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Re: EUA

#3751 Mensagem por knigh7 » Sex Abr 12, 2019 10:44 pm





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Re: EUA

#3752 Mensagem por knigh7 » Sex Mai 03, 2019 2:39 pm





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Re: EUA

#3753 Mensagem por knigh7 » Sex Mai 03, 2019 10:21 pm

e o PCC abrindo "filial" nos EUA...

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http://www.defesanet.com.br/pcc/noticia ... %28PCM%29/




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Re: EUA

#3754 Mensagem por knigh7 » Sáb Mai 04, 2019 3:30 pm

E o prefeito de Nova Iorque continua querendo caçar briga, mesmo após a desistência do Bolsonaro... :?


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Re: EUA

#3755 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Mai 18, 2019 10:31 am

O fim da imigração portuguesa para os EUA?

Luís Costa Ribas


SIC NOS EUA

Se o novo plano de Donald Trump para limitar a imigração estivesse em vigor nos anos de 1960 e 1970 a comunidade portuguesa nos Estados Unidos seria irrisória.
Donald Trump quer alterar radicalmente o tipo de imigrantes que os Estados Unidos recebem. A nação que há quase dois séculos e meio acolhe os desvalidos do Mundo e com eles ergueu uma super-potência já não quer o “refugo miserável” que tornou este país, nas palavras da imigrante e Secretária de Estado, Madeleine Albright, “a nação indispensável”.

A política americana de imigração – legislada, pela última vez, há mais de 30 anos – evoluiu no sentido de um soneto lavrado na base da Estátua da Liberdade, que saúda os navios chegados ao Porto de Nova Iorque, outrora portal de imigração por excelência.

Dêem-me os vossos cansados, os vossos pobres,

As vossas gentes encurraladas ansiosas por respirar liberdade

O refugo miserável das vossas costas apinhadas.

Mandai-me os sem abrigo, os arremessados pelas tempestades,

Pois eu ergo a minha luz junto ao portal dourado.

Este excerto de “O Novo Colosso” que, imigrante, não sei ler sem me emocionar, foi escrito em 1883, por uma poetisa judia luso-descendente, Emma Lazarus. Os seus antepassados fugiram às perseguições da Inquisição em Portugal. É, pois, profundamente significativo que, em 1903, estas palavras tenham sido gravadas num monumento à liberdade e aos braços abertos dos EUA a refugiados como a família de Emma.

É esse legado, esse idealismo, que Trump quer destruir. Primeiro, com a crueldade gratuita como se refere aos imigrantes ilegais, como se o facto de terem passado a fronteira “a salto” os tornasse menos humanos.

Essa desumanização prosseguiu com a obscena política de detenção deliberada de menores, cujo sofrimento foi utilizado como arma política havendo planos para deportações em massa de milhares de famílias.

Prossegue, pendurada nas mentiras com que se pretende justificar uma crise inventada na fronteira com o México, tão necessária ao guião político da extrema-direita. Como nos EUA, aquela não pode ser mobilizada com a crise dos refugiados, inventa-se uma crise com os imigrantes ilegais.

Agora, o ataque volta-se contra a imigração legal. De acordo com a nova proposta, o tratamento preferencial é para quem tenha cursos superiores em áreas técnicas ou científicas, domine com fluência a língua inglesa e seja aprovado num teste de cultura e política americana.

Se estes critérios estivessem em vigor no passado, nenhum dos antepassados escoceses (sem formação académica ou cívica) e alemães (que não falavam inglês) de Trump teriam entrado legalmente nos Estados Unidos.

Se estes critérios estivessem em vigor nos anos de 1960 e 1970 quase todos os imigrantes portugueses teriam sido rejeitados, na medida em que se tratava, sobretudo, de pessoas modestas, sem formação académica e sem domínio da língua inglesa. A comunidade luso-americana seria uma (muito pequena) gota de água em vez das cerca de 1,5 milhões de pessoas hoje estimadas. E se estas propostas fossem aprovadas raríssimos portugueses conseguiriam imigrar para a “terra da oportunidade”. A imigração portuguesa, praticamente, acabava.

