HMS Ocean (L12) para MB

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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HMS Ocean é uma boa aquisição para MB?

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pmicchi
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Re: HMS Ocean (L12) para MB

#766 Mensagem por pmicchi » Seg Set 10, 2018 12:32 am

FCarvalho escreveu: Qui Set 06, 2018 6:15 pm (...)
Não existe estrutura no navio para se apor células de lançamento vertical.
(...)
No caso do Sea Ceptor, o sistema de lançamento é "soft-launch" e na precisa perfurar o convés.

https://www.mbda-systems.com/product/sea-ceptor/

Eu estudaria uma célula de lançadores na proa, onde estava Phalanx. Se forem poucas celulas, nao afeta o ponto de pouso de proa (mas que nao faria tanta falta afinal)

Outra opçao seria na superstrutura, onde haviam outras antenas e sistemas de comunicaçao.




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Re: HMS Ocean (L12) para MB

#767 Mensagem por FCarvalho » Seg Set 10, 2018 2:51 pm

Para colocar o Sea Ceptor ali teria que haver algum trabalho de engenharia na proa do navio, além dos ajustes necessários para não atrapalhar as operações aéreas. Mas é uma possibilidade. Cara, mas é.

abs




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Re: HMS Ocean (L12) para MB

#768 Mensagem por pmicchi » Seg Set 10, 2018 5:34 pm

Eu pondero a questao do caro ou barato levando em conta que um sistema mais antigo, como o Aspide, exigiria muito mais espaço e modificaçoes para acomodar um lançador convencional e os radares de controle de tiro. Nesse ponto, eu vejo economia.

O sistema em si é mais caro pois se trata de um sistema novo em comparaçao com um Aspide canibalizado de alguma Niteroi. Mas o desempenho é superior em alcance e capacidade de acerto.

Por fim, armar melhor o Atlantico poupa a necessidade de escoltas operando proximas para dar cobertura AA. Um dos principais itens no custo das CV-03 é justamente o Sea Ceptor e o radar 3D, e a principal justificativa para eles é justamente a necessidade de escoltar os navios anfibios da esquadra. É muito mais barato instalar esse sistema no Atlantico do que armar um escolta nova com o radar e os misseis.

Armar o Atlantico com um CIWS de curto alcance e protege-lo com várias camadas de defesas AA providas por escoltas, faz todo sentido na teoria mas nao vejo que haverao recursos para tantas escoltas (se é que alguma com misseis AA de longo alcance). O que precisamos é de uma equaçao mais economica que permita o Atlantico operar com apenas duas ou tres escoltas e ainda prover cobertura para outros navios auxiliares e anfibios.




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Re: HMS Ocean (L12) para MB

#769 Mensagem por Fab-Wan » Seg Set 10, 2018 5:41 pm

MasterCaiafa escreveu: Sáb Set 08, 2018 3:23 pm
jambockrs escreveu: Qui Set 06, 2018 4:32 pm
Prezado pmicchi
Será que os locais onde estão instalados os 30mm permitiriam a instalação dos Trinitys? Parece-me que tais locais são um pouco restritos para o tamanho destes canhões.
Imagem
popa
FCarvalho escreveu: Qui Set 06, 2018 6:15 pm Só tem espaço para os Trinity na popa no lugar dos Phalanx.
Não existe estrutura no navio para se apor células de lançamento vertical.
Por enquanto o que se pode fazer é verificar a adaptação dos Bofors ou sistemas similares.
Os Aspide também podem ser adaptados na popa do navio.
Na verdade não há muitas opções em termos de espaço para outros sistemas além daqueles pré existentes no navio.

Abs
Nas posições "Ex-Phalanx" de Popa, o Trinity, acho que até vai...mas aquela trozoba do Albatroz não cabe ali nem com samba do criolo doido.

Ainda mais vendo essa imagem do Mestre Caiafa acima. Ainda acho que se acomodaria tranquilamente lançadores Sea Ceptor nessas posições, sem maiores problemas, sejam o ExLS ou o nativo do Sea Ceptor que é o utilizado na versão terrestre. Ambos são bem diminutos e ali não precisaria entrar na estrutura.




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Re: HMS Ocean (L12) para MB

#770 Mensagem por FCarvalho » Ter Set 11, 2018 9:44 pm

Honestamente, se não houvesse todo esse relativismo em relação a material russo, na posição dos canhões de 30mm caberia sem maiores problemas os Pantsyr SM.
Quatro unidades e tava resolvenda a questão.
Mas...

