Noticias de Portugal

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Re: Noticias de Portugal

#9061 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Ago 21, 2018 12:14 pm

Braga, o novo eldorado dos brasileiros

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A violência e a criminalidade no Brasil já galgaram os muros das grandes cidades daquele país, pelo que muita gente não vê alternativa a emigrar. Em Portugal, o novo eldorado dos brasileiros é Braga. "Uma cidade pequena, com aspeto de grande", dizem os que já cá estão.

Luciano e Mônica Blandy já tiveram que se proteger num armário, enquanto ouviam fogo cruzado na rua, à conta de um assalto. André e Luíz viram um amigo agredido numa festa por ser homossexual. Cláudia e Jorge viveram sempre com grades nas janelas de casa e sem exibir telemóveis na rua. Perante este cenário, milhares de pessoas não veem outra alternativa senão fazer as malas e partir. Braga está em alta como destino.

As imagens de uma cidade bonita e dinâmica chegam ao Brasil através das redes sociais e, fundamentalmente, são partilhadas por brasileiros que já fazem da cidade dos arcebispos a sua casa. São eles os primeiros a incitar à vinda dos compatriotas para Braga e os responsáveis por, desde há dois anos, a cidade receber "um afluxo normal de imigrantes" dessa nacionalidade. Quem o diz é Luís Pedroso, presidente da União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade, a única do concelho que tem um gabinete de apoio à imigração, através do Centro de Apoio Social e Familiar, coordenado por Cristina Furbino.

De acordo com o último relatório do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, 85 426 brasileiros tinham morada em Portugal, em 2017. Em Braga, a estimativa aponta para cerca de 30 mil residentes. "Há 1194 inscrições de brasileiros na Universidade do Minho , para fazer mestrado, doutoramento e pós-doutoramento no próximo ano", acrescenta Cristina Furbino, alertando, contudo, que o número poderá diminuir, porque há bolsas de estudo que podem não se concretizar e assim travar a chegada de investigadores.

Um problema que não afeta André Souza, um dos mais recentes imigrantes. Chegou com Luiz, o marido, há três meses, como turista, mas entretanto conseguiu inscrever-se no mestrado em Economia Social na UMinho. "Há muitos brasileiros a colocar vídeos na internet sobre a cidade e, então, começamos a pesquisar sobre ela. Quando chegámos a Portugal, alugámos alojamento no Porto, mas depois de uma visita a Braga, acabamos por gostar mais. É uma cidade mais tranquila", conta Luiz, formado em gastronomia.

O casal vivia no estado de Paraná, que até era considerado um dos mais seguros no Brasil. "Ultimamente, já não sentíamos isso. Todos os dias ouvíamos falar de assassinatos, de alguém que levou um tiro ou uma facada", recorda Luíz, ao mesmo tempo que avança com dados dramáticos: "Por causa da orientação sexual, uma pessoa morre a cada 19 horas".
Braga tem um povo muito acolhedor, boas infraestruturas e rendas mais baratas do que no Porto ou Lisboa
Aqui, o casal ainda não sentiu qualquer preconceito. E ficou impressionado pelo facto de, numa festa com milhares de pessoas como o São João, não ter assistido "a uma briga sequer".

Para Cláudia, que chegou com o marido e dois filhos, é "incrível" poder atender chamadas na rua. Ou "deixar o filho sair e não ficar preocupada". Esperaram anos por isto. "Fui polícia durante 29 anos. Então, costumamos dizer que, quando conseguimos a reforma, temos que fugir para Portugal. Os polícias lá são caçados, mesmo os reformados", conta Jorge, que viu em Braga "um povo muito acolhedor, boas infraestruturas e rendas mais baratas do que no Porto ou Lisboa".

"Em Braga, os brasileiros encontram paz, podem andar à vontade na rua e têm tudo à mão de semear. É uma minimetrópole que tem qualidade de vida. Eles vêm à procura disso e da segurança", resume Luís Pedroso, que através do gabinete da Junta tenta ajudar no processo de regularização destes imigrantes. Concretamente, o autarca diz que 40% chega com uma "boa retaguarda financeira". "Há 30% que vem com formação académica e outros 30%, indiferenciados, que vêm a pensar que Braga é o eldorado e acabam em dificuldades", contabiliza.
Só os preços das rendas de casa assustam os imigrantes. Alguns dizem que "é maluquice"
Uma das queixas generalizadas é o preço das rendas. Se o custo de vida se assemelha ao Brasil, o valor dos arrendamentos "é uma maluquice", diz Luciano, que chegou com a mulher, Mônica, e a filha, Júlia, em março do ano passado, "ainda na transição de preços". "Agora, há gente a pedir 800 euros por um T2", critica.

