NOTÍCIAS

[Thor]

Que eu me lembre a FAB já convidou a PF a voar com o Esquadrão Horus, trocando experiências e estreitando laços. Mas também me lembro de um ruído na imprensa brasileira, que todos conhecemos, que deturpou informações prestadas a época. Não lembro ao certo as falas, e tô sem saco de buscar, mas o DECEA tinha acabado de publicar um norma dizendo que qualquer VANT precisaria de voar em área exclusiva, em coordenação com os órgãos de controle, após alguns estudos na ICAO e acordos internacionais nesse sentido. Isso vale até mesmo para os VANT da FAB, e alguém da PF falou que iria voar sem notificar e sem passar plano, como se fosse aeronave não identificada, sem responder órgãos de controle. Algum desses repórteres maliciosos, sem dar o contexto, perguntou o que poderia acontecer se uma aeronave voasse sem autorização e não estivesse em contato com os orgão ATC, e foi dito a regra, que poderia ser classificada como hostil e estaria sujeito até mesmo ao tiro de destruição...aí o resto vira fofoca, desmentida veemente na época por nota oficial.
Quanto a Marinha ter asa fixa, isso é uma lei, que precisa ser mudada, tanto que a MB abriu mão do PA e mesmo assim mantém seus programas de modernização do A-4 e aquisição de uma aeronave COD, bem como de uma AEW (não sei se vai ter dinheiro para tudo isso). Prova dessa aproximação foi o convite para participarem da operações da FAB (BVR, etc) e Cruzex, trocando experiências com a FAB e demais países.
Não estou acompanhando as notícias, mas o EB está comprando aeronaves de asa fixa, e não vi a FAB se opondo, pelo contrário, fornecendo suporte técnico.
Os VANT da PF estavam sem voar por problemas deles, logísticos e políticos, e eles arregaram e cederão para a FAB voar, numa maneira de manter os equipamentos funcionando e seu pessoal com o mínimo de qualificação. Brincar de voar não é para qualquer organização...tem que ter estrutura e dinheiro.
Acho muito desagradável a propagação de notícias falsas, mas isso já está na alma do brasileiro, especialmente da imprensa.
Abraços
PS: depois fui checar a notícia sobre os VANT, foi publicada numa IstoÉ, de autoria do conhecido das FA, Claudio Dantas...tá explicado.

[knigh7]

https://saabgroup.com/media/news-press/ ... itzerland/

[FCarvalho]

Dedos cruzados. Só perde se algum político resolver melar o negócio... de novo.

Abs

[knigh7]

Porr@, os americanos entraram pra quebrar na concorrência da Finlândia:



http://www.cavok.com.br/blog/eua-aprova ... finlandia/

[knigh7]

Nas concorrências (ou processos em via de ocorrer) eram 2 países com aquisições relevantes que eu apostava vitória do GripenNG: Finlândia e Suíça. Agora eu tenho dúvidas quanto ao primeiro.

[FCarvalho]

Jogo pesado como sempre quando interessa ganhar de verdade.
Mas é bom lembrar que a proposta sueca inclui o Gripen F, que quando pronto, pode ser um osso duro de roer mesmo para o Growler.
Os finlandeses sabem aonde o calo lhes aperta.

Abs

[knigh7]

A SAAB vai reagir, com certeza.
Ela tem um projeto de criar uma versão do Gripen de ataque eletrônico baseado na versão biposta. Embora, na minha opinião seja difícil bater a capacidade do Growler, talvez ajude a não dar uma vantagem expressiva aos americanos.

[FCarvalho]

Pelo pouco que acompanho esse processo na Finlândia, os militares lá estão mais propensos ao Gripen do que qualquer outro. Eles tem acompanhado de perto o desenvolvimento das versões atuais e os suecos têm dado todo o apoio necessário à força aérea finlandesa.
Suponho que hoje eles sabem muito bem qual/quais reais capacidades o futuro caça terá.
No mais, conta nesse processo o conjunto da obra. E neste aspecto o Gripen leva vantagem em relação aos seus competidores.
Inclusive, e principalmente, na relação custo x beneficio.
Se os lotes adicionais de Brasil e Suécia saírem antes da decisão finlandesa e suíça, e eu tenho cá pra mim que FAB e força aérea sueca tem todo interesse do mundo nisso, a probabilidade do Gripen vencer aumenta exponencialmente, e muito, para além da já preferência demonstrada pelo caça naqueles países.
Afinal, se tudo der certo, vamos estar falando de mais de 100 caças a serem produzidos para esses países. Se Brasil é Suécia entrarem na conta, bom, vai ser bem melhor em todos os sentidos pra todo mundo.