Abs




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Re: HMS Ocean (L12) para MB

#771 Mensagem por Bolovo » Ter Set 11, 2018 10:10 pm

Reparem onde estão os Phalanx e imaginem o que colocariam no lugar.

Imagem

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Re: HMS Ocean (L12) para MB

#772 Mensagem por Helton2042 » Ter Set 11, 2018 11:06 pm

TUDO sobre o PHM Atlântico direto do canal do Clube Naval, acredito que esses vídeos vão tirar inúmeras dúvidas, sobre Phalanx, Aeronaves da FAB/EB no Atlântico, VANTS, capacidades e etc:

Vários militares importantes nesse evento, no final as perguntas também, muito interessante!

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Re: HMS Ocean (L12) para MB

#773 Mensagem por jambockrs » Ter Set 18, 2018 1:42 am

Meus prezados
O estranho meio de transporte dos quatro lanchões no “Atlântico” despertou a curiosidade geral, então...
PHM Atlântico: conheça as lanchas de desembarque LCVP Mk 5

Imagem
Por Guilherme Poggio
Junto com a compra do PHM Atlântico a Marinha do Brasil adquiriu quatro lanchas de desembarque LCVP Mk 5 que são orgânicas do navio e adaptadas às aberturas que existem no costado do mesmo. Estas unidades representam um importante salto tecnológico para a MB em relação a meios de desembarque. O texto abaixo foi escrito no ano de 2010 quando o HMS Ocean (atual Atlântico) esteve no Brasil participando de operações conjuntas com os Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil.
Durante o exercício conjunto entre os Fuzileiros Navais do Brasil e os Royal Marines na Restinga da Marambaia (RJ) o Poder Naval teve a oportunidade de observar e acompanhar o desempenho de boa parte dos meios anfíbios atualmente empregados por tropas britânicas. Um destes meios é a lancha de desembarque LCVP (Landing Craft Vehicle/Personnel), na sua versão Mk 5.
A LCVP Mk 5, assim como qualquer outra lancha de desembarque, realiza o transporte de um grupo de combate desde o navio de assalto até o local de desembarque. Dependendo do equipamento individual transportado, até 35 militares podem ser acomodados no seu interior, além da tripulação composta por três homens. As embarcações podem ser equipadas com uma cobertura removível que protege os militares dos rigores do clima (muito utilizada nos exercícios da OTAN na Noruega). Os exemplares que estiveram no Brasil possuíam esta cobertura.
No topo dela foi trazido para o CADIM (Centro de Adestramento da Ilha da Marmabaia) um bote de borracha inflável Mk 2 tipo “zodiac”. Sem a cobertura, a embarcação também pode transportar veículos leves como o ATTC (All Terrain Transport Carrier) Bv 206 (muito parecido com os empregados pelo CFN), o TUL/TUM (versão militar do Land Hover 90 e 110) ou o obuseiro rebocado de 105/155 mm.
Origens
A versão atual da LCVP é a evolução natural do projeto anterior, o Mk 4, e foi desenvolvida para substituir o mesma. A série Mk 4 foi projetada na segunda metade da década de 1970, e o primeiro protótipo foi encomendado em fevereiro de 1980. O alumínio foi escolhido como elemento principal na estrutura do casco, tornando a embarcação muito mais leve que suas antecessoras.
A presença de potentes motores Perkins, aliada à leveza do casco, permitiu que estas embarcações atingissem 20 nós (ou 15 nós quando totalmente carregadas). As Mk 4 foram dimensionadas para os navios de assalto da classe Fearless (HMS Fearless e HMS Intrepid), mas não foram encomendadas antes da Guerra das Falklands/Malvinas. A construção teve início apenas em 1985. Ao todo, 19 LCVP Mk 4 foram entregues.
Imagem
As lanchas de desembarque LCVP Mk 2, transportadas a bordo dos navios de desembarque anfíbio Fearless e Intrepid, foram empregadas durante a Guerra das Malvinas. A experiência da guerra deu origem à geração seguinte, a Mk 4. FOTO: UK DoD
Na década de 1990, a força anfíbia do Reino Unido começou um extenso programa de modernização e adaptação aos novos tempos. A introdução de novas unidades de grande porte, como o HMS Ocean e a classe Albion, foi acompanhada por novas embarcações de desembarque como os hovercraft Type 2000 e as novas LCVP Mk 5.
Melhoramentos
Imagem
Mastro rebatível para embarque no HMS Ocean.
Em relação ao modelo anterior, a Mk 5 possui deslocamento e dimensões maiores. Porém, o calado é menor, permitindo o abicamento em praias mais rasas. A capacidade de transporte foi mantida (até 35 militares) e o sistema de propulsão foi alterado. Os motores diesel da versão mais antiga foram substituídos por dois Volvo Penta mais potentes e o sistema convencional de dois eixos deu lugar a dois ‘waterjets’. A mudança na motorização também permitiu um aumento na velocidade. O protótipo da LCVP Mk 5 atingiu 30 nós! No entanto, quando totalmente carregadas elas só chegam a 15 nós. Os dois modelos são bastante parecidos externamente, incluindo o padrão de pintura (camuflagem em dois tons), mas a casa do leme na versão Mk 5 possui seis faces (no Mk 4 ela era retangular). Outros detalhes, como a estrutura do mastro (rebatível quando embarcado) e a rampa de desembarque, também distinguem as duas versões.
Próximo à rampa da proa e em cada um dos bordos, foram mantidos os suportes para metralhadores de emprego geral calibre 7,62mm. Este é o único armamento orgânico dessas embarcações, mas os fuzileiros embarcados podem utilizar seus armamentos portáteis caso haja necessidade.
As LCVP são comumente transportados em quatro aberturas (duas em cada bordo) existentes no costado do HMS Ocean. Os mesmos são arriados e/ou içados por meio de turcos. As unidades da classe Albion também podem transportar quatro LCVP por navio, mas neste caso não há aberturas específicas no costado.
As LCVP Mk 5 em ação
Entre os dias 10 e 11 de setembro de 2010, os britânicos demonstraram as capacidades das lanchas de desembarque LCVP Mk 5 para os Fuzileiros Navais no Centro de Adestramento da Ilha da Marambaia (CADIM).
Na manhã do dia 10, essas embarcações foram largamente empregadas no transporte dos militares do Reino Unido e de seus equipamentos deste o HMS Ocean (fundeado na Baía de Sepetiba) até o cais da Ilha da Marambaia. A grande velocidade dos deslocamentos e a facilidade do embarque/desembarque permitiram que essa faina fosse realizada de forma bastante rápida.

