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Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
- Dusek
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Reparem que em certos momentos do video os militares estão usando um MICH 2000, ja vi os mesmos sendo utilizados em uma unidade do 1 batalhão de infantaria de selva aeromovel
- Ckrauslo
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Esse é o Crye Armor Carrier Gen 1, foi substitution pelo Gen 2... Tu postou imagens do CAC gen 2 produzido pela FLYYE, motivo da substituição. .. Ele é impratico, muito grande, pesado e caro de ser produzidogabriel219 escreveu: ↑Sáb Dez 15, 2018 7:25 pm Alguém sabe o que aconteceu com essa relíquia?
Lembro-me na época que lançou, foi um barulho danado, era frequentemente visto em marketing, como jogos (Ghost Recon) e depois sumiu.
Adendo: o CAC gen 1 é mais conhecido como Skorpion Body Armor vest. ... era produzido por uma subsidiária do grupo Crye Precision (que possuem várias empresas, algumas dela principalmente na China, o que barateia os custos deles, mas tudo volta pros EUA com o nome é etiqueta da Crye e nenhuma menção é feita as suas empresas menores).
Kept you waiting, huh?
- gabriel219
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Provavelmente devem ter visto a nova moda no EUA, o 6.5 mm creedmoor. Só que fui ver os reviews de veteranos e o mesmo chega a perder pro 5.56 mm 77 gr e que o 6.5 mm só tinha uma boa precisão até 600 metros, em comparação ao .300WIN.
Falo .300WIN pois vários atiradores falaram que o 6.5 mm Creed era o futuro e o .300WIN foi um erro e blablabla...
Falo .300WIN pois vários atiradores falaram que o 6.5 mm Creed era o futuro e o .300WIN foi um erro e blablabla...
- Dusek
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Estava conversando com um capitão do exército formado na AMAN e ele me disse que o exército emitiu a ordem para ninguém comprar uniformes ate o ano que vem, pois os uniformes serão substituídos pelo novo corte ACU, o mesmo do projeto antigo.
- Frederico Vitor
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- Frederico Vitor
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Uniforme inteligente vai monitorar saúde e bem-estar de militares
Os três primeiros colocados no concurso de uniforme inteligente para o Exército apresentaram os protótipos das vestimentas
Foram apresentados, nesta segunda-feira (17), os três protótipos vencedores do concurso promovido pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), que previa o desenvolvimento de um uniforme inteligente para o Exército. O principal objetivo do edital foi agregar tecnologias do setor têxtil com as inovações em wearables.
O primeiro colocado, Luiz Carlos Lima Filho, apostou na criação de sensores para a vestimenta. “A roupa conta com painéis solares, bateria de longa duração que é carregada pelos painéis e alimenta todo o resto do sistema. Tem um processador de baixo consumo de energia, que é o coração. Ele controla a comunicação com uma central e tem um sensor de gases tóxicos”, explica Filho. A vestimenta ainda conta com monitoramento da saúde do combatente. Todas as informações coletadas pela roupa são visíveis em um pequeno monitor localizado na altura do pulso e também são enviadas para o quartel general.
A bateria, que mantém o funcionamento dos sensores, pode durar entre dois e 20 dias, dependendo da quantidade de equipamentos utilizados. “Existe a placa solar que gera energia, com apenas uma hora de sol, é possível alimentar o sistema por mais dois dias”, lembra Filho. O desenvolvimento do uniforme para o concurso custou aproximadamente R$ 700. Com a produção em escala esse valor seria reduzido. O primeiro colocado no concurso recebeu R$ 50 mil de premiação.
O segundo colocado apostou no desenvolvimento de inteligência, mas nos tecidos utilizados. A ideia da vestimenta apresentada por Ricardo Ramos, da Nanovetores, foi tornar a roupa mais confortável para o combatente. “Nós pensamos em situações de cansaço, calor, frio... Queríamos criar funcionalidades que pudessem atenuar ou diminuir esses efeitos. Queríamos deixar esse combatente pronto para o combate e não cansado por calo no pé ou algo do tipo”, explica.
A farda é composta por cinco peças básicas: camiseta manga curta, meias, cinto, gandola camuflada e calça camuflada de combate. Nas meias foi revertido o suor. “Quanto mais o militar suar, mais ele vai ter uma sensação de frescor. Selecionamos um blend que tem uma ação anti-inflamatória e analgésica, exatamente para aliviar a dor, a fadiga e o cansaço nos pés”.
Para a camiseta foi pensada uma solução similar. “Por ficar em contato com a pele pensamos em um isolante, que vai dar um conforto térmico melhor, para esse profissional. Além de um hidratante”. Em ambientes quentes, o tecido reduz a sensação térmica, já nos locais frios age de forma contrária. Na calça e na jaqueta, por se tratar de peças expostas, a empresa apostou em uma ação repelente para afastar todo tipo de inseto. O segundo colocado no concurso recebeu R$ 40 mil.
A empresa que ficou com a terceira colocação apresentou inovações tanto nos tecidos como nas tecnologias. Os panos utilizados para compor a farda têm proteção contra raios UVA e UVB, são antimicrobianos e repelentes a água e óleo. Já na parte de dispositivos tecnológicos foram incluídas etiqueta RFID, relógio smart e uma placa solar. “Nas etiquetas, o Exército pode colocar as informações que quiser. Eu pensei em informações vitais como contato, tipo sanguíneo...”, explica Paula Hoff da empresa Bee.u. A premiação para o terceiro lugar foi de R$30 mil.