Para Tharcila e o marido Eduardo foi uma dor de cabeça encontrar escola para a filha, Maria Eduarda, mas também uma casa para morar. A empresária, dona da Thaci Bitencourt Party Planner, acredita que "os alugueres dispararam com esta enxurrada de brasileiros".

O diretor-geral da Associação Comercial de Braga tem o mesmo entendimento. Rui Marques diz que "a chegada de brasileiros com poder de compra mexeu com o mercado imobiliário". Mas, por outro lado, também dinamizou o comércio. "Temos sentido volume anormal de empresários brasileiros que pedem informação sobre como implementar negócios", afirma o responsável, sublinhando que há, inclusive, quem tenha ambição de entrar com uma posição em empresas que precisem de injeção de capital. "Não se focam só em negócios de restauração ou retalho", elucida.
É revoltante ver gente a dar informação errada, cobrar por coisas que se resolvem de graça e incentivar de forma criminosa as pessoas a virem para cá
O emprego é outro entrave. Depois de ter explorado um café, Luciano decidiu fechar o negócio para ter "qualidade de vida", aquilo que veio à procura em Portugal. Era advogado no Brasil, mas acabou por aceitar um lugar como operário numa multinacional. "Para emigrar, temos que estar dispostos a começar de novo", sentencia.

O imigrante alerta, ainda, quem chega para não cair em esquemas de alguns grupos nas redes sociais e associações de compatriotas. "É revoltante ver gente a dar informação errada, cobrar por coisas que se resolvem de graça e incentivar de forma criminosa as pessoas a virem para cá", atira.

Em concelhos vizinhos como Guimarães e Famalicão, também já se nota a crescente presença de brasileiros.

https://www.jn.pt/nacional/especial/int ... 22980.html




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Re: Noticias de Portugal

#9062 Mensagem por P44 » Qua Ago 29, 2018 6:14 am

Indústria automóvel manipulou consumo dos veículos. Automobilistas portugueses foram prejudicados em 1,6 mil milhões de euros
28 ago 2018 23:13

A indústria automóvel enganou os automobilistas portugueses em 1,6 mil milhões de euros desde 2000, manipulando o real consumo dos veículos, segundo um estudo da Federação Europeia de Transportes e Ambiente (T&E) divulgado esta terça-feira.

O estudo, à escala europeia, indica uma manipulação que abrangeu toda a indústria automóvel e que custou aos condutores europeus um extra de 149,6 mil milhões de euros nos últimos 18 anos.

Só no ano passado, por causa dessa manipulação, os portugueses gastaram mais 264 milhões de euros em combustível extra. Vista à escala europeia, a manipulação ascendeu a um gasto extra de 23,4 mil milhões de euros, quase tanto quanto os portugueses tinham gastado no ano anterior em alimentação.

A federação tem como objetivo promover a nível da União Europeia (UE), mas também do resto do mundo, uma política sustentável de transportes, minimizando impactos nocivos para o meio ambiente e para a saúde e maximizando a eficiência dos recursos. É apoiada por 58 organizações de 26 países da Europa, incluindo as ambientalistas portuguesas ZERO e Quercus.

Nesta manipulação, de acordo com o estudo, os mais lesados foram os automobilistas alemães, com 36 mil milhões de euros desperdiçados desde 2000, seguidos dos britânicos (24,1 mil milhões), dos franceses (20,5 mil milhões), dos italianos (16,4 mil milhões) e dos espanhóis (12 mil milhões).

O que foi pago a mais pelos condutores portugueses desde 2000, 1,6 mil milhões de euros, é superior aos gastos totais das famílias portuguesas durante um ano em educação, nota a organização ambientalista ZERO.

A organização salienta que na leitura dos números, mais baixos, tem de se ter em conta que as emissões totais do transporte rodoviário de Portugal representam só cerca de 1,8% do setor na UE em 2016, e que o número de automóveis novos com grandes diferenças entre o que se diz que consomem e a realidade é menor em Portugal.

A T&E diz também que a diferença entre o desempenho de combustível no teste e na realidade passou de 9% em 2000 para 42% em 2016, principalmente porque fabricantes automóveis manipulam testes de laboratório, mas também por causa de novas tecnologias incorporadas, como o start-stop (o motor desliga quando o carro está parado), cujas economias de combustível são maiores em laboratório do que em estrada.


