Aviação Naval Brasileira

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Aviação Naval Brasileira

#331 Mensagem por FCarvalho » Seg Jul 01, 2019 2:26 am

O meu GAE dos sonhos.

1. Nae baseado no projeto do INS Vycrant;
2. Caça/Ataque - J-31
3. COD/REVO/AEW - AW-609
4. ASW/ASupW - TAI Helicopter Utility
5. Pedro/Geral - AW-169

Façam as suas apostas. 8-]




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Re: Aviação Naval Brasileira

#332 Mensagem por sarto » Ter Jul 02, 2019 10:45 am

Realmente sonho...😀




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Re: Aviação Naval Brasileira

#333 Mensagem por FCarvalho » Dom Jul 21, 2019 9:36 pm

Com a introdução dos KC-390 na FAB, e o início de sua operação neste ano, o que os colegas acham: já podemos começar a pensar no cargo da Embraer nas cores da aviação naval no médio e longo prazo?

É sabido que a MB se recente há muito tempo de não possuir suas próprias aeronaves de transporte, e que a dependência dos aviões da FAB, apesar de toda a colaboração e zelo desta no sentido de prestar o melhor apoio possível para suportar as operações logísticas para a esquadra e CFN, tem encontrado cada vez mais restrições.

Ainda em tempo, é preciso dizer que a MB possui o SALVAMAR, e que este tem responsabilidades sobre uma área de 15 milhões km2 no Atlântico Sul onde somos obrigados a prestar e manter o serviço SAR, que hoje conta apenas com os poucos helos na forma do IH-1, HU-1, HU-2, HU-5 e HS-1, somados agora ao HU-41 em Belém. Com alguma sorte, Florianópolis também contará com um HU, mas que por enquanto está na fila de espera. Todos estes esquadrões possuem o SAR como missão secundária e não primária. Portanto, a disponibilidade deles para esta missão, dadas as quantidades disponíveis, é bem marginal.

Imagem

Assim, uma das principais necessidades da AN em matéria de aeronaves é dispor de um vetor que possa cobrir toda a extensão da nossa zona SAR de forma rápida e efetiva. além de cobrir outras missões destinadas ao apoio da esquadra, do CFN e dos Distritos Navais.

Então, uma versão especializada SAR , na minha opinião, seria já de início uma necessidade óbvia para aplicação do KC-390. Faltaria determinar a quantidade necessária, que ao meu ver, pode chegar a 16 unidades, levando-se em consideração as bases da FAB que operam os P-95M da patrulha marítima, e retomando novamente Salvador como base operacional, uma vez que a MB dispõe de uma grande infraestrutura na cidade e a FAB abriu mão da operação de sua base aérea no local com a transferência do 2o/7o Gav para Santa Cruz e seus P-3.

Assim, além de operar o SAR, haveria a necessidade também de dispor de aeronaves para operações de apoio a Esquadra, CFN e DN ao longo do litoral e interior. Neste aspecto, penso que há de se manter pelo menos uma esquadrilha de 6 a 8 aeronaves para este fim, dado que nem sempre todas estarão disponíveis. Embora a versão SAR possa também ser utilizada, sempre que necessário, e oportuno for, em apoio também aquelas organizações. Aqui é sempre bom lembrar que os KC-390 são aeronaves projetadas para serem multirole desde o princípio. Neste sentido, uma frota de 22 a 24 aeronaves poderiam deixar a MB em condições de dispor de uma capacidade de logística aérea bastante significativa, e melhor ainda, oferecer o apoio necessário e independente as missões no exterior da qual a MB faz ou fará parte, seja em conjunto com a FAB ou isoladamente.

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Re: Aviação Naval Brasileira

#334 Mensagem por gogogas » Seg Jul 22, 2019 9:24 am

A aviação naval , deve passar por uma transformação igual a FAB ! A minha sugestão :
* Não modernizar a quantidades Super Lynx proposto , deixando apenas 4 unidades modernizadas liberando recursos já que se trata de um helicóptero antigo.
* Alguns esquadrões estacionados em São Pedro deveriam seguir para Florianópolis , podendo até aproveitar alguma unidade da FAB como foi em Belém .
* Dar início a substituição dos Esquilo e Jet Ranger e Super Puma em operação
*Aumentar o número de Seahawks no HS-1
*Dar baixa no A-4 e cancelar o Pronae
*Começar estudos para implantação de drones para patrulhas de longo alcance
*Começar estudos para substituir os C1-A Trader por algum modelo nacional de preferência , que possa ter alguma capacidade de patrulha.
*Começar estudos para implantar aviões de patrulha de longo alcance e para SAR; podendo a FAB transferir os C-105 Amazonas SAR.




