Sobre o KC-390
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Re: Sobre o KC-390
Não se esqueçam de uma coisa, o governo "Socialista" Português colocou dezenas de milhões de Euros nesse projecto.
Portugal para além de ser um "simples" futuro cliente é parceiro no projecto tendo o governo investido dezenas de milhões de euros e as fábricas da EMBRAER e as OGMA em Portugal fornecem a secção central da fuselagem, sponson e portas do trem de pouso principal e leme de profundidade. Cerca de 200 Engenheiros Portugueses chegaram a participar no projecto no pico de desenvolvimento do mesmo. Se a Embraer perder a FAP como cliente isso vai ser terrível, já que vai dar muito má imagem para qualquer futuro cliente.
Portugal para além de ser um "simples" futuro cliente é parceiro no projecto tendo o governo investido dezenas de milhões de euros e as fábricas da EMBRAER e as OGMA em Portugal fornecem a secção central da fuselagem, sponson e portas do trem de pouso principal e leme de profundidade. Cerca de 200 Engenheiros Portugueses chegaram a participar no projecto no pico de desenvolvimento do mesmo. Se a Embraer perder a FAP como cliente isso vai ser terrível, já que vai dar muito má imagem para qualquer futuro cliente.
- tgcastilho
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Re: Sobre o KC-390
E a acrescentar ao dito pelo cabeça e pela minha experiência no funcionamento do Estado Português, só ainda não se desistiu oficialmente da compra pelos factores elencados pelo cabeça.
E quase garanto que pressão tanto Americana como Europeia para desistir da compra do KC390 não deve faltar, aliás a propósito da PESCO o governo português lutou para ter alguma independência justamente pelo KC.
E quase garanto que pressão tanto Americana como Europeia para desistir da compra do KC390 não deve faltar, aliás a propósito da PESCO o governo português lutou para ter alguma independência justamente pelo KC.
"Socialist governments traditionally do make a financial mess. They [socialists] always run out of other people's money. It's quite a characteristic of them."
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Re: Sobre o KC-390
Meus prezados
KC-390: relacionamento com a Boeing será chave para marketing e redução de custos
A joint venture de defesa da Embraer com a Boeing usará a alavancagem da empresa americana em relação aos fornecedores para cortar custos de peças e componentes no transporte tático KC-390.
A companhia brasileira disse em uma conferência de investidores em 16 de janeiro que também vai se apoiar na rede internacional de vendas e marketing da Boeing, bem como na influência geopolítica dos EUA, para expandir as vendas do transporte.
“Nos mercados em que os EUA têm uma enorme influência geopolítica, concorremos com a Lockheed Martin nesses mercados”, disse Nelson Salgado, diretor financeiro da Embraer. “Agora, com a parceria com a Boeing, estamos abrindo todos esses mercados, os EUA e os mercados onde os EUA têm influência geopolítica significativa. Com a alavancagem da Boeing na cadeia de suprimentos, teremos grandes possibilidades de reduzir custos no [KC-390] e torná-lo um produto [que seja] mais competitivo também. ”
O KC-390 é equipado com dois turbofans A25 International Aero Engines V2500 e pode transportar 80 soldados ou 64 paraquedistas. A aeronave é projetada para executar missões como transporte de carga e de tropas, entrega de tropas e cargas aéreas, reabastecimento aéreo, busca e salvamento e combate a incêndios florestais.
Para lançar a nova joint-venture de defesa, a Embraer e a Boeing contribuirão com caixa e ativos, diz Salgado.
“O principal ativo com o qual a Embraer vai contribuir é a licença que temos para comercializar o KC-390 em todo o mundo exclusivamente. A propriedade intelectual do KC-390 pertence à Força Aérea Brasileira e ainda pertencerá à Força Aérea Brasileira”, afirma. “Nossa contribuição em dinheiro será algo abaixo de US$ 100 milhões.”
A joint venture voltada para a defesa também manterá as instalações de montagem final da Embraer em Melbourne, na Flórida, em Gavião Peixoto, no Brasil, e em Jacksonville, na Flórida. A Embraer diz que também está pesquisando a adição de uma instalação de montagem final para o KC-390 nos EUA.
O KC-390 é voltado para o segmento de mercado preenchido pela Lockheed Martin C-130 Hercules, que detém a maior fatia do mercado global de transporte militar em 2018 com 878 aeronaves ativas, ou 21% de participação de mercado, segundo o Flight Fleets Analyzer do FlightGlobal. A Embraer alega que o KC-390 tem o menor custo de ciclo de vida no mercado, bem como as velocidades máximas que ultrapassam o rival do turboélice.
