Aviões A-4 da MB serão modernizados?
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Re: Aviões A-4 da MB serão modernizados?
O VF-1 é uma realidade inquestionável na aviação naval. Assim como o VEC-1.
A Marinha não irá simplesmente jogar fora vinte anos de investimento na retomada da asa fixa para no final jogar a toalha e fingir que nada aconteceu.
A asa fixa é mais do que um capricho ou preciosismo da MB, antes é uma necessidade que se lhe impõe.
O que há agora é continuar da melhor forma possível e aguardar por dias melhores.
Abs
A Marinha não irá simplesmente jogar fora vinte anos de investimento na retomada da asa fixa para no final jogar a toalha e fingir que nada aconteceu.
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Re: Aviões A-4 da MB serão modernizados?
Uma sugestão para a moderação, com a devida anuência do autor do tópico.
Alterar o nome do tópico para Esquadrão VF-1 - Aviação Naval.
Mesmo com a eventual substituição dos A-4 podemos continuar debatendo a notícias e questões referentes à caça naval no referido tópico.
Abs
Alterar o nome do tópico para Esquadrão VF-1 - Aviação Naval.
Mesmo com a eventual substituição dos A-4 podemos continuar debatendo a notícias e questões referentes à caça naval no referido tópico.
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Re: Aviões A-4 da MB serão modernizados?
Eu concordaria mas tenho muita convicçao que em 20 anos a maioria dos novos avioes de combate nao vao ter piloto.FCarvalho escreveu: ↑Sáb Set 29, 2018 4:22 pm O VF-1 é uma realidade inquestionável na aviação naval. Assim como o VEC-1.
A Marinha não irá simplesmente jogar fora vinte anos de investimento na retomada da asa fixa para no final jogar a toalha e fingir que nada aconteceu.
A asa fixa é mais do que um capricho ou preciosismo da MB, antes é uma necessidade que se lhe impõe.
O que há agora é continuar da melhor forma possível e aguardar por dias melhores.
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Re: Aviões A-4 da MB serão modernizados?
Isso com certeza poderá ser uma realidade em países desenvolvidos, ou naqueles que levam defesa a sério.
De qualquer forma, o F-35 tem previsão de vida operacional até 2070. O F-22 pode tranquilamente seguir até 2040 com os seus MLU's da vida.
Ademais, T-50, J-31 e J-21, FGFA, o caça europeu de 5a G, além de outros como os projetos coreano-indonésio, turco e os estudos do FS2020 sueco que pode até gerar um caça tupiniquim de 5a G estarão entrando em operação nos próximos 10/15 anos.
Considerando esta perspectiva, é provável que vejamos pilotos em caças em grandes quantidades por pelo menos até o final deste século.
Acho que vai dar tempo da MB pensar em alguma coisa até lá.
abs.
De qualquer forma, o F-35 tem previsão de vida operacional até 2070. O F-22 pode tranquilamente seguir até 2040 com os seus MLU's da vida.
Ademais, T-50, J-31 e J-21, FGFA, o caça europeu de 5a G, além de outros como os projetos coreano-indonésio, turco e os estudos do FS2020 sueco que pode até gerar um caça tupiniquim de 5a G estarão entrando em operação nos próximos 10/15 anos.
Considerando esta perspectiva, é provável que vejamos pilotos em caças em grandes quantidades por pelo menos até o final deste século.
Acho que vai dar tempo da MB pensar em alguma coisa até lá.
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Re: Aviões A-4 da MB serão modernizados?
Meus prezados
Diretoria de Aeronáutica da Marinha e Embraer realizam reunião sobre Programa de Modernização dos AF-1/1A
Aeronave AF-1B N-1013 da Marinha do Brasil em fase final de Modernização na empresa Embraer
No dia 16 de janeiro, foi realizada uma reunião da Diretoria de Aeronáutica da Marinha com a Embraer.
Na ocasião, foi apresentado o andamento do programa de modernização e realizada visita à linha de montagem das aeronaves na unidade fabril da Embraer Defesa e Segurança, em Gavião Peixoto–SP.
