CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

[Bourne]

Está estranho essas conversas e acordos entre as Coreias. Parece que é um projeto das duas na região. Algo como "o inimigo é outro". E esse outro podem ser vários.

E a parte da desnuclearização não parece ser o objetivo. Ao contrário. Seria um upgrade interessante para forças militares coreanas unificadas. Não o projeto original, mas podem ser base para versões lançadas de aviões, navios e submarinos.

Veremos no futuro.

[Sterrius]

Está estranho essas conversas e acordos entre as Coreias. Parece que é um projeto das duas na região. Algo como "o inimigo é outro". E esse outro podem ser vários.

E a parte da desnuclearização não parece ser o objetivo. Ao contrário. Seria um upgrade interessante para forças militares coreanas unificadas. Não o projeto original, mas podem ser base para versões lançadas de aviões, navios e submarinos.

Veremos no futuro.

Koreia do Norte ta querendo virar um Hub turístico nos próximos anos. Eles tem mandado mtas equipes para Dubai e Espanha pra aprender com eles e imitar os projetos.

Alie isso a pressões da china que querem que a economia Norte Koreana se modernize.
Aos industriais Sul Koreanos que veem um imenso potencial de mercado praticamente monopolizado pra eles o que daria um segundo boom econômico pra região. (60% das industrias sul koreanas investiriam na Best koreia).
E ao esgotamento da estratégia MAdDOG. Já que Trump de fato queria bombardear e foi impedido apenas pelos assessores. Não da pra contar com a sorte 2x e isso vai contra a ideia de tirar as sanções que tornariam o Hub Turístico atrativo.


Quanto aos sul Koreanos.
Eles sabem que Trump no curto prazo é hostil a Koreia do Sul. Queria cancelar o acordo de livre comercio, cancelou exercícios militares, fosse possível tb tiraria as tropas e equipamentos americanos.
No curto prazo contar com a ajuda automática e irrestrita dos EUA é apostar no lobo pra cuidar das ovelhas.

A ideia da "Best Koreia" de se modernizar e se abrir é também agradável a Seoul porque tornaria a Koreia do Norte +previsível e menos belicosa. E a pressão dos industrialistas pelo mercado Norte koreano é atrativa d+ em um mundo com excesso de produção onde mercados intocados são hoje quase inexistentes.

Curiosamente isso fez os interesses das 2 nações convergirem, pelo menos por enquanto no curto prazo.
Se o período durar poderá mudar completamente a relação no médio prazo.


A unica parte chata é que teremos por décadas pensando que isso tudo foi obra apenas de Trump. Como se o que as Koreias e a China querem fossem irrelevantes.
Preço pequeno a se pagar por uma paz tangível na região. Deixemos o narcisista com seu premio vazio. Em 20-30 anos nem vivo estará e acabará esquecido como uma era estranha da historia americana/mundial.

[akivrx78]

[akivrx78]

Tribunal da Coreia do Sul revolta Japão ao determinar indenização da Nippon Steel a operários da 2ª Guerra
Por Hyonhee Shin e Kiyoshi Takenaka

SEUL/TÓQUIO (Reuters) - O principal tribunal da Coreia do Sul decidiu nesta terça-feira que a japonesa Nippon Steel & Sumitomo Metal Corp precisa indenizar quatro sul-coreanos por seu trabalho forçado durante a Segunda Guerra Mundial, um veredicto que o Japão disse ser "impensável", mas expressando a esperança de que a cooperação com o vizinho para reduzir as tensões com a Coreia do Norte não seja afetada.

A Suprema Corte sul-coreana tomou uma decisão histórica ao confirmar uma ordem de 2013 para que a empresa pague o equivalente a 87.700 dólares a cada um dos quatro operários da siderúrgica, que iniciaram a ação em 2005 em busca de indenizações e salários nunca pagos.

A corte determinou que o direito dos ex-operários à indenização não foi anulado por um tratado de 1965 que normalizou os laços diplomáticos, rejeitando a posição adotada pelo governo e pelos tribunais do Japão, informou a agência de notícias Yonhap.

Lee Choon-shik, de 94 anos, o único sobrevivente entre os demandantes, saudou a decisão, dizendo em uma coletiva de imprensa televisionada que lhe "partiu o coração vê-la hoje, sendo o único ainda vivo".

