Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Conheça o novo equipamento "high tech" dos militares portugueses
O contingente do Exército atualmente destacado no Iraque é o primeiro a usar o novo fardamento de combate, substancialmente mais leve, anti infravermelhos e anti balas. E tudo foi feito com tecnologia "made in Portugal"
J. Plácido Júnior
Não é despiciendo. Muito pelo contrário. Reunidos todos os componentes do novo fardamento, em ambiente operacional, dos nossos soldados, o peso está reduzido em cerca de 30 por cento, em comparação com o mesmo equipamento ainda em uso, mas em via de ser substituído. O equipamento de combate atual, pelo peso que comporta, "limita significativamente a mobilidade dos militares", reconhece, em declarações à VISÃO, um porta-voz do Exército, tenente-coronel Simão Sousa.
Os afortunados estreantes do novo fardamento são os 31 militares (13 oficiais, 15 sargentos e três praças) que desde 5 de novembro passado estão destacados no Iraque, na cidade de Besmayah, a dez quilómetros da capital, Bagdad, base a partir da qual ministram ações de formação ao Batalhão da Polícia Federal das Forças de Segurança iraquianas. O primeiro relatório de inquérito a esses militares sobre o novo equipamento já chegou a Lisboa e trouxe boas notícias. "Há apreciações de 'bom' ou 'muito bom' por parte de mais de 80% desses militares", informa o tenente-coronel Simão Sousa.
O pretendido "aumento da capacidade de sobrevivência do soldado" português, em combate, projeto que implicou até agora um investimento de 10,9 milhões de euros, tem o ponto fulcral na proteção balística. Aqui, o porta-voz do Exército assegura que o novo "capacete modular" não é perfurado pelo impacto de munições de 9 mm disparadas por pistola. Já o "colete tático", além da proteção referida, acrescenta outra: impede a perfuração por projéteis de espingarda com calibre de 7,62 mm, equivalente à G3. E farda e equipamentos são resistentes ao fogo.
Para lá da substancial redução de peso dos componentes do novo fardamento, em cenário operacional, e da inerente maior rapidez de mobilidade, o camuflado tem um padrão que dificulta a deteção dos militares pelo inimigo - não só visualmente, mas também por sensores de infravermelhos, garante aquele oficial. E, além de testes anteriores de campo, que envolveram 159 militares do Exército, foi igualmente feito um estudo antropométrico a 271 operacionais, com vista à elaboração de uma nova tabela de medidas dos fardamentos, para se tornarem "mais bem adaptados à ergonomia do soldado", diz o tenente-coronel Simão Sousa. Fala-se de "conforto".
Na investigação e desenvolvimento tecnológicos do projeto Sobrevivência participaram dez empresas portuguesas e a Universidade do Minho. Agora, os responsáveis estão atentos aos eventuais reparos provenientes do contingente que se encontra no Iraque, e que podem dar origem a aperfeiçoamentos. À VISÃO, o tenente-coronel Simão Sousa diz estar previsto que os novos fardamentos e sistemas de carga, após entrarem em produção em série, sejam generalizadamente distribuídos no Exército a partir de 2020.
Video: https://rd.videos.sapo.pt/hJNSc13htoHQyIZAnADw
O contingente do Exército atualmente destacado no Iraque é o primeiro a usar o novo fardamento de combate, substancialmente mais leve, anti infravermelhos e anti balas. E tudo foi feito com tecnologia "made in Portugal"
J. Plácido Júnior
Não é despiciendo. Muito pelo contrário. Reunidos todos os componentes do novo fardamento, em ambiente operacional, dos nossos soldados, o peso está reduzido em cerca de 30 por cento, em comparação com o mesmo equipamento ainda em uso, mas em via de ser substituído. O equipamento de combate atual, pelo peso que comporta, "limita significativamente a mobilidade dos militares", reconhece, em declarações à VISÃO, um porta-voz do Exército, tenente-coronel Simão Sousa.