Gogogas !
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Re: Aviação Naval Brasileira

#335 Mensagem por FCarvalho » Seg Jul 22, 2019 12:30 pm

gogogas escreveu: Seg Jul 22, 2019 9:24 am A aviação naval deve passar por uma transformação igual a FAB ! A minha sugestão :
* Não modernizar a quantidades Super Lynx proposto , deixando apenas 4 unidades modernizadas liberando recursos já que se trata de um helicóptero antigo.
O contrato está selado e em andamento. Serão apenas 8 helos. E em pouco tempo, haverá mais Super Linx modernizados disponíveis do que convés de voo na MB para operá-los. Os helos são modernos, e na sua categoria não tem competidores a altura. Eles irão durar o tempo necessário até que mais SeaHawks, ou outro helo naval, possam ser adquiridos como no planejamento da MB. Vai depender do tamanho do tombo anual do orçamento na próxima década.

* Alguns esquadrões estacionados em São Pedro deveriam seguir para Florianópolis , podendo até aproveitar alguma unidade da FAB como foi em Belém .
Isso está nos planos do comando da AN e da MB. Serão deslocados dois UH-15 para Florianópolis, formando um esquadrão que irá operar a partir da base aérea da cidade, e que a FAB passou/passará a marinha no futuro. Só resta esperar quando isso se dará.

* Dar início a substituição dos Esquilo e Jet Ranger e Super Puma em operação
Isso dependerá da liberação de orçamento. Até hoje os programas IHL e UHP estão esperando por uma solução, e já faz alguns anos. Sem dinheiro nada se resolve. Quanto aos Super Puma, a mesma coisa. Talvez após o recebimento do último UH-15 a AN pense no que fazer em relação a substituição deles. Se encomenda mais UH-15 ou deixa tudo como está, sem substituição. Os recursos financeiros alocados para o planejamento institucional irão dizer. A FAB já pensa em substituir seus Esquilo do 1o/11o Gav em Natal. Seria uma oportunidade de tentar realizar um bom negócio, dado a amplitude do mesmo juntando ambas demandas. Se a Avex entrar no meio, facilitaria mais ainda. Mas isso é um dever de casa que aparentemente o MD não é capaz de fazer. E ao que parece, nem quer.

*Aumentar o número de Seahawks no HS-1
A intenção é comprar mais destes helos. Mas depende de orçamento. No curto prazo não há previsão de que isso venha a ser feito. Vamos ter de esperar, provavelmente, algo para a segunda metade da próxima década. Sem resolver o problema de obsolescência em bloco da esquadra, comprar mais helos fica no mínimo estranho, já que a ideia é eles operarem, também, nas futuras escoltas.

*Dar baixa no A-4 e cancelar o Pronae
A MB só fará isso se vier uma ordem de cima. Como tal ordem em contexto algum é presumível, tanto o AF-1 como o Pronae continuarão na lista de investimentos. O fato dos caças operarem de terra não implica em não corresponder à sua missão naval de apoiar a esquadra. Existe uma limitação, claro, mas, os A-4 não vão ficar aí para sempre. Mesmo no caso da desistência de se operar um Nae, a esquadra continua precisando de apoio aéreo, que pode ser dado pelos seus próprios caças a partir de bases em terra, como hoje já é feito. O Gripen E/F, por exemplo, tem capacidade de ir bem mais longe do que os A-4 e contanto com Revo, pode cobrir praticamente quase todo o AS, embora a MB dificilmente tenha algum dia condições de estar presente em todas as regiões que nos são de interesse no Atlântico. Poder cobrir a Amazônia Azul com eficiência, aviação, navios e subs, já será bom demais para um país sem pretensões reais sobre o mar como o nosso.

*Começar estudos para implantação de drones para patrulhas de longo alcance
Isso já vem sendo estudado dentro do contexto do SIGAAZ, que prevê o uso de vários tipos de drones. Mas só avançará na medida em que o orçamento para o programa não sofra solução de continuidade.

*Começar estudos para substituir os C1-A Trader por algum modelo nacional de preferência , que possa ter alguma capacidade de patrulha.
Os C-1A ainda vão ser entregues no começo da próxima década e utilizados a partir de terra. Devem permanecer em operação por pelo menos 10/15 anos. Isso não tem como mudar. Só uma situação muito fora da curva para alterar esse planejamento.

