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- jambockrs
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Re: NOTICIAS
Meus prezados
O jornalista Roberto Lopes noticiou no Forças Terrestres que, no fim de 2018, Washington enviou uma correspondência com uma lista de material militar usado disponível para o Ministério da Defesa do Brasil.
Os diferentes itens dessa relação são, tecnicamente, considerados “excedentes” das Forças Armadas dos Estados Unidos, e podem ser adquiridos, via Foreign Military Sales (FMS), a preços facilitados, por nações consideradas “amigas” dos EUA (e, em alguns casos, também por doação pura e simples).
A lista incluiria fragatas da classe Oliver Perry, helicópteros Black Hawk, Cobra, veículos utilitários, tanques M1 Abrams e também caças supersônicos, segundo uma fonte.
O jornalista Roberto Lopes noticiou no Forças Terrestres que, no fim de 2018, Washington enviou uma correspondência com uma lista de material militar usado disponível para o Ministério da Defesa do Brasil.
Os diferentes itens dessa relação são, tecnicamente, considerados “excedentes” das Forças Armadas dos Estados Unidos, e podem ser adquiridos, via Foreign Military Sales (FMS), a preços facilitados, por nações consideradas “amigas” dos EUA (e, em alguns casos, também por doação pura e simples).
A lista incluiria fragatas da classe Oliver Perry, helicópteros Black Hawk, Cobra, veículos utilitários, tanques M1 Abrams e também caças supersônicos, segundo uma fonte.
- Marcelo Ponciano
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Re: NOTICIAS
Qualquer coisa que vier é lucro.
Mas tenho medo dessas OHPs. Não me parece um bom negócio. Para usá-las vamos ter que comprar mísseis Harpoon para coloca no MK 13? Sendo que toda a logística da MB é volta ao Exocet/Mansup? Ouvi dizer também que o míssil SM vai ser descontinuado a partir de 2020. Se for verdade, sem SM e sem Harponn o lançador MK 13 vai servir para nada.
A úncia forma que, penso eu, tornaria as OHP usáveis na MB seria arrancar o MK 13 para colocar um canhão na proa e colocar tubos lançadores de Exocet/Mansup atrás da ponte de comando (as OHP da Taiwan possuem esses tubos atrás para lançar um míssil antinavio próprio)
Mas com essas modificações já sei se vai compensar pra a MB.
Mas tenho medo dessas OHPs. Não me parece um bom negócio. Para usá-las vamos ter que comprar mísseis Harpoon para coloca no MK 13? Sendo que toda a logística da MB é volta ao Exocet/Mansup? Ouvi dizer também que o míssil SM vai ser descontinuado a partir de 2020. Se for verdade, sem SM e sem Harponn o lançador MK 13 vai servir para nada.
A úncia forma que, penso eu, tornaria as OHP usáveis na MB seria arrancar o MK 13 para colocar um canhão na proa e colocar tubos lançadores de Exocet/Mansup atrás da ponte de comando (as OHP da Taiwan possuem esses tubos atrás para lançar um míssil antinavio próprio)
Mas com essas modificações já sei se vai compensar pra a MB.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
- FCarvalho
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Re: NOTICIAS
Alguns materiais oferecidos, se aceitos, podem ser um desserviço a BID e aos projetos e programas de P&D atuais nas 3 forças.
Portanto, muita calma nessa hora.
Abs
Portanto, muita calma nessa hora.
Abs
Carpe Diem
- alex
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Re: NOTICIAS
Se pensarem em adquirir OHP's como navios tampões para serem usados por 10 a 15 anos, permitindo a baixa de alguns de nossos navios que já estão no osso e por preços módicos de aquisição e componentes tudo bem. Só que para valer a pena tem que aceitar do jeito que está e ser consciente deste fato. Serviriam para acomodar os SeaHawk e Lynx. Agora adquirir para fazer um upgrade caro já não vale a pena. Acho que a nossa industria ficaria mais a perigo se os EUA oferecessem navios patrulhas utilizados por sua guarda costeira, ai acabaria a necessidade de navios feitos aqui.