Ainda na parte da manhã daquele primeiro diade operações conjuntas, uma das LCVP tentou abicar na praia em frente às instalações do CADIM, conhecida entre os Fuzileiros Navais como “Bravo 4”. Em função do gradiente existente, a embarcação encalhou a menos de dez metros da linha de costa. Graças aos seus potentes motores, a embarcação conseguiu desencalhar por meios próprios.
Depois dessa experiência, as LCVP não se aproximaram mais da praia e lançaram os seus botes infláveis Mk 2. No período da tarde as LCVP tomaram parte de um assalto simulado à praia do CADIM juntamente com outros meios de superfície e aéreos.
Comparativo
As LCVP Mk 5 dos Royal Marines são semelhantes às EDVP (Embarcação de Desembarque de Veículos e Pessoal) empregadas pela Marinha do Brasil (MB). Cerca de sessenta EDVP chegaram a entrar em atividade na MB. Algumas unidades vieram diretamente dos EUA, outras foram construídas no Japão e as mais recentes foram feitas no Brasil. As unidades remanescentes estão distribuídas por diversas OM, sendo que algumas operam em ambiente fluvial e outras como unidades orgânicas de meios auxiliares.
As LCVP britânicas e as EDVP brasileiras são unidades que possuem dimensões e deslocamentos semelhantes. Até mesmo a capacidade de carga é bastante próxima, o que permite colocar as duas na mesma categoria. No entanto, existem diferenças significativas. As unidades britânicas são embarcações melhor equipadas (possuem equipamentos de comunicação modernos e radar de superfície), possuindo velocidade três vezes maior e quase o dobro do alcance.
Imagem
Na verdade, as EDVP brasileiras acrescentam muito pouco em relação às unidades empregadas pelos aliados nos desembarques da Normandia, na Segunda Guerra Mundial. Já as LCVP são extremamente rápidas, contam com equipamentos de navegação sofisticados para a sua classe e permitem o desembarque a partir de uma distância maior da praia.
As LCVP enquadram-se exatamente no perfil desenhado para os Royal Marines depois do término da Guerra Fria, uma força de caráter expedicionário, leve e altamente móvel que necessita de meios ligeiros e modernos para combater em qualquer parte do planeta.
Imagem
Fonte: site Poder Aéreo