Os AF-1 Falcão (ex-A-4KU Skyhawk II do Kuwait) estão recebendo, além de um glass cockpit e vários outros equipamentos modernos, o radar israelense EL/M 2032, que possui os modos de operação. Ele pode fazer busca ar-ar, ar-mar, ar-solo e navegação, e tem como principal tarefa detectar e rastrear alvos aéreos e de superfície, além de fornecer medida de distância ar-solo para o subsistema de pontaria de armas.
O radar, no sub-modo TWS (Tracking While Scan), possui capacidade de localizar e rastrear automaticamente 64 alvos, simultaneamente, marítimos ou terrestres. No modo SAR (Abertura Sintética), é possível fazer o mapeamento terrestre em operações de esclarecimento (reconhecimento).
A Força Aeronaval da Marinha do Brasil vai operar apenas seis caças McDonnell Douglas Skyhawk modernizados (três AF-1B monopostos e três AF-1C bipostos), em vez de nove AF-1Bs e três AF-1Cs como originalmente planejado em abril de 2009 em contrato com a Embraer. A redução foi necessária por falta de verbas.
Novo glass cockpit do AF-1
Radar Elta-2032
AF-1B Falcão modernizado na CRUZEX 2018
Fonte: site Poder Aéreo 28 jan 2019
Diretoria de Aeronáutica da Marinha e Embraer realizam reunião sobre Programa de Modernização dos AF-1/1A
Aeronave AF-1B N-1013 da Marinha do Brasil em fase final de Modernização na empresa Embraer
No dia 16 de janeiro, foi realizada uma reunião da Diretoria de Aeronáutica da Marinha com a Embraer.
Na ocasião, foi apresentado o andamento do programa de modernização e realizada visita à linha de montagem das aeronaves na unidade fabril da Embraer Defesa e Segurança, em Gavião Peixoto–SP.
Os AF-1 Falcão (ex-A-4KU Skyhawk II do Kuwait) estão recebendo, além de um glass cockpit e vários outros equipamentos modernos, o radar israelense EL/M 2032, que possui os modos de operação. Ele pode fazer busca ar-ar, ar-mar, ar-solo e navegação, e tem como principal tarefa detectar e rastrear alvos aéreos e de superfície, além de fornecer medida de distância ar-solo para o subsistema de pontaria de armas.
O radar, no sub-modo TWS (Tracking While Scan), possui capacidade de localizar e rastrear automaticamente 64 alvos, simultaneamente, marítimos ou terrestres. No modo SAR (Abertura Sintética), é possível fazer o mapeamento terrestre em operações de esclarecimento (reconhecimento).
A Força Aeronaval da Marinha do Brasil vai operar apenas seis caças McDonnell Douglas Skyhawk modernizados (três AF-1B monopostos e três AF-1C bipostos), em vez de nove AF-1Bs e três AF-1Cs como originalmente planejado em abril de 2009 em contrato com a Embraer. A redução foi necessária por falta de verbas.
Novo glass cockpit do AF-1
Radar Elta-2032
AF-1B Falcão modernizado na CRUZEX 2018
Fonte: site Poder Aéreo 28 jan 2019
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Re: Aviões A-4 da MB serão modernizados?
Toda essa modernidade e nem sao capazes de disparar um MAN. Se ao menos essa compatibilizaçao fosse feita para um missel como Exocet, Harpoon ou Rbs15, teríamos alguma utilidade para eles além de treinamento.
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Re: Aviões A-4 da MB serão modernizados?
Os A-4 possuem capacidade anti navio devido aos sistemas eletrônicos da modernização. Os pilones podem receber tais mísseis sem maiores dificuldades.
O que não tem é interesse até o momento da MB em fazer essa integração, que exige um custo que não foi contabilizado no contrato inicial.
Como o projeto estourou todos os prazos e custos previstos originalmente, e apenas 9 serão utilizados, principalmente para manter a expertise conseguida a duras penas da asa fixa, e formação de pilotos, não compensa neste momento mais este gasto com tão pouco caças. Além das limitações próprias do avião em si.
Mais sensato esperar pelo seu substituto, que segundo a MB deve ser analisado e escolhido até o final da próxima década. Esse sim capaz de realizar todas as funções da aviação naval com todas as vantagens de um caça moderno.
Abs
O que não tem é interesse até o momento da MB em fazer essa integração, que exige um custo que não foi contabilizado no contrato inicial.