A manipulação dos testes de CO2 (dióxido de carbono), notam a ZERO e a Quercus, citando o estudo, tem também custos ambientais elevados. Desde 2000 levou à emissão de mais 264 milhões de toneladas, o equivalente às emissões anuais da Holanda e às emissões de Portugal num período de quatro anos.

Francisco Ferreira, presidente da Associação ZERO diz, citado num comunicado, que é fundamental “haver um enorme esforço de transparência e credibilização dos dados das emissões e metas do setor automóvel, responsável em Portugal por praticamente um quarto do total das emissões de gases com efeito de estufa”, para que se possa de facto chegar a 2050 com neutralidade carbónica (não produzir mais do que a natureza pode absorver).

A Quercus, também em comunicado, apela aos ministros do Ambiente e aos eurodeputados para que impeçam a indústria automóvel de continuar “a defraudar as regras”

E diz que a proposta da Comissão Europeia para reduzir as emissões de CO2 dos veículos ligeiros de passageiros e comerciais, depois de 2020, “é inadequada” e traduz-se “numa nova autorização para que a indústria automóvel mantenha o sistema de jogo”.

Greg Archer, da T&F, diz: “A afirmação pelos fabricantes automóveis de que fizeram um enorme progresso na melhoria do consumo de combustível é uma farsa. Apesar das regulamentações para reduzir as emissões, não houve melhoria real nas emissões de CO2 nos últimos cinco anos e apenas uma melhoria de 10% desde 2000”.

O estudo nota que quer a UE quer a indústria automóvel garantem que o novo teste de homologação para consumos e emissões, já em vigor (o WLTP - Worldwide Harmonised Light Vehicles Test Procedure), vai corrigir problemas, mas contrapõe que há estudos, um deles de uma instituição da própria Comissão Europeia, que dizem que o WLTP apenas introduz novas lacunas.

E alerta para a existência de medidas que podiam de forma eficaz prevenir as artimanhas da indústria automóvel, evitando 108 milhões de toneladas de CO2 equivalente até 2030, e poupando aos automobilistas 54 mil milhões de euros na fatura de combustível.

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/i ... s-de-euros




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Re: Noticias de Portugal

#9063 Mensagem por P44 » Qui Set 06, 2018 11:58 am

Universidade do Porto vai acolher uma conferência de negacionistas das alterações climáticas
5/9/2018, 14:01749
78
A Universidade do Porto recebe este fim de semana uma conferência que reúne palestrantes que negam a influência humana nas alterações climáticas. A instituição demarca-se, os especialistas condenam.

https://observador.pt/2018/09/05/univer ... limaticas/




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Re: Noticias de Portugal

#9064 Mensagem por P44 » Sex Set 07, 2018 4:36 am

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Re: Noticias de Portugal

#9065 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Set 21, 2018 6:50 am

Presidente da República promulga dois diplomas do Governo

O Presidente da República promulgou hoje o diploma do Governo que aprova o Regulamento de Incentivos à Prestação de Serviço Militar nos Diferentes Regimes de Contrato e no Regime de Voluntariado.

O Presidente da República promulgou ainda o diploma do Governo que altera o regime de contrato especial para prestação de serviço militar.




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Re: Noticias de Portugal

#9066 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Set 21, 2018 11:26 am

Nem uma palavra de política no adeus de Marcelo à sua “casa mater”

Marcelo é "o último moicano no ativo licenciado na pré-história". Alguém a quem "não falta capacidade de sonhar, falta tempo". Foi assim a jubilação do professor-presidente. Na terceira pessoa.

Marcelo foi professor, e só no último minuto da sua lição de sapiência se permitiu a ser Presidente. Com uma capa de estudante aos ombros, fornecida por um aluno porque “é a capa que guarda todas as memórias do estudante”, Marcelo Rebelo de Sousa foi emotivo e “sonhador” no discurso da sua jubilação. Mas não foi político, nem tão pouco Presidente. Falou de si próprio na terceira pessoa — “o último moicano no ativo licenciado na pré história” –, e desfez-se em recordações. Com a “querida amiga de sempre” Leonor Beleza ao lado, o estudante–professor–e–agora–Presidente, passou em revista as seis décadas que passaram desde que pela primeira vez, em 1966, ainda na ditadura, pisou o chão da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa como aluno. Um aluno a quem hoje “não lhe falta capacidade de sonhar, falta é tempo e modo para esses sonhos”. Sim, o aluno que é ele próprio.

