Menos túlio, menos...Túlio escreveu: Qui Out 04, 2018 7:00 pmNo duro? É esse?cabeça de martelo escreveu: Qui Out 04, 2018 11:43 am
2 — Delego no Chefe do Estado -Maior da Força Aérea, General Manuel Teixeira Rollo
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Moderador: Conselho de Moderação
Menos túlio, menos...Túlio escreveu: Qui Out 04, 2018 7:00 pmNo duro? É esse?cabeça de martelo escreveu: Qui Out 04, 2018 11:43 am
2 — Delego no Chefe do Estado -Maior da Força Aérea, General Manuel Teixeira Rollo
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cabeça de martelo escreveu: Sáb Out 06, 2018 10:27 am Os magos do défice zero
Mário Centeno prepara-se para ser o primeiro ministro das Finanças em mais de quatro décadas a chegar a um défice de 0%. Vai ficar na companhia de António de Oliveira Salazar, que governou as Finanças com mão de ferro a partir de 1928, e também de figuras da Monarquia e da Primeira República
m economista mais distraído que aterrasse no Portugal dos anos 30 iria facilmente surpreender-se com a terminologia fiscal da época. Sempre houve e sempre haverá eufemismos quando se trata de cobrar impostos. Mas, naquele tempo, a semântica era levada ao extremo, e os portugueses pagavam coisas com nomes tão sugestivos como taxa de salvação nacional ou imposto de salvação pública. Denominações que, por mais voltas que se dê aos compêndios de finanças públicas, é impossível encontrar. Simplesmente não existem. Porque uma coisa são conceitos técnicos. Outra, completamente diferente, são narrativas políticas. Para os economistas, há impostos diretos (que incidem diretamente sobre o rendimento, como o IRC ou o IRS) e indiretos (que tributam o consumo, como o IVA ou o imposto sobre o álcool). E tudo o que o Estado arrecada serve para pagar despesas e não para salvar a nação ou o público.
Só que, como dizia a velha frase de António de Oliveira Salazar, “em política, o que parece é”. E o homem que conduziu os destinos do país durante quase quatro décadas apurou a técnica. Salazar foi recordista das contas equilibradas mas também um campeão a dourar a pílula. Uma boa narrativa, já se sabe, pode fazer toda a diferença. E, muito antes do debate sobre a boa e a má austeridade que tem dividido esquerda e direita em Portugal nos últimos anos, já o professor de Finanças de Santa Comba Dão usava com mestria as palavras para disfarçar a verdadeira natureza das coisas. Porque impostos são só isso mesmo: impostos. É dinheiro que as pessoas — os contribuintes, como se diz na terminologia anglo-saxónica — pagam sobre os rendimentos que ganham ou sobre as despesas que fazem. E, como dizia o norte-americano Benjamin Franklin, são a outra única certeza depois da morte.
...
https://expresso.sapo.pt/economia/2018- ... gs.nltok2U
É o "rigor". Reclamavam da troika, mas fazem pior e ainda são os maiores! E o pior é que com estes métodos quem se fode mais é a raia pequena, mas fica toda contente pq aumenta o salário em dez euros! O pior é que a politica foi desfazer o que foi feito pela troika, mas medidas construtivas zero...Viper PT escreveu: Sex Out 12, 2018 5:17 pm
Déficit Zero! Tá bem tá!
Diz-me uma coisa Cabeça de martelo:
Como conseguem viver aí com a gasolina e os bens de primeira necessidade mais caros que nos outros países, com ordenados 2 e 3 vezes superiores???
Eu emigrei aos 40 e só me arrependo de não o ter feito mais cedo!
Quando vou de Férias e tenho o azar de cair num supermercado ou encher o depósito e olho para a conta até me assusto!
Só penso nisso: como conseguem viver com estes preços e com os estes ordenados?????
A lógica é simples: aumentam as reformas e salários 10 euros mas depois sacam 20 em impostos nos combustíveis e outros bens, dizem que acabou a austeridade e os otários que não sabem fazer contas batem palmas!
Assim também eu governava!
Viper PT escreveu: Sex Out 12, 2018 5:17 pm Déficit Zero! Tá bem tá!
Diz-me uma coisa Cabeça de martelo:
Como conseguem viver aí com a gasolina e os bens de primeira necessidade mais caros que nos outros países, com ordenados 2 e 3 vezes superiores???
Eu emigrei aos 40 e só me arrependo de não o ter feito mais cedo!
Quando vou de Férias e tenho o azar de cair num supermercado ou encher o depósito e olho para a conta até me assusto!
Só penso nisso: como conseguem viver com estes preços e com os estes ordenados?????
A lógica é simples: aumentam as reformas e salários 10 euros mas depois sacam 20 em impostos nos combustíveis e outros bens, dizem que acabou a austeridade e os otários que não sabem fazer contas batem palmas!
Assim também eu governava!
Misturar alhos com bugalhos, isso é que é populismo. Estou a falar da imposição de tectos máximos arbitrários. Que aliás é o que leva à falta de gasolina, comida e papel.cabeça de martelo escreveu: Sáb Out 13, 2018 10:59 am Estranho eu quando vou a um hipermercado vejo as estantes cheias, quando vou às bombas de gasolina as mesmas têm combustível e quando vou a uma farmácia eles têm medicamentos.
Pessoal, mais dialéctica e menos populismos sff.
x2cabeça de martelo escreveu: Sáb Out 13, 2018 10:19 am
A austeridade não acabou, apenas mudou de nome (cativações), mas neste momento estou a viver melhor do que vivia à apenas dois anos atrás, disso não tenhas dúvidas.