A Embraer planeja continuar testando o avião de transporte em 2019, incluindo testes avançados de lançamento aéreo com cargas pesadas, reabastecimento aéreo e operações de pista não pavimentadas. A empresa afirma que a primeira aeronave de produção será entregue à Força Aérea Brasileira no primeiro semestre de 2019. O Flight Fleet Analyzer do FlightGlobal mostra que o serviço tem 27 pedidos firmes.
Existem 38 cartas de intenção para encomendar aeronaves de clientes internacionais, incluindo seis LOIs da Argentina, seis do Chile, 12 da Colômbia, duas da República Tcheca, seis de Portugal e seis da SkyTech, empresa de serviços de aviação com sede em Lisboa, de acordo com o Flight Fleet Analyzer.
Devido a uma excursão de pista com o protótipo 001 em maio de 2018, a declaração de capacidade operacional final para a aeronave está atrasada até o segundo semestre de 2019, diz a empresa. O incidente levou a empresa a incorrer em um item especial de US$ 127 milhões, reduzindo a receita de 2018 da unidade de defesa e segurança da empresa para US$ 600 milhões dos US$ 800 milhões a US $900 milhões previstos.
Fonte: site Poder Aéreo via CECOMSAER 18 jan 2019
KC-390: relacionamento com a Boeing será chave para marketing e redução de custos
A joint venture de defesa da Embraer com a Boeing usará a alavancagem da empresa americana em relação aos fornecedores para cortar custos de peças e componentes no transporte tático KC-390.
A companhia brasileira disse em uma conferência de investidores em 16 de janeiro que também vai se apoiar na rede internacional de vendas e marketing da Boeing, bem como na influência geopolítica dos EUA, para expandir as vendas do transporte.
“Nos mercados em que os EUA têm uma enorme influência geopolítica, concorremos com a Lockheed Martin nesses mercados”, disse Nelson Salgado, diretor financeiro da Embraer. “Agora, com a parceria com a Boeing, estamos abrindo todos esses mercados, os EUA e os mercados onde os EUA têm influência geopolítica significativa. Com a alavancagem da Boeing na cadeia de suprimentos, teremos grandes possibilidades de reduzir custos no [KC-390] e torná-lo um produto [que seja] mais competitivo também. ”
O KC-390 é equipado com dois turbofans A25 International Aero Engines V2500 e pode transportar 80 soldados ou 64 paraquedistas. A aeronave é projetada para executar missões como transporte de carga e de tropas, entrega de tropas e cargas aéreas, reabastecimento aéreo, busca e salvamento e combate a incêndios florestais.
Para lançar a nova joint-venture de defesa, a Embraer e a Boeing contribuirão com caixa e ativos, diz Salgado.
“O principal ativo com o qual a Embraer vai contribuir é a licença que temos para comercializar o KC-390 em todo o mundo exclusivamente. A propriedade intelectual do KC-390 pertence à Força Aérea Brasileira e ainda pertencerá à Força Aérea Brasileira”, afirma. “Nossa contribuição em dinheiro será algo abaixo de US$ 100 milhões.”
A joint venture voltada para a defesa também manterá as instalações de montagem final da Embraer em Melbourne, na Flórida, em Gavião Peixoto, no Brasil, e em Jacksonville, na Flórida. A Embraer diz que também está pesquisando a adição de uma instalação de montagem final para o KC-390 nos EUA.
O KC-390 é voltado para o segmento de mercado preenchido pela Lockheed Martin C-130 Hercules, que detém a maior fatia do mercado global de transporte militar em 2018 com 878 aeronaves ativas, ou 21% de participação de mercado, segundo o Flight Fleets Analyzer do FlightGlobal. A Embraer alega que o KC-390 tem o menor custo de ciclo de vida no mercado, bem como as velocidades máximas que ultrapassam o rival do turboélice.
A Embraer planeja continuar testando o avião de transporte em 2019, incluindo testes avançados de lançamento aéreo com cargas pesadas, reabastecimento aéreo e operações de pista não pavimentadas. A empresa afirma que a primeira aeronave de produção será entregue à Força Aérea Brasileira no primeiro semestre de 2019. O Flight Fleet Analyzer do FlightGlobal mostra que o serviço tem 27 pedidos firmes.
Existem 38 cartas de intenção para encomendar aeronaves de clientes internacionais, incluindo seis LOIs da Argentina, seis do Chile, 12 da Colômbia, duas da República Tcheca, seis de Portugal e seis da SkyTech, empresa de serviços de aviação com sede em Lisboa, de acordo com o Flight Fleet Analyzer.