Nem uma palavra de política, pelo menos de atualidade política, houve no adeus de Marcelo à universidade. No minuto final de um total de mais de 30, o professor lá se permitiu a ser Presidente. “Permitam-me uma palavra final do Presidente da República: uma palavra de esperança no futuro desta Universidade, de todas as universidades, no futuro da educação, e uma palavra de esperança no futuro de Portugal”, disse.

Tudo o mais foram palavras do ex-aluno e agora ex-professor, que sabe muito bem que exercia a docência para “mais ouvintes do que os que cabiam no anfiteatro número 1” da faculdade de Direito, e que hoje foi recordado (por um ex-aluna, hoje professora) de como por vezes escrevia no sumário da aula apenas e só: “conversa amena com os rapazes”. Porque a aula não tinha passado disso mesmo, de uma conversa amena com a rapaziada.

O mais foram palavras de despedida. “A universidade, a minha universidade, foi sempre a minha praça-forte, a minha casa ‘mater’, o meu último refúgio. Tudo quanto fiz ou faço em tantos outros domínios fi-lo a partir dela e por causa dela”, afirmou no momento em que se despediu daquela que foi a sua “mais fascinante aventura”. “E depois de cada incursão, fora dela, à minha escola regressava sempre, sem exceção, jubiloso ou derrotado, pois era ela a verdadeira vocação da minha vida”, disse, admitindo que mais do que a política é a academia que é a sua vocação e o seu talento.

Saudosista, Marcelo agradeceu “às dezenas de mestres” que a Universidade lhe desvendou, bem como às “centenas de colegas, docentes e não docentes, que revelou” e às “mais de duas dezenas de milhar de alunos que me encheram os melhores momentos desta incessante caminhada”.

Um discurso sem política mas uma plateia recheada de…políticos
A cerimónia, tão solene quanto obriga uma sessão solene de abertura do ano letivo, começou com um cortejo académico ao som de uma marcha Pompa e Circunstância. Na frente ia um jovem aluno de Medicina, também vice-campeão universitário de judo, com a massa de prata da universidade; ao seu lado, o reitor da Universidade de Lisboa, António Cruz Serra; a presidente do conselho geral da Universidade, Leonor Beleza, e, claro, o convidado de honra, Marcelo Rebelo de Sousa. Atrás, desfilaram todos os professores e representantes de todas faculdades da Universidade de Lisboa, com a respetiva bandeira. “Em nome de sua excelência, o Presidente da República, está aberta a sessão”, disse o speaker.


JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

Estava prestes a começar a “oração de sapiência” do professor Marcelo. O pretexto era a abertura do ano letivo, mas o mote era mais simbólico do que isso: seria a última aula de Marcelo, depois de uma vida inteira dedicada à faculdade de Direito, onde lecionou desde 1972, e que frequentou desde 1966.

É um dia diferente, emotivo”, tinha dito à chegada. E para quem tivesse dúvidas sobre se esta era mesmo a última aula, ou se seria só a última antes da última, disse: “Quando digo que é a última aula, é mesmo a última”. Mesmo assim, o reitor Cruz Serra não resistiu a apelar à permanência de Marcelo na academia. “Esta não é uma lição de jubilação, não é ultima lição, porque a Universidade de Lisboa não prescinde de continuar a contar com vossa excelência”, disse o reitor, minutos antes de Marcelo assumir a palavra.

Na plateia, a assistir àquilo que viria a ser um discurso nada politizado, estavam muitos políticos da atualidade. Dos ex-Presidentes da República Jorge Sampaio e Ramalho Eanes, a representantes dos partidos — incluindo o PCP, na pessoa do líder parlamentar João Oliveira, a plateia era diversificada. Do Governo, à falta de António Costa (que está em Salzburgo), marcaram presença os ministros da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, do Ensino Superior, Manuel Heitor, bem como Eduardo Cabrita e Ana Paula Vitorino, bem como o presidente do PS e líder parlamentar, Carlos César.

Do PSD, estiveram mais ex-dirigentes do que dirigentes atuais: Manuela Ferreira Leite e Luís Marques Mendes não faltaram, apesar de este último ter chegado já perto das 16h, bem para lá da hora marcada (15h). Também Teresa Leal Coelho ocupou um dos lugares na primeira fila. O presidente da câmara de Lisboa, Fernando Medina, também não faltou, assim como o Presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues.