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Re: HMS Ocean (L12) para MB

#774 Mensagem por jambockrs » Ter Set 18, 2018 2:03 am

Bolovo escreveu: Ter Set 11, 2018 10:10 pm Reparem onde estão os Phalanx e imaginem o que colocariam no lugar.
Imagem
Prezado Bolovo
No Phalanx da proa, um RIM-166 Rolling Airframe Missile e nos dois Phalanx, à popa, Bofors MK4 Trinity. O Trinity pesa 2.300kg (sem munição) enquanto o Phalanx, de 5.700 a 6.200 kg. Resta saber se o Mk4 pode ser instalado na mesma área ocupada pelo Phalanx. Talvez uma pequena ampliação da área...




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Re: HMS Ocean (L12) para MB

#775 Mensagem por jambockrs » Ter Set 18, 2018 2:27 am

Fab-Wan escreveu: Seg Set 10, 2018 5:41 pm
MasterCaiafa escreveu: Sáb Set 08, 2018 3:23 pm

Imagem
popa
FCarvalho escreveu: Qui Set 06, 2018 6:15 pm Só tem espaço para os Trinity na popa no lugar dos Phalanx.
Não existe estrutura no navio para se apor células de lançamento vertical.
Por enquanto o que se pode fazer é verificar a adaptação dos Bofors ou sistemas similares.
Os Aspide também podem ser adaptados na popa do navio.
Na verdade não há muitas opções em termos de espaço para outros sistemas além daqueles pré existentes no navio.

Abs
Nas posições "Ex-Phalanx" de Popa, o Trinity, acho que até vai...mas aquela trozoba do Albatroz não cabe ali nem com samba do criolo doido.

Ainda mais vendo essa imagem do Mestre Caiafa acima. Ainda acho que se acomodaria tranquilamente lançadores Sea Ceptor nessas posições, sem maiores problemas, sejam o ExLS ou o nativo do Sea Ceptor que é o utilizado na versão terrestre. Ambos são bem diminutos e ali não precisaria entrar na estrutura.
Na proa, até creio que os Sea Ceptor poderiam ser instalados. Mas, na popa, creio não haver profundidade suficiente para acomodar os tubos de lançamento para tais mísseis.




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Re: HMS Ocean (L12) para MB

#776 Mensagem por Fab-Wan » Ter Set 18, 2018 12:40 pm

jambockrs escreveu: Ter Set 18, 2018 2:27 am
Fab-Wan escreveu: Seg Set 10, 2018 5:41 pm



Nas posições "Ex-Phalanx" de Popa, o Trinity, acho que até vai...mas aquela trozoba do Albatroz não cabe ali nem com samba do criolo doido.

Ainda mais vendo essa imagem do Mestre Caiafa acima. Ainda acho que se acomodaria tranquilamente lançadores Sea Ceptor nessas posições, sem maiores problemas, sejam o ExLS ou o nativo do Sea Ceptor que é o utilizado na versão terrestre. Ambos são bem diminutos e ali não precisaria entrar na estrutura.
Na proa, até creio que os Sea Ceptor poderiam ser instalados. Mas, na popa, creio não haver profundidade suficiente para acomodar os tubos de lançamento para tais mísseis.
Tomando por base aquela Escotilha ali, que deve ter o que? Uns 1,80m no mínimo, o Canister do Sea Ceptor tem 4m, acho que profundidade não seria problema.
Mas reconheço que o Trinity seriam a solução a custo "zero".

Um RAM custa uns U$ 30 Mi no mínimo.

Por padronização, ainda acho que SEA Ceptor na proa seria mais interessante até em custo.




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Re: HMS Ocean (L12) para MB

#777 Mensagem por Luís Henrique » Ter Set 18, 2018 2:37 pm

jambockrs escreveu: Ter Set 18, 2018 2:27 am
Fab-Wan escreveu: Seg Set 10, 2018 5:41 pm



Nas posições "Ex-Phalanx" de Popa, o Trinity, acho que até vai...mas aquela trozoba do Albatroz não cabe ali nem com samba do criolo doido.

