que está BOMBANDO!
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Na pratica não tem mais Ibama no amazonas. Como é um estado pequeno nada será perdido
O texto tb confirma indiretamente o que eu tenho falado, que desde a saída de Marina Silva houve uma guinada na politica ambiental brasileira.
https://bncamazonas.com.br/municipios/b ... s-humaita/
O texto tb confirma indiretamente o que eu tenho falado, que desde a saída de Marina Silva houve uma guinada na politica ambiental brasileira.
https://bncamazonas.com.br/municipios/b ... s-humaita/
Bolsonaro fecha escritórios do Ibama de Parintins e Humaitá
16:26 27 de agosto de 2019
Em meio à crise provocada pelo avanço das queimadas na floresta amazônica, o governo Bolsonaro anunciou que vai fechar os dois últimos escritórios do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Amazonas – os de Parintins e Humaitá.
Messias Cursino, chefe do escritório do Ibama em Parintins (a 325 quilômetros de Manaus), disse que a informação ainda será publicada no Diário Oficial, mas que o encaminhamento feito pelo Governo Federal para que sejam encerradas as atividades dos escritórios nos municípios já foi recebido, tanto por ele, como pelo representante de Humaitá (a 600 quilômetros da capital).
O governo alega falta de recursos financeiros, orçamento, estrutura, recursos humanos, falta de equipamento entre outros.
Segundo Messias, até 2009, existiam 19 escritórios regionais do Instituto no estado, e nesse mesmo ano, 17 foram fechados, restando apenas dois, o de Parintins que atende o leste do Amazonas, e Humaitá, que atua no sul do estado, região onde se concentram os maiores focos de incêndio no estado.
Ele conta que desde 2009 não se faz concurso público para quadros do Ibama.
E que a grande preocupação com a desativação do escritório, que tem seis servidores, entre administrativos e agentes, é não poder atuar contra a extração ilegal de madeira e na proteção de reservas indígenas que existem na região, a Satere-Maué e Hiskariana, que são prioridades do Ibama.
De acordo com Messias, os escritórios do órgão precisam funcionar, ainda que exista a necessidade de reestruturação para maior eficiência dos trabalhos.
Ele disse que o maior problema a partir da decisão do governo, além da grande quantidade de madeira que vem sendo explorada, são as denúncias de atuação ilegal de garimpeiros nas reservas indígenas Sateré-Mawé (rio Andirá) e Hiskariana (Alto Nhamundá).
- Marcelo Ponciano
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
A nossa Amazônia
Por Gen Ex Antonio Hamilton Martins Mourão (Vice-Presidente da República)
No contexto de uma campanha internacional movida contra o Brasil, ressurgiu a antiga pretensão de relativizar, ou mesmo neutralizar, a soberania brasileira sobre a parte da região amazônica que nos cabe, a nossa Amazônia.FONTE: O Estado, via Gen Hamilton Mourão
Acusações de maus tratos a indígenas, uso indevido do solo, desflorestamento descontrolado e inação governamental perante queimadas sazonais compõem o leque da infâmia despejada sobre o País, a que se juntou, a nota diplomática do governo francês ofensiva ao presidente da República e aos brasileiros.
O Brasil não mente. E tampouco seu presidente, seu governo e suas instituições.
Em primeiro lugar porque o Brasil tem a seu lado a História, sobre a qual, em consideração à memória nacional, devemos nos debruçar.
A Amazônia que nos pertence foi conquistada no tempo em que só a ação intimorata garantia direitos.
Depois da expulsão dos franceses de São Luís (1615) e da fundação do forte do Presépio, a futura Belém (1616), corsários ingleses e holandeses foram combatidos e expulsos da foz do rio Amazonas. A União Ibérica (1580-1640) ofereceu oportunidade para que bandeirantes e exploradores rompessem as Tordesilhas, um desenvolvimento histórico que tem na primeira navegação da foz à nascente do Amazonas (1637), façanha cometida por Pedro Teixeira, seu marco definitivo.
Foram fortalezas que prefiguraram a ocupação e a delimitação da Amazônia brasileira. Foi a catequese que aglutinou os indígenas sob a proteção da cruz, favorecendo a miscigenação que fomentou o povoamento da região. A fundação do forte de São José do Rio Negro, na confluência do rio Negro com o Solimões (1663), reuniu em seu entorno índios barés, baniuas e passés, dando origem à povoação que viria a se transformar na cidade de Manaus.