A política chegou pela mão do reitor
Se Marcelo não falou de política, a política chegou ao auditório da Aula Magna pela voz do reitor da Universidade de Lisboa, António Cruz Serra, que criticou duramente a política para o ensino superior do atual Governo, em particular o encerramento de vagas para alunos, a falta de financiamento e outras medidas que considera um ataque à “autonomia universitária”.

“O total de 7214 novos estudantes que este ano recebemos na Universidade de Lisboa, após a primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior é, lamentavelmente, menor do que em anos anteriores”, começou por dizer, referindo-se à decisão do Governo de encerrar vagas em Lisboa e no Porto para valorizar as instituições do interior. “Não podemos compreender que o nosso Ministério force as melhores universidades a fechar as suas portas a excelentes estudantes, quando tinham todas as condições para os receber”, sublinhou.

Marcelo estava ao lado de Cruz Serra, acenava, sorria, e lançava olhares de preocupação, mas quando chegou a sua vez de subir ao púlpito nada disso sobre o assunto. Leonor Beleza, antes de si, tinha resumido a essência do professor-presidente: Alguém que “exerce a coisa pública mas permanece aquilo e regressa aquilo que sempre foi”. Ou, por outras palavras: “Alguém que permanece aquilo que é, muito para lá do exercício de cargos políticos”. “O professor de sempre que se despede formalmente da sua profissão”.

https://observador.pt/2018/09/20/sampai ... versidade/




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Re: Noticias de Portugal

#9067 Mensagem por P44 » Dom Set 23, 2018 1:58 pm

Jovem Conservador de Direita
20 hrs ·

Em vez de estarmos a criticar os juízes do Tribunal da Relação do Porto devíamos estar a agradecer-lhes por aquilo que eles estão a fazer pelo turismo. Se Portugal é considerado dos países mais seguros do Mundo é por causa dos nossos juízes. Os crimes até podem acontecer, mas se os juízes não os considerarem crimes é como se não tivessem acontecido. Afirmar que uma violação não é uma violação é um excelente contributo para o turismo.

Se continuarmos assim até pode ser que Portugal se torne um país nórdico, em que os crimes só acontecem em romances policiais.

Se os juízes julgassem todos os crimes de violação como violação isso podia afastar muitos e, principalmente, muitas turistas. Se queremos que Portugal continue a ser um país seguro, temos de apoiar os juízes que negam a ocorrência de crimes. A violação já aconteceu. Nõa se pode voltar atrás. Mas, já que aconteceu, pelo menos que não prejudique a nossa economia. Portugal não pode passar a imagem de que é o país das violações. Quando muito, pode ser o país da sedução que às vezes termina mal, mas, como a pessoa estava inconsciente, é como se não tivesse acontecido.

Espero que os juízes comecem a aplicar a lógica que aplicaram a esta violação a outros crimes, como o homicídio:

- Não, Senhor Ferreira, o senhor não matou o seu vizinho. Ele é que estava bêbado e colocou a parte de cima da cabeça no caminho da sua sachola. Peço desculpa por o terem arrastado aqui por causa de uma coisa que podia acontecer a qualquer um. Caso encerrado.
- Mas eu matei-o, meritíssimo.
- Chiu! Não matou nada. Foi um acidente e o seu vizinho estava a pedi-las.
- Prenda-me. Eu quero o crédito pelo crime que cometi.
- Quer mesmo que Portugal caia no ranking dos países seguros, Sr. Ferreira? Pense na família dos donos de lojas de souvenirs e nos condutores de tuk tuk. Mas, pelo sim, pelo não, deite fora a sua sachola.
- Isso é que não, que preciso dela para trabalhar.

https://www.facebook.com/jovemcd/photos ... 502585007/




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Re: Noticias de Portugal

#9068 Mensagem por P44 » Ter Set 25, 2018 12:08 pm

Deco
Um em cada três trabalhadores em risco de "burnout"

Foto: Orlando Almeida/Global Imagens/Arquivo


Hoje às 07:36

Um terço dos trabalhadores que participaram no estudo da Deco estão em risco de esgotamento profissional e cerca de metade queixa-se da falta de apoio dos supervisores em situações de maior stress.

