Politicamente Correto
Moderador: Conselho de Moderação
Re: Politicamente Correto
Matheus, pode por o link desse texto? Achei muito bom!
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61275
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceram: 6572 vezes
- Contato:
Re: Politicamente Correto
Procurei o link: necas! Ou aparece explicação ou vamos ter que deletar (copiem e salvem).
Pena.
Pena.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
- gabriel219
- Sênior
- Mensagens: 13782
- Registrado em: Qui Abr 18, 2013 9:03 am
- Agradeceram: 2365 vezes
Re: Politicamente Correto
O que mais me surpreendeu nesse texto: Jandira Feghali TEM MARIDO????
Esse ai é mais guerreiro que o Leônicas, Aquiles e todos os grandes guerreiros da história juntos.
Merece um busto.
Esse ai é mais guerreiro que o Leônicas, Aquiles e todos os grandes guerreiros da história juntos.
Merece um busto.
Re: Politicamente Correto
Opa, esse texto o Rafael Rosset publicou no seu face. Não sei se convêm colocar link do face aqui?
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61275
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceram: 6572 vezes
- Contato:
Re: Politicamente Correto
Não, bastou a explicação. A página do cara é a abaixo e achei o texto logo de saída (não tinha achado antes porque havias escrito "RossetI")...
https://www.facebook.com/rafael.rosset
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61275
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceram: 6572 vezes
- Contato:
Re: Politicamente Correto
gabriel219 escreveu: ↑Ter Jul 17, 2018 6:53 pm O que mais me surpreendeu nesse texto: Jandira Feghali TEM MARIDO????
Esse ai é mais guerreiro que o Leônicas, Aquiles e todos os grandes guerreiros da história juntos.
Merece um busto.
Pior que tem herói pra tudo mesmo, olha só o figura:
Esse deve ser o cara de quem até as cabritas fogem só de ver,,,
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
- gabriel219
- Sênior
- Mensagens: 13782
- Registrado em: Qui Abr 18, 2013 9:03 am
- Agradeceram: 2365 vezes
Re: Politicamente Correto
Não me surpreenderia se esse guerreiro fosse parende do Stevie Wonder.Túlio escreveu: ↑Qua Jul 18, 2018 9:44 amgabriel219 escreveu: ↑Ter Jul 17, 2018 6:53 pm O que mais me surpreendeu nesse texto: Jandira Feghali TEM MARIDO????
Esse ai é mais guerreiro que o Leônicas, Aquiles e todos os grandes guerreiros da história juntos.
Merece um busto.
Pior que tem herói pra tudo mesmo, olha só o figura:
Esse deve ser o cara de quem até as cabritas fogem só de ver,,,
Re: Politicamente Correto
Mais um texto do Rafael Rosset (face)
Eu nunca entendi como é que o pessoal pró casamento LGBT, pró descriminalização das drogas e pró aborto pode ser de esquerda ou admirar regimes socializantes.
Homossexualismo em Cuba era considerado "contrarrevolucionário", e foi crime até 1979. Gays eram encaminhados a campos de concentração, juntamente com católicos, testemunhas de Jeová, alcoólatras, sacerdotes do candomblé cubano e, mais tarde, portadores de HIV. Demonstrar apoio à causa homossexual permaneceu sendo crime até 1997. Mesmo hoje, ninguém pode organizar uma Parada Gay na ilha-prisão. O art. 121 do Código Penal soviético cominava pena de 5 anos para homossexuais pegos em flagrante, e escritores da época descrevem a prática como "exemplo da decadência burguesa" e "perversão sexual". Por aquelas bandas, a prática só deixou de ser considerada crime em 29 de abril de 1993, já sob Boris Yeltsin.
Quanto às drogas, o art. 104-d do Código Penal Soviético já penalizava com até 3 anos de cana e trabalhos forçados a posse de entorpecentes para fins de tráfico. Em 1974 mesmo a simples posse foi criminalizada, e as penas aumentadas para até 15 anos. Hoje tão criticada, a tal "guerra às drogas" já comia solta na URSS desde Stálin. Cuba tem uma das legislações mais restritivas do hemisfério, e por lá tráfico é punido com pena de morte. Fumar maconha em público na Coreia do Norte vale execução por fuzilamento.
