Força Aérea Portuguesa (FAP)
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
-Cinco helicópteros de evacuação - 53M EUR.
Até que o preço tá bom para a versão militar do AW-139. Se ele for mesmo o escolhido.
De acordo com fontes diversas na net o preço da versão civil sai em torno de US 12 milhões a unidade.
abs.
Até que o preço tá bom para a versão militar do AW-139. Se ele for mesmo o escolhido.
De acordo com fontes diversas na net o preço da versão civil sai em torno de US 12 milhões a unidade.
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Carpe Diem
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
OGMA ENTREGA NOVO F-16 MLU À FAP [M2037 - 24/2019]
sexta-feira, 10 de maio de 2019
A OGMA entregou ontem 9 de Maio de 2019 um F-16 à Força Aérea Portuguesa, após ter sido submetido ao programa Mid Life Upgrade (MLU), portanto o mesmo standard da restante frota operacional da FAP.
Este F-16 com número de cauda 15142, voou pela primeira vez em mais de 24 anos, a 13 de Fevereiro do corrente ano, em Alverca, naquele que foi o voo de experiência, após os trabalhos de modernização realizados na OGMA. A célula F-16A original (n/s 82-0952 - informação não confirmada) foi inibida nos EUA a 15 de Dezembro de 1994, tendo sido fornecida a Portugal integrada no programa Peace Atlantis II (PAII) em 1999, estando armazenada desde então.
A modernização MLU para as células do programa PAII, inclui, além da substituição dos sistemas electrónicos do avião, os programas de melhoramento estrutural Falcon Up e Falcon Star, que aumentam a vida útil da célula em 3000 horas de voo, além das 5000 iniciais suportadas pelos F-16A Bloco 15L, como é o caso.
O 15142 é a primeira de três células F-16 (dois A e um B) a incorporar na frota da Força Aérea Portuguesa, de modo a compensar outras três vendidas à Roménia, além das nove inicialmente previstas (total de 12).
O objectivo inicial desta decisão era manter uma frota de 30 aviões disponíveis para as Esquadras 201 e 301 da FAP. Contudo, com a perspectiva da venda de 5 aviões mais à Roménia, é possível que a frota portuguesa venha a ficar reduzida a 28, caso se confirme o negócio.
Poderá parecer que errámos as contas mas passamos a explicar: aquando da alienação dos 12 F-16 à Roménia, foram adquiridas 3 células adicionais aos EUA (dois A e um B) armazenados até então no AMARG. No entanto, os aviões n/c 15142 e 15143 agora modernizados, são células remanescentes do PA II. Apenas o 15144 (modelo B) é do lote recebido em 2014.
Entretanto, o Ministério da Defesa decidiu modernizar e colocar operacional as duas células A recebidas em 2014 e a última célula A remanescente do PA II, caso a nova venda à Roménia se concretize.
Portanto 30-5+3=28.
25AM e 3BM
Se a venda não se concretizar à Roménia, ficará a frota em 30 F-16: 26 AM e 4 BM, como previsto inicialmente.
Neste momento, com a incorporação do 15142 e por coincidência, estão 28 F-16 MLU baseados em Monte Real.
http://www.passarodeferro.com/2019/05/o ... 1eFg4CegEQ
sexta-feira, 10 de maio de 2019
A OGMA entregou ontem 9 de Maio de 2019 um F-16 à Força Aérea Portuguesa, após ter sido submetido ao programa Mid Life Upgrade (MLU), portanto o mesmo standard da restante frota operacional da FAP.
Este F-16 com número de cauda 15142, voou pela primeira vez em mais de 24 anos, a 13 de Fevereiro do corrente ano, em Alverca, naquele que foi o voo de experiência, após os trabalhos de modernização realizados na OGMA. A célula F-16A original (n/s 82-0952 - informação não confirmada) foi inibida nos EUA a 15 de Dezembro de 1994, tendo sido fornecida a Portugal integrada no programa Peace Atlantis II (PAII) em 1999, estando armazenada desde então.
A modernização MLU para as células do programa PAII, inclui, além da substituição dos sistemas electrónicos do avião, os programas de melhoramento estrutural Falcon Up e Falcon Star, que aumentam a vida útil da célula em 3000 horas de voo, além das 5000 iniciais suportadas pelos F-16A Bloco 15L, como é o caso.