Abs

[P44]

Air-Launched Weapons
India likely to induct air-launched BrahMos-A by early 2020

Rahul Udoshi, Bangalore - Jane's Defence Weekly
25 February 2019



A BrahMos NG missile displayed on an underwing pylon of a Tejas LCA Mk 1 aircraft at the Aero Indian 2019 exhibition in Bangalore. Source: IHS Markit/Rahul Udoshi

The air-launched BrahMos cruise missile developed by the Indo-Russian joint venture (JV) BrahMos Aerospace is likely to be inducted with the Indian Air Force (IAF) in early 2020, a JV official told Jane's during the 20-24 February Aero India 2019 exhibition in Bangalore.

The official said that the BrahMos-A cruise missile is set to begin its final developmental or certification trials in the third quarter of 2019, more than 20 months after the weapon successfully completed its first flight test. The missile's induction will begin immediately after two certified launches against a naval and a ground target are carried out, he added.

As part of the upcoming trials, which are expected to take place before the end of the year, a BrahMos-A missile fitted with a 300 kg warhead will be fired from an IAF Sukhoi Su-30MKI multirole fighter to engage a target at a range of 290 km.

The 2.5-tonne, two-stage, air-launched cruise missile is a modified variant of its basic naval/land configuration. It features several design refinements, which include a lighter propulsion system, as well as redesigned fins and nose cap.

If successful, the IAF aims to equip two Su-30MKI (modified) squadrons (totaling 42 fighters) with the BrahMos-A to augment its precision-strike capabilities. In this development, India's Hindustan Aeronautics Limited (HAL) has similarly readied a second modified Su-30MKI at its Nashik complex in western India and will ready remaining aircraft in phases.

During the show, the JV also exhibited lighter variant of the air-launched BrahMos, called BrahMos NG, equipped on underwing pylons of the Light Combat Aircraft (LCA) Tejas Mk 1A aircraft. The intended air-launched variant would be initially developed to be fired from LCA Tejas Mk 1A aircraft, each of which would carry a maximum of two missiles.

https://www.janes.com/article/86816/ind ... early-2020

[Fábio Machado]

Paquistão abate caça MiG-21 indiano e captura piloto na Caxemira

Em meio à escalada das tensões depois que a Força Aérea Indiana (IAF) bombardeou o maior campo de treinamento da Jaish-e-Muhammad na Caxemira, caças indianos MiG-21 Bison entraram em combate com caças JF-17 paquistaneses.



Autoridades das Forças Armadas do Paquistão divulgaram no Twitter alguns vídeos e imagens mostrando um piloto de caça indiano abatido no seu lado da Caxemira. O Paquistão diz que abateu dois MiG-21 e tem dois pilotos em custódia, enquanto a Índia só reconhece a perda de uma aeronave e o desaparecimento do seu piloto.





No vídeo compartilhado pelo Paquistão, um dos pilotos estava vestindo um traje de voo e é ouvido dizendo que é o Wing Commander Abhi Nandan.

Uma fonte informou que o Comandante de Ala Abhi Nandan é piloto de de MiG-21 do 51º Esquadrão da IAF.

Dois caças MiG-21 Bison teriam sido acionados para interceptar dois JF-17 do Paquistão que invadiram o espaço aéreo indiano na Caxemira. No engajamento, pelo menos um MiG-21 indiano foi abatido.

Houve relatos de que, antes do abate do MiG-21, caças paquistaneses e indianos tiveram encontros durante o dia sobre a Caxemira, travando os radares uns nos outros, mas sem engajamento.

https://www.aereo.jor.br/2019/02/27/paq ... -caxemira/

[Fábio Machado]

Índia dá detalhes de como um MiG-21 teria abatido F-16 paquistanês.

A Índia continua divulgando a informação de que um MiG-21 Bison abateu hoje um F-16 paquistanês sobre a Caxemira.

Um comunicado de imprensa oficial indiano há poucas horas diz que um MiG-21 foi abatido e um F-16 do Paquistão também. Completa dizendo que 5 jatos MiG-21 foram acionados para interceptação e que apenas um não retornou à base.



O mesmo piloto de MiG-21 que foi abatido sobre o espaço aéreo paquistanês teria engajado o F-16 no espaço aéreo do Paquistão e o derrubou, mas o F-16 caiu no lado paquistanês e o piloto foi visto ejetando. Mas até agora não há imagens do F-16 abatido e o Paquistão nega que o tipo tenha realizado missões hoje. O Paquistão informou mais cedo que teria empregado caças JF-17.

Fontes indianas dizem que o piloto do MiG-21 pode ter sido abatido por SAM, mas não está confirmado.

Um vídeo divulgado no Twitter mostra destroços do MiG-21 com muitas perfurações na fuselagem, o que indica explosão de ogiva de fragmentação de míssil.

Segundo os indianos, o MiG-21 usou um míssil R-73 para abater o caça paquistanês em um encontro frontal (merge).

E quando o piloto do MiG-21 desengajou, ele estava em alta altitude, o que o levou ao alcance de um SAM que o derrubou.

As informações teriam sido obtidas da análise do rastreio de radar e debriefing das tripulações de voo.