Segundo um estudo da Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco), que será publicado na edição de outubro da revista Teste Saúde, os profissionais em maior risco de desenvolver crises de "burnout" (esgotamento) são os empregados de lojas e supermercados (43%), profissionais de saúde (não médicos, 39%) e quem trabalha em serviços administrativos (37%) ou em profissões ligadas ao ensino (28%).

No estudo da Deco, que envolveu 1.146 trabalhadores entre janeiro e fevereiro deste ano, cerca de metade dos inquiridos queixaram-se da falta de apoio por parte dos supervisores em situações de stress e um em cada quatro por parte dos colegas.

Três em cada dez trabalhadores afirmaram-se emocionalmente cansados do trabalho mais de uma vez por semana e 35% revelaram sentir-se exaustos com a mesma frequência.

"Em 11% dos casos, o cansaço surge todos os dias, logo de manhã, perante a perspetiva de mais uma jornada de trabalho. Diário é também o stress laboral para 14 %. Contudo, a maioria dos inquiridos considera que desempenha bem as suas funções profissionais", refere o estudo.

"Quando a pressão se torna excessiva, difícil de gerir e se prolonga no tempo, pode transformar-se em stress crónico e afetar a vida pessoal e familiar, a saúde e, claro, o desempenho profissional", recorda a Deco, sublinhando que "22% dos inquiridos que tomaram medicamentos para combater o stress indicaram um período mínimo de tratamento de três anos".

De entre as explicações para o descontentamento com o trabalho, destacam-se o conteúdo das próprias funções, que os trabalhadores vislumbram como uma (im)possibilidade de progressão na carreira, e a (má) relação com os superiores hierárquicos.

Dos que sentem falta de apoio dos patrões ou supervisores em momentos de stress, 50% estão em risco de "burnout". Apenas 19% dos que se dizem apoiados se encontram na mesma situação.

"De falta de auxílio, mas do departamento de recursos humanos, queixam-se 71% dos inquiridos. Destes, 47% apresentam sinais de stress crónico (quando há apoio, apenas 12% estão em risco)", refere o estudo.

Em 77% dos casos, os inquiridos são trabalhadores ditos efetivos, isto é, com contrato a termo incerto, e três quartos trabalham total ou parcialmente na área em que se especializaram em termos profissionais ou académicos. Dos que têm formação superior, 81% exercem funções na sua área de especialização.

Contudo, recorda a Deco, "a diferença entre trabalhar ou não na área de especialização parece não se refletir nos números do 'burnout'": 30% dos que exercem funções na sua área estão em risco, contra 33% dos que não o fazem.

Cerca de um terço dos inquiridos revelou que a profissão afeta negativamente a sua qualidade de vida e 35% afirmaram o mesmo em relação à saúde.

No entanto, segundo o estudo, quem segue um estilo menos saudável, isto é, quem fuma, consome álcool, recorre a drogas ilícitas e/ou dorme menos de seis horas por dia parece em maior perigo de 'burnout' do que quem tem hábitos de vida mais saudáveis.

Cerca de um quinto dos inquiridos afirmou ter tomado medidas contra o stress nos últimos cinco anos. A maioria (78%) tomou medicamentos, 55% optaram pela prática de exercício físico e 26%, pela psicoterapia.

Na falta de uma evidência forte sobre a eficácia das intervenções para prevenir e tratar o "burnout", o estudo refere:"Dos empregadores, espera-se que aliviem um pouco a válvula da pressão laboral, através de ambientes mais participativos, que deem ao trabalhador maior sensação de segurança, controlo e recompensa", e aos trabalhadores recomenda-se que identifiquem os fatores de stress e, se possível, discutam com os supervisores a possibilidade de os contornar ou tornar mais leves", além de tentarem desempenhar atividades de que gostem fora do meio laboral.

https://www.jn.pt/economia/interior/um- ... 02582.html




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Re: Noticias de Portugal

#9069 Mensagem por JM1906 » Ter Set 25, 2018 4:59 pm

Continuam a ignorar o problema dos registos no forum defesa Portugal.
Ainda hoje 2 membros para 100 visitantes. Estão a matar o fórum.

Camarada cabeca de martelo podes pedir a algum moderador o contacto?
No reddit existem varios posts de pessoas que se querem inscrever e nao conseguem.




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Re: Noticias de Portugal

#9070 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Set 26, 2018 6:31 am

Vou tentar outra vez.