O Japão e a Coreia do Sul compartilham uma história amarga, que inclui a colonização japonesa da península coreana entre 1910 e 1945 e o uso de "mulheres de consolo", um eufemismo japonês para meninas e mulheres, muitas delas coreanas, obrigadas a trabalhar em seus prostíbulos nos tempos da guerra.

O veredicto provocou uma reação rápida e raivosa de Tóquio.

Discursando no Parlamento, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, disse que a questão foi "completa e finalmente" decidida pelo tratado de 1965. "Este veredicto é uma decisão impossível à luz da lei internacional", afirmou.

O ministro das Relações Exteriores, Taro Kono, que convocou o embaixador sul-coreano, Lee Su-hoon, após a decisão, disse que ela "subverteu fundamentalmente a base legal de uma amizade bilateral desde a normalização dos laços em 1965".

Mas Kono disse aos repórteres que espera que Seul faça o necessário para evitar que a questão afete a cooperação dos dois aliados asiáticos dos Estados Unidos para tentar conter o programa nuclear da Coreia do Norte.

A Nippon Steel disse que o veredicto é "profundamente lamentável" e que o analisará antes de adotar qualquer medida.

(Por Hyonhee Shin, em Seul; Kiyoshi Takenaka e Elaine Lies, em Tóquio; Reportagem adicional de Jeongmin Kim e Jane Chung, em Seul; e Linda Sieg, Yuka Obayashi e Kiyoshi Takenaka, em Tóquio)

.....começou a zona novamente como o assunto sobre mulheres de conforto foi resolvido temporariamente agora a Coreia do Sul abriu uma nova revindicação querem que as empresas japonesas que não pagaram salários nos últimos meses na guerra pagem indenizações para 210 mil coreanos....eles colocaram 4 na lista mas extraoficialmente eles dizem ser 210 mil coreanos

Acontece que o assunto foi encerrado em 1965 quando o Japão pagou uma indenização e fez empréstimos a juros zero para Coreia do Sul, porem como as famílias não foram indenizadas pelo governo da CS eles querem que o dinheiro seja pago pelas empresas e estão ameaçando abrir um novo processo na CS para desapropriar todas as empresas japonesas em seu território...

Enquanto as relações entre o Japão e CS estão piorando as relações entre a CS e CN estão bombando mas a coisa tende a piorar futuramente porque o governo da CS esta fazendo inúmeras promessas de investimento na CN mas não tem bala na agulha para realizar os investimentos o presidente da CS chegou a pedir para o G20 para eles realizarem investimentos na CN.....

[akivrx78]

Políticos da Coreia do Sul viajam à ilha reivindicada pelo Japão para reafirmar a posse do território
Publicado em 22/10/2018


Conhecida no Japão como Ilha Takeshima e na Coreia do Sul como Dokdo, o grupo de ilhas originalmente chamado Rochedos de Liancourt segue como um forte objeto de disputa entre os dois países.

Na tarde de segunda-feira, o governo de Seul reuniu 13 de seus parlamentares e literalmente voaram em direção à ilha. Os políticos desceram de helicóptero no local e com faixas e bandeiras da Coreia do Sul filmaram o ato em comemoração ao “Dia de Dokdo”, comemorado no dia 25 de outubro no país.

Com os dizeres de “Dokdo é um território sul-coreano”, os parlamentares protestaram contra o governo japonês e pediram ao Japão que “reflita seriamente sobre a questão territorial”. Um dos políticos chegou a publicar as fotos em seu perfil no Facebook.

A mensagem chegou ao gabinete do governo japonês, em Tóquio, onde o chefe de gabinete, Suga Yoshihide, realizou um pronunciamento dizendo que os pedidos e ações dos parlamentares sul-coreanos era “inaceitável”. Ele prometeu que o Japão se utilizará de mecanismos diplomáticos para protestar contra as ações do governo de Seul.

Não é a primeira vez, no entanto, que parlamentares sul-coreanos visitam a ilha. Em maio deste ano houve ação semelhante, assim como, em anos anteriores.

[akivrx78]

Japão processará a Coréia do Sul na OMC por subsídios a construtores navais

Kyodo
6 de novembro de 2018

O Japão pediu na terça-feira à Coréia do Sul que lance conversações bilaterais sobre o que considera os subsídios injustos de Seul para os construtores navais, mas uma fonte do governo disse que a disputa provavelmente irá para a Organização Mundial do Comércio (OMC).