Como o projeto estourou todos os prazos e custos previstos originalmente, e apenas 9 serão utilizados, principalmente para manter a expertise conseguida a duras penas da asa fixa, e formação de pilotos, não compensa neste momento mais este gasto com tão pouco caças. Além das limitações próprias do avião em si.
Mais sensato esperar pelo seu substituto, que segundo a MB deve ser analisado e escolhido até o final da próxima década. Esse sim capaz de realizar todas as funções da aviação naval com todas as vantagens de um caça moderno.
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Re: Aviões A-4 da MB serão modernizados?
O custo é realmente tão alto? Os radares e demais sistemas sao adequados. O pilones sao adequados. Tem em vista que a FAB nao demonstra interesse em se capacitar para isso, não seria coerente fazer esse investimento? Mesmo um pequeno numero de avioes tem uma capacidade dissuasiva respeitavel se equipado com MANs modernos.FCarvalho escreveu: ↑Seg Jan 28, 2019 10:54 pm Os A-4 possuem capacidade anti navio devido aos sistemas eletrônicos da modernização. Os pilones podem receber tais mísseis sem maiores dificuldades.
O que não tem é interesse até o momento da MB em fazer essa integração, que exige um custo que não foi contabilizado no contrato inicial.
Como o projeto estourou todos os prazos e custos previstos originalmente, e apenas 9 serão utilizados, principalmente para manter a expertise conseguida a duras penas da asa fixa, e formação de pilotos, não compensa neste momento mais este gasto com tão pouco caças. Além das limitações próprias do avião em si.
Mais sensato esperar pelo seu substituto, que segundo a MB deve ser analisado e escolhido até o final da próxima década. Esse sim capaz de realizar todas as funções da aviação naval com todas as vantagens de um caça moderno.
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E outra: esses avioes nao foram modernizados para voar 5 anos. Vamos ver eles voando pelo menos nos proximos 15 anos. Isso cobriria um periodo de tempo que coincide (talvez) com a substituiçao dos AMX por um possivel novo lote de Gripens.
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Re: Aviões A-4 da MB serão modernizados?
Depois daquela entrevista do DAN em que sitam um PA ligeiro, a única opção para esse tipo de navio parece ser o F-35B, o que torna esse esquadrão natimorto...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Aviões A-4 da MB serão modernizados?
A única coisa que há concretamente sobre o futuro Nae é que ele será STOBAR e deslocará entre 30 a 40 mil toneladas, a princípio.
O Gripen E, segundo a SAAB, em sua potencial versão naval é capaz de operar tanto com rampa como catapultas. A diferença, segundo a empresa, é que naquela a aeronave perde desempenho. Algo que acredito possa ser compensado, talvez, pela adoção da nova versão mais potente da F414 já disponível pela GE com 26 mil lbs.
Se realmente a MB levar essa história de Gripen naval a sério, e eu acho que leva, isso irá definir as características do Nae que se pretende. Afinal a ideia é dispor do mesmo lá pela primeira metade da década de 2030.
Então temos tempo para pensar e avaliar com segurança e discricionaridade as opções que temos.
Só lembrando que no caso do projeto de um Nae, define-se primeiro o GAE é só depois o Nae em si, e não o contrário.
Meu sonho de consumo é juntar a intenção da FAB de dispor um caça de 5a G a si com a necessidade da aviação naval de possuir um caça embarcado em seu futuro Nae, seja ele qual for.
Na minha perspectiva, os cronogramas de ambas podem ser ajustados sem maiores problemas. Desde que, óbvio, uma é outra parem de olhar apenas o próprio umbigo e vejam que há muito mais a ganhar com a sinergia sobre interesses e necessidades comuns.
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Re: Aviões A-4 da MB serão modernizados?
Um adendo. A exceção do INSS Viryant, e suas 42 mil toneladas de deslocamento carregado, com um GAE de até 30 aeronaves, entre helos e aviões, e o Nae Carvour italiano de pouco mais de 27 mil toneladas, e um GAE de 20 aeronaves, não existem projetos ou navios prontos como a MB prospecta.