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Re: Noticias de Portugal

#9071 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Set 26, 2018 8:45 am

Tancos. Tudo sobre a investigação “forjada” da PJ Militar ao roubo das armas

Ministério Público e PJ consideram que PJ Militar quis estragar investigação em curso, fazendo um acordo com o líder do grupo que roubou o material de guerra. Para disfarçar até terá inventado a chamada anónima em que se avisou que o material estaria na Chamusca

O caso já tinha tudo para ser único: um grupo consegue roubar material de guerra dos paióis de Tancos em junho de 2017. Mas a própria investigação ao crime tornou-o ainda mais quente, com o clima de tensão que se instalou entre a Polícia Judiciária Militar e a Polícia Judiciária. O material acabou por aparecer em outubro, mas a investigação continuou. E continuou em duas frentes: no inquérito inicial, para apurar as circunstâncias do roubo; e num outro inquérito em que se pretendia passar a pente fino a forma como a Polícia Judiciária Militar recuperou o material.

É neste segunda investigação que se enquadram as diligências levadas a cabo ontem - quatro elementos da PJ Militar (entre os quais o diretor-geral, o coronel Luís Augusto Vieira), três elementos da GNR de Loulé (incluindo o comandante Lima Santos) e um civil foram detidos.

Segundo o i apurou junto da investigação, o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e a Unidade Nacional Contra-Terrorismo da Polícia Judiciária consideram que a PJ Militar quis matar a investigação inicial a Tancos e ficar com os crédito da descoberta das armas, desviando as atenções dos criminosos que em troca negociaram a entrega do armamento.

Segundo foi tornado público na altura, pouco antes do “achamento” do material a PJ Militar teria recebido uma chamada anónima, dando conta de que o mesmo se encontrava na Chamusca.

Os informadores dos dois lados da barricada

Mas a tese levantou desde o início algumas dúvidas. Isto porque os elementos da PJ Militar se tinham deslocado ao terreno quase em segredo - sem informar quem tinha o inquérito em mãos - auxiliados pela GNR de Loulé e não pelo posto da área, neste caso a de Santarém.

Uma fonte próxima da investigação explicou ao i que tudo não passou de uma manobra de diversão e que a PJ Militar terá negociado com o cabecilha do grupo que roubou o material a sua devolução, forjando depois a chamada anónima para o piquete.

E mais. “Logo após quatro ou cinco dias do roubo saíram notícias relativas à investigação que estava a ser levada a cabo pela PJ e pelo MP com o objetivo de destruir essa linha de investigação e ganhar tempo para a negociação que estava a ser feita com quem tinha as armas”, explica uma fonte conhecedora do processo, admitindo que a lógica da PJ Militar seria: “Não chegamos nós, não chega ninguém”.

Com essas notícias, que já davam conta de que a investigação da PJ contava com um informador - um homem que tinha sido convidado para fazer o assalto, mas que recusou - o principal responsável pelo assalto, que reside no Algarve, terá percebido que estava encurralado e terá aí tentado junto da PJ Militar que a devolução fosse feita de uma forma em que as duas partes saíssem a ganhar: A PJ Militar, porque ficaria com os louros de resolver um caso que estava a parar o país, os criminosos porque nunca ninguém saberia que teriam sido eles se tudo fosse feito mediante uma chamada anónima. E assim foi, segundo a investigação da Polícia Judiciária e do DCIAP. E o civil ontem detido é o líder do grupo que terá negociado tudo com a PJ Militar - este elemento é o único considerado perigoso, sendo que os restantes serão pouco experientes.

Fontes da PJ explicam mesmo que os elementos ontem detidos “agiram com sentimento de impunidade e tentaram inviabilizar que a Justiça fosse feita”.

As guerras entre os dois órgãos de polícia criminal não são de agora e a PJ Militar tinha, segundo a investigação, várias motivações para ter agido desta forma: além de destruir a investigação da PJ que parecia estar a ir ao encontro dos criminosos, queria dar uma “chapada de luva branca” aos militares, que tanto estavam a apertar a PJ Militar no caso dos dois jovens que morreram num curso de Comandos - e cujo julgamento começa esta quinta-feira.

As detenções não deverão ficar por aqui, uma vez que existe pelo menos mais um elemento da PJ Militar que ontem foi alvo de buscas e que poderá não ter sido detido apenas por estar atualmente na República Centro Africana. Trata-se de Vasco Brazão e é o ex-porta-voz da PJ Militar. Importa referir que após o achamento foi feito um comunicado de imprensa da PJM onde se narrava o telefonema anónimo que segundo a PJ foi uma farsa.