Tóquio acredita que a assistência maciça prestada à indústria naval sul-coreana por instituições financeiras afiliadas ao governo vai contra as regras do comércio internacional, mas Seul tem resistido a rever seu programa de subsídios, alegando que as instituições fornecem a assistência a seu próprio critério.

Se as negociações bilaterais forem interrompidas, o caso será levado a um painel de solução de controvérsias da OMC. Em geral, são necessários quase dois anos para que essa disputa seja resolvida no âmbito da OMC.

"Enviamos preocupações à Coréia do Sul de que (os subsídios) podem distorcer o mercado, mas não houve medidas para corrigir a prática", disse o ministro dos Transportes, Keiichi Ishii, em uma coletiva de imprensa nesta terça-feira.

A decisão ocorre apenas uma semana depois que Tóquio protestou contra Seul por uma decisão judicial que ordenou a uma empresa japonesa que compensasse os sul-coreanos pelo trabalho forçado durante a guerra. As tensões podem aumentar ainda mais se o Japão iniciar o processo para processar a Coreia do Sul na frente comercial.

A indústria global de construção naval tem enfrentado um excesso de oferta devido aos investimentos maciços feitos antes da crise financeira de 2008, desencadeada pelo colapso da empresa de títulos dos EUA Lehman Brothers Holdings Inc.

Desde 2015, as instituições sul-coreanas forneceram assistência financeira no valor de US $ 11 bilhões para a Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering Co., uma das maiores construtoras navais da Coreia do Sul.

Como esse apoio ajudou a melhorar sua situação financeira, a Daewoo Shipbuilding reduziu drasticamente os preços de seus produtos, pressionando seus rivais no Japão e em outros lugares, segundo autoridades japonesas.

Em janeiro, o Japão enviou um documento à Coréia do Sul argumentando que o apoio financeiro dado à Daewoo violava as regras da OMC. No final de outubro, o chefe do escritório marítimo do Ministério do Transporte japonês solicitou que a Coréia do Sul deixasse de fornecer subsídios aos construtores navais o mais rápido possível. Coreia do Sul rejeitou as chamadas.

No início dos anos 2000, a União Européia levou Seul à OMC sobre subsídios aos estaleiros sul-coreanos, dizendo que tal prática ameaçava a indústria global de construção naval. No entanto, a OMC decidiu efetivamente em favor da Coréia do Sul em 2004, rejeitando o argumento do bloco de que o próprio programa de subsídios violou as regras da OMC.

A indústria de construção naval japonesa foi a maior do mundo por décadas após a Segunda Guerra Mundial, mas desistiu da liderança nos anos 2000 em meio à intensa concorrência de rivais chineses e sul-coreanos. A queda provocou o realinhamento da indústria nacional.

A Mitsubishi Heavy Industries retirou-se da construção de grandes navios de passageiros e desmembrou seus negócios de navios comerciais. Desde então, a empresa mudou seu foco para outros segmentos, como a construção de depósitos de armazenamento de petróleo.

https://www.japantimes.co.jp/news/2018/ ... -IKruKYRnI

[Sterrius]

Um bom vídeo resumindo bem esse problema do Japão com a II guerra explicando bem porque a sociedade deles não passou pelo processo que a alemã passou pós II guerra.

https://www.youtube.com/watch?v=lnAC-Y9p_sY

[akivrx78]

Um bom vídeo resumindo bem esse problema do Japão com a II guerra explicando bem porque a sociedade deles não passou pelo processo que a alemã passou pós II guerra.

https://www.youtube.com/watch?v=lnAC-Y9p_sY

Existe pessoas como este americano que dedica a vida dele a descobrir a verdade sobre tudo o que realmente ocorreu no passado, mas para Coreia e China não interessa a verdade interessa o que eles dizem ser a verdade.








Mapa de 20140 sonho coreano.

[Sterrius]

Cuidado. A verdade tem muitas faces.

Meu vídeo realmente não trata da propaganda koreana/chinesa anti-japão. Não é o foco do video e o tema tratando apenas do japão já é complexo o bastante.
Mas isso não abona o japão de sua própria campanha de revisionismo.

Os 3 brincam com a historia para seus próprios propósitos. E é importante reconhecer tal fato. È o que ajuda a entender melhor o porque o japão, china e Koreia estão nessa situação hoje.