Tal como na comunidade portuguesa, a maioria dos imigrantes chegaram aos EUA fugidos da pobreza e/ou da opressão, dispostos a começar de novo, não olhando a sacrifícios para conquistarem um lugar à mesa e criarem um legado de trabalho e honra para os seus descendentes. É esta tradição e ética que Trump desconsidera.

Mas o Congresso não vai aprovar tais medidas profundamente anti-americanas e as propostas não serão lei. Trump pretende, tão pouco dar à sua base sinais de que acompanha os seus sentimentos xenófobos. Ao contrário da extrema-direita europeia (animada por sentimentos de desumanização do outro e ancorada na incompetência da UE) Trump e a sua extrema-direita não têm barcos e caravanas a trazer enxurradas de refugiados para território americano. As detenções de imigrantes ilegais na fronteira com o México, diminuíram em cerca de 80%relativamente a 2001.

Esta agitação anti-imigração, sustentada em mentiras e no apelo boçal à crueldade e ao pior em cada um, não passa de um triste embuste eleitoral a pensar nas presidenciais de 3 de Novembro de 2020.

:arrow: https://sicnoticias.pt/opiniao/2019-05- ... ra-os-EUA-




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Re: EUA

#3756 Mensagem por Bourne » Dom Jun 02, 2019 5:34 am

O Trump está cumprindo as promessas de campanha de trazer para casa as tropas norte-americanas, não se envolver em guerra inúteis ao redor do mundo e falar para os aliados "se virem aí, não vamos pagar pela sua defesa" :o

Em dois anos e pouco a principal campanha militar foi o ataque aéreo sobre a Síria. A operação relâmpago, sem alvos de valor e justificado pela punição pelo uso de armas químicas contra civis. É coerente com a politica externa norte-americana e o Obama tinha ordenado ataque similar anos antes. E meses depois ordenou a retirada das tropas norte-americanas em solo. Ao mesmo tempo ignorando a presença de insurgentes, tropas russas e iranianas, e que os Asssad iria recobrar o controle do território.

As demais ações militares seguem a lógica do Bush/Obama de atacar alvos terroristas na África e Oriente Médio com prioridade ao uso de drones. E o "Plano China" que Obama desenhou para conter a China foi esquecido.

Os aliados da OTAN, Japão e países do Oriente Médio são criticados por gastarem pouco em defesa e dependerem dos EUA. Ao mesmo tempo em que manda o recado de que o governo norte-americano deveria repensar a motivação e os benefícios em cuidar da proteção de países ricos.

As tensões com a Coreia do Norte, Venezuela e Irã são bem peculiares. Na Coreia do Norte tentou o acordo, não deu certo e ignorou, deixou para que os países da região resolvessem. Na Venezuela gritou muito, fez muito teatro, impôs sansões, mas não movimentou tropas e nem deu suporte para derrubar o governo Maduro. Agora caminha para o Acordão. Já veio até com os papos de retirar embargo de Cuba, não implicou com a presença chinesa e russa. Tudo bem que o Bolton reclamou e gritou alguns delírios, mas é maluco e representa o papel de palhaço para contrabalançar os bombeiros.

O Irã é a bola da vez. O Trump implodiu o acordo nuclear, mas realmente não parecia que iria evitar que o Irã construísse a bomba. O curioso é que o tom subiu nos últimos meses, mas movimentação de tropas norte-americanas é baixo e não aparenta querer criar condições para ataque aéreo ou terrestre contra o Irã ou tropas iranianas espalhadas na região. Ao contrário, as ações do Trump sugerem que é mais complacente com os iranianos do que Clinton e Bush. Porque deixa aberto a possibilidade de novo acordo.

Então, não é o Trump vai começar a terceira guerra mundial. E nem mesmo criar uma nova Guerra do Iraque ou sair por bombardeando todo mundo. Se fosse Hillary era capaz de ter invadido a Síria e declarado guerra contra Rússia. Não é brincadeira.