Após a Independência, em nossa primeira legislatura, quando a pretensão estrangeira de impor um monopólio de navegação no Amazonas ousou atribuir aos brasileiros a pecha de ignorantes, coube ao Senado devolvê-la lembrando que cabia aos brasileiros a primazia dos descobrimentos sobre a região, conforme atestado pelo próprio Humbolt.
E no início do século XX, enquanto a Europa se dilacerava nos campos de batalha da Primeira Guerra Mundial, um dos nossos maiores soldados, Cândido Mariano da Silva Rondon, completava sua campanha sertanista (1915-1919) no Mato Grosso levantando cartograficamente os vales do Araguaia e as cabeceiras do Xingu; descobrindo minas de sulfeto de ferro, ouro, diamantes, manganês, gipsita, ferro e mica; e o mais importante, fazendo amigas as nações nhambiquara, barbados, quepi-quepi-uats, pauatês, tacuatés, ipoti-uats, urumis, ariquemes e urupás que ao final da ciclópica empreitada apontavam para as armas dos exploradores e diziam: “enombô, paranã! Dorokói pendehê”(joguem no rio, a guerra acabou).
Epopeia consumada, mas por concluir, na qual o Brasil jamais prescindiu da cooperação das nações condôminas desse patrimônio reunidas no Pacto Amazônico, que comemorou, no ano passado, 40 anos de sua assinatura, o qual, pela sua finalidade e clareza de propósitos, dispensa protagonismos de última hora movidos por interesses inconfessáveis. Se existisse algum protagonismo nacional na Amazônia sul-americana compartilhada por nove países, algo que o Brasil nunca avocou, ele seria, pelos números, pela presença e pela História, brasileiro.
Se a História dá razão ao Brasil em qualquer debate sobre a Amazônia, cabe colocar, em segundo lugar, que ele tem a seu favor os fatos.
Não há país que combine legislação ambiental, produtividade agropecuária, segurança alimentar e preservação dos biomas com mais eficiência, eficácia e efetividade do que o Brasil. Não bastassem todos os dados legais e científicos, sobejamente conhecidos, que comprovam essa assertiva, tomem-se, não as palavras, mas os atos do governo brasileiro no sentido de combater queimadas e apurar crimes de toda natureza praticados na região amazônica, o que desqualifica as desproporcionais acusações e agressões desferidas contra o País por causa do meio ambiente.
E se não bastassem a História e os fatos, cabe apontar o que se revela nas declarações oficiais, nas confidências mal escondidas, nas entrelinhas dos comunicados e no ecorradicalismo incensado pela imprensa: a velha ambição disfarçada por filantropia de fachada.
É inacreditável que, em um momento no qual guerras comerciais e protecionismos turvam o horizonte mundial, e sejam publicamente condenados em todas as instâncias internacionais responsáveis, líderes de países europeus venham, individualmente ou em conjunto, tomar inciativas contra o livre comércio, procurando sabotar acordos históricos como o firmado entre a União Europeia e o Mercosul e entre este e os países do Efta (Noruega, Suíça, Islândia e Liechtenstein).
Como é inacreditável que pessoas que até pouco tempo ocupavam cargos públicos se esqueçam de uma das linhas mestras da diplomacia do Brasil, a de preservar a liberdade de interpretar a realidade do País e de encontrar soluções brasileiras para os problemas brasileiros, conforme colocadas pelo Chanceler Horácio Lafer em 1959.
Nada disso prevalecerá. O Brasil não tem tempo a perder. Com trabalho, coragem e determinação ele encontrará o seu destino de grandeza: ser a mais pujante e próspera democracia liberal do Hemisfério Sul.
E por qualquer perspectiva, da preservação ao desenvolvimento, da defesa à segurança, da História ao Direito, a nossa Amazônia continuará a ser brasileira.
E nada exprime melhor isso do que a canção do internacionalmente reconhecido Centro de Instrução de Guerra na Selva:
“À Amazônia inconquistável o nosso preito,
A nossa vida por tua integridade
A nossa luta pela força do direito
Com o direito da força por validade”
https://www.defesaaereanaval.com.br/geo ... a-amazonia
Eu tenho profundas discordâncias com o Mourão, inclusive em alguns trechos do texto acima. Porém, deve ficar aqui o registro que é dessa forma que se defende a soberania do Brasil na Amazônia, com argumentos e fundamentos embasados na história.
