Meu deus do céu, cara. O cabo Daciolo "denunciou" a tal URSAL no debate do dia 9 de setembro. A coisa obviamente virou piada e caiu na boca do povo. No dia seguinte, dia 10, teve um evento em Buenos Aires e lá estava o Mujica e a Manuela, em tom de brincadeira, fez o "convite" pro uruguaio ser presidente da URSAL. Tudo uma brincadeira. Vocês tem que parar de acreditar em tudo que recebem no zapzap. Nem parecem ser a mesma geração que nos anos 90 falavam para os filhos não acreditarem em nada do que liam na internet.nveras escreveu: ↑Ter Out 02, 2018 9:54 am Bem. A tal da URSAL também me parecia coisa mirabolante, até ontem, quando recebi um vídeo mostrando a comunista Manuela falando em alto e bom tom que estava indo se encontrar com Mujica para convidá-lo para ser presidente da URSAL.
É difícil acreditar que ainda exista comunista, mas sim, eles existem. Os outros são só inocentes úteis.
VENEZUELA
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Re: VENEZUELA
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Re: VENEZUELA
Bolovo escreveu: ↑Ter Out 02, 2018 2:07 pmMeu deus do céu, cara. O cabo Daciolo "denunciou" a tal URSAL no debate do dia 9 de setembro. A coisa obviamente virou piada e caiu na boca do povo. No dia seguinte, dia 10, teve um evento em Buenos Aires e lá estava o Mujica e a Manuela, em tom de brincadeira, fez o "convite" pro uruguaio ser presidente da URSAL. Tudo uma brincadeira. Vocês tem que parar de acreditar em tudo que recebem no zapzap. Nem parecem ser a mesma geração que nos anos 90 falavam para os filhos não acreditarem em nada do que liam na internet.nveras escreveu: ↑Ter Out 02, 2018 9:54 am Bem. A tal da URSAL também me parecia coisa mirabolante, até ontem, quando recebi um vídeo mostrando a comunista Manuela falando em alto e bom tom que estava indo se encontrar com Mujica para convidá-lo para ser presidente da URSAL.
É difícil acreditar que ainda exista comunista, mas sim, eles existem. Os outros são só inocentes úteis.
Assisti ao mesmo vídeo e tive a mesma impressão, a Doidinha estava de zoação, o ar de ironia é mais do que evidente, até porque na "esquerda" que é pregada pelo Mujica até EU votaria, já a Maluquinha seria ferrenha opositora.
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Re: VENEZUELA
Foi mal então. Cai de otário.
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Re: VENEZUELA
Isso acontece, cupincha véio, eu mesmo compartilhei um outro vídeo fake, pensei que era uma coisa e depois fui ver e era outra. De qualquer modo, só erra quem FAZ!
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Re: VENEZUELA
Mas não é tão diferente assim da tal "Pátria Grande".
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Re: VENEZUELA
Governo lança novo programa de apoio aos portugueses e luso-descendentes na Venezuela
Uma associação de médicos e a rede consular na Venezuela vão liderar a nova fase de apoio alimentar, médico e medicamentoso aos portugueses e luso-descendentes na Venezuela. O plano foi negociado pelo MNE com o poder em Caracas.
Fruto das negociações com o governo da Venezuela, o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) lançou em Julho o Projecto Rede Portuguesa de Assistência Médica e Social na Venezuela, que representa uma nova fase na prestação de apoio financeiro para alimentação, médico e medicamentoso aos portugueses e luso-descendentes na Venezuela.
Presidida por Adérito de Sousa Ferreira e criada em 2003, a Asomeluve conta actualmente com uma rede nacional de cerca de 300 médicos e já abriu com apoio financeiro do Governo português cinco postos em cinco cidades da Venezuela para coordenar a prestação de auxílio médico e rastrear as necessidades da comunidade portuguesa e luso-descendente. Os postos estão localizados nas cidades venezuelanas de Caracas, Barcelona, Valência, Barquisimeto e Puerto Ordaz e quatro deles serão visitados pelo secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, na sua deslocação à Venezuela entre este sábado e a próxima quinta-feira. Na terça-feira, José Luís Carneiro reúne-se com Ivan Gil, vice-ministro venezuelano para a Europa.