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Re: EUA

#3757 Mensagem por Túlio » Qua Jun 05, 2019 1:39 pm

A meu ver essa treta com o Irã se reporta às sanções iniciais ao petróleo deles; a saída dos caras foi vender cada vez mais para a China (embora esta, também sob sanções, comece a desacelerar as compras e, na esteira, a Economia do planeta - tks, Mr Trump! :evil: ) e foram deixando o USD de lado, usando suas próprias FIAT nacionais e mesmo cryptos.

Lembremos, Mr Trump quebrou DUAS VEZES e se levantou de novo: não lhe passará pela cabeça que os EUA podem fazer o mesmo? Parece estar indo nessa direção; se estiver, em breve leremos notícias que o tão propalado "pleno emprego" foi pro escambau e que nova Grande Crise se instaurou. Eu sei que vão dizer que é viagem minha mas se tem um índio que já PROVOU que é ruim de blefe é o atual POTUS... 8-]




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Re: EUA

#3758 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Jun 06, 2019 12:25 pm





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Re: EUA

#3759 Mensagem por P44 » Sex Jun 07, 2019 2:59 pm

Não sei onde deveria pôr isto. Se calhar devia-se criar um tópico "Guerra Fria 2.0"





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Re: EUA

#3760 Mensagem por P44 » Sex Jun 07, 2019 3:02 pm

Bourne escreveu: Dom Jun 02, 2019 5:34 am O Trump está cumprindo as promessas de campanha de trazer para casa as tropas norte-americanas, não se envolver em guerra inúteis ao redor do mundo e falar para os aliados "se virem aí, não vamos pagar pela sua defesa" :o

Em dois anos e pouco a principal campanha militar foi o ataque aéreo sobre a Síria. A operação relâmpago, sem alvos de valor e justificado pela punição pelo uso de armas químicas contra civis. É coerente com a politica externa norte-americana e o Obama tinha ordenado ataque similar anos antes. E meses depois ordenou a retirada das tropas norte-americanas em solo. Ao mesmo tempo ignorando a presença de insurgentes, tropas russas e iranianas, e que os Asssad iria recobrar o controle do território.

As demais ações militares seguem a lógica do Bush/Obama de atacar alvos terroristas na África e Oriente Médio com prioridade ao uso de drones. E o "Plano China" que Obama desenhou para conter a China foi esquecido.

Os aliados da OTAN, Japão e países do Oriente Médio são criticados por gastarem pouco em defesa e dependerem dos EUA. Ao mesmo tempo em que manda o recado de que o governo norte-americano deveria repensar a motivação e os benefícios em cuidar da proteção de países ricos.

As tensões com a Coreia do Norte, Venezuela e Irã são bem peculiares. Na Coreia do Norte tentou o acordo, não deu certo e ignorou, deixou para que os países da região resolvessem. Na Venezuela gritou muito, fez muito teatro, impôs sansões, mas não movimentou tropas e nem deu suporte para derrubar o governo Maduro. Agora caminha para o Acordão. Já veio até com os papos de retirar embargo de Cuba, não implicou com a presença chinesa e russa. Tudo bem que o Bolton reclamou e gritou alguns delírios, mas é maluco e representa o papel de palhaço para contrabalançar os bombeiros.

O Irã é a bola da vez. O Trump implodiu o acordo nuclear, mas realmente não parecia que iria evitar que o Irã construísse a bomba. O curioso é que o tom subiu nos últimos meses, mas movimentação de tropas norte-americanas é baixo e não aparenta querer criar condições para ataque aéreo ou terrestre contra o Irã ou tropas iranianas espalhadas na região. Ao contrário, as ações do Trump sugerem que é mais complacente com os iranianos do que Clinton e Bush. Porque deixa aberto a possibilidade de novo acordo.

Então, não é o Trump vai começar a terceira guerra mundial. E nem mesmo criar uma nova Guerra do Iraque ou sair por bombardeando todo mundo. Se fosse Hillary era capaz de ter invadido a Síria e declarado guerra contra Rússia. Não é brincadeira.
Acredito piamente neste último parágrafo. Mil vezes o Trump a essa lunática assassina!




