NOTÍCIAS

[knigh7]

http://www.cavok.com.br/blog/suica-inic ... -de-cacas/

[Túlio]

PARA MIM o caminho natural seria o Gripen E; para mim!

Mas não sou Suíço; eles já usam F/A-18, o que seria mais simples e natural do que comprar SH para substituir F-5 e depois mais alguns para substituir o F/A?

[knigh7]

E agora os suíços vão poder realizar os testes no Gripen E...

[FCarvalho]

Pelo que li aqui é ali, o preferido da força aérea suíça continua sendo o Gripen E.
Se vai mudar, acho difícil dado os argumentos apresentados pelos militares e o resultado da última campanha de seleção.
Mas vamos ver.

Abs

[gabriel219]

O SH seria mais fácil, porém o Gripen E é franco-favorito nessa concorrência.

Cabe como uma luva, sem falar que o mesmo será integrado ao UCAV Europeu, nEUROn.

[knigh7]

Na concorrência anterior, os Suíços estabeleceram requisitos rigorosos quanto a capacidade de aceleração e velocidade ascensional.
Se mantiverem isso, não vai ser concorrência para o F-35 e para o SH. Eles podem até solicitarem o RFI mantê-los na concorrência. Mas não será para eles.

A competição deve ficar entre o Typhoon, Rafale e GripenE.

[FCarvalho]

A concorrência prevê também dentro do orçamento um sistema AAe. Ou seja, dos 8 bilhões apenas parte disso vai para os caças.
Então, quem oferecer o melhor preço com a maior capacidade e versatilidade do vetor leva.
Nesse caso o Gripen E é quase imbatível já que os suíços podem adquirir uma maior quantidade de caças com menos recursos.
Mas o jogo está aberto e nada definido.

ps: não foi comentado mas tudo indica que a Suíça pode ser o primeiro cliente de exportação do Gripen F.

Abs

[cabeça de martelo]

Australia's Exercise Pitch Black Saw MV-22 Ospreys Escorted By Light Air Support Planes

The pairing of No. 4 Squadron's PC-9s and USMC MV-22s could be a glimpse of what's to come for the tilt-rotor community.
BY TYLER ROGOWAYAUGUST 16, 2018



Australia's preeminent multi-national air warfare exercise Pitch Black is underway down under and this iteration has drawn a very diverse mix of participants. Everything from Indian Su-30MKI Flankers to USAF B-52H Stratofortresses are participating in the biennial large force employment (LFE) set of drills. The USMC, in particular, is participating in force, with MV-22s Ospreys being part of the aircraft roster. Based on photos just released by the Royal Australian Air Force, the Ospreys were escorted by RAAF PC-9 light air support turboprop aircraft during an insertion drill—a sign of what could come for the tilt-rotor community.

The images show a pair of PC-9 aircraft, which are primarily used for flight training and are a close cousin to the U.S. Air Force and Navy's T-6 Texan II trainers, escorting a Marine MV-22s into a landing zone. An earlier video from the exercise notes that the aircraft have been working in a Forward Air Control-Airborne (FAC-A) role as well. Forward Air Controllers work to rapidly organize and coordinate close air support for friendly troops. Putting them above the ground, and especially in an aircraft that can loiter low and slow, offers unique advantages, and can be the difference between life and death during air assault operations.

All this makes sense because the RAAF's storied No. 4 Squadron flies a handful of specially modified PC-9 aircraft that work to train Joint Terminal Attack Controllers (JTACs) which are essentially ground-based Forward Air Controllers, as well as airborne ones. The unit works closely with Australian special operations community as well and their aircraft include unique gray paint jobs, special radios, pylons to mount smoke grenades used for marking targets and other external stores, along with other modifications.

Integrating light air support aircraft with Osprey operations could very well become a staple in the future if the USAF does indeed acquire a fleet of light air support aircraft as it currently promises—something some of us have been begging them to do for years. These aircraft have similar operating speeds as the Osprey and can loiter over an area for prolonged periods of time providing overwatch, forward air control, communications relay, and light attack roles.



Even in the FAC-A and/or armed escort role, these aircraft could give Ospreys a huge amount of support. During multiple operations in lower-threat environments, most notably during operation in Africa, Ospreys and other transports have been shot up by ground fire during insertions and extractions of special operations forces.

The Tactical Recovery of Aircraft and Personnel, basically USMC lingo for Combat Search And Rescue (CSAR) for downed aircrews, that the Osprey is wonderfully adept at due to its speed, could make great use of this capability in particular. In addition, forward deploying light air support aircraft to support Ospreys is far easier and exponentially more economical than doing so with a fast jet fighter or A-10 squadron. Finally, the use of propeller-driven light attack aircraft for exactly this role dates back many decades, with the OV-10 Bronco providing a similar function for the USMC into the early 1990s.

For all that it is capable of, the $70M Osprey has limited ability to protect itself during missions into hot landing zones, with just a ramp-mounted machine gun being standard. Other solutions, like a remote-controlled minigun that drops out of the aircraft's belly aperture, have been deployed but have not really caught on for various reasons. Even arming Ospreys with laser-guided rockets to provide their own air support has been tested. But a cost-effective and far more effective solution like a light air support aircraft would be ideally suited for providing air cover for Marine and USAF Ospreys, along with other critical functions.

