NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1

[P44]

Mandaram embora o piloto que prestava. Bravo Ferrari!

[Bourne]

Estou radical. A liberty precisa queimar o que restou da Formula 1 do Tio Bernie. Para isso proponho três mudanças

Primeira, evento de uma hora: 10 minutos de qualificação + 40 minutos de corrida. Não é o suficiente? Faz rodada dupla com uma corrida sábado e outra no domingo. Além do evento com F4, F3 e F2 mais curtos para deixar movimentado o evento. Não dá para ficar duas horas na frente da tevê com uma corrida que nada acontece. Os pilotos e equipes ficam esperando o tempo passar.

Segundo, as equipes mais atrasadas podem ter mais liberdade de desenvolvimento e estrategia. Por exemplo, usar mais combustível, mexer na eletrônica, uso de peças e componentes como adquirir de outras equipes de ponta. Acompanhado por maior liberdade de testes e poder ter o carro extra.

Terceiro, mudar o carro. Deixar menor, mais agressivo e que permita disputas para uma corrida de 40 minutos no limite.

Os coxinhas da Formula 1 vão dizer que é loucura, vai destruir o espírito da F1, o laboratório de desenvolvimento das montadoras. Porém, a realidade é que a F1 se descolou da realidade. Nenhuma montadora está para desenvolver nada, mas mostrar marca. Tanto que tem uma RedBull que não faz carro. Os fãs estão velhos ou morrendo, enquanto a juventude prefere outras coisas.

Se eu que gosto de corrida não aguento assistir as corridas atuais inteiras ou assisto sem prestar atenção. Imagina que não se interessa muito. Nem liga a tevê.

[P44]

https://m.facebook.com/story.php?story_ ... __tn__=H-R

[P44]

Agora imagina com carro elétrico que nem barulho tem

[Bourne]

Me contaram que no México tive uma grande corrida. Não sei porque dormi depois das primeiras 20 voltas.

No entanto, a única mudança significativa foi a quebra do Ricciardo e a Mercedes não se dar bem com pneus. De resto, o Leclerc e Sauber andando muito. E parece que a Renault acertou a mão. Vai que cresce em 2019 com Riccardo.

O final de carreira do Alonso na Formula 1 está deprimente. Depois de estabelecer como grande adversário o Stroll na luta feroz pelos 16º ou 17º lugares. Agora, anda tão azarado, que foi desviar dos detritos na primeira volta e abandona. O Alonso deve pensar "porque não estou em casa? Quero ir embora"

[P44]

A Senna fan? Embarrassing error from Hamilton PR – Insults Brazil



The Hamilton Brand go’s beyond Formula 1, and indeed he is a truly brilliant ambassador to the sport, bringing F1 to those who might not ordinarily care about fast cars going in circles.

Not only is the very talented 5 time world Champion significantly better than most behind the wheel (some say the best ever), but he also brings in big bucks for his ability to project a brand away from the track, often by social media.

A social media message that managed to not annoy Brazilians (too much)

Hamilton has made some errors in the past however, and this is precisely why #TEAMLH or #LH44 (take your pick) has made a laughable error after the Brazilian Grand Prix yesterday.

Using Instagram, Hamilton or one of his PR team, decided to thank the Brazilian people for a fantastic race using the ‘Stories’ feature of the app. Unfortunately, whoever posted the well intentioned message, typed it out in Spanish rather than the national language of Portuguese.



Lewis Hamilton, Senna’s biggest fan and inspiration

The unfortunate faux par has added gravitas due to the fact that Lewis Hamilton claims he has a special affiliation with the Portuguese speaking Brazilian Champion, the late Ayrton Senna.

One would think that the British number one and 5 time Champion might want to sign off any messages on his monstrously large social media reach? Or perhaps he did, after all the two languages when written down do look similar.

The problem is however, that it’s a common world misconception that Brazil speaks Portuguese as most of central and southern America speaks Spanish or dialects based on that language. Many Brazilians are irked by the mistake, a bit like Canadians being mistaken for those from the USA. Or Kiwi’s being told they sound like Australians.

Fan reaction

On Reddit, a user who says he’s a Portuguese speaker gives his opinion on the matter saying:

“As a Portuguese speaker I think this is funny as f*ck. However I don’t understand why Hamilton does these things.

“It seems like he tries too hard to be nice saying how much he loves the fans all over the world (seems like every country has the best fans ever) or trying to speak a language he doens’t understand. That’s unnecessary. He doens’t need to please everybody.”