Os afortunados estreantes do novo fardamento são os 31 militares (13 oficiais, 15 sargentos e três praças) que desde 5 de novembro passado estão destacados no Iraque, na cidade de Besmayah, a dez quilómetros da capital, Bagdad, base a partir da qual ministram ações de formação ao Batalhão da Polícia Federal das Forças de Segurança iraquianas. O primeiro relatório de inquérito a esses militares sobre o novo equipamento já chegou a Lisboa e trouxe boas notícias. "Há apreciações de 'bom' ou 'muito bom' por parte de mais de 80% desses militares", informa o tenente-coronel Simão Sousa.
O pretendido "aumento da capacidade de sobrevivência do soldado" português, em combate, projeto que implicou até agora um investimento de 10,9 milhões de euros, tem o ponto fulcral na proteção balística. Aqui, o porta-voz do Exército assegura que o novo "capacete modular" não é perfurado pelo impacto de munições de 9 mm disparadas por pistola. Já o "colete tático", além da proteção referida, acrescenta outra: impede a perfuração por projéteis de espingarda com calibre de 7,62 mm, equivalente à G3. E farda e equipamentos são resistentes ao fogo.
Para lá da substancial redução de peso dos componentes do novo fardamento, em cenário operacional, e da inerente maior rapidez de mobilidade, o camuflado tem um padrão que dificulta a deteção dos militares pelo inimigo - não só visualmente, mas também por sensores de infravermelhos, garante aquele oficial. E, além de testes anteriores de campo, que envolveram 159 militares do Exército, foi igualmente feito um estudo antropométrico a 271 operacionais, com vista à elaboração de uma nova tabela de medidas dos fardamentos, para se tornarem "mais bem adaptados à ergonomia do soldado", diz o tenente-coronel Simão Sousa. Fala-se de "conforto".
Na investigação e desenvolvimento tecnológicos do projeto Sobrevivência participaram dez empresas portuguesas e a Universidade do Minho. Agora, os responsáveis estão atentos aos eventuais reparos provenientes do contingente que se encontra no Iraque, e que podem dar origem a aperfeiçoamentos. À VISÃO, o tenente-coronel Simão Sousa diz estar previsto que os novos fardamentos e sistemas de carga, após entrarem em produção em série, sejam generalizadamente distribuídos no Exército a partir de 2020.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Esse tipo de uniforme que nossas FFAA deviam buscar, o resto é demasiado caro, impratico e desnecessário.cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Jan 11, 2019 1:00 pm Conheça o novo equipamento "high tech" dos militares portugueses
O contingente do Exército atualmente destacado no Iraque é o primeiro a usar o novo fardamento de combate, substancialmente mais leve, anti infravermelhos e anti balas. E tudo foi feito com tecnologia "made in Portugal"
J. Plácido Júnior
Não é despiciendo. Muito pelo contrário. Reunidos todos os componentes do novo fardamento, em ambiente operacional, dos nossos soldados, o peso está reduzido em cerca de 30 por cento, em comparação com o mesmo equipamento ainda em uso, mas em via de ser substituído. O equipamento de combate atual, pelo peso que comporta, "limita significativamente a mobilidade dos militares", reconhece, em declarações à VISÃO, um porta-voz do Exército, tenente-coronel Simão Sousa.
Os afortunados estreantes do novo fardamento são os 31 militares (13 oficiais, 15 sargentos e três praças) que desde 5 de novembro passado estão destacados no Iraque, na cidade de Besmayah, a dez quilómetros da capital, Bagdad, base a partir da qual ministram ações de formação ao Batalhão da Polícia Federal das Forças de Segurança iraquianas. O primeiro relatório de inquérito a esses militares sobre o novo equipamento já chegou a Lisboa e trouxe boas notícias. "Há apreciações de 'bom' ou 'muito bom' por parte de mais de 80% desses militares", informa o tenente-coronel Simão Sousa.
O pretendido "aumento da capacidade de sobrevivência do soldado" português, em combate, projeto que implicou até agora um investimento de 10,9 milhões de euros, tem o ponto fulcral na proteção balística. Aqui, o porta-voz do Exército assegura que o novo "capacete modular" não é perfurado pelo impacto de munições de 9 mm disparadas por pistola. Já o "colete tático", além da proteção referida, acrescenta outra: impede a perfuração por projéteis de espingarda com calibre de 7,62 mm, equivalente à G3. E farda e equipamentos são resistentes ao fogo.