“A associação vai fazer o encaminhamento de remédios e serviços de saúde e apoio a quem não tem meios” e também “ser porta-voz destas pessoas, que são cidadãos portugueses, perante as autoridades portuguesas”, explica Adérito de Sousa Ferreira, sublinhando que a intenção é disponibilizar meios para que possam ser tratados, sempre que possível na Venezuela, “os casos mais dramáticos de doentes oncológicos ou crónicos”. Quando não haja tratamento na Venezuela serão encaminhados para Portugal.
Rede de apoios
A rede portuguesa de assistência médica e social foi autorizada depois de negociações entre o governo da Venezuela, o ministro Augusto Santos Silva – que visitou Caracas em Janeiro, tendo reunido com o Presidente Nicolás Maduro – e o secretário de Estado José Luís Carneiro, que tem ido com regularidade àquele país.
Em cima da mesa das conversações entre os dois governos esteve também outro dossier, o do apoio aos empresários portugueses e luso-descendentes que perderam os seus bens devido a distúrbios quando das eleições para a Constituinte em 2017. Em causa estão os sectores da panificação, cafés, restaurantes, hotelaria e distribuição.
O governo da Venezuela abriu uma linha de crédito de cinco milhões de dólares para comparticipar o investimento das 93 empresas identificadas como tendo perdido os seus estabelecimentos naqueles distúrbios. Libertou, também, matérias-primas para a panificação e facilitou a regulação de preços. Nas negociações foi ainda agilizado o regime de visitas aos detidos portugueses.
O Governo português passará assim a dar abertamente apoio que, desde 2016, tem sido prestado de forma discreta pela embaixada e pela rede consular através de inúmeras associações de portugueses e luso-descendentes. O sucesso do modelo português levou a que fosse já copiado por Itália para apoiar a sua comunidade na Venezuela.
Carneiro acompanha portugueses detidos
O secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, deverá reunir-se com representantes do Governo da Venezuela e empresários portugueses em Caracas para avaliar o conteúdo das acusações de boicote económico feitas aos dez portugueses que foram detidos em 21 de Setembro na Venezuela e libertados cinco dias depois, com a obrigatoriedade de se apresentarem de forma periódica às autoridades.
A libertação dos portugueses ocorreu depois de uma deslocação a Caracas de José Luís Carneiro, a 23 de Setembro, e de um encontro do ministro Augusto Santos Silva com o seu homólogo venezuelano em Nova Iorque, onde ambos se deslocaram para a Assembleia Geral da ONU.
Na Venezuela, José Luís Carneiro irá assegurar os direitos de defesa e de representação pelo Estado português aos portugueses no estrangeiro. Os dez portugueses são acusados de irregularidades na prática de preços em supermercados da cadeia “Excelsior Gama”.
As eventuais irregularidades na taxação de preços ou na compra de produtos para venda nas lojas do grupo devem-se às condições de difícil abastecimento na Venezuela. A escassez de abastecimento pelas redes oficiais empurra os retalhistas para a compra de bens no mercado paralelo. Pelo que, quando há fiscalização, estes empresários não têm documentos dos circuitos legais e são acusados de boicote económico.
Quilos de medicamentos
O apoio consistiu até agora sobretudo em dinheiro para alimentação, assistência a idosos, tratamento médico e medicamentos. Estes últimos foram sendo, nos últimos três anos, introduzidos na Venezuela através de canais próprios criados pelo MNE, já que o auxílio humanitário ou medicamentoso prestado por outros países está proibido.
Terá sido a percepção pelas autoridades venezuelanas de que Portugal estava a enviar medicação de forma consistente e regular que levou à fase negocial que resultou na autorização para a constituição da rede de apoio centrada na Asomeluve.