Conquistamos aquele território dos europeus na base da guerra. E depois de longas outras longas guerras com indígenas nós conseguimos pacificar disputas com eles no início do século passado, o que permite que os índios transitem por todo território nacional como cidadãos de direito. Existem sim problemas e negar isso é uma loucura. Mas o mérito ta conquista e da pacificação da região é nosso.
Conquistamos aquele território dos europeus na base da guerra. E depois de longas outras longas guerras com indígenas nós conseguimos pacificar disputas com eles no início do século passado, o que permite que os índios transitem por todo território nacional como cidadãos de direito. Existem sim problemas e negar isso é uma loucura. Mas o mérito ta conquista e da pacificação da região é nosso.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
- GIL
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Só digo uma coisa.
Caças Suecos
Corvetas alemãs
Blindados italianos
Submarino e helicopteros franceses
Será que os nosso alto comando das FFAA é tão miope e ignorante que não viram que a URSE sempre fue uma verdadeira ameaça para a nossa soberania com a infinidade de ONGs deles interferindo no nosso pais?
Não aprenderam nada da Guerra nos balcãs, não aprenderam nada da intervenção na Libia?
Me arrisco a dizer que se não tivessemos um oceano de por meio faz tempo que teriamos perdido a Amazonia pra eles.
Foda e que agora com esse alinhamento com USA fica mais complicado comprar material militar do oriente (ademais do que compramos no ocidente) como faz a India, seria o momento da marinha fazer negocios com os chineses (necessitamos buques baratos) e o exercito fazer negocio com Russia (necessitamos helicopteros de ataque)
pus esses dos exemplos, pra ser sucinta, já que em verdade necessitamos de quase tudo.
Penso que faz tempo deveriamos de ter dado o passo de escolher elementos de defesa estrategicos e produzir los ao 100% em territorio nacional baixo licença.
Alguem poderia fazer uma comparação entre o material de defesa antiaerea que Israel e a Russia tem?
Caças Suecos
Corvetas alemãs
Blindados italianos
Submarino e helicopteros franceses
Será que os nosso alto comando das FFAA é tão miope e ignorante que não viram que a URSE sempre fue uma verdadeira ameaça para a nossa soberania com a infinidade de ONGs deles interferindo no nosso pais?
Não aprenderam nada da Guerra nos balcãs, não aprenderam nada da intervenção na Libia?
Me arrisco a dizer que se não tivessemos um oceano de por meio faz tempo que teriamos perdido a Amazonia pra eles.
Foda e que agora com esse alinhamento com USA fica mais complicado comprar material militar do oriente (ademais do que compramos no ocidente) como faz a India, seria o momento da marinha fazer negocios com os chineses (necessitamos buques baratos) e o exercito fazer negocio com Russia (necessitamos helicopteros de ataque)
pus esses dos exemplos, pra ser sucinta, já que em verdade necessitamos de quase tudo.
Penso que faz tempo deveriamos de ter dado o passo de escolher elementos de defesa estrategicos e produzir los ao 100% em territorio nacional baixo licença.
Alguem poderia fazer uma comparação entre o material de defesa antiaerea que Israel e a Russia tem?
- Sterrius
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
@GIL
Cuidado com a interpretação de interferência. Se feita de maneira abrangente qualquer estrangeiro vindo fazer qualquer coisa no país acaba categorizado como invasor, espião, etc. Uma linha de pensamento extremamente perigosa pq leva ao isolacionismo. Se um americano vem participar de uma ONG destinada a ajudar X povo indígena a defender seus direitos constitucionais. O problema não é do americano nem mesmo da tribo nem mesmo da lei. Mas do Estado que ta se sentindo incomodado que uma população acordou e agora quer o que sempre lhe foi direito.
E não vamos fingir que os povos indígenas brasileiros não incomodam muita gente com $$$$ e interesses e que o uso do medo de secessão é usado para atrasar, impedir ou mesmo retirar direitos que qualquer cidadão aqui desse fórum da por garantido.
E se uma ONG está cometendo atos ilegais. Ela pode (E deveria) ser denunciada por qualquer cidadão.
Como postado nesse mesmo tópico, o norte do país tem na verdade uma carência de ONG´s, fosse pra ser condizente com sua representatividade populacional era pra ter o Dobro do que tem hoje. De fato os dados do IBGE provam que o Norte do País tem uma população extremamente desorganizada o que leva a falta de canais pra comunicar suas demandas, fiscalizar o governo, industria e comercio contra abusos e exigir melhorias.