Para lá da substancial redução de peso dos componentes do novo fardamento, em cenário operacional, e da inerente maior rapidez de mobilidade, o camuflado tem um padrão que dificulta a deteção dos militares pelo inimigo - não só visualmente, mas também por sensores de infravermelhos, garante aquele oficial. E, além de testes anteriores de campo, que envolveram 159 militares do Exército, foi igualmente feito um estudo antropométrico a 271 operacionais, com vista à elaboração de uma nova tabela de medidas dos fardamentos, para se tornarem "mais bem adaptados à ergonomia do soldado", diz o tenente-coronel Simão Sousa. Fala-se de "conforto".
Na investigação e desenvolvimento tecnológicos do projeto Sobrevivência participaram dez empresas portuguesas e a Universidade do Minho. Agora, os responsáveis estão atentos aos eventuais reparos provenientes do contingente que se encontra no Iraque, e que podem dar origem a aperfeiçoamentos. À VISÃO, o tenente-coronel Simão Sousa diz estar previsto que os novos fardamentos e sistemas de carga, após entrarem em produção em série, sejam generalizadamente distribuídos no Exército a partir de 2020.
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Em ações de combate empregando mais de centenas de militares não seria possível alguém monitorar os sinais vitais de todos.
A logística é muito complicada.
E se fosse ser utilizado por apenas Opesp como eu disse que seria.
Rapidinho os próprios operadores iriam favorecer outras coisas a serem compras com o orçamento desses uniformes.
Adendo. .. acho tosco esses coletes cujas barrigueiras fecham com presilhas como esses novos de vocês.
Elas quebram...
Prefiro velcro, um bom velcro demora anos para perder o grude... a LBT está tendo problemas com os coletes MAPS deles que usa o mesmo sistema.
Editado pela última vez por Ckrauslo em Seg Jan 14, 2019 6:31 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Sabes eu gostava de dizer que estás certo ou errado, mas eu sou de outra geração que ainda andou 6 meses de instrução com material dos anos 60/70 e só quando chegávamos às unidades operacionais é que tínhamos acesso a coletes táticos, a coletes balísticos, casacos, calças em gore-tex, etc.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Eu concordo contigo caro cabeça, mas o que quis dizer é que as empresas que apresentaram essa "tecnologia", volta e meia tem problema com os fechos...cabeça de martelo escreveu: ↑Sáb Jan 12, 2019 4:09 pm Sabes eu gostava de dizer que estás certo ou errado, mas eu sou de outra geração que ainda andou 6 meses de instrução com material dos anos 60/70 e só quando chegávamos às unidades operacionais é que tínhamos acesso a coletes táticos, a coletes balísticos, casacos, calças em gore-tex, etc.
Se não me engano isso começou a quase 7 anos com a empresa first spear.
Hoje o Devgru utiliza colete parecido com o de vocês, mas em quantidade muito limitada.
Existem materiais que podem aguentar melhor o tranco, mas ainda assim, colocar na conexão entre a barrigueira com o porta placas frontal principalmente nessa altura onde ele fica, que é onde se tem um pouco mais de contato com solo.
Pode quebrar depois de algumas quedas.
Nas ombreiras é menos perigo (Engates de soltura rápida).
Mas são soluções diferentes para aplicações e ações diferentes.
É algo que quando foi criado, foi criado para propósitos específicos, para atender uma clientela seleta.
Essa clientela tendo a disposição dela diversos tipos de aparatos diferentes, nunca usando o mesmo em varias operações diferentes (Os Tier 3,2 e 1).
O problema é utilizar isso com uma tropa que muito provavelmente vai utilizar apenas aquele equipamento e pronto.
Mas claro, a iniciativa de vocês é muito boa.
Colete de vocês é top de linha.