Quanto ao aborto, se dá o inverso. Todos os regimes socialistas sempre foram liberais quanto à prática. O problema é que a realidade destes países desmente toda a ladainha de que "a legalização reduz o número de abortos" e "é questão de saúde pública". Em Cuba, por exemplo, o aborto foi legalizado desde o primeiro dia da revolução. Hoje, cerca de 60% das gravidezes no paraíso cubano são interrompidas. O próprio Fidel chamou a prática, em 2005, de "praga", à medida que a legalização causou uma crise demográfica de proporções gigantescas na ilha. Estima-se que uma mulher soviética praticava em média 13 abortos ao longo de sua vida, utilizando a prática como substituta de métodos contraceptivos. Na Coreia do Norte a maioria da população sequer sabe da existência de uma coisa chamada "camisinha", e o aborto não só é permitido, como é FORÇADO na hipótese de relações inter-raciais (por exemplo, mãe coreana e pai chinês) e gravidez fora do casamento. Em nenhum país socialista o aborto foi legalizado por ser considerado "direito individual" da mulher, e sim como política genocida de estado.
Apenas num contexto cultural em que existe o conceito de dignidade da pessoa humana é que tais questões podem ser debatidas e tais bandeiras levantadas. E isso só ocorre, invariavelmente, nas democracias de livre mercado. Em NENHUM regime socialista aquele seu amigo maconheiro poderia fumar um baseado tranquilo, um par gay poderia sonhar em se casar, ou uma mulher cogitar exercer seus "direitos reprodutivos" (já que o único propósito do aborto "legalizado" é estatizar os úteros).
A pior coisa que poderia acontecer a gente como Jean Wyllys, Marcelo Freixo e Márcia Tiburi seria a vitória da revolução que dizem defender: eles provavelmente não durariam dias. Pelo menos fica o alento: toda essa beautiful people esquerdista leite com pera, esses atores, atrizes, poetas, músicos e estudantes, seriam os primeiros a levar uma bala na cabeça, na hipótese de verem implantados aqui os regimes que eles incensam e idolatram.
E puxando o gatilho estariam seus próprios correligionários. Seria a revolução devorando seus filhos.
Eu nunca entendi como é que o pessoal pró casamento LGBT, pró descriminalização das drogas e pró aborto pode ser de esquerda ou admirar regimes socializantes.
Homossexualismo em Cuba era considerado "contrarrevolucionário", e foi crime até 1979. Gays eram encaminhados a campos de concentração, juntamente com católicos, testemunhas de Jeová, alcoólatras, sacerdotes do candomblé cubano e, mais tarde, portadores de HIV. Demonstrar apoio à causa homossexual permaneceu sendo crime até 1997. Mesmo hoje, ninguém pode organizar uma Parada Gay na ilha-prisão. O art. 121 do Código Penal soviético cominava pena de 5 anos para homossexuais pegos em flagrante, e escritores da época descrevem a prática como "exemplo da decadência burguesa" e "perversão sexual". Por aquelas bandas, a prática só deixou de ser considerada crime em 29 de abril de 1993, já sob Boris Yeltsin.
Quanto às drogas, o art. 104-d do Código Penal Soviético já penalizava com até 3 anos de cana e trabalhos forçados a posse de entorpecentes para fins de tráfico. Em 1974 mesmo a simples posse foi criminalizada, e as penas aumentadas para até 15 anos. Hoje tão criticada, a tal "guerra às drogas" já comia solta na URSS desde Stálin. Cuba tem uma das legislações mais restritivas do hemisfério, e por lá tráfico é punido com pena de morte. Fumar maconha em público na Coreia do Norte vale execução por fuzilamento.
Quanto ao aborto, se dá o inverso. Todos os regimes socialistas sempre foram liberais quanto à prática. O problema é que a realidade destes países desmente toda a ladainha de que "a legalização reduz o número de abortos" e "é questão de saúde pública". Em Cuba, por exemplo, o aborto foi legalizado desde o primeiro dia da revolução. Hoje, cerca de 60% das gravidezes no paraíso cubano são interrompidas. O próprio Fidel chamou a prática, em 2005, de "praga", à medida que a legalização causou uma crise demográfica de proporções gigantescas na ilha. Estima-se que uma mulher soviética praticava em média 13 abortos ao longo de sua vida, utilizando a prática como substituta de métodos contraceptivos. Na Coreia do Norte a maioria da população sequer sabe da existência de uma coisa chamada "camisinha", e o aborto não só é permitido, como é FORÇADO na hipótese de relações inter-raciais (por exemplo, mãe coreana e pai chinês) e gravidez fora do casamento. Em nenhum país socialista o aborto foi legalizado por ser considerado "direito individual" da mulher, e sim como política genocida de estado.