*Começar estudos para implantar aviões de patrulha de longo alcance e para SAR; podendo a FAB transferir os C-105 Amazonas SAR.
Os P-3 da FAB segundo informação da RFA em banca duram até 2028, depois de terem as asas trocadas e manutenidas pela AKAER. Obviamente que se este cronograma for realmente válido, é preciso começar a estudar um substituto nos próximos 5 anos, se muito, a fim de haver tempo suficiente para engendrar as possíveis soluções para a questão. Neste aspecto, não há muitas alternativas que não custem os olhos da cara, mesmo em se tratando da versão de patrulha do C-295. Mas levando em conta os dois únicos aviões de patrulha no mercado atualmente, o Kawasaki P-1 e o Boeing P-8, e talvez uma terceira na forma do A320ASW proposto pela Airbus, todos muito acima do que gostaríamos, ou poderíamos, pagar, então, o turbohélice parece das escolhas a menos ruim. E como já operamos a versão SAR e cargo por aqui...
A Aviação Naval assim como todas as outras áreas da MB precisam urgentemente de atualização. É a mesma obsolescência em bloco percebida na Esquadra e na força de submarinos, que bem o mal, tem já encaminhada soluções, mesmo que não atendam as justas e necessárias demandas daquelas organizações. Mas pelo menos já é um alento.
Por enquanto, a única coisa que está andando na aviação naval de material novo são os UH-15/15A. E não se tem previsão de que haja mais investimentos nas questões aqui citas por pura e simples falta de capacidade e/ou vontade do poder público de realizá-las.
Assim, resta torcer para que os anos que virão encontrem a economia pública em melhor estado, e com suas contas em dia. E principalmente, que tenhamos um governo minimamente comprometido com os projetos e necessidades da defesa.
Sem isso, vamos amargar mais uma década perdida em termos de investimentos. Os problemas só aumentarão de tamanho, e de custo.
Soluções de oportunidade podem ser arrumadas aqui e ali, mas nunca conseguirão resolver a pleno as principais questões materiais que nos afligem.
Resta esperar e torcer pelo melhor.
Ficar pior eu não sei se fica, mas como estamos no Brasil. :roll:

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Re: Aviação Naval Brasileira

#336 Mensagem por arcanjo » Qui Jul 25, 2019 6:52 pm

Corveta “Barroso” é o primeiro navio a operar com o Wild Lynx

Imagem
Lince 04 inicia a decolagem na Corveta “Barroso”

No dia 20 de julho, a Corveta “Barroso” tornou-se o primeiro navio da Marinha a receber, a bordo, a aeronave AH-11B Wild Lynx, versão modernizada do Super Lynx.

A aeronave, que tem seu principal emprego em operações de esclarecimento e ataque, foi modernizada na Inglaterra, a partir de 2018, quando recebeu os pacotes de atualização, dos quais destacam-se a instalação de novos motores, Glass Cockpit compatível com Night Vision Goggles, novos sistemas tático, de navegação e de autodefesa que inclui lançadores de chaff e flare.

O evento fez parte da Vistoria de Segurança da Aviação (VSA) da Corveta “Barroso”, que está em preparação para a Comissão “Líbano XVI”, quando assumirá como Navio Capitânia da Força Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-UNIFIL).

Na VSA, realizada sob supervisão da Comitiva de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos do Comando da Força de Superfície, o navio e aeronave demonstraram índices satisfatórios de segurança, obtendo a aprovação para operar nas águas do Mediterrâneo.

Imagem
Aeronave AH-11B Wild Lynx, versão modernizada do Super Lynx, no convoo da Corveta “Barroso”

FONTE e FOTOS: Marinha do Brasil

https://defesabrasilnoticias.blogspot.c ... navio.html

abs.

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Re: Aviação Naval Brasileira

#337 Mensagem por FCarvalho » Qui Jul 25, 2019 8:13 pm

Para um país sem dentes ou dentadura como o Brasil, a combinação Wild Linx operando a partir de navios patrulha mais Sea Hawks das poucas fragatas que viremos a dispor seria mais do que ótima.
É melhor um patrulha com um linx espotado no convés disponível 80% tempo do que uma fragata com SH, mas com menos de 50% de disponibilidade.
Já falei e continuo a falar: mais vale para nós uma boa guarda costeira funcionando e operacional do que uma falsa marinha de águas azuis que nunca existiu de fato.

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Re: Aviação Naval Brasileira

#338 Mensagem por FCarvalho » Sex Ago 16, 2019 11:54 pm

Pensando aqui com os meus botões... se eu fosse o cmte da MB, quantos esquadrões com esse aviãozinho eu daria para o CFN? 8-] :mrgreen:

http://akaer.hospedagemdesites.ws/wp-content/uploads/2019/03/mosquito-estudio3.jpg

http://www.akaer.com.br/cas-mosquito/

CONOPS AND MISSION CAPABILITY
Close Air Support
ISR
Armed ISR
Aerial refueling
Combat SAR
Elint Comint
Air Defense
Airborne C2
Battlefield Interdiction

abs.