- knigh7
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- cabeça de martelo
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Re: NOTICIAS
The strange case of a ‘European aircraft carrier'
By: Sebastian Sprenger
COLOGNE, Germany — France and Germany should band together and build a European aircraft carrier to boost the continent’s defense capabilities, according to Annegret Kramp-Karrenbauer, a confidante and possible successor to German Chancellor Angela Merkel.
Kramp-Karrenbauer, who leads the Christian Democratic Union since Merkel stepped down from that job last fall, pitched the idea in a Sunday commentary in the Germany newspaper Die Welt. The article was meant as a response to French President Emmanuel Macron's plea days earlier toward something of a European renaissance ahead of the European Parliament's elections in May.
“Germany and France already are working on a future European combat aircraft, where other nations are invited to join,” Kramp-Karrenbauer wrote, referring to the Future Combat Air System, or FCAS. “As a next step, we could start the symbolic project of building an aircraft carrier to give shape to the role of the European Union as a global force for security and peace.”
The proposal comes at a time when the armed forces here are preoccupied with maintaining a basic level of readiness. While the reasons for the crisis are debatable — some blame management faults, others point to underfunding — this much is clear: The idea of massive power projection by way of an aircraft carrier is squarely outside the country’s national security vernacular.
Perhaps that is why some French analysts dismissed Kramp-Karrenbauer's pitch.
“The 'European aircraft carrier' is such a ridiculous and meaningless proposal (don't get me wrong, I can imagine some French politicians having the same 'idea') that it does not even deserve a rebuke,” Bruno Tertrais, deputy director at the Paris-based Fondation pour la Recherce Strategique, wrote in an email to Defense News.
Ulrike Franke, a London-based defense analyst with the European Council on Foreign Relations, struck a similar chord in a Monday post on Twitter: “I am all for strengthening European capabilities, yes please. … But this appears … not particularly well thought through...?”
And Wolfgang Ischinger, former German ambassador in Washington and doyen of the Munich Security Conference, suggested Germany wouldn’t really know what to do with such a ship.
“An aircraft carrier is an instrument of geopolitical/military power projection,” he wrote on Twitter. “A precondition for the employment would be a common strategy and decision-making process — Germany is light years away from that!”
That appears to be the crux of Germany’s defense debate: The Bundeswehr is so caught up in its disrepair that there is no space for formulating the kind of national strategy against which new capabilities could be evaluated. The lack of such a reference point gives all new military technology — from drones to artificial intelligence to naval power projection — the whiff of being far-fetched from the start, rightfully or not.
But Germany can’t afford to skirt urgent strategic debates that would animate such acquisitions, no matter the wisdom of Kramp-Karrenbauer’s specific carrier idea, says Sebastian Bruns, who heads the Center for Maritime Strategy and Security at the University of Kiel in northern Germany.
To that end, at least, there is no shortage of analysis. According to Bruns, the debate over a lack of a debate has been perpetuated “ad nauseam” by think tanks. And while that proposition is in itself debatable, Germany’s analysts are correct in asserting that there is insufficient granularity, in written form, toward national security objectives from which to derive the rationale for this or that weapon system, he argued.
Meanwhile, the topic of a European carrier comes up every so often, Bruns told Defense News. “There is an element of folklore to it.”
While Kramp-Karrenbauer was apparently trying to help along Franco-German defense cooperation, “I’m not sure she picked a particularly helpful topic in proposing such a technologically sophisticated and large project,” Bruns said.
Once again, he said, the German Navy has more basic, pressing problems. And besides, he added with a nod to Germany’s projected defense spending, a project of that magnitude would most certainly require 2 percent of gross domestic product on defense spending, not the approximately 1.5 percent that Berlin wants to reach by 2024.
https://www.defensenews.com/global/euro ... t-carrier/
By: Sebastian Sprenger
COLOGNE, Germany — France and Germany should band together and build a European aircraft carrier to boost the continent’s defense capabilities, according to Annegret Kramp-Karrenbauer, a confidante and possible successor to German Chancellor Angela Merkel.