Devido a uma excursão de pista com o protótipo 001 em maio de 2018, a declaração de capacidade operacional final para a aeronave está atrasada até o segundo semestre de 2019, diz a empresa. O incidente levou a empresa a incorrer em um item especial de US$ 127 milhões, reduzindo a receita de 2018 da unidade de defesa e segurança da empresa para US$ 600 milhões dos US$ 800 milhões a US $900 milhões previstos.
Fonte: site Poder Aéreo via CECOMSAER 18 jan 2019
- Zelhos
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Re: Sobre o KC-390
Como eu disse lá no aéreo, primeiro aumentam o preço para vender a ideia de que a parceira com a Boeing é necessária para não perder os mercados que já tem, isso sim é estratégia de marketing.
- P44
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Re: Sobre o KC-390
Lol primeiro a "esquerda" investe milhões no projeto mas como agora o mito é presidente joga tudo no lixo
Não metam mais tabaco que não é preciso
Vamos mas é de C-130J ou A400M ,para baixarmos as calças já bastam os angolanos!!
Farto de aturar chico-espertos.
Não metam mais tabaco que não é preciso
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Re: Sobre o KC-390
E dizer que antigamente os tugas gostavam DAS PRETAS!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Sobre o KC-390
Acho que e o P44 está palpitando sem saber.
Se ele estiver se informando pela "extrema imprensa" brasileira está perdendo tempo.
Abraços
Se ele estiver se informando pela "extrema imprensa" brasileira está perdendo tempo.
Abraços
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Re: Sobre o KC-390
Não perco um segundo com essa imprensa.
Quando me referia a baixar as calças aos angolanos, queria dizer que eles praticamente mandam em nós.
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Re: Sobre o KC-390
No governo das Esquerdas Unidas é assim. Por essa razão é que me refugiei no Cavaquistão, Terra de Católicos-Apostólicos-Romanos tementes a Deus e à santa trindade. A sul do Douro já evito, a sul do Mondego só forçado! As Esquerdas Unidas estão concentradas na capital do Império e dizem que aquilo parece o faroeste, dizem que o policia tem de pedir desculpa ao bandido, graças às Meteagua e amigos. Chamam-lhe progrexo!
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Re: Sobre o KC-390
Tenho um palpite quanto a esse negócio.
A dona do projeto é a FAB. A ela interessa tanto quanto a Embraer vender o KC390, principalmente a começar pelos seus parceiros de risco, no caso Portugal, República Checa e Argentina.
Isso prova a viabilidade e qualidade da aeronave comercial, técnica e operacional.
Os dois últimos tem cartas de intenções, mas até hoje não esboçaram sequer a intenção de transformar isso em compra real. E tudo indica que não o farão tão cedo. A mesma coisa para Chile e Colômbia.
Então, no atual governo existe militares de sobra em postos estratégicos, do tipo que põe o dedo em tudo nas decisões.
Se no caso presente a Embraer continuar esticando a corda até o ponto de pôr o negócio em risco, penso que a ala castrense do governo, via FAB, entrará em ação para dar bom termo ao mesmo, ainda que com algum "prejuízo" a empresa.
Tenho certeza que a FAB acompanha muito de perto cada passo que a Embraer dá no que se refere a comercialização do KC390. E isso não é diferente com Portugal. Principalmente com Portugal, o segundo maior investidor no programa.
Na Europa dá-se como quase certa a aquisição da aeronave pela força aérea sueca, que mais de uma vez já demonstrou interesse no KC390 como substituto dos Hércules na sua frota. Acredito que essa possível venda seja a mais importante depois da FAP, pois pode incluir no negócio um segundo ou terceiro lote do Gripen, além de outros produtos e serviços.
Neste sentido, a venda e operação do KC390 pela FAP é condição sine qua non para que outros negócios possam ser firmados na Europa, e mesmo fora dela.
E essa história de dizer que a JV com a Boeing é necessária para vender o KC-390, honestamente, só sendo muito ingênuo para acreditar.
Conversa de mascate vende até metro quadrado do lado escuro da lua com vista para o sol para conseguir fechar negócio.
Abs
A dona do projeto é a FAB. A ela interessa tanto quanto a Embraer vender o KC390, principalmente a começar pelos seus parceiros de risco, no caso Portugal, República Checa e Argentina.
Isso prova a viabilidade e qualidade da aeronave comercial, técnica e operacional.
Os dois últimos tem cartas de intenções, mas até hoje não esboçaram sequer a intenção de transformar isso em compra real. E tudo indica que não o farão tão cedo. A mesma coisa para Chile e Colômbia.