Nestes três anos, com a colaboração da indústria farmacêutica, do Infarmed e do Ministério da Saúde, entraram na Venezuela literalmente quilos de medicamentos para serem distribuídos pelos portugueses e luso-descendentes. Só de uma vez estiveram nas instalações do MNE, em Lisboa, 300 quilos de remédios.
De acordo com as informações recolhidas pelo PÚBLICO, e a título de exemplo, em Junho de 2017, o MNE mandou para a Venezuela 377 embalagens de 36 medicamentos, para serem distribuídos às principais associações portuguesas em Caracas e em Valência. Em Março e Abril de 2018, seguiram outras 289 embalagens de 30 fármacos, entregues pelos consulados-gerais aos portugueses mais carenciados. Já em Setembro último, foram enviadas mais 360 embalagens de 27 medicamentos. No final de Setembro, o MNE tinha em seu poder cerca de 150 quilos (2750 embalagens de nove medicamentos) oferecidos pela indústria farmacêutica para seguirem para a Venezuela.
Chegados a Caracas, os medicamentos são canalizados pela embaixada, consulados e cônsules honorários de onde partem para uma rede de distribuição nos 23 Estados da Venezuela. Esta distribuição tem sido organizada por conselheiros sociais e é entregue a associações da comunidade portuguesa, que representam cerca de 30 mil pessoas, as quais serão agora inseridas na rede legal centrada na Asomeluve.
O Governo português tem insistido em manter o controlo directo do processo e recusou mesmo delegar funções, dinheiro e medicamentos a organizações como a Venexus e a Caritas. A estas organizações foi pedido que identificassem situações de carência e informassem a embaixada portuguesa em Caracas, mas até ao final de Setembro ainda não tinham fornecido dados sobre nenhum caso.
Esta rede de apoio foi montada ao longo dos últimos três anos por equipas que viajaram de Lisboa para a Venezuela. Todo o processo é minuciosamente documentado. A distribuição é feita mediante o preenchimento de fichas em que são individualizadas as necessidades, incluindo apoio médico, oncológico ou necessidades de repatriamento. Desta actividade é feito um relatório mensal que é enviado para o MNE.
Repatriamento por doença
Uma das facetas mais significativas do apoio prestado é a referenciação de pessoas a necessitar de repatriamento para Portugal por motivos de carência ou de saúde. Uma via que tem assegurado o regresso ao país de inúmeros portugueses e luso-descendentes sem qualquer custo para estes. Estes doentes têm via verde nos hospitais públicos portugueses e por sistema, quando chegam a Lisboa, pernoitam em instalações da Misericórdia.
Com o objectivo de financiar este apoio, o Governo decidiu não aumentar os emolumentos consulares nos últimos três anos, apesar da desvalorização galopante. A perda de receitas para o erário público português por esta não actualização de preços orça em oito milhões de euros em 2016 e 2017 e 1,3 milhões de euros nos primeiros meses deste ano. Portugal foi o único país da União Europeia que não o fez. Foi também decidido que toda a receita consular fica na Venezuela para financiar o apoio. E o Cartão de Cidadão tem uma validade de dez anos.
Outra medida tomada por acordo do MNE com o Ministério do Trabalho e Segurança Social foi a dispensa de apresentação de documentos na Venezuela a quem requer a atribuição de Apoio Social a Emigrantes Carenciados. Os postos diplomáticos e os conselheiros sociais são soberanos na decisão para agilizar este apoio pontual.
O mesmo acontece em relação ao Apoio Social a Idosos Carenciados, que é permanente e que desde 2015 entregou, em média, 223 mil euros por ano. No primeiro trimestre de 2018 foram entregues 47 mil euros.
Para facilitar o regresso de portugueses e de luso-descendentes na Venezuela está a ser preparado entre os secretários de Estado das Comunidades e do Emprego um levantamento nacional para identificação de mão-de-obra necessária em Portugal para garantir emprego. Já foram identificados 20 mil postos de trabalho.