De qualquer forma, o Paquistão precisa confirmar se perdeu mesmo um caça, e se o modelo era F-16 ou um JF-17.

O abate tanto de um como de outro não é uma boa notícia para os fabricantes, pois o Paquistão está exportando o JF-17 e a Lockheed Martin está tentando vender o F-16 para a Índia rebatizado como F-21

fonte: https://www.aereo.jor.br/2019/02/27/ind ... quistanes/

Se a noticia for verdadeira, foi um tremendo feito.

[Fábio Nascimento]

Lembrando que se o Mig-21 foi derrubado pelo JF-17 pode ter sido um Kill do MAA-1 Piranha

[gogogas]

Caramba ,que notícia ,se for fato real lógico

[Fábio Machado]

DEX 2019: Calidus B-250 makes first appearance in Abu Dhabi
20/02/2019 B-250, Calidus, Martin Baker, Novaer, Pratt & Whitney, Rockwell Collins, UAE, Wescam
20 February 2019

By Jean-Michel Guhl

First displayed in public at last year’s Dubai Air Show, the Calidus B-250 is a next-generation light attack / trainer aircraft developed by the UAE firm Calidus in collaboration with the Brazilian firm Novaer, for the airframe, and with Rockwell Collins, for the navigation suite, and Pratt & Whitney Canada for the power-plant. It is specifically designed to serve the light combat and training requirements of air forces across the world.

It can be remembered by aficionados that the No.1 prototype, in overal black livery, was unveiled aircraft at the Dubai Airshow in November 2017. Faring in the armed trainer category this two-seat aircraft can support counterinsurgency (COIN) attack missions, reconnaissance (with a ventral Flir ball), and search-and-rescue (SAR) operations. It can further simulate close air support (CAS), and intelligence, surveillance and reconnaissance (ISR) mission environments during combat training activities.

The B-250 programme was launched in 2015 and its first prototype was developed within a period of 25 months, completing its maiden flight in July 2017. Calidus plans to construct a manufacturing facility in Al Ain City, UAE, to facilitate the full-scale production of the B-250 aircraft. Yes ! It looks very much like a Brazilian Tucano… all is normal as the chief designer for the project was Joseph Kovacs, who was also a part of the design team of Embraer T/A-23 Tucano light attack aircraft flown in large numbers by the Brazilian Air Force since the seventies. But the B-250 is a much different aircraft. The aircraft features an all-carbon fibre airframe designed by Novaer. The compact airframe reduces aircraft weight and enhances manoeuvrability while extending service life as it was explained by a US engineer providing cockpit visits of the No.2 prototype to visitors.

Low-wing configuration of the aircraft enables it to generate more lift and significantly reduce the drag. Safety of the on-board crew is ensured by an optional ballistic protection system (not on display).

The under-fuselage integrates a retractable tricycle type landing gear with three single wheel units. The reinforced landing gear enables operations from rough airfields and unprepared strips. The aircraft can be fitted with a Wescam MX-15 optronics turret, and seven hard points to carry a range of weapon systems. “The avionics suite gathers information from on-board sensors and offers real-time information about runways, taxiways, complex intersections, and aircraft location.” was it specified.

The state-of-art, open-architecture cockpit houses two crew members in tandem configuration. It is fitted with two zero-zero ejection seats developed by Martin Baker. The fully pressurised and air-conditioned cockpit integrates an on-board oxygen generating system (OBOGS) to support long-range missions. The B-250 military trainer aircraft is equipped with an advanced Rockwell Collins Proline Fusion avionics suite, including large multi-functional display screens, touchscreen technology, a digital head-up display (HUD), and intuitive navigation icons. The hi-tech avionics suite gathers information from on-board sensors and offers real-time information about runways, taxiways, complex intersections, and aircraft location. The information will also enhance the situational awareness of the pilots. It also integrates a fully automatic Multiscan weather radar, which provides information on the weather conditions to the on-board crew.

The B-250, powered by a Pratt and Whitney PT6A-68 turboprop engine equipped with a multi-stage axial and single-stage centrifugal compressor, is definitely on the high edge of the market. Coupled to a single four-bladed propeller, the engine has maximum power production capacity of 1,600shp. The power-plant allows the aircraft to fly at a maximum speed of 301k. The aircraft can attain a maximum altitude of 30,000ft (9,000m) within a short span of time. It is designed to carry a maximum payload of 1,796kg and travel up to a maximum range of 4,500km. The maximum autonomy or the endurance offered by the aircraft is 12 hours.

Photo by Jean-Michel Guhl

fonte: https://www.edrmagazine.eu/idex-2019-ca ... -abu-dhabi

[FCarvalho]

Não é por nada, mas que esse avião dava um bom substituto dos Tucano na AFA isso lá dava.
Se colocar o Sovi na conta, teríamos uma linha de produção bem longeva por aqui.
Já que a Embraer não está mais em nosso controle. Temos que nos virar com outras iniciativas.

Abs