Então, como não sabemos projetar e nem construir Nae, será impositiva a adoção de solução estrangeira. Só que as opções de escritórios com tal expertise são bem poucas. Ainda mais se tratando de um navio STOBAR.
Uma empresa russa lançou recentemente um desenho muito interessante de um Nae STOBAR com 44 mil toneladas de deslocamento e um GAE de 45/50 aeronaves, e cerca de 305 metros. Pode ser ou não uma opção válida para a MB. Tudo na verdade vai depender de quanto dinheiro ela conseguirá dispor para conseguir o seu Nae.
Uma outra opção menos perceptível é o desenho de um NDM que o CPN possui desde o tempo da primeira edição do PAEMB. Salvo engano, o navio é do mesmo porte do Juan Carlos I, espanhol. Aproveitar esse desenho e adaptar para um Nae com rampa talvez fosse uma ideia a ser considerada com mais seriedade, a depender dos custos, evidentemente.
Pois é. Muitas ideias e poucas alternativas. Essa é a nossa realidade.
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Então, como não sabemos projetar e nem construir Nae, será impositiva a adoção de solução estrangeira. Só que as opções de escritórios com tal expertise são bem poucas. Ainda mais se tratando de um navio STOBAR.
Uma empresa russa lançou recentemente um desenho muito interessante de um Nae STOBAR com 44 mil toneladas de deslocamento e um GAE de 45/50 aeronaves, e cerca de 305 metros. Pode ser ou não uma opção válida para a MB. Tudo na verdade vai depender de quanto dinheiro ela conseguirá dispor para conseguir o seu Nae.
Uma outra opção menos perceptível é o desenho de um NDM que o CPN possui desde o tempo da primeira edição do PAEMB. Salvo engano, o navio é do mesmo porte do Juan Carlos I, espanhol. Aproveitar esse desenho e adaptar para um Nae com rampa talvez fosse uma ideia a ser considerada com mais seriedade, a depender dos custos, evidentemente.
Pois é. Muitas ideias e poucas alternativas. Essa é a nossa realidade.
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Re: Aviões A-4 da MB serão modernizados?
FCarvalho escreveu: ↑Qua Fev 06, 2019 12:05 pm Um adendo. A exceção do INSS Viryant, e suas 42 mil toneladas de deslocamento carregado, com um GAE de até 30 aeronaves, entre helos e aviões, e o Nae Carvour italiano de pouco mais de 27 mil toneladas, e um GAE de 20 aeronaves, não existem projetos ou navios prontos como a MB prospecta.
Então, como não sabemos projetar e nem construir Nae, será impositiva a adoção de solução estrangeira. Só que as opções de escritórios com tal expertise são bem poucas. Ainda mais se tratando de um navio STOBAR.
Uma empresa russa lançou recentemente um desenho muito interessante de um Nae STOBAR com 44 mil toneladas de deslocamento e um GAE de 45/50 aeronaves, e cerca de 305 metros. Pode ser ou não uma opção válida para a MB. Tudo na verdade vai depender de quanto dinheiro ela conseguirá dispor para conseguir o seu Nae.
Uma outra opção menos perceptível é o desenho de um NDM que o CPN possui desde o tempo da primeira edição do PAEMB. Salvo engano, o navio é do mesmo porte do Juan Carlos I, espanhol. Aproveitar esse desenho e adaptar para um Nae com rampa talvez fosse uma ideia a ser considerada com mais seriedade, a depender dos custos, evidentemente.
Pois é. Muitas ideias e poucas alternativas. Essa é a nossa realidade.
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Registrar também o projeto do novo LHD italiano Vittorio Veneto que pode ser convertido em NAe STOBAR.
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Re: Aviões A-4 da MB serão modernizados?
Algo me diz que essa ideia de Nae leve nasceu a partir da visita de alguns oficiais da MB a Itália ano passado.
O resto é consequência.
Abs
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Re: Aviões A-4 da MB serão modernizados?
So que o LHD Vittorio Veneto não tem rampa, acho que esse fato limita um pouco o desempenho do avião, já o JC I e seus derivados possuem rampa.
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Re: Aviões A-4 da MB serão modernizados?
E um LHD puro. Mas bem maior que o Carvour. Os italianos não teriam problemas em adaptar o navio para operar como um Nae stobar.
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