VENEZUELA
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- gabriel219
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Re: VENEZUELA
Há projetos de mais Eólica e uma Hidrelétrica na região, mas...
Eu, sinceramente, acho as políticas da Funai e de ONG's ambientalistas quase que um apartheid dos índios na região.
O que mais querem é desfrutar dos recursos de suas terras, isso ajudaria muito o estado de Roraima e se desenvolveria, pois o solo é extremamente rico em minerais e tem um bom potencial energético.
Eu, sinceramente, acho as políticas da Funai e de ONG's ambientalistas quase que um apartheid dos índios na região.
O que mais querem é desfrutar dos recursos de suas terras, isso ajudaria muito o estado de Roraima e se desenvolveria, pois o solo é extremamente rico em minerais e tem um bom potencial energético.
- FCarvalho
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Re: VENEZUELA
Não precisa. Me basta saber o que pode e o que não pode na lei brasileira.
Agora, e as ffaa's estão observando a lei ao pé da letra, ou não, já e bem outra coisa.
E falo pela experiencia de quem já viveu quase dez anos em terra indígena.
abs
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- gusmano
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Re: VENEZUELA
Eu não duvido não. E até mesmo por isso, ninguem vai parar de fornecer energia para roraima..que paga em U$. U$ que pode ser comprado pelos amigos do rei a uma taxa de conversão "oficial"..e depois revendido no "paralelo"..que depois compra "no oficial" de novo.. rsdelmar escreveu: ↑Sex Ago 24, 2018 6:07 pm Sei lá camarada Túlio, mas sou descrente das ações humanas. Não duvido que, um dia qualquer, consigam rastrear as contas de alguns líderes atuais da Venezuela em paraísos fiscais e lá encontrem uma fortuna depositada. Para que um dinheirinho continue sendo pingado nestas contas, continuam a vender petróleo para os EUA e energia elétrica para o Brasil. Podem não ser tão doidos assim.
E por fim, esse papo de "EB" nmão entra pq a funai não deixa é tipico caso aonde a mentira é confirmada por ambas as partes para justificar a verdade que doi..e a verdade que doi é que nem o EB nem a Funai controlam a maioria dos territorios que teriam por definição legal o dever de controlar/proteger.
abs
- J.Ricardo
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Re: VENEZUELA
GAbriel, acho que esse tipo de tecnologia já atenderia muitas comunidades de RR sem a necessidades de grande investimentos. Aliás, seria uma "mão na roda" para a região norte.gabriel219 escreveu: ↑Dom Ago 26, 2018 2:08 pm Há projetos de mais Eólica e uma Hidrelétrica na região, mas...
Eu, sinceramente, acho as políticas da Funai e de ONG's ambientalistas quase que um apartheid dos índios na região.
O que mais querem é desfrutar dos recursos de suas terras, isso ajudaria muito o estado de Roraima e se desenvolveria, pois o solo é extremamente rico em minerais e tem um bom potencial energético.
http://ciclovivo.com.br/inovacao/tecnol ... gia-limpa/
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- EduClau
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Re: VENEZUELA
Quem diria, os índios brasileiros pedindo a expulsão de ONGs...
Los indios brasileños sacan el hacha de guerra contra los indígenas venezolanos
Los indígenas Warao forman el grupo humano más antiguo de Venezuela. Viven en el delta del Orinoco desde hace al menos 8.000 años. Ahora, también son el eslabón más débil de la ola migratoria que cruza hacia Brasil. Cientos de ellos viven en un campo de refugiados en Pacaraima, la primera ciudad tras la frontera. El trato que reciben por parte de las autoridades y de ACNUR ha despertado el recelo de los indígenas locales, que critican un trato de favor.
...
En los alrededores de la pequeña ciudad de Pacaraima (que originalmente era una aldea indígena) hay 26 comunidades con aproximadamente 8.000 indígenas. Pertenecen a las etnias Macuxi, Wapichana y Taurepang. Algunos de ellos se manifestaron el pasado sábado contra los privilegios de los Warao.Uno de los líderes indígenas brasileños, Jesús Level de Almeida, asegura que no tienen nada contra los Warao, aunque la protesta se detuvo un buen rato frente a su campamento, mientras indígenas y vecinos clamaban a las autoridades por la misma atención.