Apenas num contexto cultural em que existe o conceito de dignidade da pessoa humana é que tais questões podem ser debatidas e tais bandeiras levantadas. E isso só ocorre, invariavelmente, nas democracias de livre mercado. Em NENHUM regime socialista aquele seu amigo maconheiro poderia fumar um baseado tranquilo, um par gay poderia sonhar em se casar, ou uma mulher cogitar exercer seus "direitos reprodutivos" (já que o único propósito do aborto "legalizado" é estatizar os úteros).
A pior coisa que poderia acontecer a gente como Jean Wyllys, Marcelo Freixo e Márcia Tiburi seria a vitória da revolução que dizem defender: eles provavelmente não durariam dias. Pelo menos fica o alento: toda essa beautiful people esquerdista leite com pera, esses atores, atrizes, poetas, músicos e estudantes, seriam os primeiros a levar uma bala na cabeça, na hipótese de verem implantados aqui os regimes que eles incensam e idolatram.
E puxando o gatilho estariam seus próprios correligionários. Seria a revolução devorando seus filhos.
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55165
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceram: 2404 vezes
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55165
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceram: 2404 vezes
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55165
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceram: 2404 vezes
Re: Politicamente Correto
Safada, as câmeras mostraram realmente o técnico dela passando instruções.
Chama o arbitro de ladrão e quer ficar de boa.
Chama o arbitro de ladrão e quer ficar de boa.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Re: Politicamente Correto
E essa história, é tão ridícula que não sabia se postava no tópico da Comédia da vida real ou aqui...
O caso do estuprador que se declarou transgênero, foi preso com mulheres e abusou delas
Karen White, de 52 anos, estava presa preventivamente pelo estupro de duas mulheres e já havia respondido antes por abuso sexual infantil. Os crimes foram cometidos quando ela se declarava homem e se chamava Stephen Wood.
Agora, sob a identidade feminina, ela está sendo acusada de ter abusado de quatro detentas em uma prisão para mulheres na Inglaterra - para onde foi transferida por ter se declarado transgênero, ou seja, uma pessoa que nasceu homem, mas que não se identificava como um e passou a se expressar como mulher.
White ganhou o direito de ir para a ala feminina com base em diretrizes que autoridades do sistema penitenciário do Reino Unido adotam recomendando que, em geral, o local onde a pessoa é presa deve corresponder ao gênero que ela expressa.
Mas ela não havia feito a cirurgia de mudança de sexo, um procedimento que defensores de reformas no sistema prisional britânico apontam que é fundamental para detentos que tenham cometido crimes violentos contra as mulheres e que, ao se apresentarem como transgêneros, peçam transferência para prisões femininas.
...
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-45482538
O caso do estuprador que se declarou transgênero, foi preso com mulheres e abusou delas
Karen White, de 52 anos, estava presa preventivamente pelo estupro de duas mulheres e já havia respondido antes por abuso sexual infantil. Os crimes foram cometidos quando ela se declarava homem e se chamava Stephen Wood.
Agora, sob a identidade feminina, ela está sendo acusada de ter abusado de quatro detentas em uma prisão para mulheres na Inglaterra - para onde foi transferida por ter se declarado transgênero, ou seja, uma pessoa que nasceu homem, mas que não se identificava como um e passou a se expressar como mulher.
White ganhou o direito de ir para a ala feminina com base em diretrizes que autoridades do sistema penitenciário do Reino Unido adotam recomendando que, em geral, o local onde a pessoa é presa deve corresponder ao gênero que ela expressa.
Mas ela não havia feito a cirurgia de mudança de sexo, um procedimento que defensores de reformas no sistema prisional britânico apontam que é fundamental para detentos que tenham cometido crimes violentos contra as mulheres e que, ao se apresentarem como transgêneros, peçam transferência para prisões femininas.
...
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-45482538
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55165
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceram: 2404 vezes