O 15142 é a primeira de três células F-16 (dois A e um B) a incorporar na frota da Força Aérea Portuguesa, de modo a compensar outras três vendidas à Roménia, além das nove inicialmente previstas (total de 12).
O objectivo inicial desta decisão era manter uma frota de 30 aviões disponíveis para as Esquadras 201 e 301 da FAP. Contudo, com a perspectiva da venda de 5 aviões mais à Roménia, é possível que a frota portuguesa venha a ficar reduzida a 28, caso se confirme o negócio.
Poderá parecer que errámos as contas mas passamos a explicar: aquando da alienação dos 12 F-16 à Roménia, foram adquiridas 3 células adicionais aos EUA (dois A e um B) armazenados até então no AMARG. No entanto, os aviões n/c 15142 e 15143 agora modernizados, são células remanescentes do PA II. Apenas o 15144 (modelo B) é do lote recebido em 2014.
Entretanto, o Ministério da Defesa decidiu modernizar e colocar operacional as duas células A recebidas em 2014 e a última célula A remanescente do PA II, caso a nova venda à Roménia se concretize.
Portanto 30-5+3=28.
25AM e 3BM
Se a venda não se concretizar à Roménia, ficará a frota em 30 F-16: 26 AM e 4 BM, como previsto inicialmente.
Neste momento, com a incorporação do 15142 e por coincidência, estão 28 F-16 MLU baseados em Monte Real.
http://www.passarodeferro.com/2019/05/o ... 1eFg4CegEQ
Editado pela última vez por cabeça de martelo em Ter Mai 14, 2019 7:15 am, em um total de 1 vez.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Para relembrar:
OPERAÇÕES DE PAZ – UMA EXPERIÊNCIA
Tenente-coronel PilAv Nuno Monteiro da Silva
Após missão na Operação Guardian Falcon, setembro 2014.
...
http://www.revistamilitar.pt/artigo/131 ... AmpCgpYCDc
OPERAÇÕES DE PAZ – UMA EXPERIÊNCIA
Tenente-coronel PilAv Nuno Monteiro da Silva
Após missão na Operação Guardian Falcon, setembro 2014.
...
http://www.revistamilitar.pt/artigo/131 ... AmpCgpYCDc
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Esses F-16 MLU ficarm enquadrados em qual "block"?
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- cabeça de martelo
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Salvo erro os F-16 MLU tape 6.5 são o equivalente a um block 50/52.
- hotm
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Estes updates sao sobretudo software, no caso dos MLU quando passam de um tape para outro?cabeça de martelo escreveu: ↑Ter Mai 14, 2019 11:07 am Salvo erro os F-16 MLU tape 6.5 são o equivalente a um block 50/52.
- cabeça de martelo
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
hotm escreveu: ↑Qua Mai 15, 2019 6:47 amEstes updates sao sobretudo software, no caso dos MLU quando passam de um tape para outro?cabeça de martelo escreveu: ↑Ter Mai 14, 2019 11:07 am Salvo erro os F-16 MLU tape 6.5 são o equivalente a um block 50/52.
http://www.f-16.net/f-16_versions_article2.htmlDT&E software tapes 1 thru 4
The DT&E aircraft now use the MLU Tape-1 software. This version will be replaced in June 1996 by the more extensive Tape-2 at the beginning of the OT&E phase. Tape-4 denote the final version which will be used in the Mid Life Update of other aircraft to be modified.