"Los políticos de Brasilia no se enteran de lo que pasamos aquí, sufrimos con la salud indígena y con la falta de educación. Todo va para ellos, pero nosotros somos brasileños y estamos abandonados". Los Mucuxi afirman que desde que empezó la inmigración venezolana hace un par de años volvieron a sus aldeas enfermedades ya erradicadas, como la malaria y el sarampión.
Hace años que piden sin éxito que el Gobierno brasileño construya un hospital de medicina indígena, y critican que en cuestión de meses la ONU, el Gobierno y el ejército se hayan movilizado para atender a los venezolanos.
En la marcha, algunas pancartas incluso pedían la expulsión de las ONG humanitarias de esta pequeña ciudad fronteriza.
Sin embargo, el descontento podría ir a más. El Gobierno brasileño se está planteando construir un nuevo albergue para venezolanos junto a la carretera que une la frontera con la capital del estado de Roraima, Boa Vista. Es un trayecto de 215 kilómetros que muchos venezolanos hacen a pie durante días.
Los indígenas brasileños se oponen a la construcción porque se situaría en tierra indígena y temen que surjan conflictos con los militares, según explica De Almeida. "Luchamos mucho para tener el derecho de nuestra tierra. Si insisten en esa idea que se preparen, verán lo que es un indio valiente".
http://www.elmundo.es/internacional/201 ... b45aa.html
- gabriel219
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Re: VENEZUELA
Mas é aquilo que venho falando, a maioria dos índios querem explorar as terras e se juntar a sociedade.
Hoje ONG's, nacionais e internacionais, segregam os índios e - não posso provar, mas sei que isso ocorre - exploram ilegalmente algumas áreas dentro de reservas indígenas.
Isso já ocorre dentro de RR.
Hoje ONG's, nacionais e internacionais, segregam os índios e - não posso provar, mas sei que isso ocorre - exploram ilegalmente algumas áreas dentro de reservas indígenas.
Isso já ocorre dentro de RR.
- Clermont
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Re: VENEZUELA
Réquiem para o socialismo do século XXI.
Hubert Alquéres - Blog do Noblat, 30.08.18.
A Venezuela foi a pátria-mãe do “socialismo do século XXI”, assim como a União Soviética o foi para o chamado “socialismo real”. Na primeira década deste século o teórico alemão Heinz Dieterich viu no governo de Hugo Chávez a confirmação do modelo que concebeu, pautado na “economia de equivalência”, na “democracia de massas” e “na democracia de base”; em contraposição à economia de mercado e à democracia representativa.
Em virtude de sua teoria, Dieterich virou guru de uma esquerda órfã desde a queda do muro de Berlim e do fim da URSS. Em 2005 Hugo Chàvez adotou o slogan “socialismo do século XXI” e o alemão foi alçado à condição de seu oráculo. Essa mesma esquerda agora deve estar jogando pedra em Dieterich por ter desconstruído a teoria esposada pelo recente Foro São Paulo, realizado em Havana, segundo a qual a crise venezuelana é produto da ação imperialista dos EUA.
O pai do “socialismo do século XXI” tem a honestidade intelectual que falta ao PT, ao PSOL, e a muitos de nossos intelectuais. Sem meio termo, acusa o “companheiro Maduro” de ser um “ditador capitalista estatal inteiramente incapaz” e de ter arruinado o país ao se aliar à oportunistas. Diz ainda que a Venezuela é um “Estado em falência, à beira do abismo” e põe o dedo na ferida ao diagnosticar que a crise por lá “é 100% doméstica”.
Suas palavras soam como um réquiem: “Ela (a crise venezuelana) liquida factualmente a ideia de socialismo de Chàvez em todo o continente e destrói as estruturas de integração latino-americana.” Que diferença da nossa esquerda!