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Re: EUA

#3761 Mensagem por Bourne » Sex Jun 07, 2019 4:14 pm

Sinais, fortes sinais... A Hillary foi golpeada pelo discurso belicista. Assim como Marco Rubio, o último neocon, tomou muita pancada com seu apoio ao Guaidó e golpe na Venezeula. É um guinada de como os EUA veem seu papel no mundo.

O foco da discussão da politica externa entre os pré-candidatos democratas é "não queremos nos meter em guerras externas, o mundo não é problema nosso". Ao mesmo tempo, acusam o Trump de querer meter os EUA em guerras externas. O discurso é totalmente diferente dos últimos 20 anos em que o foco era estabilizar o mundo, espalhar a democracia e arcar com ônus das intervenções militares.

Já antecipo até a resposta do Trump que deve ser algo no sentido de que fez menos intervenções militares, reduziu gastos com segurança de outros, construiu acordos com inimigos históricos, soube ser duro e firme, pensou nos verdadeiros inimigos dos EUA (livre comércio e importação de produtos estrangeiros, imigrantes, organizações multilaterais, especialmente).
Pré-candidatos à Casa Branca focam em política externa e criticam postura de Trump sobre Irã
Por Amanda Becker
4 MIN, DE LEITURA

WASHINGTON (Reuters) - Dois democratas com experiência no Exército dos Estados Unidos e que almejam conquistar a indicação presidencial do partido para 2020 mudaram o foco da campanha para política externa neste domingo, criticando o presidente republicano, Donald Trump, por escalar tensões com o Irã que poderiam levar a uma guerra.

A relação entre Washington e Teerã está cada vez mais sob pressão nas últimas semanas, levantando preocupações sobre um possível conflito entre os dois países.

Trump e importantes conselheiros de política externa, como o assessor de Segurança Nacional John Bolton e o secretário de Estado, Mike Pompeo, querem que Teerã abra mão de seus programas nuclear e de mísseis balísticos.

Trump apertou as sanções econômicas contra o Irã, buscando forçar seus líderes a negociar. No ano passado, Pompeo delineou uma lista de demandas sobre o Irã que levou críticos a dizerem que ele estava pressionando por uma mudança de regime.

A deputada Tulsi Gabbard, uma dos 24 democratas que almejam a nomeação à Casa Branca, disse no programa “This Week with George Stephanopoulos”, da rede ABC, que Trump estava “nos levando a um caminho perigoso em direção a uma guerra com o Irã”.

“Ele diz que não quer isso, mas as suas ações e de seu governo, pessoas como John Bolton e Mike Pompeo, nos contam uma história bem diferente. Eles estão montando o cenário para uma guerra com o Irã que se provaria muito mais cara, muito mais devastadora e perigosa do que qualquer coisa que vimos na guerra do Iraque”, disse Gabbard.

Trump disse que não está pressionando por uma guerra com o Irã. Durante a campanha presidencial de 2016, ele prometeu ficar fora de conflitos no exterior, alegando que as guerras no Afeganistão e no Iraque eram custosas demais.

Em maio de 2018, Trump retirou os EUA de um acordo multinacional com o Irã negociado pelo governo de Barack Obama e que reduzia as sanções econômicas sobre Teerã em troca de um recuo no programa nuclear. Trump criticou o acordo como fraco, dizendo que negociaria um mais forte.

Gabbard, de 38 anos, se alistou na Guarda Nacional do Exército dos EUA após os ataques de 11 de setembro de 2001 e foi duas vezes deslocada para o Oriente Médio. Gabbard disse que está concorrendo à Presidência para acabar com guerras de mudança de regime, embora ela atualmente esteja atrás da maioria de seus oponentes para 2020 em pesquisas de opinião.

Outro candidato à Casa Branca, o deputado Seth Moulton, ex-agente da Marinha de 40 anos e que serviu quatro vezes no Iraque, disse ao “This Week” que se o governo Trump enviar tropas adicionais ao Golfo, isso poderia “nos arrastar para guerra”.