...
https://www.publico.pt/2018/10/04/polit ... dium=email
Uma associação de médicos e a rede consular na Venezuela vão liderar a nova fase de apoio alimentar, médico e medicamentoso aos portugueses e luso-descendentes na Venezuela. O plano foi negociado pelo MNE com o poder em Caracas.
Fruto das negociações com o governo da Venezuela, o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) lançou em Julho o Projecto Rede Portuguesa de Assistência Médica e Social na Venezuela, que representa uma nova fase na prestação de apoio financeiro para alimentação, médico e medicamentoso aos portugueses e luso-descendentes na Venezuela.
Presidida por Adérito de Sousa Ferreira e criada em 2003, a Asomeluve conta actualmente com uma rede nacional de cerca de 300 médicos e já abriu com apoio financeiro do Governo português cinco postos em cinco cidades da Venezuela para coordenar a prestação de auxílio médico e rastrear as necessidades da comunidade portuguesa e luso-descendente. Os postos estão localizados nas cidades venezuelanas de Caracas, Barcelona, Valência, Barquisimeto e Puerto Ordaz e quatro deles serão visitados pelo secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, na sua deslocação à Venezuela entre este sábado e a próxima quinta-feira. Na terça-feira, José Luís Carneiro reúne-se com Ivan Gil, vice-ministro venezuelano para a Europa.
“Estamos instalados a nível nacional. Nos últimos anos dedicámo-nos a causas humanitárias devido à profunda crise social e económica que a Venezuela vive”, afirmou ao PÚBLICO Adérito de Sousa Ferreira, explicando que “a comunidade portuguesa é muito importante e muito trabalhadora, tem peso social e uma grande actividade económica”. Com o “actual regime político, a classe média em que a maioria da comunidade portuguesa se inseria tem sido prejudicada; hoje é uma classe depauperada, é impressionante ver como há pessoas a viver em pobreza extrema”, frisa o presidente da Asomeluve, que foi condecorado pelo Presidente da República em 2017.Adérito de Sousa Ferreira escreveu:“A classe média em que a maioria da comunidade portuguesa se inseria tem sido prejudicada; hoje é uma classe depauperada, é impressionante ver como há pessoas a viver em pobreza extrema”
“A associação vai fazer o encaminhamento de remédios e serviços de saúde e apoio a quem não tem meios” e também “ser porta-voz destas pessoas, que são cidadãos portugueses, perante as autoridades portuguesas”, explica Adérito de Sousa Ferreira, sublinhando que a intenção é disponibilizar meios para que possam ser tratados, sempre que possível na Venezuela, “os casos mais dramáticos de doentes oncológicos ou crónicos”. Quando não haja tratamento na Venezuela serão encaminhados para Portugal.
Rede de apoios
A rede portuguesa de assistência médica e social foi autorizada depois de negociações entre o governo da Venezuela, o ministro Augusto Santos Silva – que visitou Caracas em Janeiro, tendo reunido com o Presidente Nicolás Maduro – e o secretário de Estado José Luís Carneiro, que tem ido com regularidade àquele país.
Em cima da mesa das conversações entre os dois governos esteve também outro dossier, o do apoio aos empresários portugueses e luso-descendentes que perderam os seus bens devido a distúrbios quando das eleições para a Constituinte em 2017. Em causa estão os sectores da panificação, cafés, restaurantes, hotelaria e distribuição.
O governo da Venezuela abriu uma linha de crédito de cinco milhões de dólares para comparticipar o investimento das 93 empresas identificadas como tendo perdido os seus estabelecimentos naqueles distúrbios. Libertou, também, matérias-primas para a panificação e facilitou a regulação de preços. Nas negociações foi ainda agilizado o regime de visitas aos detidos portugueses.