Perhaps he’s right, perhaps not. After all, the message was well intentioned but it does highlight that Lewis should perhaps be more aware of what his PR team are doing in his name.

https://www.f1supernews.com/2018/11/12/ ... ts-brazil/

[P44]

[Bourne]

Não culpemos Hamilton. Existem brasileiros (como um senhor gaúcho, ultra hétero e que curte as broderagem do DB, por exemplo) que acha que Grã-Bretanha é um país e a escócia um distrito ou colônia. Algo extremamente ofensivo para os escoceses.

Ótima corrida. Grandes disputas. Quebrou a monotonia das últimas sei lá quantas corridas. Nem tive vontade de dormir.

Espero que em 2019 a trio do barulho (Mad Max, Leclerc e Ocon) tenha muito sucesso. O Mad Max está amadurecendo e curva ascendente bem acentuada. O Leclerc está colocando o carro da Sauber no top-10, frequentemente chega em sexto ou sétimo, imagina o que não faz com uma Ferrari. O Ocon que merece estar na Mercedes. Ele rodou o Mad Max porque teve peito para tentar recuperar a volta. Quem sabe e com muito otimismo substitui a nulidade do Bottas na Mercedes.

A nulidade do Bottas só é eclipsada pelo colapso do Vettel. O Vettel errou a volta de qualificação e ficou largou em segundo. Na corrida quase deixar o carro morrer na volta de apresentação, larga horrivelmente, perde posição para o bottas e joga a estratégia da Ferrari no lixo. Ao longo da corrida não encontrou o ritmo e foi perdendo posições até ficar em sexto que é o último lugar das três grandes. Não fez nada na corrida. O Kimi colocou o carro no podium.

[Bourne]

Sinais, fortes sinais de que Formula 1 sai de Interlagos. Entre os motivos estão: não tem investidores privados para bancar o evento e a Liberty tem que por grana; o governo não vai ajudar e nem dele, além de estar quebrado; o engomadinho do Doria tem o projeto de usar o terreno de interlagos e deixar seus amigos construírem.

Enquanto no Rio de Janeiro, se tiver investidor privado que ponha o dinheiro, vai sair. A Liberty tem simpatia pela cidade e não ter mais que cobrir o prejuízo da prova.

Chefe executivo da F1 vai até o Rio de Janeiro para conhecer detalhes do projeto de novo autódromo
Chase Carey se reúne com Crivella, Pezão e Witzel; dia 23 haverá última audiência pública, e edital para as obras no terreno cedido pelo Exército em Deodoro deve ser lançado em seguida

Chefe executivo da Fórmula 1, o americano Chase Carey deixou São Paulo após acompanhar o GP do Brasil e foi até o Rio de Janeiro nesta segunda-feira para se reunir com o prefeito Marcello Crivella, o governador do estado, Luiz Fernando Pezão, e o governador eleito, Wilson Witzel - este último, receberá o dirigente no começo da noite. No encontro, o executivo do grupo americano Liberty Media, que controla a categoria desde 2016, conheceu mais detalhes sobre o projeto para construção de um novo autódromo na cidade, no bairro de Deodoro, na Zona Norte.

Vale lembrar que a Fórmula 1 tem contrato com Interlagos até a temporada de 2020. Já a Cidade Maravilhosa não recebe a categoria desde a temporada de 1989.

Na última semana, foi publicado no Diário Oficial da cidade o resultado de uma consulta pública sobre a construção do autódromo, e foi marcada para o dia 23 de novembro uma última audiência pública antes que o edital para as obras seja finalmente lançado. Segundo o que foi apresentado no projeto, o dinheiro gasto nas obras será captado por intermédio de investimentos privados.

Projeto com a assinatura de Tilke
Com assinatura do arquiteto alemão Hermann Tilke, responsável por diversos circuitos do atual calendário da F1, o traçado terá 5,3 quilômetros de extensão e atenderá aos mais rigorosos padrões de segurança das federações internacionais de automobilismo e motociclismo. Atualmente, por exemplo, só os autódromos de Austin (Estados Unidos), Barcelona (Espanha), Spielberg (Áustria) e Silverstone (Inglaterra) compõem os calendários tanto da F1 como da MotoGP.

A intenção dos responsáveis pelo projeto é que o novo autódromo carioca esteja apto a receber as principais categorias de esporte a motor do mundo. A Dorna Sports, responsável por organizar e promover o Mundial de Motovelocidade, assinou protocolo de intenções para que o Rio receba uma etapa do campeonato a partir de 2021.