E o primeiro mapa que você postou é bem propagandístico por sinal. Já que leva a impressões erradas sobre o colonialismo na China. (Dando a impressão que ele seguia o molde indiano de administração direta, o que não acontecia fora de alguns distritos, portos e raramente cidades inteiras). China e a Europa trabalharam +com concessões como direito a ferrovias, comercio sem taxação, liberdade religiosa, etc do que administração direta.

China diferente da Índia não era fragmentada e diferente da africa/Américas não possuía uma desvantagem tecnologia/cultural que permitia o controle direto.

[akivrx78]

No primeiro video postado sobre o Japão o cara fala sobre Bushido, o Bushido do capitão do Ikazuchi salvou mais de 400 marinheiros ingleses sendo que sua tripulação era de 200 ele salvou os marinheiros mesmo sabendo que alguns dias antes um navio da IJN tinha sido afundado e os 158 sobreviventes foram metralhados na água por aeronaves americanas.

https://en.wikipedia.org/wiki/Japanese_ ... chi_(1931)

[akivrx78]

Cuidado. A verdade tem muitas faces.

Meu vídeo realmente não trata da propaganda koreana/chinesa anti-japão. Não é o foco do video e o tema tratando apenas do japão já é complexo o bastante.
Mas isso não abona o japão de sua própria campanha de revisionismo.

Os 3 brincam com a historia para seus próprios propósitos. E é importante reconhecer tal fato. È o que ajuda a entender melhor o porque o japão, china e Koreia estão nessa situação hoje.

E o primeiro mapa que você postou é bem propagandístico por sinal. Já que leva a impressões erradas sobre o colonialismo na China. (Dando a impressão que ele seguia o molde indiano de administração direta, o que não acontecia fora de alguns distritos, portos e raramente cidades inteiras). China e a Europa trabalharam +com concessões como direito a ferrovias, comercio sem taxação, liberdade religiosa, etc do que administração direta.

China diferente da Índia não era fragmentada e diferente da africa/Américas não possuía uma desvantagem tecnologia/cultural que permitia o controle direto.

Sim era diferente enquanto os chineses estavam se matando entre si em guerra civil, os exploradores mantinham tropas em território chines para defender seus interesses $$$, afinal ninguém queria perder concessões...
O controle era diferente realmente os países estrangeiros desfilavam com suas tropas nas áreas concedidas mostrando as ultimas novidades bélicas para...


Xangai era dividida assim.
Rosa área inglesa
Roxa área Americana.
Amarelo área Mista
Verde área Francesa


Members of the U.S Armys 15th Infantry Regiment reinforce the defenses of the American Barracks in Tientsen, China. Note the Springfield 1903 rifles and the Browning Automatic Rifle brandished by the soldier at the center of the photo. World Wide Press photo is dated August 23 1937.



My father was a private assigned to the Marine Detachment aboard the Augusta, which was commanded by Lieutenant Lewis B. Chesty Puller, already legendary and the quintessential Marine. Here my father is sixth from the right in the second row from the front, and Lt. Puller is in the center. the Home Page of Pat and Chuck My father served in the United States Marine Corps for about forty years, enlisting as a private and retiring as a colonel. These 10 linked pages cover the period from 1933 to 1938, when he served aboard the flagship of the Asiatic-Pacific Fleet, the USS Augusta CA-31




Fourth Marines Band: Last China Band Additional Photos and Information About the Fourth Marines



The Seaforth Detachment of the Scots Guards was also present in Shanghai. The US Marines would sometimes engage in Kilt Hunting. This involved finding a thirsty Scotsman, drinking him under the table, and absconding with his kilt. This was not considered an easy task. the Home Page of Pat and Chuck My father served in the United States Marine Corps for about forty years, enlisting as a private and retiring as a colonel. These 10 linked pages cover the period from 1933 to 1938, when he served aboard the flagship of the Asiatic-Pacific Fleet, the USS Augusta CA-31



The cosmopolitan nature of Shanghai in those days is evident in the signs displayed by this store. The picture is inscribed from the shopkeeper to Mr. Mack. the Home Page of Pat and Chuck My father served in the United States Marine Corps for about forty years, enlisting as a private and retiring as a colonel. These 10 linked pages cover the period from 1933 to 1938, when he served aboard the flagship of the Asiatic-Pacific Fleet, the USS Augusta CA-31