Sudeste e Sul tem super representatividade nos canais governamentais em boa parte graças a ONG´s. Qualquer cidadezinha aqui do RS tem sindicato e organizações de moradores cobrando dos prefeitos. Esse ativismo politico não era comum em muita região do Nordeste, Centro-Oeste e Norte do país e incomoda pra cacete "certas pessoas" quando a população se organiza e passa a ser ativa politicamente.
Pq quando falamos de ong não esqueçamos que a absurda maioria é brasileira coordenada por brasileiros!
Logo precisamos parar de trabalhar com paranoia e trabalhar com nomes. Se tem ong agindo contra o Brasil ela precisa ser nomeada e comprovada ação contra nossa constituição e soberania. Caso contrario pararmos de perder tempo e trabalhar em problemas que realmente existem.
E não ache que China e Russia não tem interesses na Amazônia também. Eles não estão na Venezuela só a passeio e pra curtir a vista ou interessados só no petroleo. A muita coisa interessante na Amazônia venezuelana que vale $$$$$.
De fato se for pra me fazer escolher. Eu tenho +Receio dos Russos e Chineses..... esses nós nunca sabemos como operam porque o silêncio e a falta de transparência impera.
Cuidado com a interpretação de interferência. Se feita de maneira abrangente qualquer estrangeiro vindo fazer qualquer coisa no país acaba categorizado como invasor, espião, etc. Uma linha de pensamento extremamente perigosa pq leva ao isolacionismo. Se um americano vem participar de uma ONG destinada a ajudar X povo indígena a defender seus direitos constitucionais. O problema não é do americano nem mesmo da tribo nem mesmo da lei. Mas do Estado que ta se sentindo incomodado que uma população acordou e agora quer o que sempre lhe foi direito.
E não vamos fingir que os povos indígenas brasileiros não incomodam muita gente com $$$$ e interesses e que o uso do medo de secessão é usado para atrasar, impedir ou mesmo retirar direitos que qualquer cidadão aqui desse fórum da por garantido.
E se uma ONG está cometendo atos ilegais. Ela pode (E deveria) ser denunciada por qualquer cidadão.
Como postado nesse mesmo tópico, o norte do país tem na verdade uma carência de ONG´s, fosse pra ser condizente com sua representatividade populacional era pra ter o Dobro do que tem hoje. De fato os dados do IBGE provam que o Norte do País tem uma população extremamente desorganizada o que leva a falta de canais pra comunicar suas demandas, fiscalizar o governo, industria e comercio contra abusos e exigir melhorias.
Sudeste e Sul tem super representatividade nos canais governamentais em boa parte graças a ONG´s. Qualquer cidadezinha aqui do RS tem sindicato e organizações de moradores cobrando dos prefeitos. Esse ativismo politico não era comum em muita região do Nordeste, Centro-Oeste e Norte do país e incomoda pra cacete "certas pessoas" quando a população se organiza e passa a ser ativa politicamente.
Pq quando falamos de ong não esqueçamos que a absurda maioria é brasileira coordenada por brasileiros!
Logo precisamos parar de trabalhar com paranoia e trabalhar com nomes. Se tem ong agindo contra o Brasil ela precisa ser nomeada e comprovada ação contra nossa constituição e soberania. Caso contrario pararmos de perder tempo e trabalhar em problemas que realmente existem.
E não ache que China e Russia não tem interesses na Amazônia também. Eles não estão na Venezuela só a passeio e pra curtir a vista ou interessados só no petroleo. A muita coisa interessante na Amazônia venezuelana que vale $$$$$.
De fato se for pra me fazer escolher. Eu tenho +Receio dos Russos e Chineses..... esses nós nunca sabemos como operam porque o silêncio e a falta de transparência impera.
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
A verdade é que lugar do nosso país é o de ser uma potência independente (não no sentido de isolacionismo, mas de alinhamento estratégico), e sermos capazes de oferecer uma alternativa autêntica ao mundo. E não ficarmos vivendo de cair no colo de uma potência A, B ou C.