Kramp-Karrenbauer, who leads the Christian Democratic Union since Merkel stepped down from that job last fall, pitched the idea in a Sunday commentary in the Germany newspaper Die Welt. The article was meant as a response to French President Emmanuel Macron's plea days earlier toward something of a European renaissance ahead of the European Parliament's elections in May.
“Germany and France already are working on a future European combat aircraft, where other nations are invited to join,” Kramp-Karrenbauer wrote, referring to the Future Combat Air System, or FCAS. “As a next step, we could start the symbolic project of building an aircraft carrier to give shape to the role of the European Union as a global force for security and peace.”
The proposal comes at a time when the armed forces here are preoccupied with maintaining a basic level of readiness. While the reasons for the crisis are debatable — some blame management faults, others point to underfunding — this much is clear: The idea of massive power projection by way of an aircraft carrier is squarely outside the country’s national security vernacular.
Perhaps that is why some French analysts dismissed Kramp-Karrenbauer's pitch.
“The 'European aircraft carrier' is such a ridiculous and meaningless proposal (don't get me wrong, I can imagine some French politicians having the same 'idea') that it does not even deserve a rebuke,” Bruno Tertrais, deputy director at the Paris-based Fondation pour la Recherce Strategique, wrote in an email to Defense News.
Ulrike Franke, a London-based defense analyst with the European Council on Foreign Relations, struck a similar chord in a Monday post on Twitter: “I am all for strengthening European capabilities, yes please. … But this appears … not particularly well thought through...?”
And Wolfgang Ischinger, former German ambassador in Washington and doyen of the Munich Security Conference, suggested Germany wouldn’t really know what to do with such a ship.
“An aircraft carrier is an instrument of geopolitical/military power projection,” he wrote on Twitter. “A precondition for the employment would be a common strategy and decision-making process — Germany is light years away from that!”
That appears to be the crux of Germany’s defense debate: The Bundeswehr is so caught up in its disrepair that there is no space for formulating the kind of national strategy against which new capabilities could be evaluated. The lack of such a reference point gives all new military technology — from drones to artificial intelligence to naval power projection — the whiff of being far-fetched from the start, rightfully or not.
But Germany can’t afford to skirt urgent strategic debates that would animate such acquisitions, no matter the wisdom of Kramp-Karrenbauer’s specific carrier idea, says Sebastian Bruns, who heads the Center for Maritime Strategy and Security at the University of Kiel in northern Germany.
To that end, at least, there is no shortage of analysis. According to Bruns, the debate over a lack of a debate has been perpetuated “ad nauseam” by think tanks. And while that proposition is in itself debatable, Germany’s analysts are correct in asserting that there is insufficient granularity, in written form, toward national security objectives from which to derive the rationale for this or that weapon system, he argued.
Meanwhile, the topic of a European carrier comes up every so often, Bruns told Defense News. “There is an element of folklore to it.”
While Kramp-Karrenbauer was apparently trying to help along Franco-German defense cooperation, “I’m not sure she picked a particularly helpful topic in proposing such a technologically sophisticated and large project,” Bruns said.
Once again, he said, the German Navy has more basic, pressing problems. And besides, he added with a nod to Germany’s projected defense spending, a project of that magnitude would most certainly require 2 percent of gross domestic product on defense spending, not the approximately 1.5 percent that Berlin wants to reach by 2024.
https://www.defensenews.com/global/euro ... t-carrier/
- arcanjo
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Re: NOTICIAS
A Estação Antártica Comandante Ferraz está quase pronta, faltando alguns detalhes para sua inauguração, no próximo Verão Antártico. Para que você possa ter uma ideia de como está a Estação hoje, confira o vídeo!
Imagens: Comandante Daniel Pontes
https://www.facebook.com/marinhaoficial ... 676465389/
abs.
arcanjo
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abs.
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- J.Ricardo
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Re: NOTICIAS
Essa estação com certeza vai estar entre as melhores do continente gelado.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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São muralhas do Brasil!
