VENEZUELA

[Sterrius]

Anexar um país de 30 milhões de pessoas, mesmo que parcialmente pela pífia energia necessária pra alimentar 500mil habitantes é mais barato E RÁPIDO construir 1 usina a carvão/óleo em Boa vista (leva-se 6 meses a 1 ano se feito emergencialmente) até que o projeto de extensão dos cabos ocorra pra ligar a rede principal.

De fato Roraima não estar alimentada por meios próprios ou estar ligada na rede é mais por Descaso que incapacidade técnica ou mesmo econômica.

Brasil na crise energética la por 2006-2009, não lembro o ano. Só no RN construiu 3 dessas. Os reatores foram importados e levados de caminhão até o local da construção e a cada 4-6 meses uma usina tava levantada e funcionando.
Preço foi absurdo (Comparado a algo pensado, licitado, etc) mas o problema resolvido.

[gabriel219]

C H E G A!!!!!!

Terminou a paciência com o doido que fala com passarinho!

Vamos mandar uma Força de Pronto Deslocamento pro meio da floresta na fronteira com uma

Tropa equipada com búfalos lá de Marajó, são poucos milhares de quilômetros em poucos meses vamos tá botando terror nos esfomeados soldados bolivarianos de algum posto esquecido na fronteira

Abraços

Necas, Faraó véio, vamos é seguir as sábias palavras do mestre @gabriel219: encomendamos milhares de kits Lizzard a Israel (se não me engano devemos ter já uns cento e poucos Mk2) com a condição de serem todos entregues em 24 hs, botamos tudo nos AMX e, se nos cortarem a luz, "apagamos" as usinas lá deles.

Mestre seu bumbum kkkkkkk

Eu falo em utilizar Lizzard em pontes, Spice em bases militares e até falei em Taurus KEPD em leasing de Gripen C/D considerando o pior dos cenários.

Salvo engano, temos bombas anti-runway. Umas bem dadas em La Esmeralda e na rodovia 10, próximo a Luepa, para evitar ataque terrestre ou aéreo.

Manda uns FE's treinar a oposição - falo da verdadeira - ta bom, bom treino para os AMX's.

Agora, em caso deles magicamente - leia-se dielu xing-ling e peças de plimela, já que investiram bastante por lá - ai teríamos que recorrer a algo maior para cessar qualquer tentatíva de ímpeto.

[gabriel219]

Sobre Roraima, não é incapacidade técnica, mas sim a encheção de saco de ambientalistas para construir inclusive usinas eólicas e solares de energia, pois demarcaram boa parte do estado como reserva ambiental/indígena que nem o EB pode entrar sem autorização em determinados lugares.

Raposa Serra do Sol foi ridículo, matou a economia do estado e, ao mesmo tempo, permite exploração ilegal dos recursos minerais da região e o dinheiro sabemos pra onde vai.

[Sterrius]

quero ver ambientalista conseguir parar obra quando 500mil pessoas estiverem pedindo luz ^^.

[Bourne]

Pará, Tocantins e Roraima são as novas fronteiras agrícolas do momento. Os movimentos de compras de terras, maquinário e equipamento, investimentos em infraestrutura estão acontecendo. As indicações estão nas movimentações são vistas nas demandas dos clientes para consultorias em São Paulo sobre esses tipos de investimento nessas regiões.

Em Roraima, especificamente, mais da metade do estado é reservas, mas a outra metade é mais propícias para agricultura e pecuária. E o movimento acima gera oportunidades e viabilidade de certos investimentos como usinas eólicas e solar. Inclusive usando terras de reservas indígenas em que há interesse mutuo. Dos indígenas, estado e possíveis investidores. Já sabem que energia eólica e solar é tudo privado e são concessionárias dentro do sistema elétrico.

E por fim, vi uma proposta crível do bozonaro: criar o campo de refugiados em Roraima e pedir ajuda para ONU. O Presidento Temer já deveria ter feito.