Detemos uma grande porção da amazônia e nos cabe o papel de desenvolvê-la E preservá-la. Os povos indígenas que lá estão são nosso povo e nossa constituição garante que tenham seu próprio modo de vida. Tratam-se de áreas de preservação e, como tal, não se cabe usos extrativistas. E somos burros ao encarar tudo isso como um passivo, ao mesmo tempo em que permitimos perder patentes oriundas daquela biodiversidade porque somos negligentes com nossa própria ciência. Áreas enormes degradadas ano após ano para entrar em processo de desertificação e savanização, se tornando terras ociosas, subocupadas e subprodutivas. Na melhor das hipóteses, são terras terminam apossadas por neo-coronéis grileiros e latifundiários, e o conflito por terra se torna as vezes violento.
Dito isso, o meu sonho é que um dia nosso país, através de uma liderança governamental mais desenvolvida, reafirme a propriedade daquela região, não como bravata nacionalista e auto-destrutiva ambientalmente, mas com uma visão clara do qual é o nosso modelo de desenvolvimento sustentável. Precisa de uma política que estabeleça garantias para o setor produtivo, mas que também haja tolerância zero a desvios.
Detemos uma grande porção da amazônia e nos cabe o papel de desenvolvê-la E preservá-la. Os povos indígenas que lá estão são nosso povo e nossa constituição garante que tenham seu próprio modo de vida. Tratam-se de áreas de preservação e, como tal, não se cabe usos extrativistas. E somos burros ao encarar tudo isso como um passivo, ao mesmo tempo em que permitimos perder patentes oriundas daquela biodiversidade porque somos negligentes com nossa própria ciência. Áreas enormes degradadas ano após ano para entrar em processo de desertificação e savanização, se tornando terras ociosas, subocupadas e subprodutivas. Na melhor das hipóteses, são terras terminam apossadas por neo-coronéis grileiros e latifundiários, e o conflito por terra se torna as vezes violento.
Dito isso, o meu sonho é que um dia nosso país, através de uma liderança governamental mais desenvolvida, reafirme a propriedade daquela região, não como bravata nacionalista e auto-destrutiva ambientalmente, mas com uma visão clara do qual é o nosso modelo de desenvolvimento sustentável. Precisa de uma política que estabeleça garantias para o setor produtivo, mas que também haja tolerância zero a desvios.
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
DA FORBES:
EUA não concordaram com proposta de ajuda do G7 à Amazônia
"'Os Estados Unidos estão prontos para ajudar o Brasil em seus esforços para combater esses incêndios, e não concordaram com uma iniciativa conjunta do G7 que não incluiu consultas com o presidente', disse Marquis* em comunicado enviado por e-mail."
https://forbes.uol.com.br/last/2019/08/ ... -amazonia/
* - Porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA (NSC - National Security Council)
EUA não concordaram com proposta de ajuda do G7 à Amazônia
"'Os Estados Unidos estão prontos para ajudar o Brasil em seus esforços para combater esses incêndios, e não concordaram com uma iniciativa conjunta do G7 que não incluiu consultas com o presidente', disse Marquis* em comunicado enviado por e-mail."
https://forbes.uol.com.br/last/2019/08/ ... -amazonia/
* - Porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA (NSC - National Security Council)
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Num mundo perfeito essa postura quase utopica do Sterrius e de vc Brasileiro, seria a melhor de todas, porém a realidade cai pelo seu proprio peso.
Não estamos preparados pra ser uma democracia ja que por esse sistema vemos como grupos fundamentalistas e imensamente corruptos chegaram ao poder somente para sequestrar o estado e fazer da população refem do mesmo.
Tampouco podemos ser independentes, porque quando uma nação forte militarmente como a França que ademais é nuclear, deixa em entredito nossa soberania deixando entender que no futuro podemos nos enfrentar a uma coalizão de paises com a intenção de vir repartir nossa nação, acabamos por ter que correr pra baixo da asa de alguma potencia que nos pareça menos nociva, dado que carecemos de arsenal nuclear e inclusive arsenal militar convencional decente, temos barcos velhos, caças velhos, submarinos velhos e ainda que dentro de poucos teremos tudo isso novo, tudo isso será em quantidades bastante ridiculas.
Parece ser que gostamos de dar mole pra Kojak, gostamos de viver na corda bamba, os caras estão avisando que a nossa batata esta assando e encima dormimos tranquilo, parece a cronica de uma morte anunciada
E não precisamos comparar o Br com a França pra ficar em ridiculo, basta com comparar o BR com o diminuto EAU, eles nos dariam uma grande chinelada nesse quesito em quantidade, qualidade do seu material e treinamento das suas tropas.
Menos mal que temos a floresta, não vai faltar pau e pedra pra gente lutar e poderemos defender o Brasil com toda a força das nossas nadegas.