Mas agora falando em tom pessoal, podem me chamar de velha guarda, mas eu prefiro mais um AVS, CPC, JPC, 6094, Ciras.
Retornando ao x da questão que levantei anteriormente, peço a Deus que o equipamento dos militares lusos nunca falhe.
E torço para que o Brasil pegue um rumo similar.
abs.
Editado pela última vez por Ckrauslo em Ter Jan 15, 2019 6:46 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
x2Ckrauslo escreveu: ↑Seg Jan 14, 2019 6:39 pmcabeça de martelo escreveu: ↑Sáb Jan 12, 2019 4:09 pm Sabes eu gostava de dizer que estás certo ou errado, mas eu sou de outra geração que ainda andou 6 meses de instrução com material dos anos 60/70 e só quando chegávamos às unidades operacionais é que tínhamos acesso a coletes táticos, a coletes balísticos, casacos, calças em gore-tex, etc.
Mas agora falando em tom pessoal, podem me chamar de velha guarda, mas eu prefiro mais um AVS, CPC, JPC, 6094, Ciras.
Retornando ao x da questão que levantei anteriormente, peço a Deus que o equipamento dos militares fusos nunca falhe.
E torço para que o Brasil pegue um rumo similar.
abs.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Só para avisar, meu corretor trocou lusos por fusos.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
https://breakingdefense.com/2019/01/201 ... 1463790883This July, after almost six decades using the controversial 5.56 millimeter bullet from the M16 rifle and M4 carbine, the Army will test-fire new, higher-powered weapons with a heavier 6.8 mm round. Five companies will deliver six different designs to compete for the Next Generation Squad Automatic Rifle (NGSAR): General Dynamics, PCP Tactical, Sig Sauer, Textron subsidiary AAI, and (the only company with two variants in the running) FN America. A new light machinegun in the same caliber will follow to replace the 5.56 mm M249 SAW.
But even the best weapon is no good is you can’t see the target, which is why the most revolutionary technology for Army infantry is the Integrated Vision Augmentation System. IVAS’s augmented reality goggles not only provide superior night vision: They also act like a fighter pilot’s HUD, superimposing targeting cross-hairs and tactical data over the user’s field of view, with artificial intelligence helping to locate targets. One of the most urgently accelerated programs in the entire Army modernization effort, IVAS will enter final testing in the October-December timeframe (the first quarter of fiscal year 2020).
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Sinceramente, acho bobagem isso. As munições 5.56 mm novas (62gr e 77gr) cumprem bem o papel até 500-600 metros.
O 5.56 mm pode ser o melhor calibre ou o pior calibre, o que dependerá será a qualidade da munição.
Se for substituído no futuro, eu prefiro muito mais algo em torno de 6-6,5 mm x 40 mm do que um 6.8 mm. Projétil mais alongado, dando uma balística melhor, sendo menos afetado que um projétil mais "gordinho".
Poderia ser um projétil único, diferenciando apenas nos cartuchos, sendo 40 mm para Fz Ass, Mtr Lv e Dmr de GC e um cartucho maior de 54 mm para Mtr Empr Gl e Fuzis de precisão (substituíndo o 7.62 mm).
Penso isso lá pra 2030 ou além. Vejo o 5.56 mm - deste que sua munição seja de boa qualidade - indo bem até lá!
O 5.56 mm pode ser o melhor calibre ou o pior calibre, o que dependerá será a qualidade da munição.
Se for substituído no futuro, eu prefiro muito mais algo em torno de 6-6,5 mm x 40 mm do que um 6.8 mm. Projétil mais alongado, dando uma balística melhor, sendo menos afetado que um projétil mais "gordinho".
Poderia ser um projétil único, diferenciando apenas nos cartuchos, sendo 40 mm para Fz Ass, Mtr Lv e Dmr de GC e um cartucho maior de 54 mm para Mtr Empr Gl e Fuzis de precisão (substituíndo o 7.62 mm).
Penso isso lá pra 2030 ou além. Vejo o 5.56 mm - deste que sua munição seja de boa qualidade - indo bem até lá!