Sem ilusões, só vê três alternativas para a agonizante Venezuela: intervenção externa (hipótese remota, na sua avaliação), golpe militar ou insurreição das massas que redundaria numa guerra civil. Qualquer uma dessas alternativas será fator desestabilização para o continente, sobretudo para os países vizinhos, como Brasil e Colômbia.
Sua projeção aparenta ser catastrofista, mas se baseia na realidade. A inflação deve bater na casa de um milhão por cento, algo que só se viu na Alemanha nos anos 20, quando para se comprar um pãozinho era necessário um carrinho de mão para transportar o dinheiro; na Hungria pós Segunda Guerra Mundial, com inflação de 195% ao dia; e com a inflação de onze dígitos do Zimbábue, em 2008.
Nenhuma chance de dar certo o plano lançado por Nicolás Maduro de cortar cinco zeros no Bolívar, de criar uma moeda virtual, e agora, de poupança em ouro. Ele só irá acelerar um estado de dissolução da Venezuela como nação.
O êxodo venezuelano gerou uma crise humanitária sem precedentes no continente, com cerca de 2,3 milhões de refugiados. A imigração desordenada tem enorme potencial de gerar uma onda de xenofobia e intolerância. O lamentável e apavorante episódio e Pacaraima está aí para servir de alerta.
A crise da Venezuela deixou de ser um problema apenas dos venezuelanos ou mesmo dos países latino-americanos. É hoje uma questão a ser equacionada no concerto mundial das nações. Se nada for feito, a hecatombe do “socialismo do século XXI” será caótica e sangrenta. Muito diferentes da queda do Muro de Berlim e do fim do “socialismo real”, que se deram pela via pacífica.
_________________________________________________________________________
Hubert Alquéres é professor e membro do Conselho Estadual de Educação (SP)
Hubert Alquéres - Blog do Noblat, 30.08.18.
A Venezuela foi a pátria-mãe do “socialismo do século XXI”, assim como a União Soviética o foi para o chamado “socialismo real”. Na primeira década deste século o teórico alemão Heinz Dieterich viu no governo de Hugo Chávez a confirmação do modelo que concebeu, pautado na “economia de equivalência”, na “democracia de massas” e “na democracia de base”; em contraposição à economia de mercado e à democracia representativa.
Em virtude de sua teoria, Dieterich virou guru de uma esquerda órfã desde a queda do muro de Berlim e do fim da URSS. Em 2005 Hugo Chàvez adotou o slogan “socialismo do século XXI” e o alemão foi alçado à condição de seu oráculo. Essa mesma esquerda agora deve estar jogando pedra em Dieterich por ter desconstruído a teoria esposada pelo recente Foro São Paulo, realizado em Havana, segundo a qual a crise venezuelana é produto da ação imperialista dos EUA.
O pai do “socialismo do século XXI” tem a honestidade intelectual que falta ao PT, ao PSOL, e a muitos de nossos intelectuais. Sem meio termo, acusa o “companheiro Maduro” de ser um “ditador capitalista estatal inteiramente incapaz” e de ter arruinado o país ao se aliar à oportunistas. Diz ainda que a Venezuela é um “Estado em falência, à beira do abismo” e põe o dedo na ferida ao diagnosticar que a crise por lá “é 100% doméstica”.
Suas palavras soam como um réquiem: “Ela (a crise venezuelana) liquida factualmente a ideia de socialismo de Chàvez em todo o continente e destrói as estruturas de integração latino-americana.” Que diferença da nossa esquerda!
Sem ilusões, só vê três alternativas para a agonizante Venezuela: intervenção externa (hipótese remota, na sua avaliação), golpe militar ou insurreição das massas que redundaria numa guerra civil. Qualquer uma dessas alternativas será fator desestabilização para o continente, sobretudo para os países vizinhos, como Brasil e Colômbia.
Sua projeção aparenta ser catastrofista, mas se baseia na realidade. A inflação deve bater na casa de um milhão por cento, algo que só se viu na Alemanha nos anos 20, quando para se comprar um pãozinho era necessário um carrinho de mão para transportar o dinheiro; na Hungria pós Segunda Guerra Mundial, com inflação de 195% ao dia; e com a inflação de onze dígitos do Zimbábue, em 2008.