Deixa eu ver se me explico, agora mesmo eu faria uma imensa compra militar com a nação que nos cedera tecnologia para foquetes com alcançe de 9000 km.
O mais dificil não é ter a bomba, e sim ter a capacidade de meter la onde desejamos. Isso somente não seria necessario se nossos submarinos tivessem a capacidade de levar tal armamento.
Nenhuma nação do mundo vai tentar pegar a Amazonia se as consequencias disso seria ver como as suas cidades desaparecem graças ao fogo purificador do uranio.
Agora mesmo escrevendo isso, me entra uma grande inveja da Corea do Norte.
Não estamos preparados pra ser uma democracia ja que por esse sistema vemos como grupos fundamentalistas e imensamente corruptos chegaram ao poder somente para sequestrar o estado e fazer da população refem do mesmo.
Tampouco podemos ser independentes, porque quando uma nação forte militarmente como a França que ademais é nuclear, deixa em entredito nossa soberania deixando entender que no futuro podemos nos enfrentar a uma coalizão de paises com a intenção de vir repartir nossa nação, acabamos por ter que correr pra baixo da asa de alguma potencia que nos pareça menos nociva, dado que carecemos de arsenal nuclear e inclusive arsenal militar convencional decente, temos barcos velhos, caças velhos, submarinos velhos e ainda que dentro de poucos teremos tudo isso novo, tudo isso será em quantidades bastante ridiculas.
Parece ser que gostamos de dar mole pra Kojak, gostamos de viver na corda bamba, os caras estão avisando que a nossa batata esta assando e encima dormimos tranquilo, parece a cronica de uma morte anunciada
E não precisamos comparar o Br com a França pra ficar em ridiculo, basta com comparar o BR com o diminuto EAU, eles nos dariam uma grande chinelada nesse quesito em quantidade, qualidade do seu material e treinamento das suas tropas.
Menos mal que temos a floresta, não vai faltar pau e pedra pra gente lutar e poderemos defender o Brasil com toda a força das nossas nadegas.
Deixa eu ver se me explico, agora mesmo eu faria uma imensa compra militar com a nação que nos cedera tecnologia para foquetes com alcançe de 9000 km.
O mais dificil não é ter a bomba, e sim ter a capacidade de meter la onde desejamos. Isso somente não seria necessario se nossos submarinos tivessem a capacidade de levar tal armamento.
Nenhuma nação do mundo vai tentar pegar a Amazonia se as consequencias disso seria ver como as suas cidades desaparecem graças ao fogo purificador do uranio.
Agora mesmo escrevendo isso, me entra uma grande inveja da Corea do Norte.
- Brasileiro
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
GIL, é o seguinte
Até recentemente, vinhamos recebendo na ordem de centenas de milhões de reais ao ano vindo de países europeus para preservação da floresta, administrado pelo BNDES. No jogo político, é de se esperar que tais países vejam nisto um investimento e se sintam no direito de cobrar certas coisas. É o preço, nós como nação aceitamos.
Por outro lado, ao perder e/ou recusar estes recursos vindos da Europa, se toparmos receber ajuda material e financeira americana, também estará sujeito, implícita ou explicitamente a um certo nível de ter de dar satisfações, sob risco da perda dos recursos. Isto é uma forma dependente de lidar com a situação.
A outra possibilidade é assumirmos sozinhos a responsabilidade (e eu defenderia isto, caso fosse a decisão) de fazer o serviço direito. Vamos ter que tirar do próprio bolso, fortalecer o IBAMA, cobrar apoio policial dos governadores, investir em assistência técnica rural para aproveitamento mais eficiente e correto daquele solo, garantir segurança aos indígenas e fazendas em dia com as obrigações. Aí vamos ter autoridade moral/política para afirmar, uma vez garantida a preservação, quais os rumos do desenvolvimento para aquele local. Afinal, por mais que os interesses econômicos estejam afastados, continuamos vivendo num condomínio em que certas regras precisam ser cumpridas e não nos cabe simplesmente dizer que optamos por destruir e acabou.
Mas não há nenhum indicativo de que isto esteja no nosso horizonte. Pelo contrário: perdemos recursos importantes, estamos tratando para começar a receber tal apoio vindo de outro polo de poder (que também é investido de interesses), ao mesmo tempo em que não é passado nenhum recado de que há compreensão da importância do problema e de que medidas sólidas e de longo prazo serão tomadas. Pelo contrário, a mensagem é a de como se dissessem que "as autoridades ambientais estão vitimando os desmatadores".