M1 tape
Development of the M1-tape went through four phases of Flight Test Tapes (FTT). In each of these test tapes, other performances where met, including:
FTT-1 tape
Radar performance evaluation
FTT-2 tape
Weapon modes Air-Air and Air-Ground testing
Navigation (INS and GPS)
Basic MMC core functions integration
FTT-3 tape
Datalink
IFF interrogation
Horizontal Situation Display
DTS integration
Cockpit color screen implementation
FTT-4 tape
"Clean-up" tape (intended as correction to imperfections found in earlier phases)
After the M1 tape, the M2 tape followed in 2000, M3 tape in 2003, M4 tape in 2005, M5 tape in 2008 and M6 tape in 2011. All these tapes incorporate other features, including:
M2 tape
Automatic Target Hand-off System (ATHS)
Integration of anti radiation (AGM-88) missile capability
Integration of target designator system
Further implementation of the Digital Terrain System
M3 tape
Integration of the Link-16 system
Integration of capability for GPS controlled weapons (GBU30/32)
Introduction of Helmet Mounted/Cueing Sight
Introduction of NVG compatible helmets
M4 tape
From this tape onwards the first release was already a subrelease starting at MX.1
M4.1 tape
Introduction of advanced short-range missile, as a replacement for the current Sidewinder (AIM-9X, IRIS-T)
Integration of advanced Link-16 functions
Integration of SNIPER targeting pods
M4.2 tape
Integration of the latest HARM Targeting System (HTS) and its R7 software
Integration of SNIPER targeting pod and its S3 software (capable of cataloguing, storing and relaying target images using the Link 16 data-link. M4.2 gives the capability to use the HTS and Sniper ATP on the same aircraft)
This tape was the first common software for USAF CCIP upgraded block 40/50 airframes.
M4.3 tape
"Clean-up" tape (intended as correction to imperfections found in earlier phases)
M5 tape
M5.1 tape
Integration of capability for stand-off weapons (AGM-154)
Introduction of more advanced A/G weapons (EGBU-12)
Introduction of advanced Stores Management System and Joint Mission Planning System
Introduction of an improved GPS/INS system (more accurate and jamming proof)
Introduction of new Link-16 message standards to improve interoperability between different aircraft types
Installation of AN/ARC-210 VHF radios to enable radio contact with FAC’s on the ground
M5.2 tape
"Clean-up" tape (intended as correction to imperfections found in earlier phases)
M6 tape
M6.1 tape
Improved IFF system (Mode 5 waveform with better distinction between friendly and enemy aircraft)
Introduction of AIM-120D missile (two-way datalink, improved navigation and High-Angle Off-Boresight capabilities, a doubled range)
Introduction of more advanced A/G weapons (GBU-39 SDB, GBU-54 LJDAM)
Integration of improved Link-16 functions with net-centric capability
Integration of a new Universal Armament Interface to standardize communication between the aircraft and the weapons, illuminating the need for new OPF tapes with every new weapon system
M6.2 tape
"Clean-up" tape (intended as correction to imperfections found in earlier phases)
Included minor updates like Auto GCAS capability nearly eliminating Controlled Flight Into Terrain (CFIT) accidents, a leading cause of F-16 loss of pilot and aircraft accidents.
M6.5 tape
From this tape onwards there will be a difference between the European numbering sequence and the US. Funding for the M-tapes was extended through the years up untill number M6. The normal succession would mean an M7 would be next. This will be the case for the US (with their F-16s lasting untill well into the 2030s). Since the European F-16s are much older and reaching the end of their lifespan (2020-2030) it was difficult to convince them to extend funding for more updates to the F-16s. Specifically the Netherlands and Norway weren't eager since they already opted to replace the F-16 with the F-35 with fleet introduction starting in 2019 and F-16 phase out around 2024). Much of the updates found in tape M6.5 will be the same as tape M7.
Rectification of some earlier weapon integration shortcomings
Integration of new weapons (JASSM, JDAM, EGBU-12, SDB, AIM-120D and AIM-9X)
Integration of advanced racks (BRU-69), pylons, adapters and the UAI (ensuring nuclear surety and compatibility)
Update of the Link-16 protocol
Upgrade of the AN/AAQ-14 interface software
Update of the AN/ALR-56M system
Update of the GPS system
M7 tape
Will have the same set of updates as the European M6.5 tape. Most probably numbering will continue in the M7 and later tapes with the European air forces sticking in the M6.X numbering untill F-16 phase out is achieved in the 2020s.
Specifications
Engine: One Pratt & Whitney F100-PW-220 turbofan, rated at 14,590 lb.s.t. dry and 23,770 lb.s.t. with afterburning.
Maximum speed: Mach 2.05 at 40,000 feet. Service ceiling 55,000 feet. Maximum range 2400 miles. Initial climb rate 62,000 feet per minute.
Dimensions: wingspan 32 feet 9 1/2 inches, length 49 feet 3 1/2 inches, height 16 feet 8 1/2 inches, wing area 300 square feet.