Ainda mais vendo essa imagem do Mestre Caiafa acima. Ainda acho que se acomodaria tranquilamente lançadores Sea Ceptor nessas posições, sem maiores problemas, sejam o ExLS ou o nativo do Sea Ceptor que é o utilizado na versão terrestre. Ambos são bem diminutos e ali não precisaria entrar na estrutura.
Na proa, até creio que os Sea Ceptor poderiam ser instalados. Mas, na popa, creio não haver profundidade suficiente para acomodar os tubos de lançamento para tais mísseis.
O SeaCeptor é um míssil para defesa de ponto de frota.
Como o Atlantico é o alvo principal e ele não é um navio escolta, eu acredito que ele não precise de um míssil para defesa antiaérea da frota e sim somente para defesa DELE PRÓPRIO.

Portanto, no local dos 3 Phalanx, eu colocaria 3 SeaRam. Ou colocaria 1 Ram na proa e 2 SeaRam na popa.
O Atlantico já conta com 4 canhões de 30 mm para outros tipos de ameaça.




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: HMS Ocean (L12) para MB

#778 Mensagem por jambockrs » Ter Set 18, 2018 5:44 pm

Meus prezados
À ré do guindaste posicionado à direita do navio ( visto da popa) situa-se, creio, um pontilhão (em três segmentos)
Imagem
Nesta foto, o tal pontilhão não está na sua posição original. Observa-se que a rampa na popa está arriada e situada sobre a ponta de um pontilhão. Será que é o mesmo pontilhão e, sendo o mesmo, como será que ocorreu seu deslocamento para a posição na água?
Imagem




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Re: HMS Ocean (L12) para MB

#779 Mensagem por pmicchi » Ter Set 18, 2018 7:54 pm

Luís Henrique escreveu: Ter Set 18, 2018 2:37 pm
jambockrs escreveu: Ter Set 18, 2018 2:27 am
Na proa, até creio que os Sea Ceptor poderiam ser instalados. Mas, na popa, creio não haver profundidade suficiente para acomodar os tubos de lançamento para tais mísseis.
O SeaCeptor é um míssil para defesa de ponto de frota.
Como o Atlantico é o alvo principal e ele não é um navio escolta, eu acredito que ele não precise de um míssil para defesa antiaérea da frota e sim somente para defesa DELE PRÓPRIO.

Portanto, no local dos 3 Phalanx, eu colocaria 3 SeaRam. Ou colocaria 1 Ram na proa e 2 SeaRam na popa.
O Atlantico já conta com 4 canhões de 30 mm para outros tipos de ameaça.
O investimento de tres reparos RAM nao é pequeno (talvez até maior que uma celula de 16-32 Sea Ceptors) e nao sei como é a integraçao desse sistema com o Artisan 3D.
Diferente de um NAe, o Atlantico nao justifica uma defesa AA densa e em camadas. Um único navio com VLS de misseis AA e alcance entre 15 e 25 km já permitiria a cobertura de um pequeno grupo de navios contra MANs disparados por avioes dispersos, navios e submarinos.

A nossa realidade exige que o Atlantico possa operar em controle de área marítima com duas ou tres fragatas apenas. Nao necessariamente essas fragatas tenham sistemas AA sofisticados. Numa operaçao anfibia, vc adiciona o Bahia, um navio logistico e mais um ou outro Navio de desembarque.




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Re: HMS Ocean (L12) para MB

#780 Mensagem por arcanjo » Ter Set 18, 2018 7:59 pm

Luís Henrique escreveu: Ter Set 18, 2018 2:37 pm
jambockrs escreveu: Ter Set 18, 2018 2:27 am
Na proa, até creio que os Sea Ceptor poderiam ser instalados. Mas, na popa, creio não haver profundidade suficiente para acomodar os tubos de lançamento para tais mísseis.
O SeaCeptor é um míssil para defesa de ponto de frota.
Como o Atlantico é o alvo principal e ele não é um navio escolta, eu acredito que ele não precise de um míssil para defesa antiaérea da frota e sim somente para defesa DELE PRÓPRIO.

Portanto, no local dos 3 Phalanx, eu colocaria 3 SeaRam. Ou colocaria 1 Ram na proa e 2 SeaRam na popa.
O Atlantico já conta com 4 canhões de 30 mm para outros tipos de ameaça.
O SeaRAM no Izumo...

https://pbs.twimg.com/media/CowjdKoUsAAQ7GI.jpg

https://pbs.twimg.com/media/CowjgcqVYAA6qms.jpg

abs.

arcanjo




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