Fourth Marines Band: Last China Band, Additional Fourth Marines Band in China Photos and Information.
The cosmopolitan nature of Shanghai in those days is evident in the signs displayed by this store. The picture is inscribed from the shopkeeper to "Mr. Mack." the Home Page of Pat and Chuck My father served in the United States Marine Corps for about forty years, enlisting as a private and retiring as a colonel. These 10 linked pages cover the period from 1933 to 1938, when he served aboard the flagship of the Asiatic-Pacific Fleet, the USS Augusta CA-31





This close call prompted the crew of the Augusta to paint large American flags on the upper surfaces of the ship's gun turrets. the Home Page of Pat and Chuck My father served in the United States Marine Corps for about forty years, enlisting as a private and retiring as a colonel. These 10 linked pages cover the period from 1933 to 1938, when he served aboard the flagship of the Asiatic-Pacific Fleet, the USS Augusta CA-31.


Arriving off the Bund at Shanghai, China, with the 6th Regiment, U. S. Marine Corps, on 19 September 1937. The Marines had been sent to reinforce the 4th Marine Regiment in guarding the U. S. sector of the International Settlement during the Sino-Japanese war. The tug is St. Sampson or St. Dominic. Courtesy of Vice Admiral M. L. Deyo, USN Ret 1973.

[akivrx78]

Finalmente retaliação do Japão? Parada de exportação de fluoreto de hidrogênio, tensionada na indústria de semicondutores da Coréia


https://translate.google.co.jp/translat ... t=&act=url

[akivrx78]

13/11/18 16:39
Gravadora do BTS pede desculpas pelo uso de boné nazista e blusa com foto de bomba


A gravadora do grupo de K-pop BTS, Big Hit Entertainment, pediu desculpas ao público nesta terça-feira em meio à polêmica que envolve os integrantes da banda, que aparecem em imagens usando um boné com a suástica nazista e uma blusa com a imagem de uma bomba atômica lançada no Japão ao fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945. As fotos repercutiram negativamente nas redes sociais.

Uma performance do conjunto sul-coreano chegou a ser cancelada numa TV japonesa na última sexta-feira. E o centro judaico Simon Wiesenthal, que combate o anti-semitismo e tem sede nos Estados Unidos, emitiu uma nota de repúdio à atitude do BTS no domingo.

"Vestir uma camiseta, no Japão, zombando das vítimas da bomba de Nagasaki é apenas o mais recente incidente desta banda fazendo pouco do passado", acusou o rabino Abraham Cooper, que atua como diretor de Ação Social Global da organização de direitos humanos.

Uma sessão de fotos capturou integrantes do BTS posando com bonés marcados com a suástica nazista. A organização judaica frisou ainda que o grupo mostrou bandeiras em um show "estranhamente parecidas" com o símbolo do Terceiro Reich.


Integrante do BTS com boné estampado com suástica Foto: Twitter/Reprodução

A gravadora disse não tolerar qualquer uso de itens relacionados às bombas atômicas, que causem sofrimento ou dor, por integrantes do BTS ou outros artistas associados à empresa.

Uma carta foi entregue ao centro judaico, oferecendo "explicações e desculpas". A Big Hit também contatou associações no Japão e na Coreia do Sul que representam pessoas afetadas pelas bombas atômicas.


Blusa com foto de bomba atômica lançada no Japão gerou polêmica Foto: Twitter/Reprodução

"O incidente não foi de forma intencional, e embora tenha sido verificado que a roupa não havia sido projetada originalmente para ferir ou fazer pouco daquelas afetadas pelo uso de armas atômicas, gostaríamos de oferecer nossas sinceras desculpas não apenas por não tomarmos as precauções que poderiam ter impedido o uso de tais roupas por nosso artista", afirmou num comunicado publicado em suas redes sociais. "A Big Hit não apoia organizações ou grupos orientados ao extremismo político e crenças totalitárias incluindo o nazismo".

A empresa frisou que os artistas "não são de forma alguma responsáveis" pela escolha das roupas e acessórios usados em sessões de fotos ou situações de divulgação da banda. Pedidos de desculpas também foram feitos com base no boné estampado com a suástica.

A respeito das bandeiras mencionadas pelo centro judaico na nota de repúdio, a Big Hit explicou que elas não fazem referência ao nazismo e que a mensagem central do show era uma crítica contra sistemas educacionais autoritários.

https://extra.globo.com/tv-e-lazer/grav ... 32262.html

[akivrx78]

Coreia do Sul pode reverter acordo com Japão que 'compensaria' escravas sexuais da Segunda Guerra


De 200 mil 'mulheres de conforto' coreanas, há hoje registro de 27 sobreviventes; impasse dificulta laços entre Seul e Tóquio

O Globo e Reuters
21/11/2018


Se promessas internacionais forem quebradas, então forjar laços entre os países se torna impossível. E, como membros da comunidade internacional, pedimos que a Coreia do Sul aja com responsabilidade — disse Abe a repórteres na sua residência em Tóquio.