Weights: 16,285 pounds empty, 25,281 pounds combat, 37,500 pounds maximum takeoff.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
301 Jaguars are back
After an absence of 8 years 301 Squadron "Jaguares" are back as flying participants in a NATO Tiger meet.
During the 2011 event, the last one hosted by EC 1/12 "Cambresis", they went home with the Silver Tiger Trophy.
This year the Portugees Viper drivers where back at the first Tiger meet hosted by the Tiger History successor of the Cambresis, EC 3/30 "Lorraine", who inherited the SPA162 tiger Flight from the Disbanded EC 1/12. And after 9 days of high quality training they where again awarded the coveted Silver Tiger Trophy, but also the Tiger Spirit Award.
Next year the Jaguars will host NATO Tiger meet 2020 at BA11 Beja.
Congratulations to the entire group!
Tiger Tiger Tiger
https://www.natotigers.org/tiger-news/3 ... s-are-back
After an absence of 8 years 301 Squadron "Jaguares" are back as flying participants in a NATO Tiger meet.
During the 2011 event, the last one hosted by EC 1/12 "Cambresis", they went home with the Silver Tiger Trophy.
This year the Portugees Viper drivers where back at the first Tiger meet hosted by the Tiger History successor of the Cambresis, EC 3/30 "Lorraine", who inherited the SPA162 tiger Flight from the Disbanded EC 1/12. And after 9 days of high quality training they where again awarded the coveted Silver Tiger Trophy, but also the Tiger Spirit Award.
Next year the Jaguars will host NATO Tiger meet 2020 at BA11 Beja.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Cabeça, esse aí por acaso não é o AW-139 da Leonardo com o logo da Boeing escrito nele? O que aconteceu?
abs
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
É a versão da Boeing (MH139) - modification include: a defencive aid suite, ballistic protection panels and a #M240D weapon system; foi escolhido para a Força de Resposta Tática (TRF), encarregada de proteger as bases de armas nucleares da USAF.
Existe uma informação, nada de concreto, que certos sectores da FAP estão interessados no AW-139 e o CdM (e eu e muitos outros) está a rezar que seja verdade
Existe uma informação, nada de concreto, que certos sectores da FAP estão interessados no AW-139 e o CdM (e eu e muitos outros) está a rezar que seja verdade
Quidquid latine dictum sit, altum videtur.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Obrigado pelo esclarecimento LM. Eu bem que ficaria feliz em ver essa versão MH139 por aqui na FAB.
Para uma força que vive as custas de sempre tentar fazer muito com cada vez menos, um vetor como este no lugar dos BH e H225M seria um plus interessante. Pelo menos no que diz respeito a diminuição de custos.
Uma boa sacada para a FAP com certeza. A aviação do exército por aqui já andou testando ele, e até onde posso saber, o helo é só elogios por quem o voou.
abs
Para uma força que vive as custas de sempre tentar fazer muito com cada vez menos, um vetor como este no lugar dos BH e H225M seria um plus interessante. Pelo menos no que diz respeito a diminuição de custos.
Uma boa sacada para a FAP com certeza. A aviação do exército por aqui já andou testando ele, e até onde posso saber, o helo é só elogios por quem o voou.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Bangladesh essa potência mundial...até esses conseguem estar melhor que nós!!!!
Desculpem lá mas é caso para dizer, Kaputa de sina a nossa! Vamos levar com o trambolho sabe deus quando, só para meia-dúzia encher os bolsos como de costume
https://www.janes.com/article/89415/ban ... airliftersBangladesh to receive additional surplus UK C-130J airlifters
Gareth Jennings, London - Jane's Defence Weekly
20 June 2019
Bangladesh is to receive additional short-bodied C-130Js that the UK is divesting itself of, with an undisclosed number adding to the two confirmed in 2018.. Source: IHS Markit/Patrick Allen
The sale of additional UK-surplus Lockheed Martin C-130J Hercules transport aircraft to Bangladesh has been confirmed by a support contract announced by Marshall Aerospace and Defence Group (ADG) on 20 June.
The Asian nation is to receive an undisclosed number of aircraft to add to the two already confirmed via a previous support contract for Marshall ADG. With the UK Royal Air Force (RAF) looking to divest itself of nine 'short-bodied' C-130Js (designated C5 in UK service), all but four aircraft have already been earmarked for customers.