Terreno cedido pelo Exército está limpo
Uma das questões envolvendo a cessão do terreno para a construção de um autódromo em Deodoro era a presença de artefatos bélicos não-detonados. No entanto, depois de longo estudo, o local foi descontaminado e está apto a receber qualquer intervenção.

O orçamento inicial do novo autódromo do Rio é de R$ 850 milhões. A previsão é de que os setores de arquibancada (inclusive naturais) sejam capazes de receber até 80 mil pessoas.





https://globoesporte.globo.com/motor/fo ... esportecom

[P44]

Errr....coitado????

Oito anos depois de um acidente que quase lhe tirou a vida, Robert Kubica está de volta à Fórmula 1
22 nov 2018 09:51
MadreMedia



O polaco vai integrar a escuderia da Williams já no próximo ano.

Quase oito anos depois de ter sofrido um violento despiste quando participava no Rali di Andora, em Itália, que quase lhe custou a amputação do braço direito, o piloto de 33 anos (cumpre 34 em dezembro) viu a Williams oferecer-lhe um lugar de piloto efetivo depois de ter passado a época de 2018 como piloto de testes.

"A Williams Martini Racing tem o prazer de anunciar que Robert Kubica completa a formação para 2019, juntamente com [o britânico] George Russel no Campeonato do Mundo de Fórmula 1", lê-se no documento, publicado no site da equipa.

No mesmo comunicado, os responsáveis da Williams explicam que Kubica "impressionou a equipa depois de vários testes realizados em 2017, antes de ter assumido o papel de piloto de testes e desenvolvimento para a temporada de 2018".

"Durante este tempo, Robert passou bastante tempo a trabalhar tanto em pista como na fábrica, para além de ter tido a oportunidade de conduzir um FW41 em diversas sessões de treinos livres" de Grandes Prémios, lê-se.

“Do ponto de vista humano, percebo que é uma história em que ninguém acreditaria. Provavelmente o único a nunca desistir fui eu e as pessoas à minha volta. [...] Todos sabíamos que era algo que podíamos não conseguir. Isto mostra, de alguma maneira, que nada é impossível”, sublinhou o piloto.

Já do "ponto de vista da condução", Kubica não se deixa intimidar pela para paragem e diz que basta "esperar alguns meses" para se assistir a resultados. "Se eu não pudesse conduzir a um certo nível competitivo, eu não estaria aqui”, reforçou.

O polaco foi quarto no Mundial de 2008, ao volante de um BMW-Sauber, e competiu na Fórmula 1 até 2010, mas um acidente sofrido em 2011 num rali em Itália colocou-lhe a carreira em risco, depois de ter sofrido ferimentos graves no lado direito do corpo no Rali Ronde di Andora, que o levou quase à amputação do braço direito, além das fraturas na perna e ombro, numa altura em que já tinha um pré-acordo com a Ferrari.

A partir de 2013, Kubica voltou a competir em ralis, nomeadamente no campeonato do mundo, e, em junho último, pilotou novamente um monolugar, da Renault, tendo em vista a sua incorporação na escuderia em 2018.

Em 2018, teve a oportunidade de regressar à F1 pelas mãos da Williams, mas viu-se preterido pelo russo Sergey Sirotkin, que agora abandona a equipa.

O piloto de 33 anos vai já participar nos treinos da próxima semana, em Abu Dhabi, onde este domingo se disputa a derradeira prova da temporada.

*Artigo atualizado às 11h30

https://24.sapo.pt/desporto/artigos/oit ... -formula-1

[Bourne]

É tipo aquele jogador de futebol que teve algum sucesso e ganhou um campeonato nacional quando estava em grande fase. Depois, quando começou a ficar velho e não ter o mesmo desempenho, aceitou ir para clubes piores, disputar campeonatos fracos e se negar a aposentar. Até o ponto em que aparece em algum clube esquecido do interior do Paraná, Santa Catarina ou Nordeste para disputar o estadual ou série B/Série C. O cara não consegue aceitar que o tempo dele passou.

Na Formula 1 tiveram vários casos. O de maior impacto recente foi o Schumacher que fez a bobagem de voltar para Mercedes, depois de se aposentar disputando o título em 2006. Ou do Mansell que quis entrar e não cabia no carro. Outros que querem estender a carreira mesmo não tendo mais espaço em equipe boa como Rubinho.

No caso do Kubica, de um lado, é uma puta propaganda para vários interessados que devem ter pago pela vaga. De outro, a Williams é um horror. Tem tudo para se de longe a última colocada em 2019. Já que a McLaren é impossível que continue essa desgraça atual, a Sauber é uma Ferrari B e a Toro Rosso vai ter motores Honda maduros.