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Ao que parece a Invictus agora vai trazer uma linha nova com multicam original.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
This 50-round drum magazine for 7.62mm could lighten the load for machine gunners
By: Todd South
The PMAG D50, a 50-round drum polymer magazine in 7.62mm, made by Magpul. (Magpul)
LAS VEGAS — The company that finally got polymer magazines adopted for widespread use in the services has a 50-round, 7.62mm drum version of its popular magazine available for purchase.
Magpul’s D-50 weighs just under 2 pounds empty and comes in at about 4.5 pounds fully loaded. But the design puts this package in the same height profile as the 25-round 7.62mm magazine the company currently makes.
The 5.56mm, 30-round PMAG was adopted by the Marine Corps as an acceptable magazine for use in 2017 after years of rave reviews from deployed Marines, some of whom faced punishment for taking the magazines on deployment but did so anyway.
Among civilian shooters, the 60-round, 5.56mm drum has been popular, though it is not yet a common inventory item for active-duty personnel.
Scott Creed, Magpul marketing director, said that the higher capacity magazine was being reviewed by the military.
The D-60, the company’s 5.56mm version, was being evaluated last year for use with the Marine’s M27 Infantry Automatic Rifle.
For more than three years now, the Corps has been looking for a higher capacity magazine to use with the recently adopted M27. But standard drum magazines often have feeding problems and can add a lot of weight to the weapon.
D-60 designer Tim Roberts told Marine Corps Times last year that the magazine was designed for certain types of missions.
“This is a no-compromise, double-capacity option,” Roberts said. “It’s designed for missions that are likely to have a long, controlled first engagement situation.”
The PMAG D50, a 50-round drum polymer magazine in 7.62mm made by Magpul. (Magpul)
The idea for an IAR gunner, Roberts says, is that he’d load the M27 with the D-60 to go out on a mission and carry standard 30-round capacity mags for subsequent reloads.
The new D-50, 7.62mm drum mag is built for SR25/M110-type rifles.
“Its unique drum configuration gives it roughly the same overall height profile as a standard 25-round 7.62mm PMAG, making storage easy and shooting from various positions — including prone — no different than with smaller capacity magazines," according to the company’s website.
By: Todd South
The PMAG D50, a 50-round drum polymer magazine in 7.62mm, made by Magpul. (Magpul)
LAS VEGAS — The company that finally got polymer magazines adopted for widespread use in the services has a 50-round, 7.62mm drum version of its popular magazine available for purchase.
Magpul’s D-50 weighs just under 2 pounds empty and comes in at about 4.5 pounds fully loaded. But the design puts this package in the same height profile as the 25-round 7.62mm magazine the company currently makes.
The 5.56mm, 30-round PMAG was adopted by the Marine Corps as an acceptable magazine for use in 2017 after years of rave reviews from deployed Marines, some of whom faced punishment for taking the magazines on deployment but did so anyway.
Among civilian shooters, the 60-round, 5.56mm drum has been popular, though it is not yet a common inventory item for active-duty personnel.
Scott Creed, Magpul marketing director, said that the higher capacity magazine was being reviewed by the military.
The D-60, the company’s 5.56mm version, was being evaluated last year for use with the Marine’s M27 Infantry Automatic Rifle.
For more than three years now, the Corps has been looking for a higher capacity magazine to use with the recently adopted M27. But standard drum magazines often have feeding problems and can add a lot of weight to the weapon.
D-60 designer Tim Roberts told Marine Corps Times last year that the magazine was designed for certain types of missions.
“This is a no-compromise, double-capacity option,” Roberts said. “It’s designed for missions that are likely to have a long, controlled first engagement situation.”
The PMAG D50, a 50-round drum polymer magazine in 7.62mm made by Magpul. (Magpul)
The idea for an IAR gunner, Roberts says, is that he’d load the M27 with the D-60 to go out on a mission and carry standard 30-round capacity mags for subsequent reloads.
The new D-50, 7.62mm drum mag is built for SR25/M110-type rifles.
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Eu vi que os Drum mag não são muito confiáveis.
Mas isso já fazem anos, sera que mudou?
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