O Governo português passará assim a dar abertamente apoio que, desde 2016, tem sido prestado de forma discreta pela embaixada e pela rede consular através de inúmeras associações de portugueses e luso-descendentes. O sucesso do modelo português levou a que fosse já copiado por Itália para apoiar a sua comunidade na Venezuela.
Carneiro acompanha portugueses detidos
O secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, deverá reunir-se com representantes do Governo da Venezuela e empresários portugueses em Caracas para avaliar o conteúdo das acusações de boicote económico feitas aos dez portugueses que foram detidos em 21 de Setembro na Venezuela e libertados cinco dias depois, com a obrigatoriedade de se apresentarem de forma periódica às autoridades.
A libertação dos portugueses ocorreu depois de uma deslocação a Caracas de José Luís Carneiro, a 23 de Setembro, e de um encontro do ministro Augusto Santos Silva com o seu homólogo venezuelano em Nova Iorque, onde ambos se deslocaram para a Assembleia Geral da ONU.
Na Venezuela, José Luís Carneiro irá assegurar os direitos de defesa e de representação pelo Estado português aos portugueses no estrangeiro. Os dez portugueses são acusados de irregularidades na prática de preços em supermercados da cadeia “Excelsior Gama”.
As eventuais irregularidades na taxação de preços ou na compra de produtos para venda nas lojas do grupo devem-se às condições de difícil abastecimento na Venezuela. A escassez de abastecimento pelas redes oficiais empurra os retalhistas para a compra de bens no mercado paralelo. Pelo que, quando há fiscalização, estes empresários não têm documentos dos circuitos legais e são acusados de boicote económico.
Quilos de medicamentos
O apoio consistiu até agora sobretudo em dinheiro para alimentação, assistência a idosos, tratamento médico e medicamentos. Estes últimos foram sendo, nos últimos três anos, introduzidos na Venezuela através de canais próprios criados pelo MNE, já que o auxílio humanitário ou medicamentoso prestado por outros países está proibido.
Terá sido a percepção pelas autoridades venezuelanas de que Portugal estava a enviar medicação de forma consistente e regular que levou à fase negocial que resultou na autorização para a constituição da rede de apoio centrada na Asomeluve.
Nestes três anos, com a colaboração da indústria farmacêutica, do Infarmed e do Ministério da Saúde, entraram na Venezuela literalmente quilos de medicamentos para serem distribuídos pelos portugueses e luso-descendentes. Só de uma vez estiveram nas instalações do MNE, em Lisboa, 300 quilos de remédios.
De acordo com as informações recolhidas pelo PÚBLICO, e a título de exemplo, em Junho de 2017, o MNE mandou para a Venezuela 377 embalagens de 36 medicamentos, para serem distribuídos às principais associações portuguesas em Caracas e em Valência. Em Março e Abril de 2018, seguiram outras 289 embalagens de 30 fármacos, entregues pelos consulados-gerais aos portugueses mais carenciados. Já em Setembro último, foram enviadas mais 360 embalagens de 27 medicamentos. No final de Setembro, o MNE tinha em seu poder cerca de 150 quilos (2750 embalagens de nove medicamentos) oferecidos pela indústria farmacêutica para seguirem para a Venezuela.
Chegados a Caracas, os medicamentos são canalizados pela embaixada, consulados e cônsules honorários de onde partem para uma rede de distribuição nos 23 Estados da Venezuela. Esta distribuição tem sido organizada por conselheiros sociais e é entregue a associações da comunidade portuguesa, que representam cerca de 30 mil pessoas, as quais serão agora inseridas na rede legal centrada na Asomeluve.
O Governo português tem insistido em manter o controlo directo do processo e recusou mesmo delegar funções, dinheiro e medicamentos a organizações como a Venexus e a Caritas. A estas organizações foi pedido que identificassem situações de carência e informassem a embaixada portuguesa em Caracas, mas até ao final de Setembro ainda não tinham fornecido dados sobre nenhum caso.