Colheita da soja deve ser 25% maior em 2018 em Roraima

Foram plantados 40 mil hectares de soja e a expectativa é colher 50 sacas por hectare, totalizando 2 milhões de sacas do grão

Spoiler!

A Abertura Oficial da Colheita da Soja no Cerrado de Roraima – Safra 2018 será nos dias 31 de agosto e 1º de setembro, com visitas, palestras técnicas e a Largada da Colheita da Soja na Fazenda Paraíso, no KM 76 da BR-401. O evento é organizado pela Comissão Organizadora da Colheita da Soja (COC Soja) e pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Roraima (FAERR).

Neste ano, foram plantados 40 mil hectares de soja, um crescimento de 25% em relação a 2017. “Esperamos colher uma média de 50 sacas por hectare, totalizando 2 milhões de sacas de soja. Temos muitas lavouras de primeira plantação, mas teremos uma produtividade alta mesmo assim, pois o clima está colaborando para a colheita”, afirmou o presidente da COC Soja 2018, Ermilo Paludo.

No primeiro dia de evento, os agricultores de Roraima e de outros estados conhecerão as tecnologias desenvolvidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em campo experimental, incluindo novas cultivares de soja com importantes vantagens competitivas.

À tarde, ainda no dia 31 de agosto, as “Oportunidades para o Agronegócio de Roraima” serão o tema central de palestras técnicas, ministradas no Centro Amazônico de Fronteira (CAF), no campus Paricarana da Universidade Federal de Roraima (UFRR). Em seguida, será realizada a solenidade de Abertura Oficial da Colheita da Soja no Cerrado de Roraima – Safra 2018, com palestra magna “Soja – Base de Plataforma de Produção de Alimentos para Mercados em Expansão”, de Gustavo Spadotti, da Embrapa Territorial.

No dia 1º de setembro, o produtor Genor Faccio será o anfitrião, na Fazenda Paraíso, do Dia de Campo, com a Largada da Colheita da Soja, com visitação às áreas de lavoura, e a exposição de máquinas, produtos, tecnologias e serviços. “É um orgulho para mim e para minha família receber esse evento na Fazenda Paraíso. Queremos mostrar para a população e para os visitantes que o cerrado de Roraima funciona. Ainda hoje temos pessoas que não acreditam no cerrado, mas tenho certeza que os visitantes vão gostar e vão ficar animados em investir aqui porque temos muitas vantagens”, comentou Faccio.

As vantagens a que o produtor se refere são o custo das terras, variedades de soja, integração lavoura-pecuária, acesso rápido ao mercado e entressafra brasileira. “Este é o nosso grande diferencial. Plantamos no mesmo período que os Estados Unidos porque estamos acima da Linha do Equador. Os melhores preços do grão normalmente aparecem na época que nós colhemos, de agosto a outubro”, frisou Paludo.

Para o presidente da FAERR, Sílvio de Carvalho, os produtores de soja em Roraima são heróis. “A maioria está integrando a lavoura e a pecuária. Estamos no caminho certo e, em pouco tempo, vamos ter aqui nossa própria ração, vamos ter criação de pequenos animais, viabilizando outras culturas”, disse.

https://www.noticiasagricolas.com.br/no ... 4CpB8NjP4Y

Roraima terá a primeira usina eólica em terra indígena na Amazônia
Conheça sistemas alternativos de geração de energia na região

Entre os anos de 2020 e 2023 devem ser viabilizadas na Amazônia Legal nove usinas hidrelétricas. Os dados estão no Plano Decenal de Expansão de Energia da EPE - Empresa de Pesquisa Energética ligada ao Ministério de Minas e Energia. Até o final de 2014, já eram 10 estudos aprovados ou com aceite da Aneel, para região amazônica.

Spoiler!

Mas, como pontapé para novas possibilidades, Roraima vai receber em 2017 o primeiro sistema de geração de energia eólica em terra indígena, na Amazônia. O projeto Cruviana é uma parceria entre o Instituto Socioambiental, a Universidade Federal do Maranhão, o Conselho Indígena de Roraima, entre outros. Inicialmente, mil moradores de duas comunidades da Raposa Serra do Sol devem ser contemplados pela energia dos ventos.