The USMC is also interested in procuring a similar aircraft at least for tactical training purposes as first, but as funds flow toward a light air support platform, the service could follow the USAF in making such an initiative a larger, front-line program of record. The Corps does have plans for a high-end vertical takeoff and landing drone in the works that could be armed and could provide air support, but that program is very ambitious, its entry into service is at least a decade away, and will take years to mature after that. In addition, the MUX program may be in trouble even at this early stage of its life.

But joint operations are what it's all about these days, especially for CSAR and similar collective mission sets. So there is no reason why USAF light attack aircraft couldn't work hand-in-hand with USMC Ospreys as well as the USAF's special operations optimized models.

With all this in mind, these images snapped during Pitch Black, and the tactics put to work during this particular evolution of the exercise, could very well be a progenitor of what's to come for the tilt-rotor community. Considering that U.S. Marine's are deployed to Australia on a semi-permanent basis now as part of Marine Rotational Force–Darwin (MRF-D), mastering the combined use of Osprey and light attack aircraft may very well occur down under with the help of No. 4 Squadron regardless of how long the Pentagon drags its feet on buying its own fleet of light air support aircraft.

Pitch Black has grown in complexity and size with each iteration in an effort that seems to match the RAAF's goal to seriously up their game when it comes to all aspects of air warfare. It also has become an event where a diverse set of regional players can unite and train to fight together. Something that is becoming more important as China increasingly throws its military might around the hemisphere.

140 aircraft and 4,000 personnel are taking part in Pitch Black 2018, which is primarily held out of RAAF Base Darwin and RAAF Base Tindal. You can see the full list of the flying participants and their aircraft below:



The exercise will be wrapping up Friday, August 17th, after three weeks of combined forces drills.

Contact the author: Tyler@thedrive.com

[J.Ricardo]

PARA MIM o caminho natural seria o Gripen E; para mim!

Mas não sou Suíço; eles já usam F/A-18, o que seria mais simples e natural do que comprar SH para substituir F-5 e depois mais alguns para substituir o F/A?

Nem tanto, vale lembrar que são aviões diferentes, o que poderiam aproveitar seria relacionamento de confiança que mantem com a Boeing.

[pasefi]

Boa tarde. Mudando de alho para bugalhos. Vi uma noticia sobre os C105A- SAR que a FAB encomendou uma terceira aeronave com uma adição técnica que as aeronaves a serem recebidas virão com sitema para serem raabaastecidas em voo. As aeronaves por entregar ja chegaram com o dispositivo. A primeira aeronave recebida retornará a AIRBUS para eceber a modificação. Um abraço a todos.

[pasefi]

Desculpem os erros de digitação. Foi rápido. Até.

[FCarvalho]

Salvo engano, até o momento apenas um SC-105 SAR foi recebido em Campo Grande. O segundo está programado para o ano que vem. Uma terceira aeronave eu também ouvi falar, mas sem confirmação alguma oficial.
Se houve, e eu busquei informações sobre isso mas não encontrei nada a respeito, ficamos a dever.
Caso sejam equipados para Revo, será uma grande adição em termos operacionais.
Seria bom que o mesmo fosse feito com o restante da frota.
O objetivo original eram 8 aeronaves a mais, que infelizmente acabaram se tornando apenas 2 undes.
Se vier uma terceira o Pelicano já pode se considerar no lucro.
Ano que vem devem chegar os seus Caracal.

abs.

[Túlio]

PARA MIM o caminho natural seria o Gripen E; para mim!

Mas não sou Suíço; eles já usam F/A-18, o que seria mais simples e natural do que comprar SH para substituir F-5 e depois mais alguns para substituir o F/A?

Nem tanto, vale lembrar que são aviões diferentes, o que poderiam aproveitar seria relacionamento de confiança que mantem com a Boeing.

Sim, são aviões diferentes em um mundo diferente:

GUERRA FRIA - Esqueçamos o mito de neutralidade da Suíça, é o mesmo caso dos Suecos, eles tinham e têm lado sim. Na época dos F-5 o principal - em termos numéricos - caça dos então soviéticos era o MiG-21; oras, o F-5 foi desenvolvido exatamente para ser o seu equivalente Ocidental, um caça barato para Defesa de Ponto e eventual Ataque leve/Interdição. O F/A-18 veio apenas quando se descobriu que o MiG-23 tinha capacidade BVR e estava sendo construído em quantidades cada vez maiores.

ATUALIDADE - A URSS não existe mais, sendo agora a Rússia a atual ÚNICA Hipótese de Conflito (HC) da Suíça (e da outra "neutra", a Suécia, aliás). Igual a antes, para haver guerra a OTAN já estará envolvida, sendo a Suíça uma prioridade secundária para os Russos, que alocariam seus melhores recursos (Su-35 e talvez o caça que resultar do PAK-FA) para alvos prioritários como Alemanha, França e UK, além de Países da OTAN que hospedem bases dos EUA (é, caros amigos tugas, aí sobraria pra VOSMEÇÊS também ), ficando MiGs e Sukhois mais antigos encarregados dos "neutros". E para lidar com isso tanto faz F-18 ou Gripen, a diferença é que o produto da Boeing já tem uma versão mais antiga em operação, o que reduziria bastante o tempo e custo de aquisição (que inclui ferramental, cursos, equipamentos de teste & quetales) e manutenção.

Ao menos é o que penso.

[hotm]

http://www.cavok.com.br/blog/imagens-vo ... de-taiwan/

[EduClau]

A FAB anda incomodando o pessoal em Natal:

http://agorarn.com.br/destaques/morador ... es-da-fab/

mimimimimimimimimimimimi...