Os crimes

Segundo informou ontem a Procuradoria-geral da República, além das detenções - que no caso dos militares tiveram de ser requisitadas aos superiores hierárquicos pelas autoridades - foram “realizadas buscas em vários locais nas zonas da Grande Lisboa, Algarve, Porto e Santarém”. Nesta operação participaram cinco magistrados do MP e uma centena de investigadores e peritos da PJ. A PGR esclareceu ontem que “o diretor do DCIAP e a Procuradora-Geral da República procederam à entrega formal ao ministro da Defesa da notificação da diligência pretendida, a qual foi concretizada posteriormente, nos termos da lei, por militar de patente superior.”

O Ministério Público reforçou ainda que em causa não está a investigação ao assalto, mas sim “as circunstâncias em que ocorreu o aparecimento em 18 de outubro de 2017, na região da Chamusca, de material de guerra furtado em Tancos”.

“Em causa estão factos suscetíveis de integrarem crimes de associação criminosa, denegação de justiça, prevaricação, falsificação de documentos, tráfico de influência, favorecimento pessoal praticado por funcionário, abuso de poder, recetação, detenção de arma proibida e tráfico de armas”, continuou ainda a PGR.

Hoje os detidos serão presentes ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa para aplicação de medidas de coação.

https://ionline.sapo.pt/627393




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Re: Noticias de Portugal

#9072 Mensagem por P44 » Qua Set 26, 2018 9:24 am

E o comandante da GNR de Loulé andava metido no tráfico de droga

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Re: Noticias de Portugal

#9073 Mensagem por JM1906 » Qua Set 26, 2018 3:35 pm

Uma vergonha para Portugal toda esta situação do roubo de armas, à semelhança de outros roubos já ocorridos.
As hierarquias militares têm de ser responsabilizadas, assim como o poder político, mas todos sabemos que isso não vai acontecer.

Em poucos meses a soberania nacional é ridicularizada nas vertentes militar e diplomática.




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Re: Noticias de Portugal

#9074 Mensagem por JM1906 » Qui Set 27, 2018 1:49 am

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O ataque as FA de Portugal, continua sem descanso.
O governo, pela voz do primeiro ministro, diz que o Ministro da Defesa está isento de qualquer responsabilidade, mas a constituição é clara e põe a PJM, instituição aparentemente corrompida, sob a alçada directa do ministério da defesa.




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Re: Noticias de Portugal

#9075 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Set 29, 2018 8:56 am

Galp já produziu 100 milhões de barris de petróleo no Brasil

A petrolífera portuguesa está há 20 anos no mercado brasileiro, onde se tornou uma das principais empresas estrangeiras na produção de petróleo e gás

A Galp Energia, há 20 anos presente no mercado brasileiro, anunciou esta quarta-feira ter atingido a marca de 100 milhões de barris de petróleo produzidos no Brasil, onde a sua subsidiária Petrogal é já o terceiro maior produtor petrolífero. Aquela fasquia foi superada no decurso do segundo trimestre deste ano.

Num balanço sobre a aposta no Brasil, a Galp indica, em comunicado, que o seu investimento acumulado neste país já ultrapassou os 5 mil milhões de dólares (4,25 mil milhões de euros ao câmbio atual). Nos últimos anos o Brasil tem absorvido cerca de 80% do investimento da Galp no negócio de exploração e produção.

“A Galp investe no Brasil há cerca de duas décadas e pretendemos continuar a apostar neste país”, afirma o presidente executivo da Galp, Carlos Gomes da Silva, no mesmo comunicado.

“A nossa presença tem uma perspetiva de longo prazo e insere-se na estratégia definida pelo grupo para a área de upstream [exploração e produção de petróleo]: garantir a sustentabilidade do portefólio de exploração e produção da Galp, que deverá ser competitivo e rentável nos variados cenários de preços expectáveis de petróleo, incor-porando a avaliação da pegada carbónica da nossa atividade”, comenta ainda Carlos Gomes da Silva.

O balanço da presença do Brasil é feito na mesma semana em que a empresa participa na Rio Oil & Gas, principal conferência do mercado petrolífero na América Latina.

No segundo trimestre deste ano a produção média diária da Galp ascendeu a 106,7 mil barris, dos quais 101,4 mil barris diários no Brasil e 5,3 mil barris diários em Angola.

https://expresso.sapo.pt/economia/2018- ... gs.BBKFFG8




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