O diretor nacional do programa Luz Para Todos, do Ministério de Minas e Energia, Aurélio Pavão, explica que a intenção é fazer uma combinação de energias como a eólica, solar e a diesel."Os investimentos iniciais pra essas duas comunidades, que é Maturuca e Pedra Branca, nós estamos estimando em torno de R$ 5 milhões. Só que nós queremos expandir pelo menos até o final do programa Luz para Todos, atender pelo menos mais umas 1.000 famílias ali na terra indígena", explicou.

O analista do Instituto Socioambiental e coordenador do projeto, Ciro Campos, afirma que toda forma de geração de energia causa algum impacto. Mas para ele, a eletricidade que vem dos ventos, quando gerada em pequena escala, é menos nociva do que a energia de grandes hidrelétricas.“Sem dúvida os impactos da energia eólica são menores que os das hidrelétricas, mas toda geração de energia causa algum impacto. No caso da energia eólica que vai lá pra Raposa Serra do Sol, que é uma energia eólica de pequena escala, a gente espera que seja um impacto ainda menor. E isso só se garante mesmo com muito diálogo”, afirmou.

E as conversas entre os indígenas da Raposa sobre energia já são feitas desde 2010. O coordenador do Conselho Indígena de Roraima, Mário Micássio, explica que a busca foi por um modelo de menor impacto e que a produção de energia será um forte incremento nas atividades produtivas dos indígenas.

A importância dele é que poderá ajudar também, agora que a terra tá demarcada e homologada, ajudar na sustentabilidade das comunidades indígenas, geração de renda e na educação, saúde...

O projeto Cruviana continua a realizar estudos na região e ainda deve apresentar o mapeamento das outras 90 comunidades que podem ser beneficiadas nos próximos anos. Na maior comunidade beneficiada, a instalação do sistema pode evitar a queima de pelo menos 20 mil litros de diesel por ano, evitando a emissão de gases do efeito estufa.

Também são destaques do Jornal da Amazônia 1ª Edição desta terça-feira(22):

- Prazo para Cadastro Ambiental Rural termina em maio

- Crise econômica pode prejudicar tradição na Páscoa

http://radios.ebc.com.br/jornal-da-amaz ... a-amazonia

Bolsonaro quer criar campos de refugiados para venezuelanos
Depois de dizer que ONU 'não serve para nada', ele sugeriu usar ajuda da organização

Fonte: https://oglobo.globo.com/brasil/bolsona ... s-23009362

[Sterrius]

Confirmado.

Roraima tem 5 termelétricas que podem surprir 100% do Estado. Estão desligadas apenas pq pegar da Venezuela é mais barato.
https://g1.globo.com/rr/roraima/noticia ... ento.ghtml

[EduClau]

Agora, em relação ao que o Brasil pode fazer para proteger a sua energia, a única solução que vejo seria a anexação da Venezuela, mas há vários problemas em relação a isso, a começar pela incapacidade militar do Brasil.

Anexação?
Um país que tem graves problemas de controle do próprio território, como os morros cariocas ou o desmatamento incontrolável e grilagem de terras no Norte vai querer mais pra que?
O caminho pro Brasil seria bem o inverso: diminuir de tamanho, tipo separar o Sul ou internacionalizar a amazonia. O Estado brasileiro nunca foi capaz de controlar o seu território e isso se torna cada dia mais evidente.

sds.

[Sterrius]

A America do sul como um todo sofre de problemas de logística e interconexão devido ao gasto grande necessário pra vencer montanhas, florestas e distancia.

Separar o Brasil não vai diminuir o custo da integração, apenas diminuir os pagantes e tornar a maioria das obras que ainda faltam, inviáveis.
Tem que parar de pensar que o Brasil é um quadrado de Sim City e que todos os nossos problemas são apenas administrativos.