Com o término do concurso, a ABDI vai elaborar junto com o Exército um protótipo, como explica a líder do projeto de defesa da Agência Larissa Querino. “Já temos um acordo de cooperação assinado. Agora, vamos juntar estas ideias e consultar as Forças Armadas sobre outras inovações necessárias. Após esse processo, vamos desenvolver um lote piloto do uniforme”.
FONTE: https://www.abdi.com.br/postagem/unifor ... es-toxicos
Os três primeiros colocados no concurso de uniforme inteligente para o Exército apresentaram os protótipos das vestimentas
Foram apresentados, nesta segunda-feira (17), os três protótipos vencedores do concurso promovido pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), que previa o desenvolvimento de um uniforme inteligente para o Exército. O principal objetivo do edital foi agregar tecnologias do setor têxtil com as inovações em wearables.
O primeiro colocado, Luiz Carlos Lima Filho, apostou na criação de sensores para a vestimenta. “A roupa conta com painéis solares, bateria de longa duração que é carregada pelos painéis e alimenta todo o resto do sistema. Tem um processador de baixo consumo de energia, que é o coração. Ele controla a comunicação com uma central e tem um sensor de gases tóxicos”, explica Filho. A vestimenta ainda conta com monitoramento da saúde do combatente. Todas as informações coletadas pela roupa são visíveis em um pequeno monitor localizado na altura do pulso e também são enviadas para o quartel general.
A bateria, que mantém o funcionamento dos sensores, pode durar entre dois e 20 dias, dependendo da quantidade de equipamentos utilizados. “Existe a placa solar que gera energia, com apenas uma hora de sol, é possível alimentar o sistema por mais dois dias”, lembra Filho. O desenvolvimento do uniforme para o concurso custou aproximadamente R$ 700. Com a produção em escala esse valor seria reduzido. O primeiro colocado no concurso recebeu R$ 50 mil de premiação.
O segundo colocado apostou no desenvolvimento de inteligência, mas nos tecidos utilizados. A ideia da vestimenta apresentada por Ricardo Ramos, da Nanovetores, foi tornar a roupa mais confortável para o combatente. “Nós pensamos em situações de cansaço, calor, frio... Queríamos criar funcionalidades que pudessem atenuar ou diminuir esses efeitos. Queríamos deixar esse combatente pronto para o combate e não cansado por calo no pé ou algo do tipo”, explica.
A farda é composta por cinco peças básicas: camiseta manga curta, meias, cinto, gandola camuflada e calça camuflada de combate. Nas meias foi revertido o suor. “Quanto mais o militar suar, mais ele vai ter uma sensação de frescor. Selecionamos um blend que tem uma ação anti-inflamatória e analgésica, exatamente para aliviar a dor, a fadiga e o cansaço nos pés”.
Para a camiseta foi pensada uma solução similar. “Por ficar em contato com a pele pensamos em um isolante, que vai dar um conforto térmico melhor, para esse profissional. Além de um hidratante”. Em ambientes quentes, o tecido reduz a sensação térmica, já nos locais frios age de forma contrária. Na calça e na jaqueta, por se tratar de peças expostas, a empresa apostou em uma ação repelente para afastar todo tipo de inseto. O segundo colocado no concurso recebeu R$ 40 mil.
A empresa que ficou com a terceira colocação apresentou inovações tanto nos tecidos como nas tecnologias. Os panos utilizados para compor a farda têm proteção contra raios UVA e UVB, são antimicrobianos e repelentes a água e óleo. Já na parte de dispositivos tecnológicos foram incluídas etiqueta RFID, relógio smart e uma placa solar. “Nas etiquetas, o Exército pode colocar as informações que quiser. Eu pensei em informações vitais como contato, tipo sanguíneo...”, explica Paula Hoff da empresa Bee.u. A premiação para o terceiro lugar foi de R$30 mil.
Com o término do concurso, a ABDI vai elaborar junto com o Exército um protótipo, como explica a líder do projeto de defesa da Agência Larissa Querino. “Já temos um acordo de cooperação assinado. Agora, vamos juntar estas ideias e consultar as Forças Armadas sobre outras inovações necessárias. Após esse processo, vamos desenvolver um lote piloto do uniforme”.
FONTE: https://www.abdi.com.br/postagem/unifor ... es-toxicos
- FCarvalho
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Bem, se eu entendi direito, vão juntar as três ideias num projeto só e adicionar outras coisas que achem necessárias.
Poderiam ter pensado nisso há mais tempo.
Mas antes tarde do que nunca.
Abs
Poderiam ter pensado nisso há mais tempo.
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- Frederico Vitor
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Somente gostaria de uma proposta de um novo padrão de camuflagem que atendesse às três forças.
- Vinícius Almeida
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Há um padrão ótimo nos esperando. A atual camuflagem do EB é ineficiente na maioria dos cenários de conflito prováveis.
Nunca escondi a minha preferência pelo Pencott. O Greenzone, que é destinado para matar Européias já chega a ser muito eficiente aqui, com mudança de algumas cores, seria perfeito.
Nunca escondi a minha preferência pelo Pencott. O Greenzone, que é destinado para matar Européias já chega a ser muito eficiente aqui, com mudança de algumas cores, seria perfeito.
- Dusek
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Sim
- Dusek
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Alguém sabe qual é o nome do plate carrier que estão utilizando neste vídeo?
- gabriel219
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Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
É muito semelhante ao Jump, mas acho que se trata de outro.
- knigh7
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