O Kubica corre o risco de ser aposentado pelo Russell. Porque o Kubica é velho para formula 1. Os que vingaram da geração dele estão no auge, sentindo uma leve queda e pensando em aposentar como Hamilton/Vettel ou aposentaram como Rosberg. Ao mesmo tempo em que vem a gurizada querendo mostrar serviço. A geração nova é muito boa (Mad Max, Ocon, Leclerc), os mais atrás que precisam mostrar (Russell, Norris, Gasly, Giovinazzi), ainda os que se perderam em equipe ruim como Vandorme.

[P44]

É tipo aquele jogador de futebol que teve algum sucesso e ganhou um campeonato nacional quando estava em grande fase. Depois, quando começou a ficar velho e não ter o mesmo desempenho, aceitou ir para clubes piores, disputar campeonatos fracos e se negar a aposentar. Até o ponto em que aparece em algum clube esquecido do interior do Paraná, Santa Catarina ou Nordeste para disputar o estadual ou série B/Série C. O cara não consegue aceitar que o tempo dele passou.

Na Formula 1 tiveram vários casos. O de maior impacto recente foi o Schumacher que fez a bobagem de voltar para Mercedes, depois de se aposentar disputando o título em 2006. Ou do Mansell que quis entrar e não cabia no carro. Outros que querem estender a carreira mesmo não tendo mais espaço em equipe boa como Rubinho.

No caso do Kubica, de um lado, é uma puta propaganda para vários interessados que devem ter pago pela vaga. De outro, a Williams é um horror. Tem tudo para se de longe a última colocada em 2019. Já que a McLaren é impossível que continue essa desgraça atual, a Sauber é uma Ferrari B e a Toro Rosso vai ter motores Honda maduros.

O Kubica corre o risco de ser aposentado pelo Russell. Porque o Kubica é velho para formula 1. Os que vingaram da geração dele estão no auge, sentindo uma leve queda e pensando em aposentar como Hamilton/Vettel ou aposentaram como Rosberg. Ao mesmo tempo em que vem a gurizada querendo mostrar serviço. A geração nova é muito boa (Mad Max, Ocon, Leclerc), os mais atrás que precisam mostrar (Russell, Norris, Gasly, Giovinazzi), ainda os que se perderam em equipe ruim como Vandorme.

Respect!!!!

O exemplo de Kubica



O anúncio oficial de Robert Kubica para piloto da Williams é mais um capítulo de uma história impressionante que merece ser contada várias vezes. Kubica desafiou todas as probabilidades e fez o que poucos achavam ser possível… regressar ao lugar de onde foi arrancado e de onde nunca deveria ter saído.

Os altos e baixos da carreira de Robert Kubica



O ano de 2011 foi negro para o piloto polaco que encantava a F1 com o seu talento. Era um ano que tinha tudo para ser memorável. A equipa Renault tinha sido renomeada Lotus Renault e os testes de inverno tinham sido muito positivos, tendo Kubica sido o mais rápido da última sessão de testes, no traçado de Valência.

Mas chegou o dia 6 de fevereiro, primeiro dia da sua participação no Rali Ronde di Andora. Na primeira especial, um acidente violento, cujas imagens do rail dentro do Skoda Fabia S2000 ainda fazem arrepiar. Kubica sofreu uma amputação parcial do seu braço e múltiplas fraturas. Saiu do Hospital em abril e com uma recuperação longa pela sua frente que levaria naturalmente a Lotus a optar por Kimi Raikkonen e Romain Grosjean para a época 2012, com os excelentes resultados que todos conhecem (o que teria sido a Lotus com Kubica?)

O azar não largou Kubica e em janeiro de 2012 voltou a fraturar uma perna em sua casa, depois de ter escorregado numa placa de gelo. Nem isso o impediu de voltar a pegar no volante de um carro de competição, nesse mesmo ano, num rali. Foi nos ralis que começou o seu regresso à alta competição no ERC e em WRC2 com o seu regresso a ser feito em Portugal em 2013, ano em que venceu o título de WRC2. Pensava-se que o rali seria a nova casa de Kubica, mas a sua postura intrépida levou-o a acabar mais ralis de cabeça para baixo do que gostaria e a aventura terminou em 2015.

Kubica nunca escondeu a vontade de regressar à velocidade, tendo feito corridas em GT3 e chegou a ter um contrato assinado com a ByKolles no WEC, acordo que não chegou a ir para a frente, Kubica tinha um objetivo em mente… a F1.