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Re: Aviação Naval Brasileira

#339 Mensagem por J.Ricardo » Seg Ago 19, 2019 3:04 pm

Será que vai parar nas mãos dos árabes também? :lol:




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Aviação Naval Brasileira

#340 Mensagem por FCarvalho » Seg Ago 19, 2019 4:12 pm

Só se algum cheik endinheirado chegar aqui e levar.
O que eu não duvido nem um pouco já que o mercado para este tipo de avião está aquecido nos últimos anos. E não existem muitos modelos por aí no mercado.
Na minha ignóbil opinião, este é o tipo de projeto que deveria ser apoiado com todos os esforços pelo governo.
O CFN realmente tem muitas demandas para um avião como este dentro do seu escopo de missões.
Ademais, isto não significa uma iniciativa isolacionista ou individualista da MB, mas a industria nacional como um todo, já que entre projeto, avaliação, produção e operação, o ciclo de vida desta aeronave com certeza traria muitos benefícios para toda a imensa cadeia de apoio industrial e à P&D nacional.
Mesmo a Embraer ficando com a área de defesa, a dependência da empresa neste setor não só constitui um equívoco grave como impede que outras iniciativas, produtos e soluções vinguem no país.
Essa mesma lógica tem de servir para todos as demais necessidades da defesa, principalmente na área de aviação, onde já temos um parque industrial e de engenharia consolidado. Precisamos é saber aproveitar.

abs




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Re: Aviação Naval Brasileira

#341 Mensagem por FCarvalho » Seg Ago 19, 2019 4:31 pm

J.Ricardo escreveu: Seg Ago 19, 2019 3:04 pm Será que vai parar nas mãos dos árabes também? :lol:
Só complementando.
A MB ainda tem nos planos a efetivação da segunda esquadra em São Luis, e a correspondente força anfíbia e base aeronaval naquela cidade, assim como elevar os grupamentos de Ladário/MT e Tabatinga/AM ao nível Btl.
Junte a esses estas OM, outras efetivadas em Manaus e Belém, teremos então, pelo menos mais 6 batalhões de fuz nvs para apoiar.
Juntando tudo, no papel, serão 6 bases com OM dos fuzileiros em nível Btl ao longo do Brasil, de TBT até o RJ.
A partir desses indicadores, podemos supor que 6 esquadrões de "Mosquito" seriam necessários a fim de dar o apoio aéreo necessário ao CFN em suas bases ao longo do país. Em tese, no mínimo, 72 aviões a serem encomendados, podendo chegar até 108 unidades para um esquadrão/base.
É um avião leve que serve para muitas coisas. Dispor dessa capacidade com certeza daria ao CFN condições de ser empregado mais e melhor dentro das suas missões.
Não descartaria no longo prazo que a Avex um dia venha a pensar em algo parecido. Principalmente em uso no SISFRONT.

abs




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Re: Aviação Naval Brasileira

#342 Mensagem por gogogas » Ter Ago 20, 2019 5:47 pm

Ainda prefiro uns cobras !




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Re: Aviação Naval Brasileira

#343 Mensagem por FCarvalho » Ter Ago 20, 2019 10:35 pm

Helos de ataque tem funções e modos de ação diferentes desse tipo de aeronave.
Um não exclui a existência do outro.
Podem conviver sem maiores problemas.
Na verdade são complementares.

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Re: Aviação Naval Brasileira

#344 Mensagem por arcanjo » Sex Ago 30, 2019 3:03 pm

Durante a comemoração dos 103 anos da aviação naval Helibras apresentou o H135 que será usado pela marinha brasileira. O helicóptero deverá ser entregue definitivamente até o final do ano e faz parte de uma encomenda de três exemplares. Os H135 vão cumprir diversas missões incluindo operações especiais, transporte de tropas e carga, inspeção naval, busca e salvamento e resgate aeromédico.

O H135 será operado pelo 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1) e ficará baseado em São Pedro da Aldeia. O helicóptero será designado para a Operação Antártica, prevista para 2020.

Imagem

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Editado pela última vez por arcanjo em Sex Ago 30, 2019 6:22 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Aviação Naval Brasileira

#345 Mensagem por Lord Nauta » Sex Ago 30, 2019 6:22 pm

arcanjo escreveu: Sex Ago 30, 2019 3:03 pm Durante a comemoração dos 103 anos da aviação naval Helibras apresentou o H135 que será usado pela marinha brasileira. O helicóptero deverá ser entregue definitivamente até o final do ano e faz parte de uma encomenda de três exemplares. Os H135 vão cumprir diversas missões incluindo operações especiais, transporte de tropas e carga, inspeção naval, busca e salvamento e resgate aeromédico.

Imagem

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Em minha opinião estes helis seriam os candidatos naturais para substituir a frota de Esquilos da MB.




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