"Marshall ADG has signed a new multi-million-pound contract with the Bangladesh Air Force to support additional C-130J aircraft purchased from the UK Ministry of Defence [MoD]", a company statement said, adding, "This new multi-year contract follows on from the contract signed in May 2018, and will see Marshall provide total support to the entire Bangladesh Air Force C-130J fleet".
The Bangladesh Air Force has previously noted that the acquisition of C-130J aircraft from the RAF provides a key enhancement to its current airlift capability. As well as performing in-country support of the aircraft, Marshalls will also be modifying the aircraft, including designing, developing, and installing a medical evacuation (MEDEVAC) capability, to enable the Bangladeshi Air Force to carry out tasks within the country and overseas in support of UN missions.
The acquisition of the C-130Js will enable the Bangladeshi Air Force to retire the four C-130Bs that it has fielded since 2001 (these were acquired secondhand from the United States), at the same time as augmenting its three Antonov An-32 'Cline' and three L-410UVP-200 transport aircraft that date from 1989 and 2015 respectively.
Desculpem lá mas é caso para dizer, Kaputa de sina a nossa! Vamos levar com o trambolho sabe deus quando, só para meia-dúzia encher os bolsos como de costume
Triste sina ter nascido português
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Substituição do sistema de armas F16MLU e entrada na 5.ª Geração / Rodrigo José Fonseca Serra e Silva
Atualmente, assiste-se à aceleração tecnológica, à emergência de novos desafios e ameaças, e à obsolescência do F16 Mid-Life-Update (F16MLU) português, que influenciarão o paradigma de emprego do Poder Aeroespacial (PA) nacional no Ambiente Operacional Futuro (AOF). Sendo o PA, e consequentemente o F16MLU, instrumento fulcral na consecução e salvaguarda dos interesses nacionais, é necessário preparar a sua substituição.
Este estudo investiga a substituição do F16MLU e entrada na 5.ª Geração, tendo por base: análise documental sobre paradigmas futuros de emprego do PA; análise de questionários e entrevistas a representantes de países operadores, e não-operadores, de sistemas de armas de 5.ª Geração (SA5G); análise documental da integração de SA5G em Forças Aéreas estrangeiras.
Recorrendo a uma metodologia de raciocínio indutivo, assente numa investigação qualitativa e no desenho de pesquisa de estudo de caso, concluiu-se que o substituto do F16MLU necessitará de ser Low Observable, ter fusão de sensores e integrar o conceito futuro de Guerra de 5.ª Geração para vencer a ameaça futura aos interesses nacionais, os sistemas Anti-Access/Area-Denial. A sua integração na FA deverá ser em conjunto com os outros ramos das FFAA, a indústria e a sociedade civil, alicerçando-se em mudanças organizacionais, culturais e de mentalidade nos seus militares.
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400. ... 0Silva.pdf
Atualmente, assiste-se à aceleração tecnológica, à emergência de novos desafios e ameaças, e à obsolescência do F16 Mid-Life-Update (F16MLU) português, que influenciarão o paradigma de emprego do Poder Aeroespacial (PA) nacional no Ambiente Operacional Futuro (AOF). Sendo o PA, e consequentemente o F16MLU, instrumento fulcral na consecução e salvaguarda dos interesses nacionais, é necessário preparar a sua substituição.
Este estudo investiga a substituição do F16MLU e entrada na 5.ª Geração, tendo por base: análise documental sobre paradigmas futuros de emprego do PA; análise de questionários e entrevistas a representantes de países operadores, e não-operadores, de sistemas de armas de 5.ª Geração (SA5G); análise documental da integração de SA5G em Forças Aéreas estrangeiras.
Recorrendo a uma metodologia de raciocínio indutivo, assente numa investigação qualitativa e no desenho de pesquisa de estudo de caso, concluiu-se que o substituto do F16MLU necessitará de ser Low Observable, ter fusão de sensores e integrar o conceito futuro de Guerra de 5.ª Geração para vencer a ameaça futura aos interesses nacionais, os sistemas Anti-Access/Area-Denial. A sua integração na FA deverá ser em conjunto com os outros ramos das FFAA, a indústria e a sociedade civil, alicerçando-se em mudanças organizacionais, culturais e de mentalidade nos seus militares.
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