O impasse vem depois de a Coreia do Sul, no mês passado, ter decidido que a companhia japonesa Nippon Steel & Sumitomo Metal Corp deve compensar quatro sul-coreanos por terem sido submetidos a trabalhos forçados durante a guerra. O governo japonês criticou a sentença, afirmando que era uma ameaça à base legal para a manutenção de laços bilaterais amigáveis entre os dois países.

A Coreia do Sul diz que cerca de 5 mil vítimas de trabalho forçado durante a guerra ainda estão vivas, de um total de quase 150 mil que foram obrigadas a colaborar com os esforços de guerra japoneses, trabalhando em fábricas e minas no Japão. Um tribunal de apelação sul-coreano deve ainda proferir sua decisão em outro caso contra a Mitsubishi Heavy Industries em dezembro, no qual cinco trabalhadores sul-coreanos do tempo da guerra processaram a companhia afirmando terem sido expostos a radiações decorrentes do bombardeio de Hiroshima durante a realização de atividades forçadas.

https://oglobo.globo.com/mundo/coreia-d ... a-23248414

Abaixo parte de um artigo que descreve de porque muitos japoneses discordam das alegações da Coreia do Sul.

Não sob Ocupação Militar

Os coreanos estavam bem integrados à sociedade e à força de trabalho japonesas durante o período de anexação. Além de ocupar cargos públicos e servir na força policial, centenas de milhares de homens coreanos serviram nas forças armadas japonesas.

Muitos serviram como oficiais e alguns como generais. O tenente-general Hong Sa Ik, chefe do Comando PW do Exército do Sul do Japão, é um exemplo de um coreano no comando das tropas japonesas.

O príncipe Yi Wu, neto do imperador coreano Gojong, serviu como coronel do exército japonês. Quando ele foi morto pelo bombardeio atômico de Hiroshima, seu assessor - um oficial japonês - sentiu que não havia conseguido proteger adequadamente o príncipe Yi e cometeu suicídio. Essa é a ação de um homem que viu a Coreia como uma “colônia de escravos brutalizada”

Documentos contam uma história diferente

As alegações são uma coisa, mas os fatos são outros.


Os documentos militares da Segunda Guerra Mundial fornecem evidências esmagadoras sobre a verdadeira natureza do sistema de conforto das mulheres. (Veja os registros militares de guerra em Comfort Women deste autor.). Além do frequentemente citado “Relatório de Interrogatório do Prisioneiro de Guerra no. 49”, existem outros documentos, incluindo os seguintes:

https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q ... 7FwlEr7vSd
21 de maio de 1945, documento “163LD-1 0223, um Relatório de Interrogatório Preliminar de Combate ao Inimigo”
“Seção de Intérpretes e Tradutor Aliado (ATIS) Comandante Supremo para o Relatório de Pesquisa das Potências Aliadas, Amenidades nas Forças Armadas Japonesas, 15 de novembro de 1945, 120”

http://howwelldoyouknowyourmoon.tumblr. ... e-korean-a
Há documentos adicionais de fontes holandesas, australianas e japonesas, e até o diário de uma operadora coreana de uma estação de conforto.

O que os relatórios contemporâneos dizem

Os muitos registros contemporâneos das forças aliadas no final da guerra identificam claramente as mulheres consoladoras como prostitutas contratadas, e não escravas sexuais escravizadas.

Relatórios do Ministério das Relações Exteriores do Japão sobre empresas japonesas e coreanas em cidades chinesas listam as estações de conforto não como algo especial, mas apenas como outro negócio. Estações de conforto com mulheres coreanas eram operadas por coreanos e aquelas operadas por operadores japoneses tinham apenas mulheres japonesas. Nenhum foi operado pelos militares.

Seguindo o mesmo padrão, nas Filipinas, os registros militares japoneses estipulavam claramente que os bordéis locais para uso de soldados japoneses empregariam apenas prostitutas licenciadas.


Crimes de guerra envolvendo o recrutamento de prostitutas

Embora a prostituição fosse legal na época, recrutar mulheres involuntárias como prostitutas era um crime de guerra - inclusive sob a lei japonesa.