“Não cometa nenhum erro, isso é exatamente o que John Bolton quer que aconteça”, disse Moulton, que também está atrás em pesquisas de opinião sobre 2020. “O mundo é tão perigoso quando você tem um fraco comandante na Presidência dos Estados Unidos”.

Moulton considera como mentor o ex-vice-presidente Joe Biden, que atualmente lidera os apoios do campo democrata para 2020. Quando questionado sobre o porquê que eleitores das primárias democratas deveriam apoiá-lo em vez de a seu mentor, Moulton disse: “Eu acho que é hora da geração que lutou no Iraque e Afeganistão assumir o lugar da geração que nos mandou para lá”.

Gabbard renunciou ao seu posto no Comitê Democrata Nacional em 2016 quando Hillary Clinton era a indicada porque ela disse que as posições de política externa da ex-secretária de Estado eram agressivas demais. Gabbard foi questionada pela rede ABC se isso também se aplica a Biden, dado que tanto ele quanto Hillary serviram no governo Obama.


“Veremos qual é a visão de política externa do vice-presidente Biden para este país. Nós podemos concordar em algumas questões, discordar em outras”, disse Gabbard.

https://br.reuters.com/article/idBRKCN1SP0Q3-OBRWD




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Re: EUA

#3762 Mensagem por P44 » Ter Jun 25, 2019 2:43 pm

Senadores estaduais republicanos do Oregon foragidos!!

É a segunda vez que os senadores abandonam uma votação para pressionar politicamente os seus rivais democratas. Na outra vez, há um mês, conseguiram concessões em relação a leis de armas e vacinas.

(...)

A polícia estadual enfrenta ainda uma outra ameaça: as milícias nacionalistas prometeram proteger os senadores fugitivos se estes lhes pedirem, escoltando-os e dando-lhes refúgio.

O líder de um destes grupos, Paul Luhrs, do Oregon III%, garantiu no Facebook que a sua organização tinha “prometido providenciar a segurança, o transporte e o refúgio que os senadores precisarem”.

https://www.publico.pt/2019/06/24/mundo ... al-1877482

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Re: EUA

#3763 Mensagem por Sterrius » Ter Jun 25, 2019 6:34 pm

È uma quebra total do processo democrático já que isso é literalmente "ganhar no tapetão".

Ações assim andam se proliferando em todos os EUA e um preço altíssimo será cobrado um dia. ISso é uma evolução do problema abaixo.

[youtube][/youtube]




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Re: EUA

#3764 Mensagem por P44 » Sex Jun 28, 2019 12:48 pm

Um tribunal do estado americano do Alabama recomendou que Marshae Jones, uma mulher que estava grávida de cinco meses quando foi baleada no estômago, em Dezembro do ano passado, seja acusada de homicídio do feto.

Para o júri do tribunal de Jefferson, que julgou o caso na quinta-feira, Jones, de 27 anos, provocou a discussão à porta de um supermercado que levou outra mulher a disparar contra si – as duas mulheres discutiram devido ao pai da criança, segundo o site AL.com. Por isso, decidiu, Jones deve ser detida. A agressora foi ilibada de qualquer crime.




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Re: EUA

#3765 Mensagem por Sterrius » Sex Jun 28, 2019 3:32 pm

P44 escreveu: Sex Jun 28, 2019 12:48 pm Um tribunal do estado americano do Alabama recomendou que Marshae Jones, uma mulher que estava grávida de cinco meses quando foi baleada no estômago, em Dezembro do ano passado, seja acusada de homicídio do feto.

Para o júri do tribunal de Jefferson, que julgou o caso na quinta-feira, Jones, de 27 anos, provocou a discussão à porta de um supermercado que levou outra mulher a disparar contra si – as duas mulheres discutiram devido ao pai da criança, segundo o site AL.com. Por isso, decidiu, Jones deve ser detida. A agressora foi ilibada de qualquer crime.
Eu já havia batido essa tecla quando a lei foi aprovada. Mas os brasileiros médios ficaram que "isso jamais vai acontecer, é EUA".
Pois bem. :mrgreen:




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