Até recentemente, vinhamos recebendo na ordem de centenas de milhões de reais ao ano vindo de países europeus para preservação da floresta, administrado pelo BNDES. No jogo político, é de se esperar que tais países vejam nisto um investimento e se sintam no direito de cobrar certas coisas. É o preço, nós como nação aceitamos.
Por outro lado, ao perder e/ou recusar estes recursos vindos da Europa, se toparmos receber ajuda material e financeira americana, também estará sujeito, implícita ou explicitamente a um certo nível de ter de dar satisfações, sob risco da perda dos recursos. Isto é uma forma dependente de lidar com a situação.
A outra possibilidade é assumirmos sozinhos a responsabilidade (e eu defenderia isto, caso fosse a decisão) de fazer o serviço direito. Vamos ter que tirar do próprio bolso, fortalecer o IBAMA, cobrar apoio policial dos governadores, investir em assistência técnica rural para aproveitamento mais eficiente e correto daquele solo, garantir segurança aos indígenas e fazendas em dia com as obrigações. Aí vamos ter autoridade moral/política para afirmar, uma vez garantida a preservação, quais os rumos do desenvolvimento para aquele local. Afinal, por mais que os interesses econômicos estejam afastados, continuamos vivendo num condomínio em que certas regras precisam ser cumpridas e não nos cabe simplesmente dizer que optamos por destruir e acabou.
Mas não há nenhum indicativo de que isto esteja no nosso horizonte. Pelo contrário: perdemos recursos importantes, estamos tratando para começar a receber tal apoio vindo de outro polo de poder (que também é investido de interesses), ao mesmo tempo em que não é passado nenhum recado de que há compreensão da importância do problema e de que medidas sólidas e de longo prazo serão tomadas. Pelo contrário, a mensagem é a de como se dissessem que "as autoridades ambientais estão vitimando os desmatadores".
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amor fati
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- alex
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça
Já ouço há mais de trinta anos essa história que vamos perder a Amazonia para os EUA, etc. Como os EUA apoiam atualmente Bolsonaro a mais nova versão é vamos perder a Amazonia para a França, para a Europa, para o G7 (com ou sem EUA?), chineses, russos ou klingon. Sério? Pergunto se isso é sério porque parece que nem nossos militares acreditam. Pois se acreditam me parecem que estão um pouco passivos, certo?
Vejamos:
- um exercito de mais de 200.000 homens (se der baixa em 60 mil ninguém nota que estavam em serviço) ficam estacionados em sua maioria em volta do Rio , SP e Rio Grande( esperando a grande invasão de verão dos argentinos)
- quando a situação econômica está ruim não tem dinheiro para remanejar pro Norte , quando está boa :"olha os prefeitos/governadores das cidades onde ficam as guarnições EXIGIRAM que as tropas fiquem lá"
- A marinha de guerra não moderniza a frota fluvial desde a década de 70 e a enorme força de fuzileiros navais (para nosso país) continua no Rio
- O ministério da defesa teria a opção de adquirir armamentos não ocidentais ( para não sofre embargo) e/ou desenvolver de forma macica a industria de defesa nacional, não fez nenhum dos dois
Então tirando o trabalho da FAB criando bases e pistas de pouso para acionamento emergencial de caças e transporte, pouco ou nada se fez.
E essa é a situação atual.....
Vejamos:
- um exercito de mais de 200.000 homens (se der baixa em 60 mil ninguém nota que estavam em serviço) ficam estacionados em sua maioria em volta do Rio , SP e Rio Grande( esperando a grande invasão de verão dos argentinos)
- quando a situação econômica está ruim não tem dinheiro para remanejar pro Norte , quando está boa :"olha os prefeitos/governadores das cidades onde ficam as guarnições EXIGIRAM que as tropas fiquem lá"
- A marinha de guerra não moderniza a frota fluvial desde a década de 70 e a enorme força de fuzileiros navais (para nosso país) continua no Rio
- O ministério da defesa teria a opção de adquirir armamentos não ocidentais ( para não sofre embargo) e/ou desenvolver de forma macica a industria de defesa nacional, não fez nenhum dos dois
Então tirando o trabalho da FAB criando bases e pistas de pouso para acionamento emergencial de caças e transporte, pouco ou nada se fez.
E essa é a situação atual.....