- ernando
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Re: NOTICIAS
Almirante ligado à prisão de Temer esconde dinheiro na Suíça, diz MPF
https://www.bol.uol.com.br/noticias/201 ... iz-mpf.htm
https://www.bol.uol.com.br/noticias/201 ... iz-mpf.htm
"A maneira de apreciarmos uma coisa é dizermos a nós próprios que a podemos perder."
G. K. Chesterton
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- FCarvalho
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Re: NOTICIAS
Bom, por este preço aí é mais fácil comprar uma nova, e aproveitar o que der da fragata malfadada. Os noruegueses são ricos, mas não estão queimando nota de cem dólares em charutos como uns malucos de Wall Street.
abs.
abs.
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- Diupa
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Re: NOTICIAS
Navio da Marinha está aberto para visitação gratuita em Paranaguá
Navio Hidrográfico Sirius atraca no Porto de Paranaguá e tem visita guiada ao público nas tardes de sábado (4) e domingo (5)
O Navio Hidrográfico Sirius atraca no Porto de Paranaguá na sexta, 3, e abre para visitação ao público no sábado (4) e domingo (5), das 13h30 às 17h. A visita é gratuita e guiada pela tripulação do navio.
Durante cerca de 30 minutos, os visitantes passam pelo portaló (área de recepção), proa (convés na frente do navio) e passadiço (área de comando do navio).
As visitas são por ordem de chegada, com concentração em frente ao Palácio Dom Pedro II (na esquina da Avenida Portuário com a Avenida Cel. José Lobo). É preciso estar com documento original com foto (RG ou CNH), e as crianças devem estar acompanhadas pelos pais ou responsáveis. A organização recomenda vestir calças ou bermudas e sapato fechado ou tênis e será proibida a entrada de pessoas de traje de banho e de animais de estimação.
Construído na década de 1950 no Japão, o Sirius chegou ao Brasil em 1958. Foi o primeiro navio da Marinha Brasileira com estrutura para pesquisa e levantamento de dados hidrográficos. O navio atraca no Porto de Paranaguá, inclusive, para atualizar dados de uma das cartas náuticas da região.
https://guia.gazetadopovo.com.br/materi ... agua-2019/
- Fábio Machado
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Re: NOTICIAS
Por Miriam Leitão
O almoço de hoje dos comandantes militares em Brasília foi bem indigesto. Os generais foram comunicados de um corte de 43% no orçamento das Forças Armadas.
O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, disse que terá que ser buscada uma saída.
Os comandantes saíram sem ter ideia de como pôr em prática um corte desta dimensão.
Comentário de um dos generais presentes: “Nem no governo do PT aconteceu um corte desse tamanho.”
O presidente Jair Bolsonaro e o general Augusto Heleno estavam presentes, e esse foi o assunto central do almoço.
fonte: https://www.forte.jor.br/2019/05/07/for ... orcamento/
O almoço de hoje dos comandantes militares em Brasília foi bem indigesto. Os generais foram comunicados de um corte de 43% no orçamento das Forças Armadas.
O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, disse que terá que ser buscada uma saída.
Os comandantes saíram sem ter ideia de como pôr em prática um corte desta dimensão.
Comentário de um dos generais presentes: “Nem no governo do PT aconteceu um corte desse tamanho.”
O presidente Jair Bolsonaro e o general Augusto Heleno estavam presentes, e esse foi o assunto central do almoço.
fonte: https://www.forte.jor.br/2019/05/07/for ... orcamento/
- alex
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Re: NOTICIAS
Poderia cortar mais pois tem muita gordura ainda. Só o exercito tem 219 mil homens e não consegue manter 3 brigadas de infantaria em estado de arte para pronto uso. A Marinha pode cancelar o projeto de sub nuclear, que por seus custos de implantação e futura manutenção vai travar toda a frota de superficie. A Fab pode parar de pensar em adquirir mais Gripens e se preocupar em manter os 36 com armas modernas deixando de ser avião de desfile de 7 de setembro