E em 2017, quando ninguém o esperava, Kubica faz um teste pela Renault em Valência, em junho e um mês depois participou num teste oficial da equipa na Hungria, com resultados muito positivos. Já antes tinha estado ligado à F1, com trabalho de simulador para a Mercedes, que se tornou fundamental para o sucesso da equipa. As portas da Renault começaram a fechar-se, mas a Williams recebeu o polaco. Esteve quase para ser piloto da equipa em 2018, mas a escolha recaiu sobre os jovens Lance Stroll e Sergey Sirotkin, ficando Kubica com o lugar de piloto de reserva. Ainda foi falado para o papel de piloto de reserva da Ferrari em 2019, mas Kubica vai concluir o seu merecido regresso à F1, como piloto a tempo inteiro, com a Williams.

Pessoalmente, nunca pensei que este momento fosse acontecer. Fui admirando cada vez mais a coragem e a tenacidade daquele que era um dos maiores talentos da F1 a par de Alonso e Hamilton. Costumava dizer que Kubica era o homem mais azarado do desporto motorizado. Estava redondamente enganado. Kubica é um dos maiores exemplos do desporto motorizado. É daqueles homens que tornam este desporto ainda mais especial. Um desporto que por vezes parece fazer pouco sentido, olhando para os acidentes e as consequências graves.

Gosto de ver as corridas com uma certa dose de ingenuidade e de olhar para os pilotos como uma espécie de heróis que fazem coisas que mais ninguém faz. O talento, o trabalho e a força mental necessárias para chegar ao mais alto nível é difícil de imaginar e por vezes dilui-se na conversa de que o carro “x” é melhor ou o carro “y” é mais rápido.

Homens como Kubica, Zanardi (que está a preparar as 24h de Daytona), Robert Wickens (que mostra regularmente a sua evolução), Billy Monger, entre outros, mostram-nos algo mais. Mostram-nos o que é possível ser feito quando existe uma determinação inabalável. Eles que caíram, voltaram a erguer-se e a sorrir perante adversidade. O desporto deve servir de exemplo para todos e eles são o seu exponente máximo.

Eu era daqueles que achava que Kubica não regressaria à F1. Fico muito contente por estar enganado e por ver que se fez justiça. A história ainda não chegou ao fim, mas sinto-me um privilegiado por poder acompanha-la e quem sabe no futuro poder conta-la.

O que é que nos faz gostar de carros a andar às voltas no pedaço de asfalto? Muita coisa, por vezes difícil de explicar. Mas estas “pequenas,” histórias dão-lhe ainda mais brilho.

https://www.autosport.pt/formula1/f1-o- ... de-kubica/

[P44]

FORMULA 1 / ABU DHABI GP / BREAKING NEWS
Hamilton ran #1 despite "not liking it at all"



By: Glenn Freeman
47m ago


Lewis Hamilton has explained why he ran the number one on his Mercedes Formula 1 car in Abu Dhabi Grand Prix first practice, even though he dislikes it.
The world champion has elected not to use #1 in any of his seasons as reigning world champion since F1’s rules were changed for 2014 to allow drivers to pick their own race numbers.

However, Hamilton received special dispensation to replace the #44 on the front of his car with #1 in Abu Dhabi, which he used in FP1 before switching back to his original number for the second session.

“I personally don’t like it, I don’t like it at all,” said Hamilton on Friday evening. “It was just for one session, it doesn’t really mean anything.

“The reason I did it is because I’ve been here for six years and since we’ve been world champions [in 2014, ’15, ‘17’, ‘18] we’ve never had the number one on the car and I thought it would just be cool.

“I remember when McLaren had number one when Jenson [Button] won the world title and he moved [from Brawn] and brought it with him.

“It’s strange that McLaren could then have number one – the next team can, wherever you go.”

Hamilton said part of his motivation for using the number as a one-off was for his Mercedes team members.

“I remember the engineers, or the mechanics, asking me at one stage would I ever do it,” he added.

“I thought it would be cool to just have it on the car for one session so at least they will have a picture somewhere that they can be really proud of that we were number one.

“44 is my special number, and in actual fact everyone in the team or on my car particularly were saying to me that when they are travelling they’ll see a bus number 44 and then they will see a flight or a seat number 44.

“It’s becoming part of their lives, which is great because that’s exactly how it is with me.”

https://www.motorsport.com/f1/news/hami ... s/4302786/

[P44]

#taruz

[P44]