[FCarvalho]

Sobre Roraima, não é incapacidade técnica, mas sim a encheção de saco de ambientalistas para construir inclusive usinas eólicas e solares de energia, pois demarcaram boa parte do estado como reserva ambiental/indígena que nem o EB pode entrar sem autorização em determinados lugares.
Raposa Serra do Sol foi ridículo, matou a economia do estado e, ao mesmo tempo, permite exploração ilegal dos recursos minerais da região e o dinheiro sabemos pra onde vai.

Gabriel, o EB não precisa da autorização de quem quer que seja para entrar, ou estar, em qualquer parte do país.
Muito menos em terras indígenas.
Posso lhe assegurar com toda certeza.

Abs

[Marechal-do-ar]

Tem que parar de pensar que o Brasil é um quadrado de Sim City e que todos os nossos problemas são apenas administrativos.

Os problemas do Brasil são políticos, ou melhor, a quem a política é direcionada.

Distâncias, florestas e montanhas são dificuldades que seriam superadas se não fossem os problemas políticos.

[Sterrius]

Tem que parar de pensar que o Brasil é um quadrado de Sim City e que todos os nossos problemas são apenas administrativos.

Os problemas do Brasil são políticos, ou melhor, a quem a política é direcionada.

Distâncias, florestas e montanhas são dificuldades que seriam superadas se não fossem os problemas políticos.

Quando digo administrativo tb falo de políticos.
E não, nem todo problema geográfico é superado só por eficiência administrativa. A geografia brasileira aumenta consideravelmente o custo das maiorias das obras de infraestrutura do Brasil a ponto que ela se torne inviável naquele local, onde em outros lugares seria varias vezes mais barato exigindo comunidades bem menores para ser economicamente viável.

Veja que não estou dizendo que políticos honestos não fazem diferença.
Mas não podemos fechar os olhos e fingir que com políticos mágicos tudo estaria resolvido. Mesmo com políticos nível japonês/países baixos os desafios ainda são enormes e vão exigir muito mais do que apenas o $$$$ da população local pra resolver.

Corrupção é um potencializador de problemas. Eu diria que é por volta de 1/3 dos problemas que o Brasil enfrenta.

[gabriel219]

Sobre Roraima, não é incapacidade técnica, mas sim a encheção de saco de ambientalistas para construir inclusive usinas eólicas e solares de energia, pois demarcaram boa parte do estado como reserva ambiental/indígena que nem o EB pode entrar sem autorização em determinados lugares.
Raposa Serra do Sol foi ridículo, matou a economia do estado e, ao mesmo tempo, permite exploração ilegal dos recursos minerais da região e o dinheiro sabemos pra onde vai.

Gabriel, o EB não precisa da autorização de quem quer que seja para entrar, ou estar, em qualquer parte do país.
Muito menos em terras indígenas.
Posso lhe assegurar com toda certeza.

Abs

Diz isso pra FUNAI e "ONG".

[Sterrius]

Funai, que nunca esteve +fraca desde sua criação e é puramente civil, logo tem que aceitar o que os militares querem e se subordinar a lei.
E ongs que tem tanta força quanto jornalistas, incomodam mas não mandam em nada.

Esses 2 são +dor de cabeça pra PF. Essa sim que volta e meia bate com a Funai e Ongs pq a PF precisa respeitar certos direitos que são de todos os brasileiros, o que inclui os povos indígenas.
Militares é outro nível.

[gabriel219]

É, a diferença pra o que você fala e o que acontece são imensas.

Eu falo baseado no que eu vejo!

Já vi, inclusive pessoalmente, gente da Funai barrar a entrada de Militares em uma determinada localidade que prefiro não falar, principalmente quando alguns índios cobram 100 reais de pedágio.

[delmar]

Confirmado.

Roraima tem 5 termelétricas que podem surprir 100% do Estado. Estão desligadas apenas pq pegar da Venezuela é mais barato.
https://g1.globo.com/rr/roraima/noticia ... ento.ghtml

O "linhão" que vem da Venezuela tem 700 km de extensão. Tem apresentado seguidas falhas por falta de manutenção adequada. Em tais casos são acionadas as termelétricas.