Então, no atual governo existe militares de sobra em postos estratégicos, do tipo que põe o dedo em tudo nas decisões.
Se no caso presente a Embraer continuar esticando a corda até o ponto de pôr o negócio em risco, penso que a ala castrense do governo, via FAB, entrará em ação para dar bom termo ao mesmo, ainda que com algum "prejuízo" a empresa.
Tenho certeza que a FAB acompanha muito de perto cada passo que a Embraer dá no que se refere a comercialização do KC390. E isso não é diferente com Portugal. Principalmente com Portugal, o segundo maior investidor no programa.
Na Europa dá-se como quase certa a aquisição da aeronave pela força aérea sueca, que mais de uma vez já demonstrou interesse no KC390 como substituto dos Hércules na sua frota. Acredito que essa possível venda seja a mais importante depois da FAP, pois pode incluir no negócio um segundo ou terceiro lote do Gripen, além de outros produtos e serviços.
Neste sentido, a venda e operação do KC390 pela FAP é condição sine qua non para que outros negócios possam ser firmados na Europa, e mesmo fora dela.
E essa história de dizer que a JV com a Boeing é necessária para vender o KC-390, honestamente, só sendo muito ingênuo para acreditar.
Conversa de mascate vende até metro quadrado do lado escuro da lua com vista para o sol para conseguir fechar negócio.
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Re: Sobre o KC-390
Recordemos bons tempos!!!!tgcastilho escreveu: ↑Seg Jan 21, 2019 9:55 amNo governo das Esquerdas Unidas é assim. Por essa razão é que me refugiei no Cavaquistão, Terra de Católicos-Apostólicos-Romanos tementes a Deus e à santa trindade. A sul do Douro já evito, a sul do Mondego só forçado! As Esquerdas Unidas estão concentradas na capital do Império e dizem que aquilo parece o faroeste, dizem que o policia tem de pedir desculpa ao bandido, graças às Meteagua e amigos. Chamam-lhe progrexo!
Acima do Douro é só galegos!
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Re: Sobre o KC-390
FDX P44, agora esmeraste-te! Assim vale a pena pagar a conta da INTERNET!!!
ANGOLA É NOSSA!!!!!
Quanto ao assunto aqui em debate, eu até não desgosto do KC, mas confesso que gostava que a FAP tivesse alguma capacidade de transporte estratégico e ai penso que seria melhor algo na casa do A400 ou C17. Mas como diz o outro, se não vier KC é capaz de não vir nada, então que venha o KC.
ANGOLA É NOSSA!!!!!
Quanto ao assunto aqui em debate, eu até não desgosto do KC, mas confesso que gostava que a FAP tivesse alguma capacidade de transporte estratégico e ai penso que seria melhor algo na casa do A400 ou C17. Mas como diz o outro, se não vier KC é capaz de não vir nada, então que venha o KC.
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Re: Sobre o KC-390
Bueno, nem preciso mudar meu ponto, VOSMEÇÊS devem recordar que faz teeeeempo que digo que o -390 não é negócio para Portugal para comprar, apenas um Programa para participar. Outra coisa que digo faz tempo é que uma frota de CL-415 seria muito mais importante, dada a capacidade antiincêndio nata, enquanto que no -390 há caros kits a serem comprados e adaptações a serem feitas.
Com o troco (daquela verba de EUR 800M+) modernizariam os -130 que já têm, e nas instalações da própria FAP.
Sério que a EMBRAER, ainda por cima se associando à BOEING, vai afundar por causa de menos de meia dúzia de jatos?
Portugal vai deixar de comprar o que realmente precisa por causa de algo que pouco valor agregará às suas capacidades? Tem mais gente no mundo precisando de Cargo, é até uma ótima maneira de ver se essa JV com os EUA funciona mesmo ou se é só charla fiada. Pois Portugal precisa é DISSO:
PS.: podem me acusar do que quiserem, menos de mudar o que já digo faz anos.
Com o troco (daquela verba de EUR 800M+) modernizariam os -130 que já têm, e nas instalações da própria FAP.
Sério que a EMBRAER, ainda por cima se associando à BOEING, vai afundar por causa de menos de meia dúzia de jatos?
Portugal vai deixar de comprar o que realmente precisa por causa de algo que pouco valor agregará às suas capacidades? Tem mais gente no mundo precisando de Cargo, é até uma ótima maneira de ver se essa JV com os EUA funciona mesmo ou se é só charla fiada. Pois Portugal precisa é DISSO:
PS.: podem me acusar do que quiserem, menos de mudar o que já digo faz anos.
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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