Há apenas um caso de recrutamento involuntário encontrado nos registros de crimes de guerra dos EUA HQ, Island Command, Guam, Série 846, 12 de maio de 1945. Envolveu um civil japonês em Guam que pressiona duas mulheres na prostituição.

Os registros de crimes de guerra dos EUA são consistentes com a descoberta de autoridades em outros locais também. Na Indonésia, menos de meia dúzia de casos foram julgados pelas autoridades holandesas. O Relatório Bart von Poelgeest, publicado pelas autoridades holandesas, aponta claramente que a prostituição forçada era proibida pelas regulamentações militares japonesas.

Além dos incidentes mencionados, não há registros de prostituição forçada.

O que realmente aconteceu

O interrogatório de três civis coreanos empregados pela Marinha japonesa descreve o que teria acontecido se os japoneses tivessem raptado ou recrutado mulheres coreanas como escravas sexuais. “MIS, Composite Report, List 78, 28 Mar 45” (página 3, item 18) declara:

Todas as prostitutas coreanas que o Pow viu no Pacífico eram voluntárias ou haviam sido vendidas por seus pais para a prostituição. Isso é apropriado para o pensamento coreano, mas o recrutamento direto pelos japoneses seria um ultraje que velhos e jovens não tolerariam. Eles se levantariam de raiva matando japoneses, não importando as consequências que poderiam sofrer.

Isso descreve com mais precisão como os coreanos reagiriam, especialmente os membros da família das mulheres que foram sequestradas.

Mesmo o recrutamento involuntário por outros meios que não o sequestro direto teria resultado em tumultos.

https://translate.google.co.jp/translat ... t=&act=url

Eu entendo as vantagens da Coreia do Sul em continuar batendo na mesma tecla eternamente, algumas vantagens da Coreia do Sul se passando por vitima:

Tentar comover a população japonesa a desistir da ilha Takeshima
Tentar comover a população japonesa a continuar com o pacifismo
Comover a população coreana fortalecendo o nacionalismo e patriotismo
Tenta obter vantagens em acordos econômicos
Tentar comover pessoas no mundo inteiro para desistirem de comprar produtos japoneses e comprarem produtos coreanos, (as empresas de ambos os países são rivais em praticamente tudo)

Eu somente não entendo qual a vantagem do Japão em tentar ter boas relações com a Coreia do Sul.

[akivrx78]

No mar do Japão em um local conhecido como Yamatokai navios pesqueiros da Coreia do Norte e Coreia do Sul vivem invadindo a EEZ do Japão foram mais de 800 ocorrências somente em 2018.

S. Korea demands Japan boat halt fishing in EEZ

November 22, 2018

Jiji Press NIIGATA (Jiji Press) — A Japan Coast Guard regional headquarters said Wednesday that a patrol ship from South Korea’s coast guard issued a demand to a Japanese fishing boat in Japan’s exclusive economic zone on Tuesday night that it stop operations and move to a different area.

The Japanese government lodged a protest to the South Korean side over the incident through diplomatic channels.

According to the JCG’s ninth regional headquarters in Niigata, the patrol vessel from the Korea Coast Guard contacted the No. 85 Wakashio Maru by radio around 8:30 p.m. Tuesday while the 184-ton squid fishing boat was operating in waters near an area called Yamatotai, at a point about 400 kilometers west-northwest of the Noto Peninsula in central Japan, within the Japanese EEZ in the Sea of Japan.

The patrol ship told the No. 85 Wakashio Maru, from the city of Nemuro in Hokkaido, to stop operations and leave the area for a different location.

A JCG ship on a patrol mission monitored the radio contact and told the South Korean ship several times that the demand cannot be accepted.

But the South Korean patrol ship made no reply.

As the ship sailed close to the fishing boat after a while, the JCG patrol ship came between the two vessels and protected the No. 85 Wakashio Maru.

The South Korean ship then stopped approaching the fishing boat and left the area around 10:50 p.m.

No incident of this kind has happened before in areas around Yamatotai, which is known as a rich fishing ground, an official of the regional coast guard headquarters said, adding that it is unknown why the South Korean patrol ship approached the fishing boat.

In the area where the latest incident happened, the South Korean side has no authority to carry out policing activities against Japanese fishing boats, according to the Foreign Ministry.

Interessante parece que a Coreia do sul quer provocar um conflito.