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Com o objectivo de financiar este apoio, o Governo decidiu não aumentar os emolumentos consulares nos últimos três anos, apesar da desvalorização galopante. A perda de receitas para o erário público português por esta não actualização de preços orça em oito milhões de euros em 2016 e 2017 e 1,3 milhões de euros nos primeiros meses deste ano. Portugal foi o único país da União Europeia que não o fez. Foi também decidido que toda a receita consular fica na Venezuela para financiar o apoio. E o Cartão de Cidadão tem uma validade de dez anos.
Outra medida tomada por acordo do MNE com o Ministério do Trabalho e Segurança Social foi a dispensa de apresentação de documentos na Venezuela a quem requer a atribuição de Apoio Social a Emigrantes Carenciados. Os postos diplomáticos e os conselheiros sociais são soberanos na decisão para agilizar este apoio pontual.
O mesmo acontece em relação ao Apoio Social a Idosos Carenciados, que é permanente e que desde 2015 entregou, em média, 223 mil euros por ano. No primeiro trimestre de 2018 foram entregues 47 mil euros.
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Re: VENEZUELA
Enquanto isso, Portugal deveria fazer que nem a China e mandar um Navio-Hospital com um Lanchão-Farmácia, só que exclusivamente para atender a Portugueses e descendentes; além disso, um Navio-Supermercado para que os mesmos tenham onde comprar comida, produtos de higiene e limpeza, etc; um Navio-GNR para que tenham SegPub; e alguns Navios-Transporte para trazer de volta aqueles que nem com essa frota toda vão querer continuar lá, desfrutando das delícias do fofialifmo do terceiro mundo...
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Re: VENEZUELA
Kim Maduro Un confisca tudo em nome da pátria bolivariana.
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Re: VENEZUELA
Bobear...
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Re: VENEZUELA
Tratavam o foro de SP da mesma forma, hoje algum esquerdista nega? Existe vasto material sério aí pela internet e publicado em livros. Quem nega, ou faz questão de se manter na ignorância ou está querendo encobrir.Túlio escreveu: ↑Ter Out 02, 2018 2:21 pmBolovo escreveu: ↑Ter Out 02, 2018 2:07 pm
Meu deus do céu, cara. O cabo Daciolo "denunciou" a tal URSAL no debate do dia 9 de setembro. A coisa obviamente virou piada e caiu na boca do povo. No dia seguinte, dia 10, teve um evento em Buenos Aires e lá estava o Mujica e a Manuela, em tom de brincadeira, fez o "convite" pro uruguaio ser presidente da URSAL. Tudo uma brincadeira. Vocês tem que parar de acreditar em tudo que recebem no zapzap. Nem parecem ser a mesma geração que nos anos 90 falavam para os filhos não acreditarem em nada do que liam na internet.Assisti ao mesmo vídeo e tive a mesma impressão, a Doidinha estava de zoação, o ar de ironia é mais do que evidente, até porque na "esquerda" que é pregada pelo Mujica até EU votaria, já a Maluquinha seria ferrenha opositora.
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Re: VENEZUELA
URSAL é um termo cunhado dentro dos círculos de direita, o termo correto e pátria grande mesmo.
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Re: VENEZUELA
Ei, faz sentido...
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Re: VENEZUELA
URSAL é criação de uma pessoa de direita qeu resolveu, ironicamente, dar um nome para essa balela de pátria grande que nunca passou de retorica como tantas outras por ai.
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Re: VENEZUELA
Retórica? Existe vasta documentação, depoimentos, fóruns e uma tonelada de provas, o plano até começou a ser posto em prática. A corrupção do PT na América Latina era o quê? Para quê? E a tal Unasur? Eu me pergunto, se é tão "balela" assim, por que esse desespero em tentar esconder? O foro de SP já não é mais balela e é de conhecimento de todos.
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Re: VENEZUELA
Na verdade foi uma pessoa da esquerda, crítica ao PT, que criou o termo em ironia como mostra a matéria da Folha de S.Paulo
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