Nenhuma chance de dar certo o plano lançado por Nicolás Maduro de cortar cinco zeros no Bolívar, de criar uma moeda virtual, e agora, de poupança em ouro. Ele só irá acelerar um estado de dissolução da Venezuela como nação.
O êxodo venezuelano gerou uma crise humanitária sem precedentes no continente, com cerca de 2,3 milhões de refugiados. A imigração desordenada tem enorme potencial de gerar uma onda de xenofobia e intolerância. O lamentável e apavorante episódio e Pacaraima está aí para servir de alerta.
A crise da Venezuela deixou de ser um problema apenas dos venezuelanos ou mesmo dos países latino-americanos. É hoje uma questão a ser equacionada no concerto mundial das nações. Se nada for feito, a hecatombe do “socialismo do século XXI” será caótica e sangrenta. Muito diferentes da queda do Muro de Berlim e do fim do “socialismo real”, que se deram pela via pacífica.
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Hubert Alquéres é professor e membro do Conselho Estadual de Educação (SP)
- Túlio
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Re: VENEZUELA
Imigrantes voltam para Venezuela após violência em Roraima
Cerca de cem venezuelanos que viviam na rua em Boa Vista regressaram depois de mortes na quinta (6)
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/201 ... aima.shtml
Cerca de cem venezuelanos que viviam na rua em Boa Vista regressaram depois de mortes na quinta (6)
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/201 ... aima.shtml
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: VENEZUELA
Voltam nada. Os REFUGIADOS venezuelanos voltam daqui alguns dias para o Brasil. Ou, como é mais provável, usam como corredor para chegar no Peru, Colômbia e Chile.
A palavra correta é refugiado. Pode usar o mesmo conceito que se usa para onda de refugiados da Síria.
A palavra correta é refugiado. Pode usar o mesmo conceito que se usa para onda de refugiados da Síria.
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Re: VENEZUELA
Bourne escreveu: ↑Dom Set 09, 2018 9:47 pm Voltam nada. Os REFUGIADOS venezuelanos voltam daqui alguns dias para o Brasil. Ou, como é mais provável, usam como corredor para chegar no Peru, Colômbia e Chile.
A palavra correta é refugiado. Pode usar o mesmo conceito que se usa para onda de refugiados da Síria.
ERRADO!
Confiras o que diz a ONU:
http://www.acnur.org/portugues/dados-so ... #refugiado
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
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Re: VENEZUELA
A ONU está dizendo que são pela definição. Mas essa organização comunista deve estar do lado do Partido Novo, dos zelites financeiras, e da Venezuela.
Quem pode ser considerado um refugiado?
De acordo com a Convenção de 1951 relativa ao Estatuto dos Refugiados, são refugiados as pessoas que se encontram fora do seu país por causa de fundado temor de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, opinião política ou participação em grupos sociais, e que não possa (ou não queira) voltar para casa.
Posteriormente, definições mais amplas passaram a considerar como refugiados as pessoas obrigadas a deixar seu país devido a conflitos armados, violência generalizada e violação massiva dos direitos humanos.
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Re: VENEZUELA
São Refugiados, tanto na definição clássica, quanto no enquadramento que é dado no Brasil de REFÚGIO HUMANITÁRIO.
chamá-los de simples imigrantes não passa de puro preconceito.
chamá-los de simples imigrantes não passa de puro preconceito.
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Re: VENEZUELA
O problema dos refugiados está no centro da ascensão do extremismo europeu, daí que como brasileiro adora uma modinha européia é só ligar os pontos...
- Túlio
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Re: VENEZUELA
Olhes, quando o Bourne diz isso até levo livre porque acreditei quando ele falou que era DISLÉXICO mas tu, cupincha véio???
POWS!!!
Ou admites que de fato há um problema gravíssimo de Direitos Humanos lá?
POWS!!!
Ou admites que de fato há um problema gravíssimo de Direitos Humanos lá?
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